Liberdade de
escolher fornecedor reduz o custo com energia elétrica, aponta levantamento
realizado pela Trinity Energia
Um estudo da Federação das Indústrias do Estado do
Rio de Janeiro (Firjan), mostra que os gastos do setor industrial brasileiro
com energia elétrica podem representar mais de 40% dos custos de produção das
empresas, tornando-se uma variável relevante não apenas para a competitividade
externa quanto interna.
Para diminuir a conta de energia, cada vez mais
empresas estão deixando o mercado tradicional, chamado de Cativo, e migrando
para o Mercado Livre. Enquanto no mercado cativo, os consumidores compram a
energia das concessionárias as quais estão conectadas, no mercado livre podem
negociar direto com o fornecedor, que podem ser geradores ou comercializadores
de energia, por meio de contratos bilaterais com condições livremente
negociadas, como preço, prazo e volume, de acordo com a sua necessidade.
Dados da Câmara de Comercialização de Energia
Elétrica (CCEE), apontam o crescimento deste mercado. A autarquia que
regulamenta o setor fechou 2019 com 7.057 agentes (geradoras, distribuidoras e
comercializadoras), registrando um aumento de 21% em relação ao mesmo período
de 2018 e esse número vem aumentando. Até julho deste ano, o órgão acumula
10.036 mil agentes. Ainda de acordo com o regulador, o segmento movimentou
R$134 bilhões em 2019.
De modo geral, comprar energia no Mercado Livre
pode proporcionar uma economia na conta de energia das empresas de 10% a 25% e,
em alguns casos, até mais. É o que indica o levantamento feito pela
Trinity Energia, empresa comercializadora de energia elétrica. O estudo revelou
que, em 2019, a média de redução dos custos com esse insumo dos seus clientes
foi de 23%, que segundo a empresa, representa uma economia total de R$ 96
milhões.
Um exemplo de economia dentro da carteira de
clientes da Trinity Energia é do Shopping Resende, no estado do Rio de Janeiro.
O centro de compras reduziu sua conta de energia em 41%. Já a Stam, empresa
especializada na fabricação de fechaduras e cadeados, após a migração para o
Mercado Livre de energia, viu sua despesa com energia elétrica cair 25%.
“A atual redução no consumo e a boa recuperação dos
reservatórios no ultimo período chuvoso influenciaram bruscamente na queda dos
preços de energia principalmente no curto e médio prazo e abriu uma janela de
oportunidade para empresas migrarem para o Mercado Livre de Energia.
Acreditamos que tais fatores podem significar reduções no custo mensal de
energia elétrica de até 30%”, afirma João Sanches, CEO da Trinity Energia.
É exatamente o que aponta o último boletim da
Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel). Para 2021,
os preços da energia elétrica no Mercado Livre estão em torno de R$190,00 MWh
(para fonte de energia incentivada com 50% de desconto na TUSD) o que traz uma
redução média de 30% em comparação ao custo da energia atual.
“O Mercado Livre de Energia é sem dúvidas a melhor
opção para o empresário. Além de sustentabilidade e redução de custos, o gestor
pode ter previsibilidade orçamentária, conseguindo negociar a sua energia com
antecedência”, finaliza João Sanches.
João
Sanches -CEO e fundador da Trinity Energia, empresa
comercializadora de energia elétrica, que em 2020 estima fechar o ano com o
faturamento de R$1,5 bilhão. Presente em 24 estados brasileiros, a companhia
tem 450 unidades consumidoras sob a sua gestão. João é bacharel em
administração de empresas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e
Certificate in Financial Management (CFM) pelo Insper. É especialista e
estrategista da mesa de operações de comercialização e gestão de riscos no
Ambiente de Contratação Livre (ACL).
Trinity: https://www.trinityenergia.com.br/
https://www.linkedin.com/company/trinity-energia/
João Sanches: https://www.linkedin.com/in/
Nenhum comentário:
Postar um comentário