Das atrações subaquáticas ao alto dos mirantes, o destino destaca-se no turismo acessível de qualidade
Lisboa, mundialmente conhecida como o destino das sete colinas, tem trabalhado
no sentido de se tornar mais acessível e inclusiva, especialmente para pessoas
com mobilidade reduzida. O destino tem investido na adaptação de espaços
públicos, garantindo acessos facilitados a monumentos, parques e zonas
históricas. Além disso, os transportes públicos têm evoluído de forma notável,
com a modernização de estações, a introdução de elevadores e rampas em vários
pontos estratégicos e a disponibilização de veículos adaptados, assegurando que
a locomoção seja cada vez mais universal. Com base nisso, a Associação Turismo de Lisboa (ATL)
apresenta, a seguir, um roteiro acessível já disponível a todos.
Uma das atrações mais procuradas por visitantes em
família, o Oceanário,
no Parque das Nações, foi projetado visando a
acessibilidade de diferentes públicos, com rampas, elevadores e corredores
largos que facilitam os deslocamentos de crianças, idosos e pessoas com
necessidades especiais. Considerado um dos maiores aquários da Europa e uma
referência na conservação marinha, o espaço dispõe de habitats que recriam
oceanos, acolhendo milhares de espécies aquáticas.
Outro destaque dessa oferta é o Lisbon
Story Center, um centro interpretativo e
interativo que apresenta, de forma envolvente e acessível, a história de Lisboa,
desde as suas origens até à atualidade. As visitas duram aproximadamente 60
minutos e são conduzidas por um audioguia multilingue. Instalado no Terreiro do
Paço desde 2012, a atração está organizada em seis núcleos
temáticos, os quais convidam os visitantes a fazer pausas em pontos específicos
para que conheçam parte da memória local.
Com notável distinção arquitetônica, a Casa
dos Bicos é mais um exemplo de atração acessível. Edifício singular
construído em 1523 por Brás de Albuquerque, é conhecido pela sua singular
fachada em pedra talhada em forma de bicos, inspirada no estilo italiano.
Atualmente, acolhe a Fundação José Saramago, distribuída
em dois andares ligados por elevador. O piso térreo, adaptado com uma passarela
de madeira, permite visitar as ruínas romanas, por meio de uma exposição envolvente
e acessível.
Dedicado à preservação e à divulgação das relações
históricas e culturais entre Portugal e Ásia, o Museu do
Oriente também foi reabilitado, oferecendo atualmente rampas de acesso,
elevadores e instalações sanitárias adequadas, além de percursos expositivos
amplos e nivelados, permitindo uma visita confortável a pessoas com mobilidade
condicionada, cadeirantes ou com carrinhos de bebê. Situado num antigo armazém
portuário em Alcântara, esse importante espaço cultural, inaugurado
em 2008, reúne uma coleção de grande riqueza e diversidade.
Em Lisboa, a acessibilidade também
está presente no alto de seus mirantes, como no Miradouro
das Portas do Sol, um dos mais emblemáticos pontos de observação do
destino. Além da paisagem deslumbrante sobre o bairro histórico de Alfama,
o rio Tejo e monumentos icônicos, incluindo o Mosteiro de
São Vicente de Fora e a Igreja de Santo Estêvão, o local
conta espaços ao ar livre, cafeterias e estacionamento nas proximidades,
proporcionando uma experiência agradável e conveniente para os visitantes.
Lisboa reforça, assim, sua oferta turística acessível de qualidade, apoiando
os viajantes que necessitam de passagens mais facilitadas, bem como
contribuindo para que possam aproveitar ao máximo o destino. Mais informações
no Guia
de Turismo Acessível.
Lisboa Card
Associação Turismo de Lisboa (ATL)
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