Entenda a importância do acompanhamento com equipe multidisciplinar
Alzheimer, lúpus e fibromialgia apesar de serem doenças diferentes, apresentam duas semelhanças: são crônicas e incuráveis. Durante este mês, as cores roxa e laranja são utilizadas em diversos meios de comunicação com o objetivo de atentar para a conscientização e combate de algumas doenças. A cor roxa foi escolhida para a conscientização do Mal de Alzheimer, Lúpus e da Fibromialgia. Já a cor laranja foi incluída na campanha para conscientizar um dos tipos mais graves de câncer, a Leucemia.
A Campanha
Fevereiro Roxo que recebe o apoio das Secretarias de Saúde
de todo Brasil, vem para conscientizar a população para que estas doenças
sejam identificadas ainda na fase inicial, para que seus sintomas sejam
controlados ou retardados, oferecendo melhor qualidade de vida aos pacientes
acometidos por estas patologias.
Qual o papel da equipe disciplinar na prevenção e tratamento destas doenças?
Causas,
diagnóstico e tratamentos nas questões hormonais:
Francisco Tostes (@doutortostes), médico atuante em endocrinologia e sócio do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais), explica que a equipe multidisciplinar possui um papel muito importante nessas três situações, mesmo que o Lúpus seja acompanhado por um reumatologista ou dermatologista, atualmente já sabemos que, por se tratar de uma doença autoimune, possui um caráter relacionado com a inflamação subclínica, e, dessa forma, a intervenção nutricional é benéfica.
Da mesma forma, a
fibromialgia, pois é uma doença com diagnóstico de exclusão, quando o paciente
possui dor crônica, fadiga e não se detecta uma causa definida, relacionando
com fatores orgânicos e emocionais, estabelecendo relação com a parte
metabólica e de inflamação subclínica. Com isso, o cuidado não deve ser isolado
com especialidades específicas, como reumatologista, mas é importante também o
acompanhamento com psiquiatra, nutricionista, endocrinologista, entre outras
especialidades.
Já no Alzheimer, conhecida por muitos como diabetes tipo 3, está associada, de certa maneira, com a glicação crônica e aumentada ao longo dos anos, além de outros mecanismos envolvidos. Nesse contexto, mesmo que exista uma predisposição genética, o Alzheimer está ligado com o estilo de vida, de certa forma. O acompanhamento multidisciplinar também é muito importante, como o trabalho do educador físico, tendo em vista que a atividade física regular melhora a função cognitiva dos pacientes idosos. Além disso, levando em consideração o aspecto da glicação de alimentação saudável, de modo geral, a nutrição também assume um papel fundamental nesse acompanhamento.
Nutrição
- como uma rotina de alimentação saudável ajuda na prevenção e
tratamento:
A nutricionista
Nathália Guimarães da equipe do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais), especialista em nutrição clínica
funcional integrativa e psiquiatria nutricional argumenta que a alimentação
desempenha um papel fundamental nessas patologias marcadas por processos que
levam a inflamação crônica sistêmica, neuroinflamação, disfunções mitocondriais
severas, grau alto de disbiose intestinal (desequilíbrio de bactérias
intestinais) e hiperpermeabilidade intestinal que agrava ainda mais o processo
inflamatório, neuroinflamatório e autoimune aumentando as dores na
fibromialgia, o déficit cognitivo no alzheimer e o aumento dos anticorpos na
doença de lúpus.
Uma rotina saudável que inclui um estilo alimentar anti-inflamatório, carboidratos de baixo índice glicêmico, rico em fitoquímicos devido a alimentos coloridos, rico em fibras prebióticas, alimentos fermentados, rica em gorduras boas contendo ômega e ômega 9 e pobre em glúten devido a seu potencial de agravar mais ainda a hiperpermeabilidade intestinal e cerebral (leaky gut e leaky brain) pode ajudar e muito.
Modular o intestino por meio de polifenóis como o azeite de oliva, chás como de canela e hibisco, curcuma e nosso tradicional açaí brasileiro é a chave para reduzir a inflamação sistêmica, incluindo a neuroinflamação (inflamação cerebral), além de modular, tratar e prevenir a tal permeabilidade intestinal mencionada. Quando presente, a hiperpermeabilidade intestinal permite toxinas e alimentos que não devem passar do intestino para a corrente sanguínea passar. Isso aumenta o processo inflamatório no corpo e aumenta o processo de auto-imunidade em qualquer doença autoimune. Incluir alimentos ricos em fibras e gorduras anti-inflamatórias são a chave da modulação intestinal também, como sementes de chia. Evitar ou reduzir o trigo/glúten ajuda também a evitar o surgimento da hiperpermeabilidade intestinal, assim como ajuda a reduzir esses auto-anticorpos que atacam o organismo nas doenças autoimunes.
Hoje sabemos que o Alzheimer é o novo diabetes tipo 3, uma forma de prevenção é sempre estar de olho na nossa glicemia e produção alta de insulina. Trabalhar uma alimentação ao longo da vida que evite picos glicêmicos, resistência à insulina e inflamação pode ajudar e muito na prevenção do Alzheimer associado à modulação intestinal constante com fibras e polifenóis mencionados.
Em todas essas patologias, atenção às mitocôndrias também deve ser dada. Sabemos que a fibromialgia tem correlação direta com a disfunção mitocondrial. Todos os pacientes com fibromialgia têm redução na produção de energia pelas mitocôndrias. A própria dor ao toque é por falta de energia nos receptores para dor na pele. Além disso, a falência das mitocôndrias leva à inflamação, em parte como resposta à lesão celular que provoca.
As mitocôndrias com disfunção começam a gerar resíduos indesejados que lentamente envenenam nossos cérebros. Isso significa que o mau funcionamento das mitocôndrias pode estar por trás também de muitas das condições cerebrais mais devastadoras, incluindo o Alzheimer.
O músculo é onde temos mais mitocôndrias. Então, dietas que causam perda muscular também levam à disfunção mitocondrial. Precisamos especialmente de mais e mais proteínas de qualidade à medida que envelhecemos. Além disso, precisamos de vitaminas, minerais e outros nutrientes certos para produzir energia nas mitocôndrias. Eles incluem: vitaminas do complexo B, coenzima Q10, o antioxidante PQQ, L-carnitina, zinco, magnésio, selênio, ômega 3, ácido lipóico, n-acetilcisteína, vitamina E, vitamina K, e enxofre.
Diversificar a alimentação para incluir bastante nutrientes, incluir alimentos coloridos diariamente ricos em fitoquímicos, evitar picos glicêmicos e carga glicêmica alta, focar em alimentos anti-inflamatórios como ômega 3, gengibre, cúrcuma, abacate e azeite, incluir alimentos ricos em fibras prebióticas, evitar ultraprocessados é a chave quando se fala de prevenção e tratamento. Lembrando que ter noites de sono de qualidade é essencial no tratamento. É durante a noite em estado de sono profundo que sua rede de drenagem de substâncias tóxicas do cérebro funciona. Essa rede de drenagem se chama sistema linfático devido as células da glia. Com apenas uma noite mal dormida a quantidade de placas B-amilóide aumenta significativamente no cérebro.
Saúde
mental - como o acompanhamento com psiquiatra pode ajudar:
A psiquiatria e outros profissionais da saúde mental desempenham papel importante para ajudar na redução e controle de sintomas em doenças crônicas como o Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia, é o que diz Higor Caldato (@drhigorcaldato), médico psiquiatra e sócio do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais), especialista em psicoterapias e transtornos alimentares.
Segundo ele, pacientes com Lúpus Eritematoso Sistêmico frequentemente apresentam transtornos psiquiátricos como quadros de somatização ou transtornos de ansiedade. Na Demência de Alzheimer os pacientes podem apresentar alterações comportamentais, como agressividade e agitação psicomotora que exigiram a presença de um profissional com experiência na área para auxiliar no controle desses quadros, auxiliando na melhora da qualidade de vida do paciente, dos cuidadores e familiares envolvidos. A fibromialgia tem correlação direta com os quadros emocionais; tratar os transtornos mentais ajudam no controle das dores crônicas e a evitar a recidiva frequente dos sintomas, prova disso é o uso de alguns antidepressivos para o auxiliar no tratamento da fibromialgia.
Esses são apenas alguns exemplos dentro da magnitude e influência que o cuidado da saúde mental exerce sobre as doenças crônicas, que além de tudo é uma oportunidade de alinhar as expectativas e o prognóstico de cada condição, finaliza Higor.
Neurologia
- papel na descoberta das doenças e acompanhamento clínico:
Alexandre
Lucidi (@alucidi), médico geneticista atuante em Neurogenética e
Neuroimunologia, explica o fator genético das doenças e os
possíveis tratamentos. Confira:
Alzheimer
A doença de Alzheimer tem um componente genético substancial, representando entre 50% e 75% do risco individual. A doença de Alzheimer de início tardio, que representa 95% dos casos, resulta dos efeitos cumulativos de múltiplas variantes genéticas e sua interação com exposições ambientais. O fator de risco genético mais significativo é o alelo APOE e4, com 47% de heterozigotos e 91% de portadores homozigotos desenvolvendo a doença de Alzheimer.
Há um interesse crescente em testes preditivos para a doença de Alzheimer. De acordo com pesquisas recentes, entre 50% e 90% dos indivíduos, cada vez mais jovens e conscientes da ciência, demonstram interesse em fazer o teste. No entanto, foram levantadas preocupações sobre a precisão e utilidade de tais testes, sua regulamentação e as possíveis questões éticas decorrentes da disseminação de tais informações genéticas, já que informações complexas devem ser comunicadas de forma compreensível, para minimizar impactos negativos e garantir a autonomia.
Alguns dos principais desafios incluem: a concepção errada dos resultados, a interpretação imprecisa dos dados, a influência de suposições pessoais implícitas na percepção de risco pessoal e o risco de trauma psicossocial causado pela divulgação de informações relacionadas a uma doença atualmente pouco tratável. Além, é claro de ser enfatizada a importância da diferença entre o risco e o diagnóstico ao propor os testes ou informar os resultados de um teste genético - o risco deve ser claramente quantificado e vir com sugestões precisas.
Fibromialgia
A fibromialgia é uma condição caracterizada por dor crônica com sintomas adicionais, como rigidez articular, fadiga, distúrbios do sono, alteração cognitiva e depressão. Atualmente, o diagnóstico de fibromialgia é baseado em uma avaliação clínica abrangente, de acordo com os critérios clínicos, mas ainda não foram identificados marcadores biológicos validados associados.
Estudos de associação genômica investigaram genes potencialmente envolvidos na patogênese da fibromialgia e destacaram fatores genéticos possivelmente responsáveis por até 50% da suscetibilidade à doença. Os potenciais genes "candidatos" associados à fibromialgia são SLC64A4, TRPV2, MYT1L e NRXN3.
Uma interação gene e ambiente também foi proposta como mecanismo desencadeador, por meio de alterações epigenéticas: em particular, a fibromialgia parece ser caracterizada por um padrão implicado na resposta ao estresse, reparo do DNA, resposta do sistema autônomo e anormalidades neuronais subcorticais e diferenças no perfil de expressão de microRNAs em todo o genoma foram encontradas entre vários tecidos, indicando o envolvimento de processos distintos. Contudo, estudos devem ser dedicados ao entendimento de evidências preliminares para identificar direções confiáveis para pesquisa e prática clínica.
Lúpus
Existem mais de 100 loci com polimorfismos (raramente mutações ou números de cópias) que predispõem ao Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), bem como mais de 30 genes que causam formas monogênicas de LES ou fenótipo semelhante ao da doença. No entanto, essa informação genética é responsável por apenas 28% da suscetibilidade ao LES, sugerindo um grande componente de influências ambientais ou epigenéticas ou genes ainda não descobertos. Os fatores genéticos que conferem as taxas de risco mais altas estão relacionados ao complemento ou a presença de um gene que codifica a enzima endonuclease 1 que degrada o DNA.
A predisposição genética mais comum é encontrada no locus de histocompatibilidade. Ele contém genes para moléculas presentadoras de antígenos (antígenos leucocitários humanos classe I e moléculas HLA classe II.
Há outros genes com variantes predisponentes que envolvem a imunidade inata, a maioria dos quais associados às vias do interferon alfa
A maioria das influências genéticas é complexa e depende de polimorfismos e expressão gênica influenciadas por modificações epigenéticas.
A
importância da atividade física para que os sintomas sejam controlados ou
retardados:
O endocrinologista
e médico do esporte, Guilherme Renke (@endocrinorenke), sócio fundador do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais), explica que a fibromialgia e o
lúpus tem uma origem autoimune, então o exercício físico nesse cenário é
interessante porque o exercício estimula a produção de endocanabinoides e o
paciente tem uma redução de sintomas. Lógico que depende muito do quadro
inflamatório do paciente então tem que ser um exercício feito com
acompanhamento.
Sobre exercícios para o Alzheimer, o médico aponta que existem alguns estudos mostrando que as quimiocinas, que são os hormônios musculares, tem influência em alguns fatores como BDNF, que é um fator cerebral importante e tem ações importantes de neuromodulação, então é importante a prática regular, mas da mesma forma, o paciente num quadro mais grave, tem que ser feito com auxílio. Então é bom fazermos o diagnóstico precocemente e orientar um bom estilo de vida para o paciente. Por isso é sempre melhor a prevenção.
O
papel da medicina integrativa nestes casos:
Na medicina
Integrativa olhamos para as dores do paciente para entender o que o levou à
desenvolver a doença, olhamos para a história de vida do paciente, o momento de
vida em que a doença começou a dar sintomas, os traumas, nunca é só uma causa
física e vasculhamos isso à fundo, comenta Maira Peron, médica
integrativa da equipe do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais), especialista em terapia neural, homotoxicologia,
ozonioterapia, ortomolecular e metabolismo esportivo com base em ortomolecular.
Doenças autoimunes têm muita relação psicossomática envolvida e ligação com a saúde intestinal, temos inúmeras ferramentas dentro da medicina integrativa para trabalhar. E com relação ao Alzheimer fazemos um rastreio de hábitos de vida, intoxicação crônica por metais pesados, deficiência de vitaminas e minerais, eixo intestino-cérebro, alterações hormonais que corroboram para uma inflamação sistêmica e o desenvolvimento da doença. Olhando sempre o paciente como um todo, aspectos físicos, emocionais, espirituais e energéticos.
A
ortopedia também é uma especialidade a ser consultada:
O paciente com
quadro de Alzheimer apresenta uma desorientação e eventualmente tem dificuldade
até de encontrar o seu próprio quarto ou banheiro dentro de casa. Rodrigo
Castelo Branco, médico do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais), especialista em ortopedia e traumatologia
comenta que embora consigam deambular, estão em risco significativo de quedas e
acidentes secundários ao quadro de confusão mental. Por isso, é importantíssima
a avaliação ortopédica e o acompanhamento fisioterápico para melhora do
quadro muscular e de equilíbrio.
Pacientes com quadro de lúpus eritematoso sistêmico podem apresentar artrite, que é uma inflamação das articulações, e geralmente acomete mãos, punhos, joelhos e pés. Além do tratamento da doença, existem tratamentos locais para estas articulações, que podem variar desde fisioterapia até infiltrações locais. O ortopedista ou o reumatologista podem indicar o melhor para cada caso.
Paciente com fibromialgia muitas vezes procuram inicialmente o ortopedista. O quadro de dor muscular e articular são marcantes, o que levam à consulta com este profissional. É importante uma avaliação criteriosa para definir o diagnóstico, que nem sempre é fácil.
Além disso, o profissional pode auxiliar na prescrição de atividades físicas, chave fundamental para alívio dos sintomas, finaliza o ortopedista.
Saiba
mais detalhes sobre as doenças:
• Alzheimer
O Alzheimer é uma
doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções cognitivas,
reduzindo as capacidades de trabalho e relação social. Com o passar do tempo,
ela também interfere no comportamento e personalidade da pessoa, causando
consequências como a perda de memória. O Alzheimer é a causa mais comum de
demência – um grupo de distúrbios cerebrais que causam a perda de habilidades
intelectuais e sociais. No Brasil, existem cerca de 15 milhões de pessoas com
mais de 60 anos de idade. Seis por cento delas têm a doença de Alzheimer,
segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).
• Fibromialgia
Já a Fibromialgia
ataca especificamente as articulações, causando dores por todo o corpo,
principalmente nos músculos e tendões. A síndrome também provoca cansaço
excessivo, alterações no sono, ansiedade e depressão. A doença pode aparecer
depois de eventos graves como um trauma físico, psicológico ou até mesmo uma
infecção. O motivo pelo qual pessoas desenvolvem a doença ainda é desconhecido.
No Brasil, a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) calcula que a
fibromialgia afeta cerca de 3% da população. De cada 10 pacientes com
fibromialgia, sete a nove são mulheres.
• Lúpus
A doença inflamatória e autoimune pode afetar múltiplos órgãos e tecidos, tais como pele, articulações, rins, cérebro e outros órgãos, causando fadiga, febre e dor nas articulações.
Procure orientação
em uma Unidade de Saúde.
FONTES:
Francisco Tostes (@doutortostes), médico atuante em endocrinologia e sócio do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais). O médico endocrinologista e sócio da Nutrindo Ideais, maior clínica multidisciplinar do Brasil, Dr. Francisco Tostes (@doutortostes) é graduado há mais de 14 anos em medicina pela Faculdade Souza Marques e tem como foco de atuação a melhora na qualidade de vida de seus pacientes, seja através da prevenção ou empregando o que há de melhor no tratamento de doenças e outros problemas.
Nathália Guimarães, nutricionista da equipe do Instituto Nutrindo Ideais (@NutrindoIdeais) e especialista em nutrição clínica integrativa e funcional. Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional e Esportiva Funcional, a profissional tem formação em Psiquiatria Nutricional, além de ser palestrante e pesquisadora.
Higor Caldato (@drhigorcaldato), médico psiquiatra e sócio do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais), especialista em psicoterapias e transtornos alimentares. Graduado em medicina pelo Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos (ITPAC/FAHESA) e fez sua residência médica em psiquiatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), bem como suas especializações de psicoterapias e transtornos alimentares também pela universidade carioca.
Alexandre Lucidi (@alucidi) - médico geneticista, atuante em Neurogenética e Neuroimunologia. Com atuação em Neurogenética e Neuroimunologia, graduado em Medicina pela Universidade Estácio de Sá (UNESA), tem Residência Médica em Genética Médica pelo Instituto Nacional da Saúde da Criança, da Mulher e do Adolescente Fernandes Figueira, Fiocruz (IFF/Fiocruz) e Especialização em Neurologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Mestrando do Programa de Pós Graduação em Neurologia da UNIRIO/HUGG e participa de estudos fase 3 na mesma instituição. Integrante da equipe de Neurologistas do Hospital Copa D’Or/ Rede D’Or São Luiz e voluntário em ações de conscientização sobre a esclerose múltipla na Associação de Pacientes do Estado do Rio de Janeiro.
Guilherme Renke (@endocrinorenke), sócio fundador do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais), endocrinologista e médico do esporte, mestre em cardiologia. Sócio fundador da clínica Nutrindo Ideais, médico formado pela Universidade Estácio de Sá, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Médico do Esporte com Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, Pós Graduado em Cardiologia pelo Instituto Nacional de Cardiologia do Rio de Janeiro, Mestre em Cardiologia (INC). Também possui aprimoramento em Endocrinologia pela Harvard Medical School, Post Graduate Course Obesity Medicine (Boston, EUA) e pelo American Board of Obesity Medicine (EUA). Dr. Renke também é pesquisador aprovado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro - FAPERJ (Inovações no esporte 2012).
Maira Peron, médica integrativa da equipe do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais), especialista em terapia neural,
homotoxicologia, ozonioterapia, ortomolecular e metabolismo esportivo com base
em ortomolecular
Rodrigo Castelo Branco, médico especialista em ortopedia e traumatologia do Instituto Nutrindo Ideais (@nutrindoideais). Formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, residência médica em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - UFRJ. Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho, e da Sociedade Brasileira de Artroscopia e Traumatologia do Esporte. Faz parte da equipe de ortopedia do Hospital Pró-Cardíaco.
REFERÊNCIAS:
*Texto referencia: Unafisco Saúde
*Texto referência: Ministério da Saúde
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199277
https://semprebem.paguemenos.com.br/posts/saude/entenda-a-relacao-entre-fibromialgia-e-depressao
https://semprebem.paguemenos.com.br/posts/saude/o-que-fibromialgia-lupus-e-alzheimer-tem-em-comum
https://geriatre.com.br/2021/02/27/alzheimer-fibromialgia-e-lupus-intervencoes-multidisciplinares/
https://www.healthline.com/health/fibromyalgia-and-lupus
https://www.everydayhealth.com/diabetes/alzheimers-disease-actually-type-diabetes/
https://www.everydayhealth.com/diabetes/alzheimers-disease-actually-type-diabetes/
https://www.mdpi.com/1422-0067/23/5/2687
Referência: WIGGINS, Meredith; STEVENSON, William. Genetic predisposition in acute leukaemia. International Journal Of Laboratory Hematology, [S.L.], v. 42, n. 1, p. 75-81, 2 mar. 2020. Wiley. http://dx.doi.org/10.1111/ijlh.13173.
Referência: D’AGNELLI, Simona; ARENDT-NIELSEN, Lars; GERRA, Maria C; ZATORRI, Katia; BOGGIANI, Lorenzo; BACIARELLO, Marco; BIGNAMI, Elena. Fibromyalgia: genetics and epigenetics insights may provide the basis for the development of diagnostic biomarkers. Molecular Pain, [S.L.], v. 15, p. 174480691881994, 29 nov. 2018. SAGE Publications. http://dx.doi.org/10.1177/1744806918819944.
Referência: RENTERÍA, Miguel E.; MITCHELL, Brittany L.; LARA, Amaranta Manrique de. Genetic testing for Alzheimerʼs disease. Current Opinion In Psychiatry, [S.L.], v. 33, n. 2, p. 136-140, mar. 2020. Ovid Technologies (Wolters Kluwer Health). http://dx.doi.org/10.1097/yco.0000000000000573.
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