Divulgação: ROYAL CANIN |
A
ROYAL CANIN® alerta os tutores sobre o tema e o importante papel da nutrição no
suporte de gatos e cães com diabetes em gatos e cães
Novembro é o mês da
prevenção e controle do Diabetes Mellitus, uma doença endócrina que atinge
muitos humanos e, nas últimas décadas, tem sido mais incidente em gatos e cães.
Nos pets, a doença está associada à deficiência absoluta ou relativa de insulina,
ou ao desenvolvimento de resistência à insulina, o hormônio responsável pela
regulação do metabolismo da glicose, que é a principal fonte de energia do
organismo.
Assim que um tutor
descobre que seu pet está com a doença, o acompanhamento ao Médico-Veterinário
deve ser constante, para prescrição de uma alimentação adequada e à
administração correta dos medicamentos indicados.
De acordo com a
Médica-Veterinária e Coordenadora de Comunicação Científica da ROYAL CANIN,
Larissa Lima, além da alimentação, existem alguns fatores que podem ajudar no
controle e prevenção da doença, como o monitoramento do peso, uma vez que a
obesidade e o sedentarismo podem ser fatores de risco para o desenvolvimento da
diabetes, e até mesmo alterações na saúde oral do animal. Além disso, a
periodontite é uma doença inflamatória crônica que pode estar associada às
complicações da resistência à insulina.
DIABETES EM GATOS
No caso dos gatos, a
maioria deles desenvolve Diabetes Mellitus insulino-resistente (Tipo 2),
semelhante ao tipo de diabetes mais frequentemente observado em humanos, na
qual ocorre resistência insulínica. Os principais fatores predisponentes são a
obesidade e a idade avançada. Entre os sintomas mais característicos está a
necessidade de beber mais água que o normal e urinar mais, e fome constante sem
necessariamente o ganho de peso. Além disso, os gatos quando estão doentes
costumam ficar mais quietos que o habitual, dificultando o diagnóstico. A
incidência do DM em felinos é maior em animais idosos, com mais de 10 anos.
DIABETES EM CÃES
Já no caso dos cães a
incidência do Diabetes Mellitus (DM) vem crescendo nos últimos 10 anos e
diversos fatores podem estar associados ao surgimento desta doença. Cães com
idades entre 4 e 14 anos têm maior predisposição ao desenvolvimento da doença,
sendo o pico de prevalência entre 7 e 10 anos; e as fêmeas não castradas
apresentam maior risco para o desenvolvimento de diabetes. Além disso, nos
cães, a ocorrência mais comum é o Diabetes Mellitus insulino-dependente (Tipo
1), em que o animal apresenta redução ou ausência da produção de insulina e,
por isso, ele necessita da aplicação exógena da substância.
Os sintomas mais
característicos da doença são: sede excessiva, aumento do apetite e volume de
urina. Cães com diabetes não controlada, podem muitas vezes perder peso, apesar
do aumento de apetite, além da perda parcial ou total da visão, cansaço e
fraqueza. Entre as raças que mais sofrem com a doença destacam-se Poodle,
Schnauzer Miniatura, Yorkshire e Dachshund, O DM também é diagnosticado em cães
sem raça definida.
Uma vez que os animais
se tornem diabéticos, a mudança para uma alimentação específica, balanceada e
rica em proteínas e fibras pode ser benéfica para a saúde deles. Pensando
nisso, a ROYAL CANIN® criou uma série de dicas para o controle da Diabetes
Mellitus em gatos e cães. Confira abaixo:
DICAS DE CONTROLE DO
DIABETES:
Cães
• A escolha do
alimento correto é muito importante, pois vai auxiliar no controle das
variações da glicemia ao longo do dia;
• Seguir a recomendação
veterinária sobre a quantidade de ingestão calórica diária para evitar a
obesidade e, consequentemente, a resistência à ação da insulina;
• Uma alimentação
adequada permite maior estabilidade do quadro clínico do animal e, em alguns
casos, até pode excluir a necessidade de medicação;
• Incluir uma agenda
de horários corretos e a quantidade calórica adequada em cada refeição,
evitando petiscos;
Gatos
• Corrigir hábitos
alimentares para combater e prevenir a obesidade;
• Ter uma agenda de
horários corretos para a alimentação do gato com a quantidade calórica adequada
em cada refeição;
• Garantir dieta
apropriada que contribua para minimizar a hiperglicemia após a alimentação;
Lembrando que o
Médico-Veterinário é o mais recomendado para avaliar as necessidades do seu pet
e estabelecer o melhor tratamento para ele.
A ROYAL CANIN®, referência em
Nutrição Saúde para gatos e cães, tem no portfólio da Linha Veterinary Diet
alimentos que auxiliam no tratamento de animais com diabetes mellitus:
Cães
Diabetic Canine (alimento seco)
Diabetic Special Low
Carbohydrate Canine Wet (alimento úmido)
Ambos os alimentos
possuem formulação específica que ajuda a diminuir as variações da glicemia
após a alimentação. Possuem alto teor de proteína, que promove a manutenção da
massa magra e limita o depósito de gordura. Deve ser prescrito por um
Médico-Veterinário.
Gatos
Diabetic Feline: Alimento seco com
formulação específica que ajuda a diminuir as variações da glicemia após a
alimentação. Possui alto teor de proteína, que promove a manutenção da massa
magra e limita o depósito de gordura. Deve ser prescrito por um
Médico-Veterinário.
ROYAL CANIN®
https://www.royalcanin.com/br
Nenhum comentário:
Postar um comentário