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sábado, 13 de novembro de 2021

Dia Mundial de Combate à Diabetes: saiba como a doença pode afetar os pets

Divulgação: ROYAL CANIN

A ROYAL CANIN® alerta os tutores sobre o tema e o importante papel da nutrição no suporte de gatos e cães com diabetes em gatos e cães


Novembro é o mês da prevenção e controle do Diabetes Mellitus, uma doença endócrina que atinge muitos humanos e, nas últimas décadas, tem sido mais incidente em gatos e cães. Nos pets, a doença está associada à deficiência absoluta ou relativa de insulina, ou ao desenvolvimento de resistência à insulina, o hormônio responsável pela regulação do metabolismo da glicose, que é a principal fonte de energia do organismo.

Assim que um tutor descobre que seu pet está com a doença, o acompanhamento ao Médico-Veterinário deve ser constante, para prescrição de uma alimentação adequada e à administração correta dos medicamentos indicados.

De acordo com a Médica-Veterinária e Coordenadora de Comunicação Científica da ROYAL CANIN, Larissa Lima, além da alimentação, existem alguns fatores que podem ajudar no controle e prevenção da doença, como o monitoramento do peso, uma vez que a obesidade e o sedentarismo podem ser fatores de risco para o desenvolvimento da diabetes, e até mesmo alterações na saúde oral do animal. Além disso, a periodontite é uma doença inflamatória crônica que pode estar associada às complicações da resistência à insulina.


DIABETES EM GATOS

No caso dos gatos, a maioria deles desenvolve Diabetes Mellitus insulino-resistente (Tipo 2), semelhante ao tipo de diabetes mais frequentemente observado em humanos, na qual ocorre resistência insulínica. Os principais fatores predisponentes são a obesidade e a idade avançada. Entre os sintomas mais característicos está a necessidade de beber mais água que o normal e urinar mais, e fome constante sem necessariamente o ganho de peso. Além disso, os gatos quando estão doentes costumam ficar mais quietos que o habitual, dificultando o diagnóstico. A incidência do DM em felinos é maior em animais idosos, com mais de 10 anos.


DIABETES EM CÃES

Já no caso dos cães a incidência do Diabetes Mellitus (DM) vem crescendo nos últimos 10 anos e diversos fatores podem estar associados ao surgimento desta doença. Cães com idades entre 4 e 14 anos têm maior predisposição ao desenvolvimento da doença, sendo o pico de prevalência entre 7 e 10 anos; e as fêmeas não castradas apresentam maior risco para o desenvolvimento de diabetes. Além disso, nos cães, a ocorrência mais comum é o Diabetes Mellitus insulino-dependente (Tipo 1), em que o animal apresenta redução ou ausência da produção de insulina e, por isso, ele necessita da aplicação exógena da substância.

Os sintomas mais característicos da doença são: sede excessiva, aumento do apetite e volume de urina. Cães com diabetes não controlada, podem muitas vezes perder peso, apesar do aumento de apetite, além da perda parcial ou total da visão, cansaço e fraqueza. Entre as raças que mais sofrem com a doença destacam-se Poodle, Schnauzer Miniatura, Yorkshire e Dachshund, O DM também é diagnosticado em cães sem raça definida.

Uma vez que os animais se tornem diabéticos, a mudança para uma alimentação específica, balanceada e rica em proteínas e fibras pode ser benéfica para a saúde deles. Pensando nisso, a ROYAL CANIN® criou uma série de dicas para o controle da Diabetes Mellitus em gatos e cães. Confira abaixo:


DICAS DE CONTROLE DO DIABETES:


Cães

• A escolha do alimento correto é muito importante, pois vai auxiliar no controle das variações da glicemia ao longo do dia;

• Seguir a recomendação veterinária sobre a quantidade de ingestão calórica diária para evitar a obesidade e, consequentemente, a resistência à ação da insulina;

• Uma alimentação adequada permite maior estabilidade do quadro clínico do animal e, em alguns casos, até pode excluir a necessidade de medicação;

• Incluir uma agenda de horários corretos e a quantidade calórica adequada em cada refeição, evitando petiscos;


Gatos

• Corrigir hábitos alimentares para combater e prevenir a obesidade;

• Ter uma agenda de horários corretos para a alimentação do gato com a quantidade calórica adequada em cada refeição;

• Garantir dieta apropriada que contribua para minimizar a hiperglicemia após a alimentação;

Lembrando que o Médico-Veterinário é o mais recomendado para avaliar as necessidades do seu pet e estabelecer o melhor tratamento para ele.

A ROYAL CANIN®, referência em Nutrição Saúde para gatos e cães, tem no portfólio da Linha Veterinary Diet alimentos que auxiliam no tratamento de animais com diabetes mellitus:


Cães

Diabetic Canine (alimento seco)

Diabetic Special Low Carbohydrate Canine Wet (alimento úmido)

Ambos os alimentos possuem formulação específica que ajuda a diminuir as variações da glicemia após a alimentação. Possuem alto teor de proteína, que promove a manutenção da massa magra e limita o depósito de gordura. Deve ser prescrito por um Médico-Veterinário.


Gatos

Diabetic Feline: Alimento seco com formulação específica que ajuda a diminuir as variações da glicemia após a alimentação. Possui alto teor de proteína, que promove a manutenção da massa magra e limita o depósito de gordura. Deve ser prescrito por um Médico-Veterinário.

 


ROYAL CANIN®

https://www.royalcanin.com/br


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