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quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Confira os 10 sintomas da Apneia do Sono!

Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 50% da população brasileira se queixa de sono ruim e aproximadamente 30% da população adulta sofre de apneia do sono.


A dificuldade para dormir é, sem dúvidas, uma das questões que mais impactam a qualidade de vida. Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 50% dos brasileiros apresentam algum distúrbio do sono, consequentemente, que podem ser causados por depressão e ansiedade, entre outros problemas de saúde.  Alguns dos distúrbios do sono mais comuns são: insônia, apneia do sono, sonambulismo e síndrome das pernas inquietas.

“O ronco é causado pela vibração dos tecidos da boca e faringe com a passagem do ar. Quanto mais difícil for essa passagem, mais alto é este barulho, o que pode causar obstrução completa (apneia) ou parcial (hipopneia). Ter alguns episódios de parada de respiração (apneia) durante o sono é normal. O problema é quando eles ficam mais frequentes, mais de 5, 15 até 30 episódios por hora”, explica o otorrinolaringolista Dr. Alexandre Colombini.


Confira os 10 sintomas da Apneia do Sono:

1-Paradas da respiração ou sufocamento durante o sono;

2-  Excesso de sono e cansaço durante o dia;

3 - Acordar para urinar ou perder urina durante o sono;

4 -Dor de cabeça pela manhã;

5- Diminuição do rendimento nos estudos ou trabalho;

6- Roncar durante o sono;

7- Acordar várias vezes à noite, mesmo que por poucos segundos e de forma imperceptível;

8- Alterações da concentração e da memória;

9- Irritabilidade e depressão;

10- Impotência sexual.

Ainda em relação aos dados do Ministério da Saúde, aproximadamente 30% da população adulta sofre de apneia do sono. Infelizmente, a maior parte dos pacientes - entre 85% e 90% -, convive com a doença sem receber o diagnóstico e continua sem tratamento.

Dr. Alexandre explica que as apneias não tratada pode aumentar muito a mortalidade das pessoas e os seus riscos de apresentarem um problema cardiovascular grave como um derrame cerebral (AVC- Acidente Vascular Cerebral) ou um infarto agudo do miocárdio.

“Os tratamentos variam de acordo com a gravidade de cada caso podendo ser feito com medidas clínicas e/ou através de cirurgias, melhorando a qualidade de vida e aumentando a sobrevida dos pacientes.", finaliza Dr. Alexandre.

 


Dr. Alexandre Colombini - Otorrinolaringologista, formado pelo renomado Instituto Felippu e Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial – ABORL-CCF. Suas áreas de atuação: Otorrinolaringologia clínica e cirúrgica com enfoque nas patologias nasais, cirurgia endoscópica, ronco e apneia.


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