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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Dia Mundial de Combate a AIDS: 10 mitos e verdades sobre o HIV


Especialista da Cia. da Consulta esclarece as principais dúvidas em torno do assunto


Aumentou em 21% o número de casos de brasileiros infectados pelo HIV entre 2010 e 2018, de acordo com dados divulgados pelo Programa Conjunto da ONU para HIVA/Aids, o Unaids. O número coloca o país como um dos da América Latina com maior aumento de casos – foram cerca de 100 mil em toda a região ao longo de 2019. No mundo, 37,9 milhões de pessoas são portadoras do vírus.

Os dados são alarmantes. Pensando nisso, a Organização Mundial da Saúde instituiu o dia 1º de dezembro como Dia Mundial de Combate à AIDS, que tem o objetivo não só de informar sobre as maneiras de prevenção do vírus, mas também conscientizar a população contra o preconceito e os estigmas em torno do assunto. A infectologista Susanne Edinger, da Cia. da Consulta, esclarece 10 mitos e verdades sobre o HIV. Confira:


1. Depois de fazer sexo sem proteção com uma pessoa que tenha HIV, só resta se lamentar.

Mito. Após a relação desprotegida com um paciente portador do vírus do HIV, você pode procurar atendimento médico onde procederemos com a sua testagem para o vírus através de um teste rápido e indicaremos o uso de profilaxia pós transmissão (PEP) com medicamentos específicos. 



2. Não existe resultado falso positivo de HIV.

Mito. Os testes realizados para detecção do vírus seguem fluxogramas estabelecidos pelo ministério da saúde. Existem testes rápidos para triagem e testes confirmatórios. Dependendo do método e do kit farmacêutico utilizado, pode haver falso positivo. 



3. Pessoas com HIV que se tratam não transmitem o vírus.

Verdade. Pessoas portadoras do vírus do HIV em tratamento regular com anti-retrovirais e com carga viral indetectável não transmitem o vírus. Esse é um conceito mundialmente conhecido pela sigla em inglês U=U (undetectable = untransmittable).

 

4. A camisinha é a única forma de se prevenir contra a contaminação sexual do HIV.

Verdade. O preservativo é o único meio de se prevenir contra o vírus transmitido pela via sexual. 



5. É fácil adquirir HIV pelo sexo oral.

Mito. A menos que haja contato com sangue de um indivíduo contaminado e com carga de vírus circulante positiva. 



6. Brinquedos sexuais também transmitem HIV.

Mito. Os fluidos sexuais, assim como a saliva, não transmitem o vírus desde que não se tenha perfuração de mucosa e sangramento no ato. 



7. Trabalho de tatuagem e de manicure podem transmitir HIV.

Verdade. O material de cutelaria utilizado pelas manicures como alicates e tesouras deve ser sempre esterilizado em autoclaves a altas temperaturas. Eles são fonte de transmissão de vírus quando resíduos de sangue estão presentes.

A tatuagem, por haver uma quebra de barreira da pele durante o desenho, só transmite se tiver contaminação do material, por isso indicamos que sejam realizadas em locais apropriados e com certificação de higiene. 



8. Todo portador do HIV tem AIDS.

Mito. Portadores do vírus em tratamento são hoje denominados PVHIV (pessoas vivendo com HIV) e uma vez em tratamento regular não desenvolvem doença causada pelo vírus, sendo indivíduos assintomáticos e que tem uma vida absolutamente normal. A doença AIDS está presente em pessoas que não tratam o vírus por abandono de tratamento ou por desconhecerem seu diagnóstico. Por isso a recomendação que pessoas sexualmente ativas sempre sejam testadas, principalmente quando não tem parceiros sexuais fixos. 



9. Pessoas com HIV podem ter filhos normalmente sem que estes tenham HIV.

Verdade. Mulheres portadoras do vírus em tratamento regular não transmitem o vírus para seus filhos. É importante ressaltar que em caso de parceiros positivos para o vírus, é fundamental que o casal mantenha tratamento regular para evitar a transmissão.
 


10. O diagnóstico é feito somente por exame de sangue.

Verdade. Atualmente outros métodos de triagem estão disponíveis como o teste de fluido oral (saliva), mas os exames confirmatórios são realizados através de testagem no sangue, com a identificação do vírus e de suas proteínas de membrana.

Um comentário:

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