A
pesquisadora, palestrante e escritora sobre o universo feminino, Alice Schuch,
convida neste momento de celebração ao Dia Internacional da Mulher, a um
manifesto: a conquista do seu melhor dia a dia.
Alice
lembra do pensador argentino José
Ingenieros que, segundo ele, a vida tende naturalmente a
aperfeiçoar-se. Por outro lado, a mediocridade poderia definir-se como ausência
de características pessoais que permitam distinguir o indivíduo em sua
sociedade.
Aristóteles
(384 a.C. – 322 a.C.) ensinava que a atividade é um movimento do ser até o seu
estado de perfeição, o que significa que existe em cada organismo uma tensão a
se realizar segundo leis próprias, passando da potência ao ato.
“Nós
mulheres, inteligências borbulhantes, sentimos claramente essa tensão ao melhor
de nós, embora tantas vezes não saibamos como alcançar de modo concreto esse
melhor. Justo por esse motivo, precisamos saber quem somos, pois é impossível
buscar algo que não compreendemos: compreender, entender com inteligência,
conter, interpretar e conceber, são sinônimos”, revela Alice Schuch.
A
pesquisadora explica que: "quando sabemos quem somoms, torna-se fácil
saber o que queremos e, então, mover-se organizando, ajustando os ambientes,
buscando ferramentas, construindo passo a passo um trabalho que proporcione
satisfação".
Se
queremos fazer uma escolha superior devemos qualificar-nos seriamente,
definindo com clareza as nossas características pessoais, trata-se de fazer uma
pequena revolução interior, perguntar-se: quem sou? Qual é o meu melhor hoje?
Onde está? Como conquista-lo?
Para
algumas mulheres, reforça Alice, o ideal pode ser uma vida como dona de casa e
mãe de família. “Nada tem de errado com isso. A liberdade de escolha é o grande
presente que o Século XXI nos traz. Então, iniciamos o Mês da Mulher dando
passos decididos em direção à conquista do meu melhor!”.
Alice Schuch - escritoria, palestrante, doutora e
pesquisadora do universo feminino.
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