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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Tragédia de Brumadinho: o maior acidente de trabalho do país e os limites da indenização


A cada hora que passa a tragédia provocada pelo rompimento de barragens da Vale em Brumadinho (MG) são registradas novas mortes e, assim, o acontecimento transforma-se no maior acidente de trabalho da história do Brasil. Isso porque, até então, o maior acidente registrado no Brasil tinha sido o desabamento de um galpão em Belo Horizonte, capital mineira, com o registro de 69 mortos em 1971. E outra grande tragédia no ambiente de trabalho aconteceu em Paulínia, cidade do interior de São Paulo, na Shell-Basf com a morte de 65 empregados vítimas de agrotóxicos usados pela empresa e que contaminaram o solo, sendo que, nesse mesmo caso mais de mil funcionários também foram afetados. 

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) aponta que 321 mil pessoas morrem por ano no mundo em acidentes de trabalho. O Brasil é o 4º colocado no ranking mundial e o primeiro no continente americano, atrás da China, Índia e Indonésia. O acidente de trabalho é aquele que ocorre no exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.

Os números sobre acidente do trabalho no Brasil são preocupantes. De acordo com dados Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho do Ministério Público do Trabalho (MPT), o país registrou cerca de 4,26 milhões de acidentes de trabalho de 2012 até o dia 3 de agosto de 2018. Ou seja, 1 acidente a cada 48 segundos ocorre nos mais diversos setores e ambientes do trabalho brasileiros. Desse total, 15.840 resultaram em mortes, ou seja, uma morte em acidente estimada a cada 3h 38m 43s.

E o desastre de Brumadinho já soma novas vítimas fatais para essa triste estatística. Importante ressaltar que em caso de acidente de trabalho fatal, os herdeiros das vítimas possuem direito a indenizações trabalhistas, que, via de regra, tem os valores arbitrados de acordo com a gravidade, culpabilidade e o poder econômico da empresa.  

Contudo, desde 11 de novembro de 2017,  com a entrada em vigor da reforma trabalhista, a nova lei passou a limitar as indenizações por danos morais a 50 (cinquenta) vezes o salário da vítima. Isto é, se o trabalhador recebia R$ 1 mil a título de salário, a indenização por danos morais, em tese, não poderá ultrapassar R$ 50 mil.

Esse tipo de indenização tem como objetivo, além de reparar minimamente a dor dos familiares, disciplinar a empresa, ou seja, penalizar o empregador para que tais fatos não se repitam. 

A Vale, além de estar avaliada em dezenas de bilhões de reais, é reincidente, o que, se não fosse a reforma trabalhista, certamente levaria as indenizações a um patamar superior este limite imposto pela lei.

O cenário acima ainda pode mudar, pois a Anamatra - Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho - já ingressou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) no Supremo Tribunal Federal (STF) requerendo a inconstitucionalidade do respectivo teto. A ação, de relatoria do ministro Gilmar Mendes, ainda não possui prazo para ser julgada.  

Vale ressaltar, que o teto em questão se aplica apenas aos processos trabalhistas, que certamente serão movidos pelos familiares dos trabalhadores. Eventuais indenizações devidas aos moradores atingidos não se limitam ao respectivo teto. A Vale certamente responderá uma série de processos trabalhistas, cíveis e criminais pelo desastre ocorrido em Brumadinho.

A posição do Judiciário brasileiro deverá ser exemplar neste caso, em todas as esferas. Não podemos mais assistir, inertes, tragédias que devastam nosso meio ambiente e resultam em mortes de centenas de trabalhadores. E a indenização das vítimas e de suas famílias também devem ser um novo norte nos casos de acidentes do trabalho no país.





Daniel Moreno - advogado especialista em Direito do Trabalho e sócio do escritório Magalhães & Moreno Advogados. 



Governo de São Paulo publica Resolução para atualizar fiscalização de barragens


Medida é preventiva e visa reduzir riscos; primeira reunião ocorreu na tarde desta quarta-feira (30). 
 

A Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA), em parceria com a Casa Militar do Gabinete do Governador João Doria, publicou nesta quarta-feira, 30 de janeiro, no Diário Oficial do Estado, a Resolução que determina atualização das informações relativas à situação de risco das barragens em São Paulo.

O Grupo de Trabalho será coordenado pelo Gabinete da SIMA e terá o prazo de 90 dias para apresentar o relatório com informações sobre a fiscalização, além de recomendações para garantir as operações de forma responsável e segura.

“É preciso que estas atividades sejam exercidas cada vez mais com responsabilidade e sustentabilidade. Nossas barragens são acompanhadas por técnicos e especialistas em segurança. Atualizar esta fiscalização permite um panorama destes equipamentos para que possamos agir onde houver necessidade e garantir a segurança da população”, ressalta Marcos Penido, secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente.

Durante o encontro foi definido o calendário das próximas reuniões e o encaminhamento do convite para a participação dos representantes da Agência Nacional de Mineração, Agência Nacional de Energia Elétrica e Agência Nacional de Águas, todas do Governo Federal.

A Portaria N°70.389, de 17 de maio de 2017, criou o Cadastro Nacional de Barragens de Mineração e o Sistema Integrado de Gestão em Segurança de Barragens de Mineração. Por isso o GT avalia que é fundamental a participação das entidades federais com o cadastro atualizado das barragens no Estado.
De acordo com a Lei Federal 12.344/2010, sobre a Política Nacional de Segurança de Barragens, cabe à Agência Nacional de Mineração a fiscalização sobre as barragens resultantes da atividade minerária.  No entanto, a atualização permitirá maior agilidade no diagnóstico, além de expandir a fiscalização para as barragens e reservatórios de água - predominantes no estado.

O Grupo vai contar ainda com a participação de representantes do Instituto de Pesquisas Tecnológicas -IPT, Universidade de São Paulo - USP, Instituto Geológico - IG, Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, Defesa Civil, Empresa Metropolitana de Águas e Energia – EMAE e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB.


Histórico

Em 2015, após o rompimento da barragem de Fundão em Mariana, Minas Gerais, o Estado de São Paulo elaborou um estudo técnico intitulado “Barragens de Mineração no Estado de São Paulo Diagnóstico e Recomendações”, que apresentou orientações para as empresas responsáveis pelas barragens visando à adequação das estruturas, adoção de novas tecnologias e a mitigação de riscos.


Verão exige cuidados para evitar a desidratação e intoxicação alimentar


Os cuidados com a alimentação na estação mais quente do ano devem ser redobrados.

Alimentos e bebidas necessitam de cuidados e atenção redobrados em função das altas temperaturas e umidade do ar no verão. De acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS, cerca de 600 milhões de pessoas no mundo adoecem por ingerirem alimentos contaminados; mais de 40% delas são crianças.


As cautelas com a alimentação precisam ser priorizadas no decorrer do ano, mas, no verão, casos de intoxicação alimentar e desidratação surgem com maior frequência no Brasil – OMS. O gastroenterologista cooperado à Unimed Blumenau, Bruno Walter Wascheck, explica sobre os distúrbios e dá algumas dicas para preveni-los.


Intoxicação alimentar: Ocorre com a ingestão de alimentos ou água contaminados por bactérias, vírus e microrganismos capazes de sobreviver e se multiplicar no intestino humano. “Os sintomas podem variar, entre eles pode-se destacar náuseas, vômito, dores abdominais, indisposição e diarreia intensa. Normalmente, o organismo resolve o problema entre 5 e 7 dias, com pouca ou nenhuma interferência de medicamentos”, explica.

 “No verão é difícil evitar que a doença aconteça devido ao calor intenso e a vasta umidade do ambiente. Mesmo conservando bem os alimentos, existe a probabilidade de contaminação. Comidas guardadas na geladeira por 48 horas ou mais, também estão suscetíveis ao contágio”, completa. Abaixo o especialista dá algumas dicas para evitar a intoxicação alimentar:

  • Manusear os alimentos com higiene, lavá-los e, sempre que possível, colocá-los submersos em água e vinagre antes de ingeri-los;
  • Atenção redobrada com o ovo, sempre lavar a casca com detergente neutro antes de prepará-lo;
  • Mesmo que os alimentos estejam dentro do prazo de validade, não consumi-los se estiverem com aroma, cor ou sabor alterado;
  • Não ingerir carne crua, leite que não sofreu pasteurização ou esterilização, alimentos que foram fritos em óleo usado e que estejam com a embalagem violada;
  • Lavar todos os ingredientes com água e sabão antes de guardá-los na geladeira.

Hidrate-se!

A desidratação é uma consequência da perda excessiva de líquidos e sais minerais do corpo. Muitas vezes, está associada a vômito e diarreia provocados pela intoxicação alimentar. “Os sintomas mais comuns são olhos fundos, boca seca, sede com frequência, diminuição da quantidade de urina, desmaios, tonturas e cansaço excessivo”, explica.

 “A hidratação é essencial em todas as épocas do ano, mas, principalmente no verão. Para isso, indica-se o consumo livre de água mineral, sucos naturais, água de coco e chás. Ao praticar exercícios físicos na estação, o corpo perde muitos sais minerais , por isso, é importante não tomar líquidos apenas quando se sente sede. É importante saber que a sede é o primeiro sinal da desidratação”, completa Wascheck. Abaixo o especialista lista algumas dicas para evitar a desidratação:

  • Ingerir com abundância água e sucos naturais;
  • Evitar exercícios físicos e exposição ao sol durante os dias de calor intenso;
  • Diminuir o consumo de álcool, uma vez que o álcool aumenta a perda de líquido pela urina;
  • Ingerir alimentos leves como folhas e carne branca.

“A intoxicação alimentar e a desidratação são doenças comuns no verão, mas, com cuidados básicos, é possível evitá-las e curtir a estação com bem-estar. Para uma boa qualidade de vida, respeite seu corpo, tenha uma alimentação balanceada, busque hidratar-se diariamente e atente-se aos sinais do seu organismo”, conclui o gastroenterologista cooperado à Unimed Blumenau.

Autoestima e confiança contribuem para o tratamento de câncer


   No Dia Mundial do Câncer (04/02), o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) ressalta que o cirurgião-dentista pode amenizar os efeitos colaterais da quimioterapia e radioterapia colaborando para o bem-estar físico e emocional do paciente


O bem-estar físico e emocional pode elevar a autoestima. Por isso, uma pessoa em tratamento de câncer precisa de amplo amparo da família, amigos e profissionais da saúde. São vários desafios enfrentados nessa fase, uma vez que a indicação da quimioterapia e radioterapia resulta em efeitos colaterais bastante incômodos e até mesmo dolorosos.

Alguns deles afetam diretamente a boca e por isso o acompanhamento com o profissional da saúde bucal é fundamental. “O tratamento com quimioterápicos e radioterápicos acaba desestruturando algumas células da mucosa bucal, provocando lesões chamadas de mucosite. É importante que elas sejam tratadas pelo cirurgião-dentista, com uso de medicamentos específicos e liberados pelo oncologista, pois causam diversos incômodos interferindo até na alimentação”, explica a cirurgiã-dentista e membro da Câmara Técnica de Estomatologia, Fabiana Quaglio.

Por ser um dos efeitos colaterais mais comuns, a mucosite pode ser tratada antes do surgimento das primeiras lesões. “Ao iniciar a quimioterapia, a recomendação é também começar o tratamento com o cirurgião-dentista que utilizará um laser para minimizar o aparecimento dos ferimentos”, diz Fabiana.

Ela acrescenta que o laser também pode ser usado após o surgimento das lesões, bem como outros produtos como o óleo de vitamina E. “O chá de camomila também tem uma ação anti-inflamatória, o soro fisiológico pode diminuir a quantidade de bactérias na boca. Existem diversos recursos”.

Por conta do grande incômodo, essas lesões inibem a vontade do paciente em fazer a higienização da boca da forma correta, mas a prática nunca deve ser abandonada. Para tanto, a cirurgiã-dentista avisa que podem ser recomendados produtos especiais que facilitem a escovação. “Podemos prescrever, por exemplo, cremes dentais sem o lauril sulfato de sódio, responsável por criar a espuma, mas que também provoca certo ardor. Outra medida é fazer os bochechos com enxaguantes sem álcool”, aponta ela.

As consultas regulares ao profissional também contribuirão para o controle de outros problemas em decorrência do tratamento de câncer, como inflamação na gengiva e sangramentos. “É importante que o paciente faça o controle da placa bacteriana no consultório. Isso evita a gengivite que pode evoluir para uma periodontite e até mesmo causar a perda dental em casos mais extremos”, conta Fabiana.

É nesses encontros com o cirurgião-dentista que o paciente também recebe um remédio bastante eficaz para o tratamento do câncer: a compreensão. “Nesse processo o profissional também deve estar ali para ouvir, apoiar, pois a nossa função não é somente devolver um sorriso bonito, mas ajudar a eliminar as dores, passar segurança, contribuindo para a autoestima e o bem-estar”, avisa Fabiana.


Prevenir é sempre a melhor medida

Algumas práticas podem ser importantes na prevenção do câncer, como adotar hábitos alimentares saudáveis e praticar exercício físico. Evitar o consumo excessivo de álcool e não fazer o uso do cigarro também farão a diferença.

No caso específico do câncer de boca, a adoção de outras medidas como a higienização da forma correta, com o uso de creme, escova e fio dental, usar preservativo na prática do sexo oral, bem como realizar visitas regulares ao cirurgião-dentista podem ser determinantes para evitar a doença.





CROSP –Conselho Regional de Odontologia de São Paulo


Febre amarela: médicos alertam sobre grupo de pessoas que não deve ser vacinado

Em resposta aos primeiros casos de febre amarela no ano em algumas regiões do Brasil, as campanhas de vacinação já ganham relevância com a finalidade de ampliar a cobertura vacinal contra a doença. Em São Paulo, até setembro de 2018, já era contabilizado mais de 500 casos da doença, um aumento de 400% em relação ao ano anterior, com 185 mortes até então segundo a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Foram mais de 23,5 milhões de pessoas vacinadas em 2017 e quase 10 milhões de pessoas imunizadas em 2018, desconsiderando dezembro, ainda não contabilizado, segundo o Programa Nacional de Imunizações via DataSUS.

Há, no entanto, um grupo que deve se atentar aos riscos desse movimento. “As crianças que passam por algum tipo de tratamento contra o câncer e pacientes que já passaram por um transplante de medula óssea, por exemplo, não podem ser vacinadas. Isso porque esse grupo de pacientes se torna imunodeprimido durante esse processo”, explica o Dr. Cláudio Galvão, médico oncologista e presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE). Esse grupo de risco ainda inclui os recém-nascidos até 6 meses.

As vacinas (17DD) em geral são derivadas dos vírus que elas combatem, e não é diferente com essa medicação. O composto que imuniza a população, no entanto, pode ser um tiro pela culatra quando aplicada em pessoas cujo sistema imunológico está em plena modificação, caso das crianças que passam por quimioterapia, por exemplo. O Dr. Galvão explica que “a concentração produzida para ‘ensinar’ o corpo como se defender da doença pode justamente enfraquecer o sistema ou até mesmo infectar o paciente”.


Ainda assim, é importante ressaltar que esse risco diz respeito apenas aos pacientes imunodeprimidos, sendo a eficácia e segurança das vacinas largamente comprovadas pela literatura médica e científica.



O que os médicos recomendam?

Longe do cenário ideal e da possiblidade vacinar seus filhos contra a febre amarela, outros cuidados devem ser tomados. Como alternativa a prevenção pode ser feita com o uso de repelentes, o especialista recomenda que seja com composto químico IR3535 para as crianças a partir dos 6 meses de idade e os repelentes com DEET (dietiloamida) e Icaridina para quem tem mais de 2 anos. Em todos os casos é importante ter atenção quanto à concentração desses produtos e a frequência que se pode repetir a aplicação.

Para evitar reações alérgicas dos produtos industrializados, o presidente da SOBOPE indica que os repelentes naturais podem ser mais seguros desde que a atenção seja redobrada. “Usar repelente natural como óleo de citronela, andiroba e capim limão traz a segurança de que a criança não será picada e tampouco terá alguma reação na pele, mas a alta volatilidade desses produtos exige que a aplicação precisa ser repetida em curtos intervalos de tempo”, finaliza.
 


Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (SOBOPE)

Fundada em 1981, a SOBOPE tem como objetivo disseminar o conhecimento referente ao câncer infantojuvenil e seu tratamento para todas as regiões do País e uniformizar métodos de diagnóstico e tratamento. Atua no desenvolvimento e divulgação de protocolos terapêuticos e na representação dos oncologistas pediátricos brasileiros junto aos órgãos governamentais. Promove o ensino da oncologia pediátrica, visando à divulgação e troca de conhecimento científico da área em âmbito multiprofissional.

Especialista aponta as principais causas de problemas articulares


Predisposição genética, idade e atividades físicas são algumas das causas e necessitam ser tratadas com antecedência


Lesões causadas por exercícios e processos degenerativos acometem joelhos e quadris. O médico ortopedista Juan Capriotti, especialista em reconstrução articular, revisão e artroscopia de quadris e joelhos aponta as principais causas de dor nessas áreas.

"Nos mais velhos, quadris e joelhos com restrição de movimento podem ser decorrentes de uma artrose ou outros processos degenerativos, originando sofrimento crônico no paciente. Já nos mais jovens, são as lesões ligamentares, muitas vezes causadas pelas atividades físicas em excesso ou sem preparação adequada", relato o doutor.

É difícil alguém que nunca tenha sentido dor em alguma das articulações do corpo, especialmente se na família existe indícios de problemas ortopédicos. Porém, além da predisposição genética, a idade e os exercícios físicos são os principais motivos de dor nos joelhos e nos quadris, que podem ser leves ou intensas. Quando há reincidência neste problema, é preciso tratar para que a lesão não piore.

O Doutor Juan Capriotti está há 19 anos atuando como ortopedista, possui especialização em cirurgias no quadril e joelho. Segundo ele, é de fundamental importância procurar um profissional no inicio das dores, para que o problema não se agrave.

"É extremamente importante que o paciente procure um profissional para evitar a progressão do problema, e até mesmo para curar a região, não permitindo que a dor interfira na qualidade de vida", declara o médico ortopedista Juan Capriotti, especialista em reconstrução articular, revisão e artroscopia de quadris e joelhos.




Juan Capriotti – CRM-PR 14.992 -  médico.  Formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), o está há 19 anos atuando como ortopedista. Concluiu sua primeira pós-graduação na área, em cirurgia de quadril, em 1999, na Universidade de São Paulo (USP). Na sequência, em 2000, finalizou a pós-graduação de cirurgia de quadril, joelho e tumor ósseo. Ele fundou o serviço de pós-graduação denominado Centro de Reconstrução Interarticular no Hospital Angelina Caron, do qual é chefe de serviço, artroplastia, artroscopia e reconstrução de quadril. Atualmente é especialista em reconstrução articular, artroplastias, revisão e artroscopia de quadril e joelho.


Hospital Marcelino Champagnat
Av. Presidente Affonso Camargo, 1399
Cristo Rei | Curitiba-PR | (41) 3363-5009
contato@drjuanortopedia.com.br

A explosão do número de obesos na população brasileira finalmente começa a dar sinais de estabilização


Segundo o Ministério da Saúde, a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) do ano de 2017, apontou uma estagnação do problema de obesidade nas capitais do país. Apesar do refreamento do aumento de pessoas com obesidade e sobrepeso, o número de pessoas nessas situações é muito elevado. O estudo aponta que 1 em cada 5 brasileiros são obesos (18,9%) e mais da metade da população encontra-se com excesso de peso (54,0%).

A diminuição do ritmo de crescimento da obesidade no Brasil, têm-se dado principalmente graças ao aumento do consumo de frutas e hortaliças que cresceu 4,8% entre 2008 e 2017 e da diminuição do consumo de bebidas açucaradas e refrigerantes, que registrou uma diminuição no consumo de 52,8% de 2007 a 2017. As estas duas alterações nos hábitos alimentares somam-se o aumento da prática regular de exercícios físicos que entre 2009 e 2017 aumentou em 24,1%.


Apesar da estabilização do número de obesos na população como um todo, quando a pesquisa é dividida por faixa etária, ainda há um aumento expressivo do problema na faixa mais jovem da população.


Uma das ações implementadas pelo governo para conter a epidemia da obesidade, foi o lançamento do Guia Alimentar para a População Brasileira. Reconhecida mundialmente pela abordagem integral da promoção à nutrição adequada, a publicação orienta a população com recomendações sobre alimentação saudável e consumo de alimentos in natura ou minimamente processados.


A sociedade civil organizada também tem feito ações para a conscientização da população e incentivo à mudança de hábitos. O Instituto Dona Alice de Blumenau-SC, tem levado de forma gratuita às escolas da rede de ensino municipal informação, ministrando de aulas e palestras e através de oficinas mão na massa, desperta nas crianças o interesse pela preparação de refeições mostrando que os alimentos saudáveis podem ser tão ou mais saborosos que os alimentos ultra processados. O Projeto Crescer e Semear atendeu no ano de 2018 cerca de 4.500 crianças de 4 a 16 anos, treinou as 30 cozinheiras que preparam as refeições destas crianças e realizou palestras para os pais dos alunos envolvidos no projeto, os dados coletados durante a execução do projeto serão publicados em um artigo científico sob responsabilidade da Universidade Federal de Minas Gerais.


Hoje nosso país gasta em média R$16,9 bilhões por ano com tratamentos relacionados à obesidade, que vão desde tratamento de asma e hérnia de disco até os efeitos mais conhecidos que são as doenças cardiovasculares. Ações como a publicação do Guia Alimentar, do Projeto Crescer e Semear e o acordo com a indústria alimentícia para redução da quantidade de sódio nos alimentos, mostram o despertar da sociedade para este grave problema que aflige o Brasil e a maior parte das nações desenvolvidas, segundo a OMS cada R$1,00 investido na educação alimentar e prevenção da obesidade gera uma economia de R$4,00 no médio e longo prazo.


Com o intuito de levar a Educação Alimentar e Nutricional às escolas brasileiras, o senado aprovou em 2018 a lei 13.666/2018 que tornou obrigatória a inclusão do assunto educação alimentar e nutricional nas disciplinas de ciências e biologia respectivamente. O intuito é levar informação às crianças a fim de formar hábitos alimentares mais saudáveis e com isso estabelecer na rotina destas crianças: 


• consumo consciente de alimentos saudáveis preparados de forma a levar o máximo possível de nutrientes sem perder o sabor,


• prática de exercícios físicos regularmente,


• evitar o consumo de bebidas de açúcar e alimentos ultra processados,


• conscientização dos reflexos ao meio ambiente dos hábitos de consumo.

Assim como ocorreu com o tabagismo a conscientização da população a respeito da necessidade de mudança de hábitos alimentares e de exercícios físicos requer tempo, persistência e muita informação, nenhum dos agentes (poder público ou sociedade civil organizada) conseguirá sozinho promover esta transformação, daí a importância cada vez maior de ações como o Projeto Crescer e Semear a fim de levar a mudança de hábitos já na primeira infância fazendo com que as crianças sejam agentes transformadores, ajudando a alterar a realidade das famílias brasileiras.






Lidiane Barbosa - fundadora da ONG Projeto Crescer e Semear. Presidente e Idealizadora do Projeto Crescer e Semear (desde 2015), realizado pela ONG – Instituto Alice Henrique de Campos Gonçalves, também presidido pela mesma, que só em 2018 está alcançado 4500 crianças, 50 merendeiras de 13 escolas públicas da cidade de Blumenau/SC. Crescer e Semear' é um projeto social, sem fins lucrativos, que tem como intuito mudar a EDUCAÇÃO de nossas crianças por meio da ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E SABOROSA. Repensar a alimentação, incentivar hábitos saudáveis e, principalmente, ensinar como se alimentar com saúde e qualidade nutricional.
www.projetocresceresemear.com.br

Teste do Olhinho Ampliado deve ser indicado com cautela, afirma oftalmopediatra


Além do alto custo, exame só tem indicação para bebês com problemas específicos na visão


Os avanços da medicina neonatal são fundamentais para o aumento da detecção precoce de algumas doenças e condições que afetam os recém-nascidos. Um bom exemplo é o Teste do Reflexo Vermelho (TRV).

Popularmente conhecido como ‘teste do olhinho’, é um exame de triagem, realizado ainda na maternidade, em todos os bebês. Na maioria dos estados é assegurado por lei, tanto pelo Sistema Púbico de Saúde (SUS), como pelos planos de saúde.

Segundo a oftalmopediatra, Dra. Marcela Barreira, especialista em estrabismo e Chefe do Setor de Neuroftalmologia do Banco de Olhos de Sorocaba, o TRV apresenta um baixo custo, é indolor, não invasivo e rápido. “O principal objetivo do teste do olhinho é diagnosticar precocemente doenças oculares congênitas, como a retinopatia da prematuridade e o glaucoma congênito, por exemplo”.

“O exame é realizado com um oftalmoscópio que projeta uma luz nos olhos do bebê. Em um exame normal, será formado um reflexo vermelho devido aos vasos sanguíneos da retina e de outras estruturas oculares. Porém, se houver opacidade, o reflexo será ausente ou muito reduzido. Essas alterações são critérios para o encaminhamento do bebê para um oftalmopediatra. Lembrando que na maioria das maternidades quem realiza o TRV é um neonatologista ou um pediatra”, explica Dra. Marcela.


O que o TRV pode mostrar?

O teste do olhinho feito na maternidade pode ajudar no diagnóstico precoce de doenças congênitas, como catarata, glaucoma, retinopatia da prematuridade, descolamento da retina, problemas no vítreo, estrabismo, malformações, retinoblastoma, entre outras doenças ou condições oculares presentes ao nascimento.
 

O que é e para que serve o teste do olhinho ampliado?

O teste do olhinho ampliado é algo recente e tem gerado polêmicas no meio médico quanto à necessidade de realizá-lo ou não. Por isso, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), juntamente com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica (SBOP), emitiram um parecer técnico para elucidar essa questão recentemente.

“Para o melhor entendimento dos pais, a recomendação é que bebês saudáveis, nascidos a termo, sem nenhuma alteração no teste do olhinho tradicional, não têm indicação para realizar o exame ampliado. Vale ressaltar que essa recomendação não exclui a importância de uma consulta preventiva no primeiro ano de vida do bebê com um oftalmopediatra”, reforça Dra. Marcela.

Por outro lado, o teste do olhinho ampliado é uma excelente ferramenta para o acompanhamento de bebês que apresentaram alterações no TRV ou ainda para àqueles com diagnóstico fechado de doenças como retinoblastoma, retinopatia da prematuridade, cicatrizes corioretinianas.

"Outra indicação é para os bebês prematuros, nascidos antes de completar 32 semanas de gestação, já que nesta população há risco aumentado de problemas na retina, entre outros”, comenta a especialista.


Qual a diferença do teste do olhinho normal para o ampliado?

O teste do olhinho ampliado é realizado com um aparelho chamado RetCam. O aparelho tira fotos do fundo da retina, mácula e nervo óptico. É usado um colírio para dilatar as pupilas e um gel condutor para a captação das imagens, lembrando um exame de ultrassom.

Assim, pode causar um desconforto maior no bebê. Outro ponto é que o custo é alto e a maioria dos planos de saúde não cobrem o exame. Por fim, poucas clínicas realizam este teste, sendo que a maioria dos estabelecimentos estão concentrados na região Sudeste do Brasil.

“O exame é excelente para detectar doenças nas estruturas oculares citadas acima. Porém, como reforçado pelo parecer técnico das Sociedades, a indicação deve ser feita para o seguimento de bebês e crianças com diagnóstico fechado de doenças como uveítes, retinopatia da prematuridade e retinoblastoma”, ressalta Dra. Marcela.

A médica cita ainda que uma das alterações mais comuns que este exame detecta é a hemorragia retiniana, que pode afetar os bebês que nascem de parto normal com uso de fórceps.

“Entretanto, é uma condição benigna, cuja resolução é espontânea e acontece em cerca de 15 dias. Portanto, o alto custo do teste do olhinho ampliado e suas especificidades são fatores que contraindicam a realização em bebês saudáveis”, afirma a oftalmopediatra.

 
Leve seu bebê ao oftalmopediatra!

Para os bebês saudáveis, sem alterações no teste do olhinho tradicional, a principal recomendação é uma consulta de rotina, preventiva, ainda no primeiro ano de vida com um oftalmopediatra.

“O ideal é levar os pequenos para uma consulta de rotina com um oftalmopediatra, se possível nos primeiros seis meses de vida ou no máximo até completar um ano. Nesta consulta, além de orientações importantes sobre o desenvolvimento visual, o oftalmopediatra poderá avaliar se há presença de estrabismo, miopia, astigmatismo, alergias oculares, assim como oferecer aos pais informações essenciais para os cuidados com a visão durante a infância”, conclui Dra. Marcela.

O Brasil está preparado para reduzir a idade mínima indicada ao rastreamento do câncer colorretal?

Neoplasia registra mais de 36 mil novos casos anualmente no país. Instituições internacionais apontam para início dos exames preventivos aos 45 anos


Em menção ao Dia Mundial do Câncer, lembrado em 4 de fevereiro, a Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED) chama atenção para o debate acerca do rastreamento do câncer colorretal (CCR). A partir de estudos realizados pela American Cancer Association, a recomendação internacional é reduzir a idade para início do rastreamento da neoplasia de 50 para 45 anos. Contudo, estamos preparados para atender a essa demanda?

De acordo com a estimativa do IBGE, o Brasil conta com mais de 43,6 milhões de pessoas na faixa etária contemplada pela política de prevenção do CCR – de 50 a 75 anos. Se somado à população a partir de 45 anos, esse número salta para 56,9 milhões, um crescimento de 30%. Ronaldo Taam, médico endoscopista e membro da Comissão de Prevenção do Câncer Colorretal da SOBED, pondera que o país já encontra dificuldades de combater o câncer e que antecipar o início da realização de exames pode representar problema sério.

“Precisamos, sim, de programas direcionados ao rastreio da neoplasia de cólon e reto no grupo de risco e em pacientes que apresentam sintomas. Essas ações devem ser locais, a fim de contribuírem para formar um quebra-cabeça nacional – desta forma, conseguimos dados concretos sobre o que está sendo feito, além de aumentar consideravelmente a abrangência da cobertura dos exames, como da colonoscopia”, indica.

O especialista explica que “quando se fala em rastreamento do câncer de cólon e reto, na realidade é processo de busca ativa de lesões pré-cancerosas (pólipos adenomatosos) e/ou em estágios iniciais (câncer precoce) de uma doença ainda sem manifestações clínicas”. Adiciona, ainda, que essa neoplasia é a terceira mais frequente em homens e a segunda em mulheres – considerando-se a incidência dos casos de câncer e é a segunda causa mais frequente de óbito.

A orientação internacional surgiu após evidenciar-se o diagnóstico em pacientes novos, com idades entre 20 e 40 anos. O especialista afirma que são casos específicos e que, por isso, demandam atenção de todos para identificar sinais e, quando necessário, solicitar exames complementares, como teste de sangue oculto nas fezes e colonoscopia.

“Estudos epidemiológicos mostram alguns critérios que devem ser levados em consideração, como obesidade, sedentarismo, alterações na dieta e alto índice de massa corporal. Ao analisar pessoas que vivem sob todas essas questões, reconheceram-se quadros em que havia presença de pólipos – ou seja, lesões pré-oncológicas, passíveis de tratamento endoscópico”, esclarece.

Porém, Taam reforça que tal conduta segue para casos específicos e utiliza-la como norte para políticas públicas em larga escala não é viável. “O Brasil com grande população e extensa área territorial necessita um programa muito bem planejado e estruturado. O número de pessoas a serem elegíveis para rastreamento tradicional, entre 50 e 75 anos, é muito elevado e não há ainda um programa quer ele seja regional ou nacional que atenda essa demanda. As necessidades de recursos humanos e materiais são grandes, assim como é complexa a logística para assegurar a confirmação dos testes positivos e para oferecer tratamento para os casos em que haja necessidade de tratamento endoscópico e/ou cirúrgico e oncológico. Há a necessidade da implantação de programas de rastreamento e incremento dos poucos já existentes, com integração e análise dos dados coletados visando a uma visão mais global desse tipo de câncer em nosso país”, analisa.

Ainda segundo a estimativa do IBGE, até 2060, o Brasil deve ter mais de 71 milhões de pessoas de 50 a 75 anos.


ANVISA aprova o primeiro tratamento para tumor ósseo raro


A nova indicação do medicamento Xgeva® (denosumabe), da Amgen, é a única aprovada para tratar tumor de células gigantes (TCG) do osso, um tipo raro de tumor geralmente benigno irressecável ou em que a intervenção cirúrgica pode resultar em morbidades graves


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) acaba de aprovar o primeiro tratamento para tumor de células gigantes (TCG), um tipo raro de tumor ósseo geralmente benigno, mas agressivo, que degenera o osso e tecidos moles, como cartilagens e músculos, dependendo do grau de desenvolvimento. O tratamento feito com Xgeva® (denosumabe), da biofarmacêutica Amgen, ajuda na diminuição do tumor e reduz necessidade de intervenção cirúrgica ou com radiação, métodos usados atualmente para tratar a doença.

"Essa aprovação é uma quebra de paradigma para o tratamento desses pacientes, que podem ter um tratamento menos agressivo e os ajuda a manter a qualidade de vida", diz o Dr. Felipe Marinho, oncologista do Multihemo do Grupo Oncoclínicas. "O TCG normalmente atinge pessoas entre 20 e 40 anos e se localiza preferencialmente nos ossos longos1, ou seja, acomete pacientes jovens que muitas vezes têm que passar por sessões de radiação ou, dependendo do tamanho do tumor, por cirurgias em que boa parte do osso atingido é retirada, causando limitação de movimentos, dificuldade de locomoção, imobilização e recuperação lenta".

A aprovação foi baseada em estudos clínicos que demonstraram os benefícios do tratamento com Xgeva® para estes pacientes. Um dos estudos clínicos, o 20040215, publicado no The Lancet Oncology em 2010, demonstrou que 86% dos pacientes tratados com Xgeva® atingiram o critério de resposta tumoral, que buscava a eliminação de pelo menos 90% das células tumorais, eliminação completa de células gigantes em todos os casos de 5% das células tumorais e a ausência de progressão, em até seis meses de tratamento. O resultado foi validado por meio da análise do tecido afetado e avaliação radiológica que identificou estabilização da doença e eliminação completa ou quase completa de células gigantes2.

Essa é a 4ª indicação de Xgeva® aprovada no país. O medicamento foi aprovado em 2016 para prevenção de complicações ósseas em pacientes com metástase de tumores sólidos, como efeitos causados por radiação, cirurgia, compressão da medula espinhal e fratura patológica. Em 2018, a ANVISA aprovou outras duas indicações para Xgeva®, a primeira para hipercalcemia associada à malignidade refratária a bisfosfonatos intravenosos, uma complicação em pacientes com câncer avançado, causada principalmente pelo mecanismo de renovação óssea, que piora o prognóstico,3 e a segunda para a prevenção de possíveis complicações ósseas, como fraturas e enfraquecimento do osso causada pela evolução da doença, em pacientes com mieloma múltiplo, um tipo agressivo e recorrente de câncer de sangue.


Sobre o Xgeva® (denosumabe)

Xgeva® é um anticorpo monoclonal que tem como alvo terapêutico o ligante de RANKL, para prevenir a formação, função e sobrevivência dos osteoclastos, célula responsável pela reabsorção, regeneração e remodelação óssea. O medicamento é indicado para a prevenção de eventos relacionados ao esqueleto em pacientes com mieloma múltiplo e metástases ósseas de tumores sólidos, hipercalcemia associada à malignidade óssea refratária a bisfosfonatos intravenosos em pacientes adultos.4 O medicamento também é indicado para o tratamento de tumor de células gigantes do osso irressecáveis, que não podem ser completamente removidos com cirurgia, ou em que a intervenção cirúrgica resulte em possíveis morbidades graves.


Sobre a Amgen

A Amgen tem o compromisso de desvendar o potencial da biologia para pacientes que sofrem de doenças graves por meio da descoberta, desenvolvimento, fabricação e concretização de terapias humanas inovadoras. Essa abordagem começa com o uso de ferramentas como genética humana avançada para desvendar as complexidades da doença e entender as bases da biologia humana.

A Amgen está focada em áreas em que muitas necessidades médicas não são atendidas e faz uso de sua experiência para buscar soluções que melhorem os desfechos em saúde e que melhore muito a vida das pessoas. Pioneira em biotecnologia desde 1980, a Amgen cresceu e se tornou uma das empresas líderes em biotecnologia independente no mundo, atingiu milhões de pacientes pelo globo e está desenvolvendo um pipeline de medicamentos com potencial revolucionário.

Para mais informações, visite http://www.amgen.com.br/





Referências
  1. Chawla S, Henshaw R, Seeger L, at al. Safety and efficacy of denosumab for adults and skeletally mature adolescents with giant cell tumor of bone; interim analysis of an open-label, parallel-group, phase 2 study. Lancet Oncol. 2012 ; 14 :901-908
  2. Thomas D, Henshaw R, Skubitz K, et al. Denosumab in patients with giant-cell tumor of bone: an open-label, phase 2 study. Lancet Oncol. 2010;11:275-280
  3. Xgeva® (denosumabe). Bula aprovada pela ANVISA em 15/10/2018.
  4. Jakubowiak A. Management Strategies for Relapsed/Refractory Multiple Myeloma: Current Clinical Perspectives. Semin iHematol 2012; 49(Suppl 1):S16-S32.

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