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quarta-feira, 11 de outubro de 2023

Dia das Crianças: alimentação equilibrada e rica em nutrientes contribui para o crescimento saudável

Investir em cardápios com variações de legumes e verduras, frutas e fibras, além da suplementação com vitaminas e minerais, são medidas importantes e que auxiliam no reforço da imunidade do público infantil  

 

A desnutrição infantil é um problema de saúde caracterizado pela falta de nutrientes essenciais no organismo e que aumenta a cada ano. Desde 2017, o Brasil passou a contabilizar mais de 2,5 milhões de internações por ano, segundo a Fiocruz.  

Levando em consideração que a primeira infância é o período mais crítico e vulnerável do crescimento humano, a falta de nutrientes nesse período pode acarretar diversos problemas como a perda de peso, baixos níveis de energia, além de oscilações no humor e no comportamento das crianças.  

“Manter uma alimentação equilibrada, investindo em cardápios com variações de legumes e verduras, ricos em frutas e fibras, além da suplementação com vitaminas e minerais são medidas importantes e que auxiliam no reforço da imunidade do público infantil, explica Mayara Stankevicius, nutricionista da Vitamine-se, marca brasileira que combina inteligência de dados e suplementos de alta qualidade para oferecer nutrição personalizada para cada pessoa. 

O sistema imunológico das crianças possui a mesma estrutura do adulto e é fortalecido com o auxílio de vitaminas e minerais, principalmente durante a infância. Para a especialista, é preciso investir em medidas de fortificação do sistema imunológico, com o objetivo de proteger o corpo humano de infecções e outras enfermidades.  

A primeira e principal fonte desses nutrientes sempre deve vir da alimentação, porém, sabemos da dificuldade de inserir os alimentos na rotina das crianças. “Em caso de resistência à introdução de uma alimentação balanceada, podemos considerar o uso de suplementos como alternativa para complementar a nutrição dos pequenos, auxiliando nos benefícios de respostas imunológicas”, acrescenta Mayara 

Confira abaixo, alguns nutrientes que podem auxiliar no cuidado com a imunidade das crianças:  

Vitamina D: auxilia no controle da resposta inflamatória, reduzindo infecções inflamatórias e gripes; 

Vitamina C: estimula a produção e as atividades das células do sistema imune e de anticorpos, diminuindo o risco e a gravidade de resfriado em crianças; 

Vitamina E: incentiva a produção e modula o papel das células T, com funções imunológicas de respostas antivirais, protegendo o sistema de doenças infecciosas como gripes e resfriados e doenças alérgicas, como a asma; 

Zinco: auxilia a manter a integridade das barreiras imunológicas, essencial para o desenvolvimento e ativação das células T. Reduz a morbidade e mortalidade por doenças infecciosas entre bebês e crianças em países em desenvolvimento e ajuda a diminuir o risco e a gravidade de resfriado em crianças. 

Segundo Mayara Stankevicius, existem ainda outras formas de suplementação para as crianças, como a ingestão de produtos em gomas, ou seja, vitaminas que ajudam a estimular o sistema imunológico, fortalecer os ossos e promover mais energia para os pequenos.  

A Vitamine-se oferece o “Gummy Imunidade Kids”, que contém nutrientes importantes para a saúde e o fortalecimento da imunidade em dosagens adequadas às crianças. O produto é disponibilizado em formato de ursinhos e no sabor morango, sem adição de açúcares, tornando a suplementação mais fácil e prazerosa para esse público. Saiba mais sobre o “Gummy Imunidade Kids”. 

 

Vitamine-se


Câncer de mama: testes genéticos ajudam a rastrear os casos futuros da doença

Novos exames permitem identificar mutações nos genes relacionados à formação dos tumores no órgão, contribuindo para o alto índice de sucesso nos tratamentos


Responsável por mais de 60 mil novos casos todos os anos, o câncer de mama é considerado o tipo mais comum da doença entre as mulheres, conforme aponta o Instituto Nacional de Câncer (INCA); uma enfermidade que quanto antes diagnosticada e tratada, maiores são as suas chances de cura. Por isso, chegando para somar com os demais exames já realizados pelas mulheres anualmente, como é o caso das mamografias, os novos testes genéticos têm mostrado um alto potencial de rastreio da doença, antes mesmo de surgirem os primeiros nódulos – como os que foram realizados pela atriz Angelina Jolie.

Hoje, eles já estão disponíveis no Brasil e contam com a contribuição de multinacionais especialistas em diagnósticos moleculares, como a QIAGEN. Utilizando a técnica de sequenciamento de nova geração (NGS), esses exames são capazes de identificar se existe alguma mutação nos genes BRCA1 e BRCA2, que estão diretamente relacionados ao câncer de mama de origem hereditária – o que acontece em até 10% dos casos. Essas alterações genéticas correspondem a um aumento de probabilidade de uma pessoa desenvolver a doença que varia entre 46% e 88%, segundo mostra Allan Munford, Gerente Regional LATAM de Marketing para Diagnósticos de Oncologia e Precisão da QIAGEN.

“Essas soluções fazem parte do rol de procedimentos determinados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que devem ter cobertura obrigatória dos planos de saúde, para casos de hereditariedade. Sua importância está em identificar o potencial de surgimento da doença, conceder acesso ao diagnóstico precoce, administrar terapias-alvo e ainda, adotar medidas preventivas, como a realizada pela Angelina Jolie, que optou por fazer a dupla mastectomia”, destaca Munford.

O executivo explica que esse rastreamento pode ser realizado a partir da orientação e encaminhamento médicos, por meio de uma simples amostra de sangue ou saliva. O material coletado é sequenciado geneticamente por especialistas que utilizam um kit de reagentes, como o QIAseq Targeted DNA Pro Panel, disponibilizado pela QIAGEN. Se identificada a possibilidade de desenvolvimento do câncer de mama, o profissional poderá direcionar a paciente para as medidas que melhor se aplicam a cada caso.

“Sabemos que o câncer é uma combinação de fatores genéticos e ambientais, porém, os testes genéticos permitem detectar uma mutação em mulheres com histórico de câncer de mama na família, ou que já tenham tido outro tipo de câncer, em algum momento de suas vidas. Se a mãe ou a avó foram acometidas por esse tipo de tumor, esses exames devem ser cobertos pelos planos de saúde e realizados o quanto antes. A descoberta da propensão à doença permite que esse processo seja bem menos traumático”, conclui Munford. Para mais informações sobre o QIAseq Targeted DNA Pro Panel, acesse o site da companhia.



QIAGEN
https://www.qiagen.com/us/


Anafilaxia: uma emergência médica que requer atenção imediata


 Reações alérgicas graves podem levar a morte; conheça os sintomas e orientações para prevenção


A anafilaxia é uma reação alérgica grave e potencialmente fatal que pode ocorrer rapidamente após a exposição a um alérgeno específico, como alimentos, picadas de insetos, medicamentos ou substâncias químicas.

 

“Os alérgenos mais conhecidos são itens simples e que fazem parte do cotidiano, como leite, amendoim, frutos do mar, látex, medicamentos do dia a dia e insetos como abelhas, vespas e formigas, entre outros”, destaca Renata Friggi, pediatra e alergista do viValle, um dos principais hospitais do Vale do Paraíba.

 

Segundo dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), cerca de 30% da população brasileira têm algum tipo de alergia e, desse percentual, 20% são crianças. Dentre todas as alergias, uma pequena parcela da população evolui para reação grave tipo anafilática.

 

“Não existe ao certo um percentual de mortes por reação anafilática no Brasil, mas alguns estudos encontraram 0,87 mortes por milhão de pessoas/ano, índice provavelmente abaixo da realidade devido à subnotificação”, explica a médica.

 

Entre os principais sintomas de alerta estão dificuldade respiratória, com sensação de fechamento da garganta; inchaços repentinos nos lábios, olhos, língua ou rosto; erupções cutâneas e coceiras; tontura, desmaios e vômitos.

 

“A anafilaxia é uma condição séria que pode ocorrer a qualquer momento. A conscientização sobre os sintomas de alerta, o tratamento adequado e as medidas preventivas são fundamentais para garantir a segurança das pessoas com alergias graves”, alerta Dra. Renata Friggi.

 

De acordo com a especialista, prevenir a anafilaxia é tão importante quanto saber como tratá-la. Por isso, confira algumas diretrizes para evitar reações alérgicas graves:

 

- Identifique quais substâncias desencadeiam reações alérgicas e evite-as;

 

- Informe aos amigos, familiares e colegas sobre as suas alergias e como tomar medidas apropriadas em situações de emergência;

 

- Leia os rótulos dos alimentos com atenção para evitar ingredientes aos quais você é alérgico;

 

- Com ajuda do seu médico, identifique quais os medicamentos eficazes e a dosagem adequada para o seu caso, e ande sempre com eles;

 

- No caso de alergias a picadas de insetos, previra roupas de manga longa e use repelentes.

 

Ao identificar sintomas de anafilaxia, ou suspeitar de uma reação alérgica grave, acione imediatamente o serviço de emergência, mantenha a pessoa deitada de costas, posição que ajuda a garantir um fluxo sanguíneo adequado para o coração e o cérebro, e monitore os sinais vitais e consciência da pessoa. 

“Só dê algum medicamento com orientação médica prévia”, orienta Dra. Renata. “Lembre-se, a anafilaxia é uma emergência médica, portanto, a ação rápida pode salvar vidas”, complementa a alergista do Hospital viValle, unidade da Rede D’Or localizada em São José dos Campos.


Menarca: a 1ª mudança biológica da mulher

Especialistas da rede Meu Doutor Novamed apresentam  os principais sinais que marcam a chegada da menstruação  

 

Entre as diversas transformações ao longo da jornada da saúde feminina, uma das mais emblemáticas é a primeira menstruação, conhecida como menarca. Como forma de combater a desinformação e promover a importância dos cuidados com a primeira menstruação, a rede de clínicas Meu Doutor Novamed, do Grupo Bradesco Seguros, apresenta os principais sinais da chegada dessa nova fase. 

Com o objetivo de fomentar o autoconhecimento e o empoderamento das meninas sobre seu próprio corpo, as médicas de família Jaqueline Kelly Ferreira e Marina Faria, que atuam nas unidades Meu Doutor Novamed em Recife e no Rio de Janeiro, respectivamente, comentam as principais características da menarca e cuidados necessários para o período menstrual. 

“As mudanças começam por volta dos 10 e 11 anos, quando se inicia a puberdade, período marcado pela chegada dos hormônios estrogênio e progesterona. Esse período precede a menarca que, normalmente, ocorre por volta dos 12 anos”, comenta a Dra. Jaqueline. “E, junto com a primeira menstruação, acompanhamos o surgimento de novas características físicas, o aumento da estatura, em torno de 5 e 6 cm, e o acúmulo de gordura em coxas, quadril e nádegas”, acrescenta.

“A menarca antes dos 10 anos ou depois dos 16 anos requer uma avaliação médica. A primeira menstruação precoce ou tardia pode ter múltiplos fatores, que vão de causas psicossociais, hormonais e até mesmo da própria anatomia do útero”, alerta a Dra. Marina.


Cuidados com a menstruação 

Com o objetivo de desmistificar e auxiliar na naturalização do tema como parte do processo da fisiologia e do desenvolvimento feminino, as especialistas da Meu Doutor Novamed listam os cuidados a serem observados nos períodos de menstruação: 

-Trocar regularmente o absorvente: a troca regular ajuda a reduzir o risco de proliferação de agentes causadores de doenças, como fungos e bactérias; 

-Evitar o uso de ducha higiênica: elas podem carregar agentes causadores de doenças para a região genital, além de prejudicar a flora natural; 

-Não usar sabonete internamente: ao tomar banho, é importante higienizar apenas a parte externa da região genital. A substância do sabão pode prejudicar a flora e culminar no aparecimento de doenças; 

-Dor durante a menstruação é sinal de alerta: se houver dor de proporção incapacitante durante o período menstrual, é imprescindível procurar o médico de confiança, para identificar a causa do desconforto e oferecer tratamento; 

-Usar roupa confortável e leve: esse tipo de peça ajuda a diminuir umidade e calor na região genital durante o período de uso de absorventes, minimizando o risco de infecções locais por bactérias e fungos.

As médicas da Meu Doutor Novamed também comentam as principais características da menarca. A Dra. Marina Faria chama a atenção para a irregularidade da frequência e da duração das primeiras menstruações. “No início, as menstruações podem não vir todo mês, assim como também podem durar períodos maiores ou menores”.

 “A primeira menstruação normalmente tem uma coloração de um vermelho mais intenso e até amarronzado. E os ciclos seguintes podem ser irregulares, pois ainda há imaturidade do eixo hormonal, o que é comum nesta fase”, acrescenta a Dra. Jaqueline.

A Jornada da Saúde Feminina  

A rede Meu Doutor Novamed desenvolveu uma cartilha sobre a jornada da saúde feminina para contribuir com o esclarecimento das principais dúvidas e combater a desinformação sobre o tema, englobando três grandes fases: Menarca, Primeira Gravidez e Menopausa/Climatério.  

Com a curadoria da equipe de médicos, médicas e especialistas que compõem a rede Meu Doutor Novamed, a iniciativa tem como base o modelo de Atenção Primária à Saúde (APS), prezando pelo cuidado integral dos pacientes com foco na prevenção de doenças e promoção da saúde. A cartilha é uma fonte para que mulheres e homens de todas as idades conheçam mais sobre o cuidado necessário com questões relacionadas ao corpo biológico feminino.

 

Como acessar a cartilha 

A cartilha “Saúde Feminina – Um guia completo para viver bem em todas as fases” está disponível, gratuitamente, no site da Meu Doutor Novamed para todas as pessoas interessadas no assunto. Basta clicar em ‘Serviços’ na barra do menu superior, selecionar a seção ‘Orientações de saúde’ e escolher o guia de ‘Saúde Feminina’. Para acessar diretamente a cartilha, clique aqui. A página conta também com outras orientações de saúde.


Meu Doutor Novamed 

 

Precauções e cuidados com a saúde bucal dos bebês devem começar quando ainda estão na barriga de sua mãe

Mês das crianças e do Dia Nacional do Dentista, outubro é uma boa oportunidade para reforçar os cuidados odontológicos da garotada e da população em geral


Mês das crianças, outubro também é o período de se celebrar os profissionais de Odontologia com a comemoração do Dia Nacional do Dentista e da Saúde Bucal, em 25 de outubro. O que faz dessa época do ano uma boa oportunidade para reforçar a atenção com os cuidados odontológicos da garotada, em especial, e também da população em geral, como a importância de se escolher os produtos adequados para a higiene bucal; a necessidade de se visitar o dentista com regularidade e a relevância de se iniciar os cuidados com a saúde dental dos bebês quando eles ainda estão na barriga de sua mãe, que deve procurar ter uma alimentação saudável durante os nove meses de gestação.

 

Isso porque a nutrição da mãe durante a gravidez ajuda a determinar o paladar e o olfato do bebê. Além disso, é fundamental que a gestante mantenha sua saúde geral e bucal em boas condições para que o bebê se desenvolva normalmente. Estudos mostram que problemas bucais na mãe estão diretamente associados a complicações na gestação, como parto prematuro e baixo peso ao nascer.

 

“A descarga hormonal que ocorre durante a gestação ainda pode aumentar o risco de inflamações gengivais na gestante. Os principais sinais e sintomas são inchaço, dor e sangramento nas gengivas. É preciso reforçar a atenção sobre o aumento da atividade de cáries na mulher grávida, relacionada à alteração da dieta e ao acúmulo da placa bacteriana por uma limpeza inadequada dos dentes, situações que também podem trazer consequências para o bebê”, alerta a dentista Patricia Colombo, responsável técnica pela Amil Dental no Rio de Janeiro.

 

“Já nos bebês, mesmo antes de os dentes de leite nascerem, é recomendada a higiene das gengivas com uma fralda de pano limpa molhada em água filtrada. Além de limpá-las, essa atividade contribuiu para que eles se acostumem com a mãe os ajudando nessa limpeza. Para crianças um pouco maiores, o creme dental infantil deve ter, no mínimo, 1.000 ppm de flúor. É importante verificar essa medida na embalagem. Em crianças menores de três anos, deve se colocar como medida na escova de dentes o equivalente a um grão de arroz. E, para maiores de três anos, o equivalente a um grão de ervilha”, complementa a dentista Adriana Araújo, responsável técnica pela Amil Dental em São Paulo.

 

Elas destacam, ainda, outras iniciativas que valem também para a população em geral: 

  • A importância de se escolher os produtos adequados para realizar a higiene bucal, como escova de dentes e creme dental. O ideal é ter uma escova macia, com cabeça pequena para atingir os dentes posteriores, e trocá-la a cada três meses. O creme dental tem que ter flúor e o dentista pode indicar a necessidade de um produto específico para alguns casos. 
  • A necessidade de se escovar os dentes ao menos três vezes ao dia, preferencialmente após as principais refeições, para remover os resíduos de alimentos e evitar o surgimento de mau hálito e cáries, entre outros problemas. A escovação noturna é a mais importante, pois durante o sono é diminuída a salivação, uma aliada da boa saúde bucal. 
  • Deve-se procurar realizar um consumo inteligente do açúcar para evitar o surgimento de cáries. Não há necessidade de se evitar completamente. Uma boa sugestão é o consumo durante as refeições principais e não nos intervalos, seguindo também as orientações do seu dentista. 
  • Nada substitui o fio dental, pois, entre um dente e outro, a escova não entra. O ideal é, pelo menos uma vez ao dia, passar o fio dental entre todos os dentes para remover a placa que fica nesta região. 
  • E é indispensável visitar o dentista a cada seis meses para prevenir e detectar problemas que prejudicam a saúde bucal e para receber orientações sobre cuidados necessários para um sorriso saudável. Ele é o profissional capaz de identificar possíveis riscos individuais e alterações nos dentes e mucosas a tempo de prevenir e evitar problemas maiores. 

Será que meu filho tem estrabismo?

Comportamentos específicos podem denunciar que há́ desalinhamento entre os olhos da criança em seus primeiros anos de vida. A boa notícia é que há́ possibilidade de cura até́ os 8 anos de idade


Seu filho fecha um dos olhos quando está no sol? Ou gira a cabeça para enxergar melhor? Apresenta visão dupla ou dificuldade para ler? Esses podem ser alguns dos comportamentos que demonstram a possibilidade de estrabismo. Além desses, a criança pode também sentir dor de cabeça, dificuldade para lacrimejar ou dor nos olhos. E, por fim, crianc
̧as com estrabismo podem simplesmente não apresentar sintoma nenhum, além do desalinhamento do olhar.

É o que explica a Dra. Claudia Faria, Oftalmologista especialista em estrabismo do Hospital Albert Einstein. “O estrabismo é a perda do paralelismo entre os olhos. Na maioria das vezes, sua causa é desconhecida”, revela a médica, ao completar que, quando ele aparece na vida adulta, as causas centrais tendem a ser traumatismo craniano, diabetes e problemas vasculares, como aneurismas, tumores cerebrais entre outros.

A especialista conta que um sintoma clássico do estrabismo que precisa ser observado é a ambliopia, uma baixa visão em um dos olhos, algo nem sempre simples de ser detectado. "Como a criança apresenta comportamento normal mesmo enxergando bem com apenas um dos olhos é muito importante os pais levarem a criança para avaliação oftalmológica”, alerta a oftalmologista, reforçando que essa é uma situação contornável até́ os 8 anos de idade.


Possíveis correc
̧ões

Como são vários os tipos de estrabismo, Dra. Claudia conta que os tratamentos também são específicos. "Alguns são corrigidos com o uso de óculos, outros com óculos e cirurgia de correção de estrabismo e há aqueles que são corrigidos apenas com a cirurgia. Em alguns casos, pode ser realizado o tratamento do estrabismo com toxina botulínica. A oclusão (ou tampão) é utilizada principalmente para o tratamento da ambliopia, a baixa visão causada pelo estrabismo”, explica ela.

Quando não tratado da forma e na idade correta, o estrabismo pode comprometer a visão binocular (3D), gerar problemas psicológicos, sociais e econômicos, graças ao desvio ocular, avisa a Dra. Claudia.

Dessa forma, o cuidado ideal pede atenção dos pais e dos oftalmologistas que acompanham a criança. "O tampão é usado principalmente para tratar a ambliopia, que é a baixa acuidade visual causada pelo estrabismo, informa a médica. Ela conta também que nem todos os estrabismos podem ser tratados com cirurgia. "A esotropia acomodativa por exemplo é tratada com o uso de óculos”, diz.

No caso da esotropia acomodativa, que é uma forma de esotropia, ou seja, um desvio ocular para dentro ou estrabismo convergente, principalmente quando a pessoa está tentando focar a nitidez de algo, o tratamento é diferente. “Essas pessoas costumam apresentar hipermetropia maior do que 3 graus.

Algumas das peculiaridades da condição têm a ver com aspectos como atraso no desenvolvimento e síndrome de Down. “Até os 4 meses de vida do bebê, observamos desvios intermitentes para fora ou para dentro. Depois dessa idade, se o sintoma persistir, o bebê deve ser avaliado por um oftalmologista”, diz ela.


Dra. Claudia Faria Oftalmologista - CRM 104.991 | RQE 120756. Formada em Medicina pela Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA); Residência Médica em Oftalmologia na mesma instituição; Título de Especialista em Oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia em 2005; Curso de Oftalmologia “Dr Guillermo Pico Santiago” em Porto Rico (E.U.A.), pela Associação Panamericana de Oftalmologia em 2005; Estágio de plástica ocular na Universidade Federal de São Paulo / UNIFESP em 2006 e 2007; Fellow em Oftalmologia Pediátrica e Estrabismo pela Wright Foundation / Cedars Sinai Medical Center em 2008, em Los Angeles, Estados Unidos. O Dr Wright é um dos mais importantes e respeitados especialistas em estrabismo de todo o mundo. A Dra. Claudia é a única médica Brasileira que foi treinada pelo Dr Wright. Foi médica colaboradora do Setor de Estrabismo do Departamento de Oftalmologia da UNIFESP / Hospital São Paulo e orientava ambulatórios naquela instituição de maneira voluntária. Esteve por 6 meses no ano de 2016 acompanhando o setor de plástica ocular do Rigshospitalet, em Copenhague na Dinamarca.



Obesidade Infantil: Epidemia silenciosa e uma ameaça à saúde física e mental

Dados alarmantes revelam o crescimento preocupante da obesidade entre crianças


A obesidade infantil é uma preocupação de saúde pública crescente em todo o mundo, e não é diferente no Brasil. Considerada uma epidemia mundial, a obesidade pode trazer riscos para a saúde física e mental. Segundo o Atlas da Obesidade 2022, publicado pela World Obesity Federation (leia aqui), prevê-se que 23,12% das crianças de 5 a 9 anos e 18,60% dos adolescentes de 10 a 19 anos serão afetados pela obesidade até 2030, totalizando 44 milhões de crianças e adolescentes de 5 a 19 anos em todas as Américas. No Brasil, a estimativa é de 7,7 milhões de crianças com obesidade até 2030.

 

Causas Complexas

A endocrinologista Dra. Lorena Lima Amato explica que a obesidade infantil não é um problema de fácil resolução, pois suas causas são multifatoriais. “Nutrição baseada em alimentos processados ​​e pobres em nutrientes, é um dos principais fatores. O sedentarismo, em grande parte devido ao tempo excessivo gasto em frente às telas de dispositivos eletrônicos, também desempenha um papel significativo. Além disso, questões sociais, econômicas e culturais completam o pacote para os riscos da obesidade infantil”, comenta a especialista.

 

Consequências

As consequências da obesidade infantil vão além dos problemas de saúde física. Crianças com obesidade sofrem frequentemente com baixa autoestima, isolamento social e problemas psicológicos, como depressão e ansiedade. “Crianças com obesidade são mais propensas a desenvolver hipertensão e distúrbios metabólicos. Muitas vezes, a obesidade infantil é levada até a idade adulta, aumentando o risco de doenças cardiovasculares”, explica Dra. Lorena.

 

Dicas da Dra. Lorena Amato:

 

- Criança precisa de rotina, inclusive na hora de comer. Horários estabelecidos para as refeições, que ajudam a diminuir a chance de escapar e comer aquele salgadinho.

 

- Até para beber água é importante ter uma rotina, fique atento a isso. A água pode inibir a vontade de comer. Não beber água, pelo menos, 30 minutos antes das refeições.

 

- Outra estratégia é não comer doces e salgadinhos direto do pacote, coloque em um pote uma quantidade determinada para que não haja exagero!

 

- Comer um alimento de desejo de vez em quando não é o problema, desde que isso não se torne rotina.

 

- Deixar frutas ao alcance da criança é uma ótima dica para incentivar a alimentação saudável. 



Dra. Lorena Lima Amato - A especialista é endocrinologista pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), com título da Sociedade Brasileira de Endocrinologia (SBEM), endocrinopediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria e doutora pela USP.
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www.amato.com.br


A importância do acompanhamento psicológico para o cuidador do paciente com câncer

É preciso olhar com carinho para familiares ou amigos que vivem a rotina do cuidado ao paciente oncológico. Especialistas falam sobre importância da rede de apoio no consultório e fora dele

 

Descobrir o diagnóstico de câncer é um momento bastante sensível e cheio de desafios. Apesar da situação exigir muita empatia com o paciente, também é preciso olhar com carinho para a pessoa que assume o papel de cuidador, ou seja, aquela que irá se responsabilizar na maior parte do tempo em oferecer bem-estar tanto físico, como emocional.

Em muitos casos, o cuidador tende a deixar suas vontades e necessidades de lado para se dedicar ao máximo ao paciente com câncer. Mas, quando existe a ausência de uma rede de apoio neste momento tão delicado, o desgaste físico e emocional podem tornar o período ainda mais complexo para o cuidador.
 

O cuidador tem uma maneira única de lidar com a doença, afinal, cada pessoa tem o seu jeito de encarar a nova etapa. Porém, uma coisa é fato: ele se torna responsável por ser mais presente e tem uma grande influência no cenário (e na vida!) do paciente com câncer. 

Toda a responsabilidade faz com que o cuidador passe por diversos papéis, provando que ele também precisa (e deve!) pedir ajuda. Uma das maneiras de se cuidar é buscando o apoio emocional, que pode vir de um psicólogo, oncologista ou até mesmo da família, dependendo de cada caso. 

Segundo Jacqueline Pereira, psicóloga na Oncoclínicas São Paulo, o diagnóstico de câncer irá impactar tanto o paciente, quanto a família, desorganizando assim um sistema que já é anterior à doença. "A gente sabe que todos os membros desse núcleo familiar vão se sentir afetados e vão se mobilizar para cuidar do paciente. Mas, geralmente se concentra em uma única pessoa, a qual chamamos de cuidador principal", explica.

 

Os desafios 

A oncologista Andrea Borges, também da Oncoclínicas São Paulo, reforça que é muito importante entender quais são as dificuldades do cuidador para ajudar o paciente. "Esse é um papel do médico na hora da consulta. Nós não podemos olhar apenas para o paciente, é importante compreender o contexto e focar também no cuidador. Muitas vezes, ele é uma pessoa frágil e pode ser que não dê conta sozinho se nós não conseguirmos ajudá-lo”, comenta. 

Além do desgaste, o cuidador também lida com a impotência, mais um motivo para que a equipe médica esteja alinhada com o contexto daquela família. “Precisamos dar a base para o cuidador na parte psicológica. A impotência do cuidador é querer passar pela situação que o próprio paciente está vivendo. Então, ele se frustra o tempo inteiro. Por isso, precisamos estar de olho a todo momento na consulta. É nessa hora que devemos falar: 'Você precisa de ajuda? Nós temos uma equipe de psicólogos que pode auxiliar’”, diz a oncologista. 

Toda a sobrecarga pode ter ainda um impacto direto no cuidador, fazendo com que ele tenha dificuldades no sono e alimentação, além de episódios de ansiedade que podem mobilizar a depressão. 

"A gente sabe que o estresse pode mobilizar repercussões muito intensas na parte física. Então, o adoecimento físico do cuidador é muito comum por conta dessa sobrecarga e porque ele mesmo deixa de se cuidar, de fazer suas rotinas de acompanhamento médico, ficando em segundo plano. O agravamento do estresse pode trazer um quadro mais grave, como depressão e outras questões de saúde mental", comenta Jacqueline.

 

Rede de apoio é tudo 

Assim como o paciente com câncer, o cuidador também precisa de uma rede de apoio, afinal, nada se faz sozinho. O oncologista tem um papel importante em entender e ajudar no que for necessário para colaborar no tratamento como um todo - isso inclui estar ali (de verdade!) para compreender o contexto. 

“Existem diversos tipos de cuidadores, alguns mais técnicos, outros nem tanto, mas a base de tudo é o carinho e a disponibilidade da ajuda que ele tem com o paciente. Às vezes, oferecemos suporte encaminhando este cuidador ao psicólogo quando necessário. É completamente diferente quando se tem esse apoio sólido em casa. O paciente tem uma melhor evolução”, explica Andrea Borges. 

Quando algo não vai bem, é muito importante que o cuidador e as pessoas ao redor dele fiquem atentas aos sinais. “Na Oncoclínicas, por exemplo, existe o suporte psicológico ao cuidador. É fundamental que tanto o paciente quanto o cuidador estejam em parceria com a equipe para tomar ações, ou seja, planejamentos que facilitem esse processo”, complementa Jacqueline. 

E esse apoio não para por aí! Algumas ações simples também podem auxiliar nos cuidados com a saúde mental do cuidador. “Organizar uma rotina, pensar o que ele pode fazer, o que está no alcance, o que é possível no momento, não vir com o espírito de super-herói querendo dar conta de tudo e todos e dividir tarefas com outros membros da família para não sobrecarregar”, diz a psicóloga. 

Além disso, o cuidador não deve deixar de ir ao médico e realizar seus exames de acompanhamento, priorizar a alimentação, ter uma boa qualidade de sono, praticar exercícios físicos e encaixar o lazer dentre suas atividades. “Sobretudo, o cuidador deve ter em mente que é superimportante a presença e disponibilidade de cuidado, mas não tomar como o centro da vida. É necessário dividir o processo para que o cuidador não adoeça e ofereça uma atenção de maior qualidade para aquele paciente oncológico que está precisando tanto nesse momento”, finaliza Jacqueline Pereira.

 

Oncoclínicas
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Câncer de Mama: novas tecnologias aplicadas ao tratamento e cura


O câncer de mama é a condição oncológica mais prevalente entre as mulheres no Brasil. De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se que, no triênio de 2023 a 2025, aproximadamente 73.610 mulheres receberão o diagnóstico dessa doença. Esse cenário, que também se reflete globalmente, merece atenção e ação imediata, uma vez que o câncer de mama corresponde a 11,7% do total de casos de câncer no mundo, com cerca de 2,3 milhões de novos diagnósticos apenas em 2020.  

Para combater essa alarmante estatística e oferecer um horizonte de esperança às pacientes, é imperativo enfatizar a importância da realização de exames de rastreio e consultas de rotina, visando ao diagnóstico precoce, que é fundamental para aumentar as chances de cura. A mobilização da sociedade é notável, com entidades médicas, a mídia, organizações não governamentais (ONGs) e outros atores promovendo campanhas de conscientização, mutirões de mamografias e diversas iniciativas. 

Além desse esforço conjunto, a área da saúde tem testemunhado um significativo avanço no uso de tecnologias modernas para enfrentar o câncer de mama. A inteligência artificial (IA), por exemplo, tem se destacado ao auxiliar médicos no diagnóstico preciso e oferecer opções de tratamento mais assertivas. Inúmeros casos de sucesso com a aplicação da tecnologia na medicina já demonstram seus benefícios aos pacientes.  

A pandemia de COVID-19 trouxe à tona a necessidade de otimizar a telemedicina, permitindo que os pacientes mantenham o acompanhamento médico de forma segura. Esse contexto também viu o surgimento das prescrições eletrônicas e, mais recentemente, avanços na realização de exames físicos remotamente. A inteligência artificial tem sido uma aliada valiosa na detecção de nódulos mamários suspeitos, contribuindo para o diagnóstico precoce e, consequentemente, para a melhoria das perspectivas de tratamento e sobrevida das pacientes. Esses modelos de inteligência artificial têm se mostrado tão eficazes quanto radiologistas treinados na avaliação de mamografias, melhorando significativamente o potencial de diagnóstico de nódulos mamários.   

Em um estudo recentemente publicado em junho de 2023 no periódico Radiology, da Sociedade Americana de Radiologia, comparou-se o uso de algoritmos de IA com modelos de risco clínico para prever o desenvolvimento de câncer de mama. Este trabalho avaliou mamografias negativas do ano de 2016, selecionando uma coorte de 13.628 pacientes. Além disso, foram adicionados 4.584 pacientes que receberam o diagnóstico de câncer dentro de 5 anos a partir do exame original de 2016. O algoritmo de IA foi capaz de prever o risco de desenvolvimento de câncer em 28%, quando comparado com os modelos clínicos, tornando-se uma importante ferramenta para o diagnóstico precoce.  

Além dos avanços tecnológicos, a aprovação e disponibilidade de novos tratamentos têm proporcionado maiores chances de cura e controle do câncer de mama. No entanto, persistem desafios importantes, como a necessidade de ampliar o acesso a cuidados abrangentes e tecnologias que podem auxiliar na jornada de cuidado.  

É fundamental também investir na educação da classe médica para promover a aceitação e a adoção de tecnologias, como a telessaúde e dispositivos de telepropedêutica, bem como o uso de modelos de inteligência artificial. A disseminação dessas práticas contribuirá para melhorar o atendimento e a qualidade de vida das pacientes.  

Não podemos esquecer a importância das campanhas de conscientização, não apenas para o câncer de mama, mas também para outros tipos de câncer. À medida que a tecnologia na saúde avança, a perspectiva de diagnósticos iniciais e auxílio na cura de um número maior de pacientes torna-se cada vez mais promissora. O combate ao câncer de mama requer uma abordagem multidisciplinar, na qual a ciência, a tecnologia e a conscientização se unam na luta contra essa doença devastadora.

 

Dr. Daniel Morel - oncologista e diretor médico da Tuinda Care, Healthtech que tem como objetivo promover acesso médico especializado remotamente.



Deficiência hormonal pode afetar crescimento de crianças


 

Considerada uma doença rara, a deficiência no hormônio do crescimento atinge uma a cada 4 mil crianças no mundo, segundo a literatura médica. A condição ocorre, principalmente, porque a hipófise (glândula na parte inferior do cérebro) produz pouco GH (growth hormone em inglês), o chamado hormônio do crescimento, causando baixa estatura, dentição atrasada e outros sintomas. Felizmente, com o diagnóstico precoce e o tratamento para a deficiência, é possível tratar e minimizar seus efeitos. 

 

“A deficiência no hormônio do crescimento pode ter várias origens, desde causas congênitas, ou seja, já nascemos com ela, até lesões, infecções ou tumores na hipófise [glândula que produz o hormônio], doenças autoimunes e uso de alguns medicamentos, como corticosteroides de longo prazo”, explica a endocrinologista pediatra do Sabin Diagnóstico e Saúde, Pietra Luz Moleirinho Lima. 

 

O diagnóstico da deficiência hormonal em crianças envolve uma avaliação clínica detalhada, análises de sangue e, em alguns casos, exames de imagem, como ressonância magnética. Um dos primeiros passos é observar se o crescimento segue os padrões. No primeiro ano de vida, por exemplo, a criança deve crescer cerca de 25 centímetros. Já entre os três anos e o início da puberdade, de 5 a 7 centímetros por ano. 

 

“O acompanhamento médico nesse processo de crescimento da criança é muito importante para identificar a deficiência hormonal de GH nos estágios iniciais, quando houver. Já, após o diagnóstico, é o médico quem poderá identificar a causa da deficiência e indicar o melhor tratamento”, orienta a especialista. 

 

Além da ausência de crescimento, outros sintomas também podem indicar a deficiência. Dentre eles estão o baixo nível de açúcar no sangue ao nascer, falta ou atraso do desenvolvimento sexual na puberdade, voz estridente e cabelos finos. Quando há combinação com outras deficiências hormonais, pode ainda ocasionar sede em excesso, urina em excesso e anormalidades faciais, que são mais raras. 


 

Exame 

 

Quando surgem alguns sintomas ligados à deficiência hormonal, o médico pode solicitar também exames de sangue que confirmem o diagnóstico. De acordo com a bioquímica e coordenadora técnica do Sabin em Manaus, Luciana Figueira, o teste é feito quando existe baixa estatura ou ausência total de crescimento a partir dos dois anos. 

 

“O diagnóstico da deficiência do hormônio do crescimento é feito também por meio de exames de sangue para dosar os níveis de GH (Hormônio do Crescimento). O exame precisa ser realizado em jejum e sob supervisão do médico endocrinologista, que fará o acompanhamento durante todo o processo de coleta das amostras a serem analisadas. O resultado fica pronto em quatro dias úteis”, explica a profissional.


  

Tratamento 
 

A endócrino-pediatra Pietra Moleirinho destaca que “com o tratamento adequado, o que inclui a reposição com hormônio do crescimento, nutrição adequada e bons hábitos de vida, é possível minimizar os efeitos da doença e promover um crescimento adequado e saudável”. 



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