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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO ALERTA PARA ACIDENTES COM A REDE ELÉTRICA EM OBRAS E REFORMAS PREDIAIS

 

·        Distribuidora registrou 30 ocorrências em 2021 em atividades envolvendo construções e manutenções prediais, reforça as ações de conscientização;


 ·        Confira 10 dicas de segurança para evitar acidentes

 

A Enel Distribuição São Paulo, concessionária que atua em 24 municípios da região metropolitana de São Paulo, registrou 30 acidentes com a população na rede elétrica, envolvendo as atividades de construção civil e manutenção predial em 2021, incluindo ocorrências com antenas. O número representa 31% dos acidentes totais contabilizados pela concessionária no ano passado, o que mostra a importância do tema e a necessidade de os cidadãos redobrarem os cuidados para garantir um convívio seguro com a fiação elétrica. 

“A maior parcela dos acidentes ocorreu em atividades informais de construção civil, nas quais as vítimas eram trabalhadores autônomos e não seguiram padrões técnicos adequados para a atividade, como ausência de equipamentos de proteção individual na realização de tarefas” aponta a responsável pela área de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade da Enel Distribuição São Paulo, Karine Matsunaga. A executiva ressalta ainda que em muitos casos, as pessoas não se atentaram para a existência da rede de distribuição de energia e que podem ocorrer contatos acidentais com os materiais usados nas obras ou até mesmo com as ferramentas utilizadas por estes trabalhadores, devido à aproximação indevida com os cabos energizados. 

Os meses com maior número de acidentes foram janeiro, fevereiro, junho e dezembro, período em que as pessoas ficaram em casa por mais tempo devido ao avanço da Covid-19 e muitas optaram por aproveitar o tempo e realizar obras informais. 

Os dados mostram que a cidade de São Paulo, maior município da área de concessão da Enel Distribuição São Paulo, registrou a maior quantidade de acidentes em 2021, com 17 registros. Entre as regiões da capital paulista com mais incidências estão Vila Jacuí (4), Santo Amaro (2), Mooca (2) e Vila Carrão (2). 

Além da capital paulista, a companhia também registrou ocorrências em Diadema (2), São Bernardo do Campo (2), Taboão da Serra (2), Osasco (2), além de Carapicuíba, Cajamar, Itapecerica da Serra, Itapevi e Mauá.  Apesar de relevante, o número de acidentes envolvendo a rede elétrica em construções e manutenções prediais caiu 43% em comparação ao ano de 2020, quando foram registrados 53 registros.

 

10 Dicas de Segurança da Enel

Dependendo do nível de tensão da rede, em muitos casos, basta se aproximar da fiação elétrica para sofrer uma descarga elétrica, sem necessariamente tocar nos cabos. Na construção civil, esses acidentes são mais comuns porque, em algumas construções irregulares, os proprietários tentam se aproveitar ao máximo do espaço aéreo, fazendo avanços irregulares dos sobrados em direção à rede elétrica. 

Sem um planejamento, essas construções podem ficar muito próximas dos fios. Nesses casos, os acidentes podem acontecer até mesmo ao ajustar ou consertar uma antena. Antes de construir, é necessário conhecer os riscos e obedecer aos padrões construtivos. 

Tendo em vista a importância do tema, a Enel Distribuição São Paulo tem intensificado a orientação aos seus clientes sobre os riscos e perigos da rede elétrica por meio de campanha publicitária, materiais informativos, divulgação nas contas de luz, sites, entre outras ações.  Para mais informações sobre dicas de segurança e o Movimento pela Vida, acesse:  www.enel.com.br/pt/movimentopelaseguranca. 

“A eletricidade não tem cheiro nem cor e, se não adotarmos as medidas de prevenção adequadas, pode causar acidentes graves, inclusive fatais. Não é porque a energia elétrica é ‘invisível’ que não podem acontecer acidentes”, alerta o responsável pela Infraestrutura e Redes da Enel Distribuição São Paulo, Vincenzo Ruotolo.

 

Confira, abaixo, 10 dicas da concessionária para evitar acidentes com o sistema elétrico:

1.    Ao realizar obras, é necessário estar atento às instalações elétricas internas e externas. Para executar qualquer ajuste que envolva a fiação ou precise de equipamentos elétricos, é preciso contratar um profissional especializado, garantindo que o serviço será executado corretamente e que todos os cuidados serão tomados para evitar choques e curtos-circuitos; 

2.    Em obras ou reformas externas, é muito comum que materiais e equipamentos, como escadas, vergalhões e canos metálicos, sejam transportados de um ponto a outro. A Enel Distribuição São Paulo recomenda que o transporte seja realizado com muito cuidado, já que a aproximação desses objetos à rede elétrica pode fazer com que fiquem energizados, causando descargas elétricas que podem resultar em graves acidentes, inclusive fatais; 

3.    Instalar andaimes próximos da fiação para a execução de atividades também é muito perigoso para a segurança de quem está trabalhando; 

4.    Realizar obras próximo ou embaixo da rede elétrica, sem respeitar o distanciamento técnico, é perigoso e pode provocar acidentes graves, assim como usar postes para escorar escadas e andaimes; 

 5.    Ao construir ou reformar lajes e telhados, mantenha uma distância segura da rede elétrica; 

6.    Instalar antenas próximas à rede elétrica também aumenta o risco de acidentes. Para garantir a segurança de todos, deve-se colocar a antena o mais distante possível da fiação de energia e dos para-raios. Vale lembrar que, mesmo que o cabo da antena esteja encapado, ele não isola a energia; 

7.    Pintores devem tomar muito cuidado com a rede elétrica quando forem pintar a fachada. O cabo extensor de pintura tem que ficar bem longe da rede para evitar choques; 

 8.    Avise a distribuidora sobre o trabalho em fachadas (pintura, instalação de painéis etc.), antes de iniciar a atividade. Pode ser necessário desligar a rede para a realização do trabalho; 

9.    Se a antena cair na rede elétrica, não tente segurar ou recuperar. Acione a distribuidora de energia responsável imediatamente; 

10.  Ao realizar qualquer obra, use sempre os equipamentos de proteção individual (EPI), como capacetes, óculos de proteção, luvas, cinturões de segurança e calçados apropriados.

 

Páscoa 2022 -- Indústria do chocolate abre mais de 8,5 mil postos de trabalho temporário para a data

Relevante para a economia nacional, a data é responsável por gerar empregos e chega a movimentar o setor com até um ano e meio de antecedência
 

Segundo mapeamento encomendado pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), para atender à demanda do período da Páscoa de 2022, a indústria de chocolates calcula que foram criados 8,5 mil postos de trabalho temporários no Brasil, sendo contratações diretas e indiretas - tanto em fábricas quanto em pontos de venda. 

A ocasião não é apenas esperada para o consumo, mas é também muito aguardada por parte da população que está em busca de oportunidades de emprego, uma vez que o setor tem a capacidade de gerar vagas de trabalho e negócios temporários. 

As preparações para a data comemorativa são feitas com antecedência para atender o varejo brasileiro da melhor forma possível. Para a Páscoa de 2022, as contratações tiveram início no segundo semestre de 2021.

Nos últimos anos, a principal mudança na comercialização dos produtos de Páscoa aconteceu digitalmente. No geral, a pandemia impulsionou as vendas pelo e-commerce, sendo preferência de 71% dos brasileiros, segundo a ConQuist Consultoria. Os associados passaram também a ofertar os produtos, focando na melhor experiência de compra online por meio de plataformas digitais próprias, ou até mesmo em parcerias com empresas especializadas em delivery para atender à essa demanda do consumidor. 

De acordo com Ubiracy Fonsêca, presidente da Associação, o consumidor tem um novo perfil que prioriza o conforto, rapidez e o cuidado no recebimento do produto. “Os consumidores têm se mostrado mais independentes e decididos, muito inclusive pela mudança de comportamento que vem ocorrendo, principalmente, por conta da pandemia. Ele hoje sabe utilizar muito bem o ponto de venda físico juntamente com o e-commerce e os serviços de delivery. Esse hábito deve se manter, podemos dizer que o comportamento do consumidor tende a ser híbrido daqui para frente”, pontua.

 

ABICAB - Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas


Aruba anuncia fim das restrições locais e retoma agenda de eventos e festivais presenciais

Oranjestad - Aruba acaba de dar dois motivos a mais aos viajantes que estão planejando férias em 2022. Eventos tradicionais, como a Maratona KLM, Soul Music Festival e até mesmo o famoso torneio de Beach Tennis retornam ao calendário oficial da ilha caribenha. Além disso, devido ao alto índice de vacinação e aos baixos números de casos de Covid-19, o destino derruba restrições locais. 

O que muda: 

  • O uso de máscara é recomendado se houver aglomerações, mas não obrigatório em espaços abertos;
  • O horário de funcionamento das empresas, restaurantes e comércio local volta ao normal, sem restrições de horário de fechamento ou capacidade;
  • O uso de máscaras é obrigatório no aeroporto

No entanto, vale ressaltar que os requisitos de entrada na fronteira de Aruba permanecerão em vigor, incluindo a necessidade de apresentar o comprovante de vacinação completo ou fazer um teste de antígeno 24 horas antes ou PCR pelo menos 3 dias antes da chegada a Aruba e seguro Covid no valor de USD 15. Outras informações estão disponíveis aqui. 

“ O alto percentual de vacinação, aliado ao baixo número de infectados com COVID-19, UTIs sem registros de internação pela doença motivou o anúncio do fim das restrições locais. Esse momento é muito importante para a gente, afinal o público, que tanto esperou pela retomada de nossos eventos, vai poder aproveitar a ilha da maneira mais feliz”,comenta Carlos Barbosa, CEO da Vitrine Global, empresa que representa Aruba com exclusividade no Brasil. 

Alguns destaques da agenda:  

  • Hi-winds (kite windsurfing): de 26 a 30 de maio
  • Aruba Beach Tennis Open 2022: novembro

Informações sobre os eventos e cronograma, além de ofertas exclusivas para conhecer a ilha mais feliz do Caribe, podem ser acessadas aqui. 

 

Protocolos de entrada 

Desde o início de fevereiro, viajantes que já estiverem com a dose de reforço, não precisarão realizar o teste de antígeno ou PCR para entrar na ilha mais Feliz do Caribe.   

Seguem abaixo mais detalhes sobre os protocolos de saúde atualizados: 

  • Passaporte válido até antes do término da estada autorizada em Aruba;
  • Certificado internacional de vacina contra febre amarela aplicada 10 dias antes da viagem;

 

Maiores de 12 anos:  

  • Comprovante de vacinação com o esquema vacinal atualizado e completo;
  • ED Card online, disponível neste link; 
  • Seguro Covid: (15 por adulto e gratuito para menores de 14 anos) 

O Seguro de Visitantes de Aruba é um seguro de viagem obrigatório que ajuda a proteger os visitantes de possíveis despesas médicas e não médicas caso testem positivo para Covid-19 durante a estada em Aruba. Para fazê-lo é bastante simples. Após a conclusão do processo do ED Card, o passageiro receberá a confirmação de aprovação da viagem, que será exibida digitalmente ou em cópia impressa no check-in e / ou embarque. 

Vale ressaltar que essas regras valem para países classificados como baixo risco, onde o Brasil - por conta do alto índice de vacinação - se encontra, mas vale ressaltar que a lista de locais de baixo, alto e muito alto risco é atualizada a cada duas semanas. Para verificar a situação, os passageiros devem acessar o site oficial do destino aqui

 

Sobre Aruba 

Como um dos destinos caribenhos mais visitados, Aruba, uma ilha feliz, oferece praias deslumbrantes, diversas delícias culinárias, um extenso e inesquecível Parque Nacional de Arikok e hotéis e vilas reconhecidos internacionalmente. Líder em inovação, o país foi classificado em primeiro lugar na lista de Melhores em Viagens 2020 da Lonely Planet devido a sua preocupação com a sustentabilidade. Os protocolos de segurança do "Código de Saúde e Felicidade" de Aruba proporcionam paz de espírito e, ao mesmo tempo, uma experiência relaxante na ilha. Localizado fora do cinturão de furacões, Aruba oferece desde escapadelas românticas em praias até experiências de bem-estar inesquecíveis. Outras informações estão disponíveis em Arubacom

Facebook: ArubaBR

Instagram: @arubabr


Higienização obrigatória a cada seis meses foi prejudicada pela pandemia


Em tempos de crise hídrica, a escassez desse insumo fundamental e o custo cada vez mais elevado de seu fornecimento tem gerado preocupação em toda sociedade. No caso das moradias, a limpeza dos reservatórios de água, prejudicada durante a pandemia, pode trazer riscos à saúde das pessoas, além de aumentar a proliferação de pragas e vetores nos condomínios. O coordenador da Cipa Síndica, Bruno Gouveia, lembra ainda das implicações que a Lei 1.893/96 pode gerar ao administrador que negligenciar essa questão. A higienização deve ser realizada a cada seis meses, incluindo ainda desratização e dedetização. 

- Infelizmente, muitos síndicos não seguem essa regra essencial para a garantia da saúde dos moradores. Há casos em que o administrador só toma alguma providência quando a água apresenta mau cheiro e outros que decidem fazer apenas uma vez ao ano. Isso gera uma série de problemas nos usuários, como diarréias, disenteria e pode haver casos de meningite e hepatite, inclusive -- alerta Gouveia.

Ele ressalta que esse tipo de trabalho ajuda a amenizar os problemas da qualidade da água recebida das concessionárias. 

- A água que recebemos nas cisternas já não é de boa qualidade, por isso os reservatórios dos condomínios devem estar sempre adequados para receber o produto de forma correta. A caixa deve estar limpa e clorada para evitar o acúmulo de bactérias na parede da estrutura -- explica o coordenador da Cipa Síndica. 

Condomínios mais atentos à higienização das caixas têm utilizado técnicas mais avançadas para manter as cisternas limpas. A tecnologia utiliza jatos de pressão na parede dessas estruturas como forma de retirar os resíduos que podem afetar a saúde das pessoas. 

- É uma excelente alternativa e precisa ser bem dosada para não danificar o revestimento do reservatório. Temos de estar sempre atentos às singularidades de cada unidade -- lembra Gouveia.

 

Vagas anunciadas para pessoas com mais de 50 anos de idade apresentaram um crescimento de 165,71

 

A população mundial está em um processo de envelhecimento crescente. O mercado sentirá essa mudança, e todos os segmentos vão precisar se adaptar ao novo cenário. (Imagem: Unsplash)

 

Veja 7 motivos pelos quais a sua empresa deve contratar um 50+ em 2022 

O ano de 2022, assim como os dois anos anteriores, segue com alto índice de desemprego com base no cenário de pandemia que o mundo enfrenta. Com vários setores do mercado afetados, o Brasil enfrenta uma crise de saúde e econômica instável, provocando o aumento de pessoas sem renda, como é no caso de pessoas da terceira idade que muitas vezes são excluídas pela idade, sem ter o reconhecimento de suas experiências e qualificações. Conforme pesquisa, 42% dos idosos brasileiros estão procurando trabalho. (CNDL - Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e SPC Brasil - Serviço de Proteção ao Crédito). 

A crise que o mundo enfrenta atinge todas as classes sociais, mas quando se trata de mercado de trabalho, os profissionais idosos que ainda exercem alguma função de trabalho, sofrem com o desemprego. No Brasil, 14,4 milhões de pessoas procuravam emprego até junho de 2021, segundo a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 

E quando se trata de pessoas da terceira idade, elas se sentem ainda menos favorecidas em questões de empregabilidade, mas a boa notícia é que muitas empresas estão reconhecendo as habilidades dessas pessoas e levando em consideração todos os conhecimentos adquiridos durante todos os anos, inclusive as boas atitudes dessa geração. Ao comparar o ano de 2021 com o ano de 2018, o número de idosos no mercado de trabalho apresentou um crescimento de 10 pontos percentuais, com 46% atuando em alguma atividade profissional, ainda segundo a CNDL e SPC Brasil. 

E apesar dos idosos estarem a procura de emprego, o mercado está ofertando cada vez mais vagas para a terceira idade, e como afirmação disso, o portal Empregos.com.br registrou, em setembro de 2021, um crescimento de 165,71% das vagas anunciadas para pessoas com mais de 50 anos de idade, comparado a janeiro de 2021. Entre os cargos ocupados, estão desde os postos em crescimento até consultorias, mentorias e lideranças. Os sêniores buscam por uma oportunidade no mercado para se sentirem mais produtivos, ter uma mente mais saudável e/ou complementar a renda. 

Jefferson Vendrametto, Diretor de Relações Corporativas e Institucionais do CEBRAC, explica que para quem está disposto a se qualificar e entrar para o mercado de trabalho não deveria existir barreiras e que o momento para as pessoas da melhor idade conquistarem uma vaga é agora. “Com as estatísticas de números de vagas aumentando e empresas reconhecendo ainda mais os profissionais acima de 50 anos, a chance desse público se qualificar e estar antenado com as novas demandas é de extrema importância”, completou Vendrametto. 

E ao falar de especialização e mais qualificação, as pessoas da melhor idade podem participar de cursos que proporcionarão chances de atuar em uma área específica, como os cursos de: Assistente Administrativo; Informática; Profissional de Beleza e Bem-Estar; Atendente de Farmácia; Inglês e entre outros. 

Apesar do preconceito persistir em grande parte do recrutamento, algumas organizações já estão se mobilizando para preencher as vagas pelos sêniores. De acordo com o IBGE, o Brasil terá 22% da população idosa até 2050. Pensando nisso, Jefferson Vendrametto, cita 7 motivos pelos quais a sua empresa deve contratar um 50+ em 2022. Confira:

1- Experiência profissional e de vida (Para lidar com situações de riscos e desafios);

2- Comprometimento e responsabilidade;

3- Paciência e senso de cooperação;

4-Melhor compreensão do cenário atual (comparando com as suas experiências);

5- São pontuais e organizados;

6- Qualificação e Diversidade de ideias;

7- Maior capacidade de disseminar a cultura organizacional;

 

Acesse aqui e veja os cursos com descontos para os 50+


 

CEBRAC

https://portal.cebrac.com.br/


Carnaval e pandemia: uma combinação que pede atenção redobrada


Canceladas por causa da disseminação da variante Ômicron, as festas oficiais de carnaval este ano devem ser mais restritas.


Em todo o país, os badalados desfiles das escolas de samba e até mesmo os bloquinhos de rua, com grupos de amigos e familiares. Para outros uma breve temporada de descanso e viagens, a melhor alternativa”, observa a médica infectologista do Grupo Sabin, Dra. Luciana Campos. 

Mesmo com a melhora dos índices da pandemia, muitos governos e autoridades municipais decidiram adotaram uma série de medidas e calendários diferenciados no período momesco, que começa no próximo dia 26 até 1º de março. Rio de Janeiro e São Paulo, por exemplo, cancelaram os tradicionais blocos de rua e adiaram para abril os desfiles das escolas de samba. Atravessando a região e chegando ao Nordeste, Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba, Sergipe e Piauí suspenderam o ponto facultativo e recomendaram jornadas de trabalho normais a fim de evitar badalações e exposições aos riscos das aglomerações. 

Na região Sul, em Santa Catarina e Rio Grande do Sul os calendários de folga foram mantidos, mas não haverá blocos e nem desfiles. Desembarcando no centro-oeste brasileiro, mais precisamente em Brasília, a preocupação fez o GDF anunciar uma força-tarefa para impedir festas e coibir nova incidência de casos de covid-19. Serão feitas fiscalizações de eventos e celebrações na intenção também de combater a pressão no sistema público de saúde. “Medidas como estas contribuem significativamente para que não se repita o que aconteceu nas festas de final de ano, por exemplo, quando o país enfrentou um novo surto de Covid juntamente com uma explosão de casos de gripe, pressionando consideravelmente as redes pública e privada de saúde”, destacou a especialista.

 

Covid 19: mais de 50 milhões de pessoas já tomaram a dose de reforço no Brasil 

Com mais de 72% da população completamente vacinada, segundo o Ministério da Saúde, o Brasil atingiu a marca de 380 milhões de vacinas aplicadas. Além disso, até agora, mais de 50 milhões de pessoas tomaram a dose de reforço. “A boa cobertura vacinal refletiu em um reduzido número de internações em meio a uma explosão de casos. Hoje, o que sabemos é que a vacina é a melhor escolha que temos para nos protegermos e proteger também as pessoas que amamos”, afirma a médica. 

Além disso, a especialista observa ainda a importância da testagem da população para controle epidemiológico e manejo de pacientes. “A partir da testagem obtemos um panorama melhor do comportamento da pandemia, possibilitando intervenções mais assertivas. Se há uma incidência elevada da doença há a alta demanda de exames laboratoriais para o diagnóstico da Covid-19 e consequentemente uma preocupação com a quantidade de insumos para a realização desses exames. Fatores como estes nos mostram que é fundamental que todos se vacinem e, se possível, evitem aglomerações até mesmo nas celebrações, como o Carnaval”, concluiu.

 

Grupo Sabin

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Por que os jovens não se importam em votar?

 Opinião

 

Sempre que me perguntam por que os jovens não se interessam por Política, respondo que, na verdade, é a Política que não se interessa pelos jovens. Afinal, política é uma experiência e exige prática. Onde e quando os jovens têm acesso a isso? Nas escolas, nos clubes, na igreja, na balada, em casa? Praticamente em lugar algum. Além disso, Política é informação. O ex-presidente Barack Obama já disse que “o grande problema da nossa democracia é que não compartilhamos uma base comum de fatos”. O pensador Norberto Bobbio afirmava que a Política é como um jogo que exige conhecermos as suas regras. Ou seja: sem conhecimento e sem experiência, como gostar de Política? É um pouco o que acontece comigo com o beisebol, por exemplo. Não posso dizer que é um jogo ruim. Mas posso dizer que não gosto de assistir beisebol. E por que eu não procuro saber? Porque há muitos outros esportes para gostar e nunca ninguém fez nenhum esforço para me convencer a conhecer as regras do jogo do beisebol. Ou seja: eu tenho outros interesses e, até aqui, não houve o esforço de ninguém para que eu me interessasse por esse jogo.

Com a Política e os jovens acontece algo parecido. Jovens são atraídos por múltiplas atividades: música, séries, jogos on-line, redes sociais, amizades, namoros, baladas, esportes, igreja, passeios etc. e tal. Por que se interessariam por Política se ninguém faz um esforço para isso? Dizer que é “obrigação" deles é um argumento sem apelo desde sempre. Se o argumento do “eles precisam saber o que é importante” fosse eficiente, não teríamos problemas com violência, drogas, obesidade, acidentes e as notas nas escolas seriam um mar azul. Nós, adultos, somos os responsáveis pelo funcionamento deste mundo e por legar aos mais jovens o que há para ser preservado, deixando a eles a tarefa de trazer novas ideias e agitar as coisas para as novas gerações. Precisamos estabelecer com os jovens um destino em comum, um repertório de coisas a fazer e a preservar que nos impliquem porque fazem sentido para nós. Mas, via de regra, não pensamos assim: fazemos pouco, ou quase nada, e cobramos responsabilidade deles sobre o que nem tiveram oportunidade de conhecer. É uma fórmula do fracasso certo. E é o que tem acontecido.

No Paraná, em 2018, 82 mil eleitores com menos de 18 anos tiraram o título de eleitor para as eleições daquele ano, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral. Em janeiro de 2022, apenas 35.500 jovens fizeram o mesmo, isso em um universo de  310 mil possíveis eleitores entre 16 e 18 anos de idade. A diferença é capaz de eleger um deputado federal ou quase três deputados estaduais, além de poder decidir uma eleição para senador e fazer alguma diferença até mesmo para a eleição do presidente, que promete ser acirrada. Ou seja, o voto do jovem faz diferença, e muita. Por que não há esforço público para formar eleitores? Por que não há um trabalho progressivo e contínuo nas escolas, desde as primeiras séries do ensino fundamental, para ensinar as regras e, principalmente, praticá-las, criando uma cultura política entre os jovens? Por que não nos interessamos em compartilhar com eles um projeto de país? Ou, talvez, tenhamos de dar razão ao presidente francês, Charles De Gaulle, que respondeu, quando soube que por aqui dizemos que somos o país do futuro: “E, pelo jeito, serão ainda por muito tempo.”

O que não faz sentido é atribuir aos jovens o desinteresse por algo sobre o qual eles não tiveram oportunidades efetivas de aprender, praticar e gostar. Como no jogo "quente, morno, frio", a Política é algo que acaba sempre largada em algum canto do quintal, abandonada, esquecida, enquanto os sempre agitados e criativos jovens buscam outra coisa divertida para fazer.

  

Daniel Medeiros - doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo.
daniemedeiros.articulista@gmail.com
@profdanielmedeiros

 

A saída da Uber Eats: como lidar com isso?

Nos últimos dias fomos pegos de surpresa com o anúncio da saída da operação da Uber Eats para restaurantes no Brasil. A empresa anunciou que irá focar seus esforços apenas em setores onde é possível ter condições de liderar o mercado, apontando especialmente para adegas, petshops e cornershops.

Para o mercado a notícia é muito negativa: a saída de um player importante no cenário global, com liderança consolidada em diversos países na América Latina, é algo realmente chocante e um mau sinal. O mercado brasileiro já apresentava sinais de um monopólio há algum tempo, mas ainda existiam duas ou três plataformas grandes para fazerem frente ao líder do mercado e, algumas iniciativas regionais bem-sucedidas também deixavam o jogo mais atrativo. Com o anúncio, um espaço será deixado, mas a crença que isso irá apimentar mais o mercado é infundada. Quem deve realmente tirar vantagem do cenário é quem menos precisa desse tipo de ajuda: o iFood.

Dito isso, vemos um mercado cada vez mais concentrado e menos favorável aos restaurantes e, consequentemente, ao consumidor de delivery. Mercados saudáveis são mercados onde a competição é mais acirrada, há um líder, naturalmente, mas a diferença para o segundo colocado não pode ser gritante a ponto de fazê-lo desistir, como ocorreu agora. Ter mais opções aumenta a oferta de serviços, diminui os preços praticados e cria um ecossistema de ganha-ganha para todos os envolvidos, além de fazer com que o poder de barganha mude de mãos, pendendo para o lado mais fraco muitas vezes.

Na LET’S Delivery, desde que iniciamos a operação, ainda como consultoria para o setor, buscávamos soluções para ajudar os restaurantes, fazendo negociações em baciada, colocando três ou mais restaurantes em um mesmo pacote para conseguir taxas melhores com os agregadores e assim permitir um aumento de margem final para os restaurantes -- não era incomum fazermos leilões para forçar a taxa para baixo e só depois de analisar todas as propostas, escolher o melhor caminho. Mas, desde sempre a nossa recomendação sempre foi a mesma: não fique em apenas uma plataforma.

Ficar em uma plataforma tem suas vantagens e, por consequência, sua atração: é apenas uma interface para gerenciar, não tem que lidar com múltiplos perfis de entregadores, a conciliação bancária (que é um sufoco sempre) tende a ser mais fácil e, no final as análises de performance são mais simples -- com as vendas concentradas apenas no iFood, não me resta dúvida da origem, por exemplo. Mas aí que mora o perigo: ao ficar com apenas uma plataforma, apesar das aparentes comodidades, você deixa de falar com públicos que podem se interessar pelo seu produto. Havia e há usuários que preferem a Rappi, que preferem a Uber Eats, assim como diversos outros aplicativos menores. Estar em apenas um é ignorar todos os outros e esse é um trade-off que tem que ser feito consciente e não por “preguiça” administrativa.

Nossa recomendação sempre foi de abrir canais de venda, estar em mais lugares, falar com mais gente. Se eu sou uma loja online, e é isso que o restaurante no delivery é, não faz sentido não falar com quem está no Instagram só porque a plataforma do Google é mais fácil de lidar. O público deve ser levado em consideração sempre e, quanto mais audiência você atinge, mais vendas você é capaz de fazer, pura matemática. Claro que há dificuldades nessa abordagem, afinal, gerenciar múltiplas plataformas distintas é sempre mais difícil do que gerenciar apenas uma, mas esse não é um jogo de soma zero, é um jogo de multiplicação e estar em múltiplos canais de venda te garante mais sucesso em diversos fatores: menor dependência de um único agregador, possibilidades reais de aumento de margem com taxas mais baixas e mais clientes novos.

Foi pensando nisso que desenvolvemos nosso sistema, o LET’S Delivery Max, para controlar o delivery e a gestão do restaurante, pensando em solucionar problemas do dia a dia que atuamos com tecnologia para criar uma experiência única e amigável para que o restaurante não precisasse mais gerenciar múltiplas plataformas e sim consolidasse sua gestão em um único lugar. É claro que o Max faz mais do que isso, e além de integrar todas as plataformas você terá relatórios integrados e outras funcionalidades exclusivas. Nosso compromisso sempre foi com o bem-estar do mercado e nesse exato momento, reforçamos nossa posição ao permitir que os restaurantes utilizem nossa plataforma de graça, até o final de fevereiro.

Em resumo, o cenário é preocupante para todos os donos de restaurantes e consumidores, se a moda pega e outros concorrentes jogarem a toalha, teremos um mercado muito concentrado e pouco competitivo, o que torna o líder mais do que nunca um “fazedor de preços” (do inglês price maker) e isso muda tudo. Portanto, não espere esse cenário acontecer para mudar seu jeito de trabalhar.

 

André Mortari - CEO da LET’S Delivery, formado em publicidade pela ESPM, com MBA pela FGV e especializações de Harvard e MIT. André atuou nos principais e-commerces do Brasil (Walmart.com, Carrefour e Netshoes) com carreira extensa na área digital. É responsável pela estratégia de desenvolvimento de produtos, negócios e tecnologia.


Por que é preciso dar atenção aos cupons, vouchers e clube de vantagens na hora de economizar dinheiro?

Prática começou nos Estados Unidos e já foi usada para promover marcas, movimentar a economia e auxiliar a sociedade. Nos dias atuais empresas e pessoas físicas podem colher resultados positivos ao dar atenção a este assunto

 

Diante de um cenário econômico sensível, grande parte das famílias está atenta a oportunidades que possam gerar alguma economia em seu orçamento. Cupons, vouchers e clubes de vantagens muitas vezes podem trazer esse benefício.

 

Os cupons de descontos originalmente surgiram nos Estados Unidos, como uma cédula ao portador que permitia descontos e/ou troca de produto. Na década de 30, um programa alimentar chamado Food Stamp tinha um papel social, já que o objetivo era ajudar na alimentação das famílias carentes e também reativar a economia, sem deixar os preços dos alimentos agrícolas caírem.

 

No Brasil, alguns programas como o ticket do leite, atendeu cerca de 5 milhões de crianças em todo o território nacional. O modelo se modernizou passando para cartões de benefícios do Fome Zero.

 

O Governo Brasileiro tem um outro programa de segurança alimentar que atende trabalhadores e permite às empresas oferecerem o benefício do vale alimentação e refeição. Inicialmente operado por redes conveniadas, o trabalhador recebia uma quantidade de cupons que dava desconto na compra de alimentos ou refeições.

 

Com a disseminação dos cartões magnéticos, essas redes expandiram suas operações, em parceria com as maquininhas de cartões. Hoje, com a nova legislação (Decreto 10.854 de 10 de novembro de 2021), esse mecanismo de voucher também pode ser operado em redes abertas com cartões bandeirados, tornando mais ampla e flexível a utilização. 

 

“Em meio a essa enxurrada de oportunidades para economizar dinheiro, algumas plataformas especializadas em benefícios começam a enxergar uma oportunidade de organizar tudo isso. É o caso da Wiipo, que junta em uma mesma plataforma os benefícios dos tradicionais Vale Refeição e Vale Alimentação em um cartão bandeirado (Wiipo flex), além de um clube de vantagens em uma rede conveniada, com cupons de descontos e cashbacks (Clube Wiipo)”, explica Anderson Torres, Product Manager da Wiipo.  

 

Essa modalidade de clube de vantagens, associado ao programa de benefícios flexível, permite que as empresas ofereçam não só subsídio de um programa de segurança alimentar, como também mecanismos para o trabalhador obter descontos e economizar dinheiro.

 

“As vantagens não param por aí: programas de compra com desconto em folha, como os de farmácias, podem ser conectados a essas plataformas, alargando o leque de opções de compra e ajudando o funcionário a obter maiores descontos nos estabelecimentos conveniados ao Clube”, fala Torres.  

 

Segundo a pesquisa ‘Loyalty Barometer Report e Panorama da Participação em Programas de Fidelidade no Brasil’, 61% das pessoas têm uma sensação positiva sobre programas de fidelidade e clubes de vantagens. 

Por isso, além dos benefícios flexíveis, a Wiipo, fintech que oferece serviços financeiros e benéficos corporativos, investe em diversas outras vantagens para engajar usuários e fazer com que as companhias se destaquem e gerem mobilização dos colaboradores.


terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

Linha 4-Amarela de metrô se une à Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia de São Paulo no combate à obesidade

 Exposição na estação São Paulo-Morumbi alerta sobre os riscos do excesso de peso para o organismo, condição que atingiu muitas pessoas no período de pandemia

 

Pensando no impacto que o excesso de peso traz para a saúde, a ViaQuatro, concessionária responsável pela operação e manutenção da linha 4-Amarela de metrô, se une à Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo (SBEM -SP) para promover uma exposição informativa sobre o tema. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as taxas de obesidade quase triplicaram desde 1975. Para chamar atenção para esse problema, a OMS instituiu o dia 4 de março como o Dia Mundial da Obesidade. Em preparação para a data, a mostra está disponível para a população até o final de fevereiro, na estação São Paulo-Morumbi (Linha 4-Amarela). 

Durante a pandemia e o confinamento por conta da covid-19, muitas pessoas relataram ganho de peso, segundo a médica endocrinologista Maria Edna de Melo, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo. “A pandemia modificou a vida das pessoas, o isolamento levou a uma mudança no padrão de alimentação e de atividade física, o que contribuiu para o aumento de peso”, afirma.

A obesidade é uma doença crônica e suas causas são profundas e complexas -- incluindo fatores alimentares, de estilo de vida, genéticos, psicológicos, socioculturais, econômicos e ambientais. Além de alertar para a gravidade do problema, portanto, a exposição tem a missão também de conscientizar os passageiros sobre a doença, que atinge todas as idades e grupos sociais. 

“Com a proposta de fazer da linha 4-Amarela de metrô mais do que um lugar de circulação de passageiros, a concessionária tem investido em ações de promoção da saúde e do bem-estar, divulgando informações de qualidade, com apoio de especialistas”, afirma Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da ViaQuatro. 



Serviço:

Exposição pelo Dia Mundial da Obesidade -- o que é e como prevenir

Estação São Paulo Morumbi (Linha 4-Amarela) - Até 28 de fevereiro.


Doenças reumáticas também atingem jovens e crianças; exposição na Estação Jardim Silveira conscientiza o público a respeito

 Painéis alertam para importância do diagnóstico e tratamento precoces na promoção da qualidade de vida 

As doenças reumáticas também podem afetar crianças e jovens, mas muitas pessoas associam esses problemas somente à população adulta. Esse desconhecimento pode comprometer a qualidade de vida de quem começa a apresentar sintomas já na infância ou adolescência. 

Para esclarecer sobre esse tema, a Associação Brasileira SUPERANDO o Lúpus, Doenças Reumáticas e Raras, em parceria com a ViaMobilidade, concessionária responsável pela operação e manutenção das Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos, preparou uma mostra com foco em problemas de origem autoimune que podem acometer os mais jovens. 

Nos painéis são apresentados os sintomas da febre reumática e de algumas outras doenças reumáticas típicas da infância e juventude. A exposição também traz depoimentos que ajudam a compreender como as doenças se desenvolvem e como é possível conviver com elas, com tratamento e apoio. 

“Conscientizar sobre tratamentos e a importância do diagnóstico correto são os objetivos de exposições na área da saúde que levamos às estações, sempre visando a qualidade de vida do nosso público”, diz Juliana Alcides , gerente de Comunicação e Sustentabilidade da ViaMobilidade.

 

Sobre a Associação Brasileira Superando o Lúpus, Doenças Reumáticas e Raras:

A associação iniciou atendendo pessoas com Lúpus e seus cuidadores. Com o passar do tempo passou a atender pessoas acometidas por doenças reumáticas e raras. Hoje atende desde o público infanto-juvenil até o idoso. O trabalho da SUPERANDO está embasado em 4 pilares: Apoiar, Informar, Orientar e Advocacy. A instituição tem como missão informar e orientar as pessoas com doenças reumáticas e/ou raras, no âmbito nacional, por meio de informações precisas e seguras.

 

 

Serviço: 

Febre Reumática -- Doenças Reumáticas Infanto-Juvenis -- Linha 8-Diamante

Estação Jardim Silveira - até 28 de fevereiro

 

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