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quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Energia solar é estratégica para acelerar o desenvolvimento sustentável do Brasil, aponta ABSOLAR

Segundo a entidade, desde 2012 a fonte solar já evitou a emissão de 12,5 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade no País, além de economizar água nos reservatórios das hidrelétricas

 

A fonte solar fotovoltaica, incluindo usinas de grande porte e sistemas de menor porte em edifícios e terrenos, já evitou a emissão de 12,5 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade no Brasil, desde 2012. Este é um dos indicadores apresentados pela Associação Brasileira de Energia Solar fotovoltaica (ABSOLAR) ao longo da COP26, Conferência das Nações Unidas para Mudanças Climáticas, que acontece essa semana em Glasgow, Escócia.
 
Entre os diversos benefícios ambientais da fonte solar ao País, destacam-se, ainda, a economia de água nos reservatórios das hidrelétricas, dado que a energia solar não requer o uso de água para gerar energia elétrica. A energia solar também ajuda a reduzir o uso de termelétricas fósseis, mais caras e poluentes, para a geração de eletricidade, aliviando custos aos consumidores brasileiros. Adicionalmente, a operação dos sistemas solares é silenciosa e limpa, não emitindo ruídos nem poluentes atmosféricos ou efluentes líquidos ou sólidos durante seu funcionamento.
 
Ao final da vida útil de mais de 25 anos, os equipamentos solares também possuem alto índice de reciclagem, a exemplo dos módulos fotovoltaicos, principal componente dos sistemas. Segundo estudo da PV Cycle, entidade independente responsável pela reciclagem de equipamentos fotovoltaicos no setor, até 96% dos módulos fotovoltaicos pode ser recuperado e reaproveitado em novas atividades produtivas. Para latinhas de alumínio, este índice é de 97%.
 
Outra vantagem está na possibilidade de instalação de sistemas solares flutuantes, em espelhos d’água, que ajudam a reduzir em cerca de 70% a evaporação hídrica, segundo estudos internacionais.
 
Por ter um dos melhores recursos solares do mundo, o Brasil também sai na frente na produtividade dos sistemas solares. Um sistema solar instalado no território nacional produzirá, em média, 17 vezes mais energia durante sua operação do que aquela usada para produzi-lo. Ou seja, em menos de 1,5 ano de funcionamento, a energia gerada pelo sistema solar, compensa toda a eletricidade consumida no seu processo de fabricação, um grande superávit energético.
 
Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o avanço da energia solar no País, via grandes usinas e pela geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil. A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população.
 
“As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos atualmente, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, comenta.
 
Para o presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, além de competitiva e acessível, a energia solar é rápida de instalar e ajuda a aliviar o bolso dos consumidores, reduzindo em até 90% seus gastos com energia elétrica. “Energia elétrica competitiva e limpa é fundamental para o País recuperar a sua economia e conseguir crescer com sustentabilidade. A fonte solar é parte desta solução e um verdadeiro motor de geração de oportunidades, novos empregos e renda aos cidadãos”, conclui Koloszuk.


ALGUMAS SOLUÇÕES PARA INCLUSÃO SOCIAL E GERAÇÃO DE TRABALHO

 “todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos”

 

 Para atender a inclusão social é preciso divulgar alguns meios de soluções e fazer parte do problema para poder resolvê-las.

 

Nas cooperativas, a inclusão social tem colocado parte de um acordo que inclui a garantia do trabalho e educação; isto é cada vez mais relevante, pois só se reduz a pobreza com geração de emprego e renda, entre outras ações necessárias e inevitáveis. 

De acordo com Juliana Oliveira de Lima: ”O problema da inclusão social é que são formadas por cooperados excluídos do mercado de trabalho em que se destaca a falta de capacitação, inexperiência no trabalho, baixa escolaridade, deficiência física e condição de egresso do sistema presidiário”, uma das soluções é o cooperativismo que é de extrema importância para a economia, pois se organiza pela geração de trabalho de forma coletiva para atender à objetivo comum em cooperação econômica e pode contribuir. 

Além do desemprego e a diminuição da oferta de trabalho, as pessoas vivem numa condição de trabalho precário, sem acesso aos direitos sociais. A situação se torna grave se uma parcela da sociedade não tem ingresso ao trabalho informal ou temporário e isto tem colocado as pessoas em situações precárias que passa a viver da criminalidade ou pedir esmolas. 

O processo de dar nova forma ao trabalho e aos modelos e estruturas econômica do país em que a pobreza e a desigualdade social são ameaçadas pelo alto índice de desemprego e concentração de renda, o neocooperativismo pode ser um dos meios de organizar o socioeconômico e buscar uma solução.  

A cooperativa é inclusiva, pois abre as portas a todos, apesar das diferenças de seus cooperadores/donos que passam a adotar a melhor estratégia para todos.

As cooperativas têm o mérito de tornar inadiável a inclusão social nas comunidades e regiões em que exercem a sua atividade. Quanto mais presente os métodos cooperativos mais poderá contribuir para a inclusão social que devido à falta de capital a solução é formar o trabalho próprio constituindo uma empresa em que se organizam em cooperação econômica. 

As empresas estão adotando a ESG indicadores sociais, ambientais e governança cuja aplicação passa a perder menos na pandemia, além de apresentarem empenho melhor. É preciso fazer um investimento nas empresas, sem se tornar beneficente. 

A inclusão deve ser feita rapidamente, de forma iminente. Os efeitos da desigualdade devem ser resolvidos agora, através do conhecimento de sua filosofia e seu funcionamento, sendo necessária a educação cooperativa que é mundialmente reconhecida como regra de ouro. A inclusão social adota as cooperativas que são orientadas pelos valores e princípios que contribuem para promovê-la e dar origem ao funcionamento em solidariedade. 

De acordo com SCHNEIDER, José Odelso “em prol de uma cooperativa, tem-se a certeza de que:

1.      Se vence a exclusão;

2.      Se gera emprego;

3.      Se distribui equitativamente a riqueza e se potencializa a produtividade;

4.      Se decide democraticamente;

5.      Não se atenta contra o meio ambiente;

6.      Se propaga o bem estar comunitário;

7.      Há vinculação com os setores econômicos;

8.      Há a geração de produtos e serviços;

9.      Há segurança e transparência;

10. Em primeiro lugar, o mais importante são as pessoas”

 

As cooperativas sociais que surgiram recentemente no Brasil pela lei 9.867/1999 tem a função de inserir as pessoas com desvantagem no mercado e econômico por meio do trabalho, aplicando-se as normas relativas ao setor cooperativo, tendo como exemplos dependentes químicos, ex-presidiários, pessoas com deficiências, entre outros grupos. 

O grave problema do desemprego e exclusão social é que precisa decidir-se escolher a adoção de políticas de estímulo ao empreendedorismo e à ampliação da atividade para produtiva. 

Com a perspectiva da exclusão cada vez maior passam a surgir ações de criação individual que emerge o caminho dos micros empresários e trabalhadores autônomos que com pouco capital se embrenha na conquista de seu trabalho. 

É indispensável o estímulo ao sistema cooperativo, no campo da sustentabilidade e solidariedade, como solução para a inclusão social e a geração de trabalho uma vez que é o espaço a ser percorrido para a mobilização de recursos e geração de investimento. 

É preciso compreender a abrangência do termo inclusão, pois é benefício para todos, que convivem em sociedade com todas as diferenças existentes. As ações sociais são imprescindíveis para que todos tenham acesso a bens e serviços, como saúde, educação, emprego, renda, lazer, cultura entre outros.  

É indispensável agir em prol da inclusão social, sem criar obstáculo.

 


Rosalvi Monteagudo - contista, pesquisadora, professora, bibliotecária, assistente agropecuária, funcionária pública aposentada e articulista na internet. Mestre em Cooperativismo pelo CEDOPE/UNISINOS (São Leopoldo, RS) e autodidata, lê e estuda sobre Economia e o forte papel que exerce no social. Foi editora responsável do boletim informativo do ICA/SAA, São Paulo, no qual criou o espaço "Comentários; repensando o cooperativismo". Organiza cursos, conferências, estandes em feiras etc. Exerce várias atividades concomitantes, como voluntária na Pastoral da Criança, presidente- fundadora da Econsolidaria, além de constituir e participar de diversas associações. Empreendedora socioeconômica, participou ativamente de oficinas palestras do Fórum Social Mundial, de 2002a 2005.

Publicações: Revisão das regras dos princípios coope-rativistas, 2001- Economia solidária; novas regras, 2002 - Autonomia na organização da iempresa; uma sugestão para o desemprego, 2004 - Sustentabilidade socioeconômica, via web-service, 2006 - Administração e a contabilização/ accountability para o terceiro setor, 2007/2018 - Economia digital e sustentabilidade, 2002/2018 - Autonomia Financeira e a Autogestão – Uma Ideia / 2019 - Doutrina Econômica da Cooperação - Revisão das regras dos princípios cooperativistas - 2021.


Detran.SP: 31% das multas na Operação Direção Segura Integrada são por crimes graves de trânsito

Das 68 autuações em outubro por embriaguez ao volante, 21 foram enquadradas nesta categoria, com pena de seis meses a três anos de prisão

 

A Operação Direção Segura Integrada (ODSI), ação de fiscalização da Lei Seca realizada neste mês de outubro, traz um dado alarmante. Das 68 multas aplicadas aos motoristas por embriaguez ao volante, 21 (31%) são consideradas crimes graves de trânsito, de acordo com artigo 306 do Código Brasileiro de Trânsito (CTB).  Os motoristas enquadrados nesta infração apresentaram mais de 0,34 miligramas de álcool por litro expelido no sangue. Se condenados, poderão cumprir de seis meses a três anos de prisão, conforme prevê a Lei Seca, também conhecida como “tolerância zero”. 

“O consumo de álcool afeta o sistema nervoso central reduzindo a comunicação entre o cérebro e corpo. As consequências no organismo são visão turva, coordenação motora afetada, reflexos lentos, dificuldade no equilíbrio e capacidade de pensar com clareza e fazer escolhas racionais. Para quem está ao volante, a combinação álcool e direção pode ser fatal, já que nossas habilidades motoras são controladas pelo cérebro e responsáveis pelos movimentos na direção como aceleração, frenagem, câmbio e direção”, alerta Roberto Douglas, presidente da Associação dos Médicos do Detran do Estado de São Paulo (AMDESP) e da Associação de Médicos e Psicólogos Peritos de Trânsito do Brasil (AMPETRA).

As blitze integram equipes do Detran.SP, das polícias Militar, Civil e Técnico-Científica. No total, foram aplicados 6.092 testes em 18 municípios paulistas por meio das ações que visam a prevenção e redução de acidentes e mortes no trânsito causados pelo consumo de álcool combinado com direção. 

Os 201 motoristas autuados por recusa ao teste do bafômetro serão multados, cada um, no valor de R$ 2.934,70 e responderão a processo de suspensão da carteira de habilitação. No caso de reincidência no período de 12 meses, a pena será aplicada em dobro, ou seja, R$ 5.869,40, além da cassação da CNH. 

O mesmo ocorrerá com os 47 condutores (17,5 % do total das multas aplicadas) que apresentaram até 0,33 % miligramas de álcool por litro de ar expelido e responderão a processo administrativo. Tanto dirigir sob a influência de álcool quanto recusar-se a soprar o bafômetro são consideradas infrações gravíssimas, de acordo com os artigos 165 e 165-A do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 

No total, foram realizadas fiscalizações em 18 cidades durante as noites de sexta, sábado e madrugadas de domingo em São Paulo, Indaiatuba, Lins, Ribeirão Preto, Ribeirão Pires, Itapevi, Batatais, Pariquera-açu, Pindamonhangaba, Itu, Jales, Piracicaba, São Carlos, Caçapava, Barrinha, Araras, São Sebastião e Diadema. 

“O retorno da operação no Estado de São Paulo é fundamental para reduzirmos os acidentes e mortes no trânsito, conscientizando também a sociedade sobre os perigos da combinação entre álcool e direção”, destaca Neto Mascellani, diretor-presidente do Detran.SP

A definição do horário da ação tem explicação. Segundo levantamento realizado pelo Infosiga, sistema do Governo do Estado gerenciado pelo programa Respeito à Vida e Detran.SP, dos 892 óbitos de motoristas registrados no estado de São Paulo entre janeiro de 2019 e julho de 2021 com suspeita de embriaguez ao volante, 378 mortes (42,3%) aconteceram aos finais de semana no período noturno. Jovens entre 18 e 24 anos representam 18% das vítimas fatais.

 

COP-2026: Poluição doméstica causa até 4,3 milhões de mortes prematuras por ano

Estudo mostra que a poluição intradomiciliar afeta cerca de 2,5 bilhões de pessoas nos países em desenvolvimento

A 26ª Conferência das Nações Unidas debate sobre questões climáticas entre os dias 1 e 12 de novembro, em Glasgow, na Escócia

 

Um estudo divulgado recentemente mostrou que a poluição do ar doméstico afeta cerca de 2,5 bilhões de pessoas em países em desenvolvimento, causando comorbidades e mortes.

 

O Dr. Herberto Chong Neto, diretor da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) e um dos pesquisadores do estudo, comenta abaixo algumas descobertas.

 

O cigarro é um poluente muito conhecido, mas o estudo do qual o Sr. participou, aponta outros poluentes intradomiciliares muito noviços à saúde. Quais se destacam?

A poluição do ar interno abrange diversos contaminantes, que podem ser classificados como biológicos e não biológicos:

 

Não biológicos: Poluição do ar doméstico (HAP), resultante do cozimento com combustíveis poluentes ("sujos"), que incluem carvão, querosene e biomassa (madeira, carvão vegetal, resíduos de colheitas e esterco animal).

 

Poluentes químicos do ar, como gases, material particulado, formaldeído e compostos orgânicos voláteis (VOCs).

 

Biológicos: alérgenos, principalmente ácaros da poeira doméstica, bem como insetos, pólen, fontes animais, fungos e endotoxinas bacterianas.

 

Esses poluentes podem ser considerados tão prejudiciais quanto o cigarro?

Sim, sem dúvida! São considerados um problema de saúde ambiental global.

 

O estudo mostrou que a poluição do ar doméstico afeta cerca de 2,5 bilhões de pessoas em países em desenvolvimento, causando comorbidades e mortes. O Sr. pode comentar os dados estatísticos encontrados nessa pesquisa?

Esse tipo de poluição causa entre 2,8 e 4,3 milhões de mortes prematuras a cada ano, equivalente a 7,7% da mortalidade global, o que representa um impacto superior ao da malária, tuberculose e HIV/AIDS somadas.

 

Dentro desse estudo de poluentes intradomiciliares, quem são os mais afetados, as crianças ou os adultos?

Dados publicados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que a poluição do ar tem um impacto amplo e terrível na saúde e na sobrevivência das crianças. Uma em cada quatro mortes de crianças menores de cinco anos está direta ou indiretamente relacionada aos riscos ambientais. Tanto a poluição do ar ambiente quanto a doméstica contribuem para as infecções do trato respiratório, que em 2016 causaram 543 mil mortes de crianças menores de cinco anos relacionadas a riscos ambientais.

 

As crianças são significativamente afetadas pelo impacto do meio ambiente devido a: imaturidade biológica; desenvolvimento pulmonar pré-natal e pós-natal; maior expectativa de vida; e não tendo capacidade de tomada de decisão sobre questões ambientais.

 

Em contrapartida, nos adultos, a poluição do ar tem sido fortemente associada a um risco aumentado de mortalidade por doenças cardiovasculares, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e hospitalização por insuficiência cardíaca congestiva e hipertensão.

 

No caso de gestantes que vivem em ambientes com esses poluentes, quais os riscos para o feto?

Há risco de alterar o desenvolvimento pulmonar fetal, com perda de função pulmonar e risco de desenvolver doença respiratória, como a asma. Houve também aumento do risco de eczema e sensibilização alérgica.

 

O estudo também levantou dados sobre a relação entre a poluição e a covid-19. O que pode ser observado?

A poluição do ar é um importante fator de risco e contribui para as principais doenças crônicas que aumentam a gravidade e o risco de morte por COVID-19. Altos níveis de poluição do ar afetam as defesas naturais do corpo contra os vírus transportados pelo ar, tornando as pessoas mais suscetíveis a contrair doenças virais, e é provável que isso também seja verdade para o SARS-CoV-2.

 

O que precisa ser feito para minimizar o impacto da poluição intradomiciliar?

Nossa classe médica pode contribuir com a sociedades a respeito da poluição intradomiciliar. Entre algumas recomendações, estão:

 

Esteja informado: Entenda a poluição do ar como fator de risco para as pessoas; identificar as fontes de exposição ambiental nas comunidades onde atuam.

 

Reconheça condições médicas associadas ou relacionadas à exposição: Um profissional de saúde pode identificar fatores de risco relacionados à poluição do ar fazendo perguntas pertinentes sobre o ambiente onde seus pacientes vivem ou trabalham.

 

Prescreva soluções e eduque famílias e comunidades: Para problemas relacionados à poluição do ar, como o consumo de combustíveis e aparelhos que consomem menos energia, os profissionais de saúde podem desempenhar um papel orientador.

 

Treine outras pessoas no campo da saúde e da educação: Os profissionais de saúde podem e devem aumentar o alcance de suas mensagens sobre os riscos da poluição do ar à saúde e as estratégias para reduzi-los. Eles podem envolver seus colegas em seus locais de trabalho, nos centros de saúde locais, em conferências e em associações profissionais. Também podem apoiar a inclusão da saúde ambiental das crianças no currículo de instituições de ensino fundamental e superior, especialmente, em escolas de medicina e enfermagem.

 

Aconselhar sobre soluções para representantes políticos e líderes de outros setores: Os profissionais de saúde estão bem posicionados para compartilhar seus conhecimentos com os tomadores de decisão, incluindo membros de governos locais e conselhos escolares, e com outros líderes comunitários. Os profissionais de saúde podem transmitir fielmente aos líderes os problemas de saúde causados pela poluição do ar, apoiar melhores padrões e políticas para reduzir a exposição prejudicial, defender o monitoramento e enfatizar a necessidade de proteger as pessoas vulneráveis.

 



ASBAI - Associação Brasileira de Alergia e Imunologia https://auv.short.gy/ASBAIpodcast

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QUEM NÃO É VISTO, NÃO É LEMBRADO: ESTRATÉGIA DIGITAL PARA BARES E RESTAURANTES

Por onde começar? A MarketingChef, agência focada em marketing gastronômico separou as principais dicas na hora de investir em marketing para o seu restaurante.

 

Uma estratégia assertiva leva a resultados satisfatórios independente do setor e do tamanho da empresa, mas há quem acredite que apenas as grandes empresas conseguem se beneficiar do marketing digital. De acordo com o co-fundador da MarketingChef, agência especializada em marketing gastronômico, um projeto bem-feito pode mudar histórias e transformar a forma como o setor de alimentação se comunica.

Quer saber como? O especialista em marketing afirma que aproximar do público depende da constância da sua marca e por isso, separou as principais dicas de estratégias digitais no marketing de restaurantes. Confira:


Relacionamento nas redes sociais

É importante ressaltar que o relacionamento entre marca e cliente pode mudar drasticamente o desempenho do seu restaurante.  Os consumidores estão em busca de marcas que tenham o mesmo valor, que lutem pelas mesmas causas e que tragam conteúdo de valor para suas vidas. Nunca foi tão fácil vender depois que o cliente se tornou um brandlove da sua marca. 


Público segmentado

O grande diferencial do marketing digital para restaurante é a personalização. Isto é, mesmo com tanta gente no ambiente digital, ganha quem sabe segmentar o público. Os pequenos empreendedores gastronômicos conseguem se comunicar com um público limitado, porém qualificado para trazer bons resultados à sua marca. 

Na segmentação, alguns pontos importantes que podem ajudar na hora se comunicar com determinado público, são os cadastros dos clientes: Eles podem trazer dados como mês de aniversário, bairro, ou até mesmo o prato preferido.


Clientes fiéis

Além de uma boa comida, o relacionamento do seu restaurante com os clientes pode gerar ainda mais fidelização à sua marca.  Principalmente porque os canais e as diversas ferramentas possibilitam o contato ativo, estimulando recompras e recomendação para outras pessoas. O que é muito vantajoso, já que a retenção de clientes vale mais a pena do que a nova aquisição. 


Custo benefício

Esse é um dos pontos preferidos dos pequenos empreendedores de food service, já que o custo de investimento de estratégia digitais tem um retorno maior do que as estratégias tradicionais de antigamente. 

Vale lembrar que uso das redes sociais é gratuito, e com uma estratégia de marketing digital para restaurante bem alinhada e definida, os resultados podem ser satisfatórios. 


Planeje ações e campanhas

Não pense que apenas criar um perfil do seu estabelecimento nas redes sociais pode te trazer bons resultados. Para que toda sua estratégia digital dê certo, é preciso criar campanhas e ações de marketing que possam engajar o seu público. 

Mas lembre-se, toda campanha precisa ter um objetivo central. Faça um plano de marketing que contenha as opções que serão aplicadas no período de tempo determinado. 

Por exemplo, lançamento de produtos em períodos sazonais. Relançamento de um produto ou serviço que foi muito desejado, promoções especiais e até mesmo combos com produtos mais desejados.


Faça anúncio

É possível chegar longe com plataformas gratuitas sim, mas tudo vai depender do tempo que você quer colher esses resultados. 

Os anúncios permitem atingir um público específico com base em interesse, idade, gênero e até raio de distância entre a sua marca e ele. Além de permitir o teste A/B e dar andamento no criativo que mais tem chances de alcançar o público certo.

O anúncio está aqui pra dar aquele empurrãozinho nos teus resultados. Por isso, vale lembrar: Aparece mais, quem paga mais. 


Aposte no SEO

A pergunta que não quer calar, você já tem um site para restaurante? Se a resposta for não, podemos garantir que as vendas das suas empresas estão sendo comprometidas. Isso porque o site permite mostrar seus produtos 24h por dia durante 7 dias na semana, ou seja, todos os dias. 

Com o uso de SEO local, vai ajudar o Google a atrair o público que procura pela sua marca, mesmo não sabendo que ela existe. Uma maneira de fazer o marketing local é criando o Google Meu Negócio. Isto é, quando uma empresa é cadastrada nesta plataforma, é preciso preencher uma ficha, e ter uma ficha no Google Meu Negócio gera mais credibilidade e visibilidade da marca para o seu cliente. Coloque-a como número 1 da sua lista de prioridades.


Abuse de e-mail marketing

É bastante comum que a compra não aconteça na primeira visita ao seu site, mas é importante capturar os dados desses contatos para possível conversão usando o e-mail marketing. 

Uma das finalidades do e-mail marketing é guiar a jornada de compra do cliente, além também de entender quais os melhores canais, formatos de conteúdo e o momento ideal para chamar atenção do cliente em potencial. Outra grande vantagem do email-marketing é que todas as vezes que seus contatos consultam suas caixas postais, o email com a sua marca estará lá também, mesmo que ele não interaja com você, a marca se fará presente no dia a dia.


Convide influenciadores 

Os pequenos empreendedores têm bastante preconceito com o trabalho de influenciadores, mas a internet está despojando desses conteúdos através deles. 

Mas para que o retorno seja positivo e satisfatório, até mesmo dando mais valor a sua marca, é necessário encontrar um perfil que se alinhe aos valores da marca. Dica: Procure perfis de influenciadores que tenham o mesmo público que o seu. 

A estratégia digital para pequenos empreendedores pode parecer complexa, mas é um momento de trabalhar com calma. Provavelmente terá alguns erros ao longo do caminho, mas os erros são frutos de tentativas. 

 


MarketingChef

 www.marketingchef.com.br


Black Friday: marcas precisam fidelizar clientes por meio do atendimento otimizado

Foto: reprodução

NeoAssist apresenta previsões e dicas para uma das principais datas de vendas do comércio

 

Uma das datas preferidas do comércio varejista, a Black Friday passou por grandes transformações durante a pandemia. No último ano, o setor investiu no e-commerce por conta do isolamento social e, por isso, houve um aumento de 80% na quantidade de atendimentos online, de acordo com dados da empresa de tecnologia NeoAssist. Além disso, o relatório Future Shopper Report 2021, realizado pela Enext, aponta que 55% dos brasileiros pretendem seguir utilizando o varejo digital de forma frequente.

 

Diante desse cenário, é preciso que as empresas observem atentamente como todas essas mudanças refletem diretamente na operação de atendimento, já que é o primeiro contato que o consumidor tem com a sua marca e esta experiência deve ser considerada quando o assunto é um dos maiores eventos do mercado varejista.

 

Para Anna Moreira Bianchi, CEO da NeoAssist, apesar de existir uma data oficial, este ano no dia 26 de novembro, muitos negócios aproveitam todo o mês de novembro e dezembro para oferecer promoções e colocar em ação algumas estratégias para atrair mais clientes e aumentar suas vendas. Por isso, a atenção com o atendimento deve ser redobrada. “Se a Black Friday é uma data para atrair novos clientes, precisamos saber trabalhar esta nova base para que o ciclo de vida dele seja cada vez mais longo. A estratégia mais eficaz é encantar o consumidor com uma experiência única. É fundamental mostrar para os novos clientes que, além de oferecer um site seguro e com bons preços, a loja também sabe atender muito bem. Portanto, é necessário aproveitar a oportunidade para se destacar de seus concorrentes por meio de um bom serviço, uma boa entrega e um excelente atendimento ao cliente”, aponta.

 

A executiva afirma ainda que, assim como os preparativos para a Black Friday são importantes, o pós-venda também é muito relevante na hora de colher bons frutos e fidelizar os clientes. Por isso, é fundamental que toda a empresa se prepare estrategicamente em todas as etapas de processos e demandas que virão a seguir.

 

“A organização precisa permitir que ele tenha total controle sobre o que está acontecendo na sua jornada de compra e caso ocorra algum problema, é necessário mapear o erro logo e resolvê-lo antes mesmo do consumidor perceber. Além disso, toda compra está sujeita a arrependimentos. Nesses casos, é preciso facilitar os complicados processos de troca e devolução, oferecendo reembolsos que trazem maior agilidade em sua resolução, como vale compras e cashbacks. Assim, a marca consegue demonstrar uma valorização do dinheiro desse cliente”, explica.

 

A seguir, conheça cinco dicas básicas para uma empresa aumentar as vendas nesta data em que as pessoas estão procurando por promoções com um ótimo custo benefício:

 

1 - Faça teste em seu site

É importante saber se a sua plataforma funciona bem e se tem capacidade para suportar um tráfego elevado de usuários.

 

2-  Invista na divulgação nas redes sociais

Com o crescimento do comércio online, aproveite para investir em anúncios e na presença digital para atrair mais pessoas para o seu negócio.

 

3- Ofereça descontos de verdade

Existem empresas que anunciam falsos abatimentos no preço. Não faça igual. É preciso ser verdadeiro com os seus clientes.

 

4- Pesquise a concorrência

Vale fazer uma pesquisa sobre preços, produtos e serviços oferecidos pela concorrência para alguma possível correção.

 

5- Aproveite para encantar os seus clientes

Construa estratégias de relacionamento. É importante levar em consideração as informações dos consumidores para a criação de campanhas futuras.


2022 será desafiador para os donos de pequenos negócios

Em debate promovido pelo Valor Econômico, o presidente do Sebrae, Carlos Melles e o economista José Roberto Mendonça de Barros destacaram a importância da digitalização e da inovação para o novo momento do empreendedorismo


A pandemia de Covid 19 acelerou e consolidou um conjunto de tendências que já estavam previstas no horizonte da economia e levou as micro e pequenas empresas a um processo de intensas mudanças. Forçados pela crise, os empreendedores precisaram repensar os seus modelos de negócio, digitalizar suas vendas e otimizar sua produtividade. Para 2022, o cenário ainda é de cautela, embora exista uma tendência de crescimento, em especial em alguns segmentos mais seriamente atingidos pela pandemia, como turismo e economia criativa. Essas foram algumas análises feitas pelo economista José Roberto Mendonça de Barros e pelo presidente do Sebrae, Carlos Melles, durante o debate online promovido pelo Jornal Valor Econômico, na noite desta quarta-feira (3). O objetivo da live foi debater o tema “Pequenos negócios: cenário econômico e desafios para 2022”.

Para o economista José Roberto Mendonça de Barros, foi possível observar, na crise provocada pela pandemia, a capacidade de reação das micro e pequenas empresas. “Diante das medidas de lockdown, os empresários saíram em busca de soluções para manterem as empresas em operação. Muitos descobriram oportunidades fora do segmento em que atuavam, outros apostaram na internet e no delivery”, comenta. “Em 2020 e 2021 nós vimos um crescimento acelerado da digitalização e do trabalho à distância, que ampliou a fragmentação do trabalho, abrindo novas oportunidades para microempreendedores individuais, micro e pequenas empresas”, diz o economista. Mendonça de Barros destacou a importância das medidas adotadas em 2020 pelo governo pela retomada da economia. “No ano passado houve uma recuperação a partir de julho, agosto... bastante significativa na atividade econômica e na atividade dos pequenos negócios. Foi relevante o auxílio de R$ 600 que, no auge, chegou a ser pago a 67 milhões de pessoas. Outros programas aliviaram o peso das empresas e nós também tivemos uma expansão do crédito, do mercado dos pequenos empréstimos”, rememora.

Ao olhar para 2022, Mendonça de Barros alerta para um cenário que vai exigir ainda mais atenção de todos. Segundo o economista, o custo da energia (combustíveis e eletricidade), somado ao crescimento da inflação e à valorização do dólar, com a consequente alta dos juros, cria um ambiente que exige enorme cautela. “É importante conduzir as empresas de forma conservadora e trabalhar com foco na excelência operacional e na otimização dos custos do negócio”, avalia. Ele acrescenta que a realidade tende a ser bem diversa, com alguns setores sendo favorecidos por condições específicas, como o agronegócio, o turismo e a economia criativa. “A perspectiva de boa safra, juntamente com a ampliação da cobertura vacinal, nos leva a acreditar na melhora desses segmentos. Mas, no quadro geral, a recomendação é de cuidado, para que não se percam os resultados que muitas empresas alcançaram com um alto custo”, acrescenta o economista.

O presidente do Sebrae, Carlos Melles, destacou a importância do trabalho feito pela instituição e pelo governo federal no apoio às micro e pequenas empresas durante a crise. “As pesquisas mostraram, no primeiro momento da pandemia, que praticamente todos os pequenos negócios sofreram perdas significativas de faturamento. Nesse contexto, foram cruciais medidas como o auxílio emergencial, a criação do Fampe e a flexibilização das regras trabalhistas para conter as demissões e o fechamento de empresas”, comenta. “O Sebrae procurou estabelecer diversas parcerias para disseminar a digitalização, ampliar o acesso ao crédito e qualificar os empreendedores”, diz o presidente do Sebrae. Para dar continuidade a esse trabalho, Melles cita novas iniciativas que estão sendo desenvolvidas pela instituição junto a grandes marketplaces como Magalu, Amazon, Americanas e Mercado Livre, criando novos mercados para as micro e pequenas empresas; além de ações junto às gestões municipais de todo o país para estimular a prioridade aos pequenos negócios nas compras públicas das prefeituras. “No âmbito da inovação, o Sebrae tem fortalecido o trabalho dos Agentes Locais de Inovação, além de programas como o UP Digital e o Sebraetec, que ampliam o acesso dos empreendedores à inovação. Queremos ampliar a produtividade e competitividade das micro e pequenas empresas, o que será crucial em 2022”, acrescenta Melles.

Carlos Melles destacou ainda a importância do Simples Nacional, que garantiu um conjunto de benefícios às micro e pequenas empresas do país. “O Simples, a Lei Geral da micro e pequena empresa e o microempreendedor individual foram ações fundamentais que contribuíram com a formalização da nossa economia e asseguraram aos donos de pequenos negócios a sua cidadania como empreendedores. Graças a esses instrumentos, nós pudemos trazer milhões de brasileiro para a formalidade, mesmo nesse cenário adverso”, comemora Meles. Ele comenta que pesquisas feitas pelo Sebrae apontam que aproximadamente 50 milhões de brasileiros que ainda não empreendem, pretendem abrir uma empresa nos próximos anos. “O empreendedorismo será a saída da crise para milhões de brasileiros”, diz o presidente do Sebrae. “Mas é preciso qualificar e apoiar esses novos empresários nesse momento tão delicado”, ressalta.

 

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