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quarta-feira, 10 de março de 2021

Liderança feminina e as Soft Skills

Uma das características mais importantes em uma líder é desenvolver sua capacidade e o seu olhar sensível sobre as pessoas.

Isso a fará uma líder muito admirada e respeitada.

O cuidar do seu time é o olhar que você deve dar para a sua gestão, para ter sucesso e ser diferenciada.

Muito provavelmente quando você assumiu seu cargo de líder de um time, muitas inseguranças estiveram presentes, provavelmente por falta de alinhamento de quem te promoveu, mas, principalmente, porque novas atribuições devem ser aprendidas no cargo como líder.

E qual é o efetivo papel de uma líder? Uma líder admirada e que inspira apresenta essas competências comportamentais:

- Lidera pelo exemplo;


- Respeito é a sua palavra de ordem, ou seja, seu valor mais presente;


- Desenvolve o time para que alcançar novos patamares nas suas carreiras;


- Agradece;


- Diz: “nós”;


- Reconhece os talentos e conquistas;


- Constantemente dá feedbacks construtivos;


- Inspira confiança e entusiasmo;- Cria conexão e constrói alianças.


Essas são algumas das características mais importantes em uma líder.

O grande diferencial da liderança feminina está na sensibilidade da mulher, que por natureza tem um olhar mais profundo no outro ser.

E isso faz a diferença na gestão de pessoas no dia a dia.

Então, se eu pudesse te dar uma dica de ouro como especialista no tema soft skills, eu te daria a seguinte recomendação: olhe para cada colaborador do seu time como um ser humano, que tem ali suas dores e necessidades e utilize esse olhar empático sempre se colocando no lugar do outro, para gerar conexões genuínas.

Isso fará de você uma líder muito humana, que identifica o melhor potencial de cada um e desenvolve, adquirindo dessa forma, uma grande admiração do seu time.

No livro “Soft Skills - Competências Essenciais para os novos Tempos”, publicado pela Literare Books International, idealizado por mim e reconhecido como um best-seller pela revista Veja em dezembro de 2020, eu selecionei as 33 softs skills mais buscadas pelas empresas nos profissionais do agora.

Nos meus trabalhos como consultora e mentora organizacional observo muitos líderes tóxicos ou mesmo lideres que são desligados das organizações, tecnicamente competentes e com vasta experiência, mas que lhes faltou esse olhar humano e, acima de tudo, algumas soft skills, como a capacidade de comunicar de forma efetiva, negociar, escutar seus colaboradores e outras partes de forma profunda e genuína, gerar empatia, entre outras.

Nunca se esqueça que a humildade é um valor que é e sempre será a base de tudo. Ela te permitirá entrar sempre de mente aberta para ser a melhor líder que você quer ser.

Essas dicas visam provocar profundas reflexões sobre a líder que você é. Reconheça seus pontos fortes e suas fraquezas. O autoconhecimento é o passo número 1 para o seu autodesenvolvimento pessoal e profissional.



 
Lucedile Antunes -  Palestrante, mentora de carreira e consultora em gestão organizacional. CEO da L. Antunes Consultoria & Coaching. Pioneira na utilização de ferramentas que mapeiam com precisão a essência do comportamento humano, elevando projetos e pessoas a outros patamares de maturidade. Coautora de diversos livros sobre desenvolvimento humano e organizacional. Coordenadora e idealizadora do best-seller “Soft Skills Competências Essenciais para os Novos tempos”.

 

Pesquisa global com executivos do setor de viagens aponta que vacinações generalizadas e passaporte de imunização devem estimular a recuperação

A Travel Consul, a maior rede de marketing da indústria de viagens, acaba de divulgar os resultados de sua terceira pesquisa global “A distribuição de viagens e o impacto da COVID-19”. Os resultados da pesquisa fornecem insights cruciais e atualizados, rastreando o progresso dos parceiros de distribuição de viagens em relação ao impacto da pandemia, e os dados ajudam a compreender melhor seu papel em evolução na indústria. 

A seguir estão as principais conclusões da pesquisa feita com 1.292 executivos de viagens (incluindo proprietários de agências, agentes independentes e operadoras de turismo) conduzida do final de janeiro ao início de fevereiro de 2021, em cinco continentes e 20 países. Na América do Sul, a Interamerican Network, representante da Travel Consul na região, liderou o estudo.


Vacinação e Passaporte de Imunização são cruciais para gerar reservas

Dois terços dos entrevistados concordam que destinos e fornecedores que exigem passaportes de imunidade ou certificados de vacinação eletrônica para viagens internacionais provavelmente aumentariam as reservas em 2021, enquanto 44% dos entrevistados concordam que as vacinações generalizadas também contribuirão para um aumento. Um terço dos executivos de viagens acredita que outros fatores, como certificações de saúde no destino, redução dos requisitos de quarentena ou oferta de teste para COVID-19 gratuito terão mais impacto em seus negócios do que a vacinação generalizada.



Os clientes se sentem confortáveis para fazer uma nova reserva em 2021, pois os adiamentos de viagens superam os cancelamentos

Em um sinal positivo de recuperação, 54% dos clientes estão optando por adiar suas viagens, contra 35% que estão cancelando. Dos clientes que estão adiando, 50% estão procurando ir para onde haviam feito a reserva originalmente.

 

Quando os executivos de viagens foram questionados sobre em qual período de tempo eles mais estão fazendo novas reservas, a resposta mais popular foi o terceiro trimestre de 2021, representando 24% das novas reservas. O restante das remarcações está bem distribuído ao longo do segundo e quarto trimestres de 2021 e 2022. No entanto, aproximadamente um terço dos entrevistados disse que os clientes não estão se comprometendo com uma nova data de viagem.

 

Os clientes anseiam por viagens individuais, resorts com tudo incluído e hotéis em busca de destinos seguros

Os entrevistados estão vendo um aumento na demanda por viagens individuais, com 41% relatando alto interesse nesta pesquisa (um aumento de 8% desde a pesquisa de outubro de 2020). Há também um grande aumento nas pesquisas por hotéis e resorts com tudo incluído. O interesse em resorts com tudo incluído saltou de 16% em outubro de 2020 para 39% no primeiro trimestre de 2021, enquanto o interesse em hotéis aumentou de 14% para 38% nesse período. Esses produtos são seguidos em popularidade por pequenos grupos (22%) e viagem aérea combinada com aluguel de automóvel (21%). 

Consistente com os resultados de 2020, os clientes ainda estão preocupados com a certificação de saúde / segurança do destino como o principal fator na decisão sobre para onde viajar. Preço e acesso a sistemas de saúde de qualidade também são duas considerações crescentes.



Consultores de viagens estão pesquisando novos destinos e fazendo outras mudanças em seus negócios para se adaptar à pandemia

 

O fortalecimento do atendimento ao cliente e o ajuste dos modelos de negócios são as duas principais medidas implementadas pelos executivos de viagens nos últimos três meses em resposta à COVID-19, com cerca de um terço das respostas. Visivelmente, a criação de um novo produto tornou-se significativamente menos importante desde outubro de 2020. As últimas descobertas também mostram que um terço dos entrevistados disseram que exploraram novos destinos como uma resposta à COVID-19. Esse número tem aumentado continuamente em 5% com cada novo relatório da Travel Consul, sinalizando para os DMOs (Destination Marketing Organization, ou Organização de Marketing de Destino) que este é um momento crítico para expandir seus esforços de marketing direcionados aos consultores de viagens.

 

Os profissionais de viagens estão se beneficiando das políticas flexíveis dos fornecedores

A maioria (60%) dos parceiros de distribuição acredita que as políticas de cancelamento e flexibilidade dos fornecedores estão tendo um impacto positivo em seus negócios. Em outubro de 2020, apenas 45% dos parceiros de distribuição acreditavam nisso. Essa abordagem flexível certamente está facilitando as reservas antecipadas para viagens internacionais, conforme refletido em um aumento relatado de 7% desde a pesquisa de outubro em novas viagens internacionais reservadas com sete meses a um ano de antecedência.


A força de trabalho do turismo pode estar mudando para sempre 

Globalmente, três quartos dos entrevistados admitiram que há uma probabilidade de que seus funcionários ou contratados independentes deixem a indústria em 2021. Os 25% restantes relataram que isso não é provável acontecer

 


Travel Consul

www.TravelConsul.com


Brasil se consolida como 5º colocado no ranking de planejadores financeiros CFP®

País apresenta o segundo maior crescimento global em avaliação do FPSB, com incremento de 15,83%, saltando de oitavo para quinto lugar nesse índice analisado 

 

Tempos desafiadores proporcionam crescimentos inesperados. Há duas décadas, a Planejar – Associação Brasileira de Planejadores Financeiros é a única entidade brasileira afiliada ao FPSB (Financial Planning Standards Board), o que lhe confere a autorização em solo nacional para conceder a Certificação CFP® - uma credencial de peso para os planejadores financeiros. Neste mês, a entidade comemora o salto do Brasil de 8ª para a 5ª colocação no ranking mundial de profissionais com essa chancela. Ciente dos resultados e do bom trabalho desempenhado, a Planejar não apenas se orgulha da colocação, como segue adiante com a abertura de inscrições para a próxima edição do Exame da Certificação CFP®.



“Estamos satisfeitos por ter o apoio dos reguladores e do setor de serviços financeiros para estabelecer o planejamento financeiro como uma profissão e esperamos ver cada vez mais brasileiros alcançarem suas metas financeiras e de vida com a ajuda de um profissional CFP”, afirma Jan Karsten, CFP® e presidente da Planejar.

A conquista faz parte de um crescimento consolidado do FPSB, que divulgou recentemente um incremento global de 2,5% na sua rede de profissionais com a credencial CPF®, atingindo a marca de 192.762 até 31 de dezembro de 2020. Houve um acréscimo de 4.658 planejadores certificados mundialmente, algo avaliado como um grande avanço pela instituição americana, dado o atual cenário da pandemia da Covid-19.

Como era de se esperar, não foi diferente no Brasil, que superou notoriamente a média geral. Em 2020, houve um aumento de 15,83% no número de planejadores brasileiros CFP®. São mais profissionais qualificados auxiliando nas finanças de pessoas e famílias. Foi o segundo maior progresso, atrás somente de Taiwan (17,32%) e ligeiramente à frente da Malásia (15,82%).

“Em 2020, enquanto famílias enfrentaram os impactos das perdas e afastamentos de seus empregos, aposentadorias antecipadas forçadas e desafios relacionados à saúde, o profissional de planejamento financeiro deu um passo à frente, ajudando pessoas a administrarem seus gastos e a adaptarem seus planos relacionados ao tema”, afirma Noel Maye, CEO do FPSB.

“Ao longo da pandemia da Covid-19, o público contou com o apoio dos profissionais CFP®️. para dar início a poupanças emergenciais, reconsiderar estratégias de débito e manter-se atento a metas financeiras e de vida, em um longo prazo. Nesse estágio, no qual planejar-se financeiramente se mostrou mais importante do que nunca, fico honrado em ver milhares de novos capacitados se juntando à nossa comunidade global de credenciados CFP®️.”, complementa.


Mulheres em destaque - Neste mês tão especial, marcado pelo Dia Internacional da Mulher, a Planejar se orgulha ao anunciar um total de 1.926 planejadoras em seu time de credenciadas – ou seja, 36% da comunidade da entidade, atualmente com 5.414 portadores do título CFP®️.


Exame da Certificação CPF®

Mesmo com a vacinação em massa global em fase expansiva, ainda se vive um cenário adverso devido à pandemia do novo coronavírus. O mercado brasileiro tem amplo potencial, bem como uma alta demanda por profissionais qualificados.

Em 2021, a prova acontecerá em três datas: 18 de abril, 15 de agosto e 28 de novembro, cabendo ao candidato escolher o melhor dia para fazer sua inscrição para realizar a prova. Os interessados devem se inscrever pelo site da Planejar até 19 de março, 19 de julho e 29 de outubro, respectivamente. O exame será ofertado em seis capitais: Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), São Paulo (SP), Porto Alegre (RS), Recife (PE) e Rio de Janeiro (RJ). O edital completo pode ser acessado pelo link. Devido à pandemia, o cronograma é suscetível a alterações.


A certificação CFP®

Credenciada pelo FPSB - Financial Planning Standards Board, organização responsável pela promoção da marca CFP® no mundo e proprietária da marca CFP® fora dos EUA, a certificação é um diferencial importante para o planejador financeiro – uma profissão que nasceu em 1969, em Chicago, ganhando mais projeção mundial nas décadas seguintes. O Brasil é o quinto país no ranking de emissão dessa credencial.

Para quem deseja se inteirar, o exame – dividido em seis módulos (podendo ser feitos separadamente ou na íntegra) – terá 140 questões de múltipla escolha. Na relação de disciplinas selecionadas para a prova, constam conteúdos prioritários como Planejamento Financeiro e Ética, Gestão de Ativos e Investimentos, Planejamento de Aposentadoria, Gestão de Riscos e Seguros, Planejamento Fiscal e Planejamento Sucessório


Conquistas de mulheres no mercado de trabalho devem regredir para índices de 2017, diz pesquisa da PwC

Carga de trabalho doméstico não remunerado aumentou: de seis horas a mais por semana de cuidado com os filhos em relação aos homens, mulheres agora dedicam 7,7 a mais às crianças

 

Devido à Covid-19, o progresso feminino no mercado de trabalho pode, ao fim de 2021, regredir em quatro anos. Este é um dos resultados do estudo Índice de Mulheres no Trabalho da PwC (PwC Women in Work Index), realizado anualmente em 33 países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A consultoria estima que o índice, que mede o empoderamento econômico das profissionais do sexo feminino, caia 2,1 pontos entre 2019 e 2021, voltando ao patamar de 62,4 pontos medidos em 2017. Com isso, interrompe-se um ciclo de nove anos de crescimento de taxas de emprego feminino e redução de disparidade de gênero.

Esta situação ameaça inclusive retardar a obtenção de ganhos expressivos no PIB dos países da OECD. A PwC calcula que, se os demais países atingissem o índice de emprego feminino da Suécia - que aparece frequentemente nas melhores posições do ranking-, haveria ganho de US$ 6 trilhões por ano. Da mesma forma, a redução da disparidade de gênero traria ao PIB dos países um total de US$ 2 trilhões ao ano.

Para desfazer os danos que a Covid-19 causou às mulheres que atuam no mercado de trabalho, o progresso em relação à igualdade de gênero precisará ser duas vezes mais rápido do que a sua taxa histórica até 2030.

O estudo aponta que os danos provocados pela Covid-19 estão afetando as mulheres de forma desproporcional. O desemprego na OCDE aumentou 1,7% para mulheres (de 5,7% em 2019, para 7,4%) em 2020. Nos Estados Unidos, chegou a 6,7%, em dezembro de 2020 (três pontos percentuais acima do mesmo mês de 2019). No Reino Unido, que tem o real impacto da Covid no trabalho ainda não totalmente calculado por conta dos programas de retenção de empregos, 52% das licenças não remuneradas foram para as mulheres, embora elas representem apenas 48% da força de trabalho. Com isso, presume-se que elas corram mais riscos quando os programas encerrarem atividades.

Uma das causas desta situação é que mais mulheres atuam em áreas com intensivo atendimento ao público, como hotelaria, alimentação e comércio varejista, que foram dos mais afetados pela crise. Embora algumas mulheres possam ter escolhido deixar o mundo corporativo temporariamente por causa do Covid-19, com a intenção de retornar após a pandemia, a pesquisa mostra que as interrupções na carreira têm impactos de longo prazo nas perspectivas do mercado de trabalho feminino. As profissionais também retornarão aos empregos com salários mais baixos e posições menos qualificadas.

Além de atuarem em setores da economia que tiveram grande impacto da pandemia, sofrerem com discrepâncias em remuneração e benefícios, as mulheres também têm dupla jornada, arcando com boa parte dos serviços domésticos. Antes da pandemia, gastavam em média seis horas a mais do que os homens nos cuidados com os filhos durante a semana, de acordo com uma pesquisa da ONU Mulheres. Agora, gastam 7,7 horas a mais por semana, um "segundo turno" que equivale a 31,5 horas semanais, quase a mesma carga horária de um trabalho extra em tempo integral.

Esse aumento da ocupação não remunerada já provocou uma redução na contribuição das profissionais do sexo feminino para a economia. Caso essa carga extra persista, o resultado será mais mulheres deixando o mercado de trabalho de forma permanente, revertendo o progresso em direção à igualdade de gênero e reduzindo a produtividade econômica.



Índice PwC Mulheres no Trabalho 2021 (desempenho antes da pandemia de Covid-19)

A Islândia e Suécia ocupam o primeiro e segundo lugar no ranking, seguidos por Nova Zelândia. A Islândia tem uma participação feminina forte e consistente na força de trabalho (84%) e uma taxa de desemprego feminina de apenas 3%. A Nova Zelândia observou uma tendência ascendente em todos os cinco indicadores e subiu cinco pontos ao longo de nove anos. A política governamental e um histórico de representação feminina em instituições políticas ajudaram a impulsionar esses ganhos.

A Grécia viu o maior aumento, em termos de pontuação, do indicador entre 2018 e 2019, impulsionada pela melhoria em todos os indicadores do mercado de trabalho, exceto para a parcela de mulheres empregadas em tempo integral.

Em contrapartida, Portugal registou a maior descida na pontuação do Índice no mesmo período, devido ao alargamento das disparidades salariais entre homens e mulheres, com queda de cinco pontos percentuais.

Os cinco indicadores que compõem o Índice de Mulheres no Trabalho da PwC são a disparidade salarial de gênero, a participação feminina na força de trabalho, a lacuna entre a participação masculina e feminina na força de trabalho, o desemprego feminino e a taxa de emprego feminino em tempo integral.



PwC

https://www.pwc.com.br

Um terço dos condutores habilitados no Brasil possui algum problema de visão registrado na CNH

O número de Carteiras Nacionais de Habilitação (CNHs) emitidas com indicações de condutor que possui algum tipo de restrição visual, exigindo o uso de lentes de contato ou óculos, por exemplo, aumentou 44%, entre 2014 e 2020. Atualmente, o grupo com algum tipo de restrição de visão descrita na CNH representa quase um terço da população habilitada no Brasil. São 20,7 milhões de motoristas e motociclistas, segundo levantamento inédito divulgado pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).

A análise, realizada pelos oftalmologistas com base em dados oficiais do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), demonstra que, em números absolutos, São Paulo é o estado que habilitou o maior contingente de motoristas com problemas visuais, com mais de 6,7 milhões de pessoas. Em segundo e terceiro lugares estão, respectivamente, Minas Gerais, com 1,9 milhão de condutores, e Rio de Janeiro, com 1,8 milhão. Roraima tem o menor número de condutores com restrição: pouco mais de 33 mil.

Proporcionalmente, o número de CNHs assinaladas com restrições em relação ao total de motoristas ou motociclista é mais expressivo no Rio Grande do Norte, onde 38% dos habilitados possuem algum problema de visão registrado na chamada carteira de motorista. Na Paraíba, as anotações de restrição visual atingem 35% dos condutores do estado e, no Rio de Janeiro, 31%. Na sequência, aparecem Ceará e Alagoas, ambos com 30%. O estado com menor proporção de condutores com problemas na vista é o Acre: 17%.

Entre 2014 e 2020, os estados que registraram o maior aumento proporcional no número de condutores com dificuldades para enxergar foram: Goiás e Tocantins (73%), Roraima (71%), Mato Grosso (66%) e Acre (64%). Na última colocação está o Distrito Federal, com crescimento de 25%.


Restrições - O levantamento também aponta quais tipos de anotações aparecem com maior frequência na CNH dos motoristas brasileiros. Na primeira colocação está a necessidade do uso de lentes corretivas (restrição de código A), com mais de 20 milhões de condutores que não podem dirigir ou pilotar se não estiverem fazendo uso de óculos ou lentes de contato.

Em segundo lugar, com mais de 332 mil casos, constam as restrições associadas à visão monocular (código Z), ou seja, quando um dos olhos é diagnosticado com acuidade zero. Em terceiro lugar, com aproximadamente 102 mil casos, estão os motoristas impedidos de dirigir após o pôr-do-sol (código U), seguido de outros 24 mil motociclistas que precisam o uso de capacete de segurança com viseira protetora sem limitação de campo visual (código V).


Avaliação - A inclusão dessas anotações na CNH é feita no momento do exame para fazer o documento pela primeira vez ou em sua renovação. A avaliação dos candidatos é feita pelo médico do tráfego, que analisa as condições do candidato de conduzir seu veículo sem oferecer perigo para outros motoristas, passageiros e pedestres. Nesse exame, ele identifica a existência de uma deficiência e recomenda que o interessado busque o suporte de um oftalmologista, no caso de problemas de visão, para fazer o diagnóstico e prescrever o melhor tratamento.

Por isso, o CBO destaca a importância dos cuidados regulares com a saúde dos olhos e do acompanhamento oftalmológico, para prevenir o surgimento de problemas e tomar as medidas necessárias para corrigir possíveis deficiências de visão. "O condutor precisa ter o hábito de passar por consultas regulares com o médico oftalmologista, mesmo após ter conquistado sua CNH. Distorções podem surgir ao longo desse período e, se não forem diagnosticas e tratadas, podem inserir um elemento de risco no trânsito", alerta José Beniz Neto, presidente do Conselho.

Segundo ele, problemas como miopia, astigmatismo e hipermetropia estão no topo da lista de distúrbios mais prevalentes entre os motoristas. Além disso, doenças como catarata, glaucoma e retinopatia diabética podem acusar um déficit visual no momento do exame, sendo posteriormente diagnosticadas nas consultas. "Apenas o médico oftalmologista tem o preparo para fazer esse atendimento. É um conhecimento que não existe em outra especialidade da medicina e nem entre não médicos", assegurou.


Segurança - Para o CBO, a saúde ocular do motorista é fundamental também para a segurança do trânsito. Dados divulgados pela Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) indicam que cerca de 250 mil acidentes que ocorreram entre janeiro de 2014 e junho de 2019 resultaram de problemas na saúde dos condutores. O presidente da entidade, Antonio Meira Júnior, acredita que as dificuldades de visão estão entre essas causas mais comuns, ao lado de sono ao volante e percepção alterada pelo consumo de álcool.

Segundo números oficiais da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o comprometimento da saúde dos olhos foi responsável por 1.659 sinistros de trânsito em rodovias federais, em apenas três anos (2016-2019). Conforme avaliam os especialistas da área, se levado em conta acidentes verificados em pistas, ruas e avenidas dos centros urbanos, certamente o número seria ainda maior.


Causas - Na avaliação do vice-presidente do CBO, Cristiano Caixeta Umbelino, o aumento dos índices de pessoas com problemas visuais no trânsito está relacionado à conjunção de alguns fatores, principalmente ao envelhecimento da população brasileira e a maior facilidade de acesso ao atendimento oftalmológico. Atualmente, há presença de médicos da especialidade em municípios que representam quase 90% da população. Além disso, os exames oferecidos se tornaram menos invasivos e mais eficazes em termos diagnósticos.

"É um contexto amplo. A expectativa de vida aumentou consideravelmente nas últimas décadas. Nesse sentido, é natural que o envelhecimento dos olhos seja acompanhado do surgimento de problemas de vista. Há ainda outras causas externas, como a popularização das mídias digitais. Hoje, a sociedade está imersa em novos hábitos, que sobrecarregam a visão, como a exposição diária dos olhos e por longos períodos a telas", pondera.


Infração - Não portar as lentes corretivas indicadas na CNH durante a condução de veículos pode causar ainda outros problemas. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece que, não seguir as anotações previstas na CNH é infração gravíssima, que rende multa e acumulo de sete pontos na carteira. Essas situações são observadas nas fiscalizações ou na apuração de causas de acidentes, quando policiais e agentes fazem a verificação de documentos e condições de motoristas e veículos.

"O Brasil é um dos países com maior índice de acidentes e mortes no trânsito. Certamente, muito disso está relacionado à imprudência ao volante e à negligência com a própria saúde. A população deve estar ciente de sua responsabilidade e contar com o suporte dos médicos oftalmologistas. Isso é importante para prevenir acidentes e diminuir o número de vítimas do tráfego brasileiro, inclusive, salvando milhares de vidas", conclui José Beniz Neto.


Ransomware: o ganho de estar preparado

Os ataques de ransomware explodiram em número, custo e magnitude. Esse tipo de malware custou às vítimas cerca de US$ 20 bilhões em 2020, quando a pandemia de coronavírus forçou milhões de pessoas a trabalhar em casa e se conectar a redes corporativas e governamentais - algo que eles faziam principalmente a partir de redes domésticas vulneráveis, expandindo o alvo para ataques. Isso está tendo efeitos devastadores em organizações que erroneamente acreditaram que tinham o problema sob controle. 

Muitos líderes de negócios estão acelerando sua curva de aprendizado sobre ransomware. Eles estão treinando seus profissionais de segurança para reconhecer o crescente tamanho, frequência e impactos econômicos desses ataques. Ao fazer isso, estão observando a persistência dos invasores, as vulnerabilidades de suas próprias medidas de segurança cibernética e o verdadeiro custo da recuperação após um ataque de uma maneira diferente.

 

Ransomware é um negócio lucrativo 

O mais rápido de todos os programas maliciosos, o ransomware está se tornando mais lucrativo, difícil de perseguir e fácil de fazer. Na verdade, os cibercriminosos agora oferecem ransomware como um serviço para hackers, de modo que mesmo pessoas com conhecimento técnico básico possam facilmente lançar ataques. Os invasores agem com eficiência, implantando o software após o horário comercial normal e nos finais de semana, quando a equipe é escassa e talvez menos responsiva.

 

Além da segurança do ambiente 

Os executivos tendem a confiar em sua proteção contra ransomware devido a seus investimentos anteriores em segurança cibernética. Durante anos, eles gastaram muito protegendo o ambiente em um esforço para manter os invasores fora de suas redes e longe de seus dados. 

Isso não é mais suficiente. Afinal, 34% das violações de dados envolvem pessoas internas. A pandemia adicionou uma nova categoria de alvos de phishing: funcionários desavisados ​​que trabalham em casa e compartilham sua rede com dispositivos corporativos. Isso é problemático, especialmente considerando o custo de um phishing bem-sucedido, que pode chegar a bilhões de dólares. 

Os perímetros reforçados devem ser complementados por medidas cruciais que limitem os danos no caso improvável de uma intrusão. Por exemplo, é recomendado: 

- Camuflar endpoints no local e na nuvem para que os ativos não sejam descobertos pelos cibercriminosos. Isso irá esconder esses ativos dos hackers, que estão incessantemente varrendo a ciberesfera em busca de alvos vulneráveis. 

- Aproveitar as vantagens da criptografia ponta a ponta quando os dados circularem pela rede. Isso garante a integridade e a confidencialidade dos dados, além de reduzir a superfície de ataque. 

- Detectar rapidamente os invasores que entram na rede e agir rapidamente para encurralá-los, antes que o ransomware se instale e comprometa mais terminais. Microperímetros podem isolar cargas de trabalho de dados críticos, protegê-los quando estão em movimento e impedir que invasores se movam para os lados se penetrarem em seu perímetro externo.

 

Recuperar-se de um ataque de ransomware é difícil e caro 

Ataques desse tipo podem derrubar sistemas, atrapalhar clientes, prejudicar reputações, expor a empresa ao risco de violação de dados e afrontar a escolha sobre pagar ou não o resgate - uma decisão angustiante para a maioria das organizações. 

Sabe-se, inclusive, que não há garantia de que o pagamento permitirá que a empresa acesse integralmente os dados novamente. 

Essas incertezas e necessidades de gastos que as organizações enfrentam enquanto o ransomware se espalha na ciberesfera devem ser antecipadas. Ao invés de os executivos deliberarem sobre a melhor tática para livrar a organização de um ransomware, eles devem entender que o custo total de recuperação de tal ataque supera em muito o investimento para estar preparado para se defender dessa ameaça.

 


Alexis Aguirre - Diretor de Segurança da Informação para a América Latina da Unisys

A pandemia e o impacto na alfabetização

A pandemia do novo coronavírus teve um impacto gigantesco em diversos setores da sociedade, e podemos afirmar com segurança que a educação foi um dos mais afetados: o fechamento dos espaços escolares para conter a disseminação do vírus impôs a professores, alunos e famílias mais um desafio, entre tantos outros que passaram a enfrentar.

Se o impacto de um ano letivo sem atividades presenciais é grande para estudantes de todas as etapas educacionais, tem sido ainda maior para as crianças que estão sendo alfabetizadas - e, se nada for feito para mitigar esse impacto, ele terá consequências no longo prazo.

Quando falo de alfabetização, refiro-me a todo o processo de desenvolvimento de leitura e escrita, que começa já na educação infantil. Nessa fase, é primordial promover experiências com a linguagem oral, que é o primeiro passo para a construção da concepção de língua escrita - com a mediação do educador, o aluno é inserido no mundo da leitura (através da literatura, da contação de histórias, de cantigas e brincadeiras etc.) e desenvolve habilidades iniciais da linguagem escrita (em desenhos e rabiscos e, muitas vezes, usando letras e sílabas). A partir dos 6 anos de idade, quando geralmente entram no ensino fundamental, as crianças passam à alfabetização formal, com práticas pedagógicas agora focadas na aprendizagem da leitura e da escrita.

Em outras palavras: a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental são etapas de um mesmo processo (alfabetização); em ambas, as crianças precisam de experiências concretas, interações e mediações constantes para aprender. Veja: no desenvolvimento da linguagem oral, a interação é fundamental para aprender a falar, bem como para se conhecer e conhecer o outro. Na aprendizagem da leitura e da escrita, além da interação com o professor e com os colegas, são necessárias práticas sistematizadas de ensino.

Não é difícil entender, então, por que iniciei este artigo chamando a atenção para os impactos do ensino remoto especificamente na aprendizagem da leitura e da escrita. Com poucas interações entre educadores e alunos (e dos alunos com os colegas) e poucas situações concretas de aprendizagem, inevitavelmente houve uma defasagem nessas etapas do processo de alfabetização - além do desgaste físico e emocional gerado em uma criança que, de repente, tem que aprender como se adulta fosse.

Pois bem, essas barreiras educacionais foram impostas a todos os estudantes - em maior ou menor grau, de acordo com a condição familiar e a prontidão da escola - durante a pandemia. Porém, existem crianças que já apresentavam (ou passariam a apresentar) dificuldades de aprendizagem no ensino presencial. É o caso dos alunos com transtornos específicos de aprendizagem, como dislexia e discalculia, condições persistentes que afetam a aprendizagem. Sem a interação presencial, como o professor pode ver que a criança está com dificuldade e oferecer apoios para ajudá-la?

A volta das atividades escolares presenciais deve considerar os impactos sentidos por todos os alunos em 2020, incluindo um modelo eficiente de reforço escolar para atender aos que não tiveram as mesmas possibilidades de estudo. Isso será essencial não só para resgatar o desenvolvimento de habilidades que são base para novos aprendizados, mas também para recuperar o vínculo das crianças com a aprendizagem, reconstruir relações sociais de qualidade com professores e fazer com que se sintam pertencentes ao grupo, tornando o ambiente escolar propício para a aprendizagem. E, como sempre fazemos questão de destacar no Instituto ABCD, identificar alunos com dificuldade de aprendizagem é fundamental. As práticas pedagógicas planejadas para essas crianças podem trazer benefícios para todos em sala de aula.

Por fim, é importante lembrar que os professores não podem percorrer essa jornada sozinhos. Se em 2020 ficou mais evidente a importância da parceria entre família e escola, agora elas precisam, mais do que nunca, trabalhar juntas para atingir um objetivo comum: promover a aprendizagem e evitar que qualquer aluno fique para trás. É fundamental que essa ponte permaneça intacta e fique cada vez mais forte, pois a boa comunicação será o diferencial no processo de acolhimento e readaptação às atividades presenciais.

 


Juliana Amorina, diretora presidente do Instituto ABCD



Instituto ABCD

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Economia circular: respeito ao futuro do planeta

  

Muitas vezes nós temos dificuldade de acompanhar a quantidade de novos termos que são criados. Ouvimos, mas não entendemos do que se trata. Um termo que está na moda é o da economia circular. A Nutrientes para a Vida irá abordar sobre esse tema e explicar de que forma pode ser importante em nosso dia-a-dia.

 

A economia circular é um conceito surgido na década de 1970. É baseado na criação de novos ciclos de valor positivo cada vez que o material ou produto é usado ou reutilizado antes da destruição final. Em outras palavras, enfatiza estender a vida útil dos produtos, reutilizando e reciclando componentes, permitindo aumentar a eficiência no uso dos recursos e diminuir o impacto no meio ambiente.

 

Face aos novos desafios ambientais, ao emprego e ao aumento da população mundial, o consumo de nossa sociedade atinge seu limite. As nossas retiradas de recursos naturais já ultrapassam largamente a biocapacidade da Terra, ou seja, sua capacidade de regenerar recursos renováveis, fornecer recursos não renováveis ​​e absorver resíduos.

 

A conscientização coletiva tem permitido dar passos para reduzir os impactos ambientais, que são um primeiro passo essencial. No entanto, reduzir o impacto do modelo de desenvolvimento atual apenas atrasa o prazo. É necessária uma abordagem mais ambiciosa. A economia circular concretiza o objetivo de passar de um modelo de redução de impactos para um modelo de criação de valor positivo a nível social, econômico e ambiental.

 

Como nos ecossistemas naturais, este sistema de produção requer o mínimo de recursos possível, e material e energia não são perdidos nem desperdiçados. O que pode ser considerado resíduo na economia linear, cuja única saída é ser enterrado ou incinerado, pode - na economia circular - ter várias outras vidas.

 

Por exemplo, é a possibilidade de um fabricante de tapetes disponibilizá-los aos seus clientes (para venda ou aluguel) sob condição de devolução após x anos e substituição por um novo! O material assim recuperado é reintegrado no processo de fabricação. Graças à crise econômica e ao surgimento das redes virtuais, a lógica de reutilização e agrupamento de recursos (revender ou dar em vez de jogar fora) está se desenvolvendo entre os consumidores, como evidenciado pelo boom na economia colaborativa. Fonte de valor econômico, de acesso generalizado do consumidor à satisfação das suas necessidades e criadora de laços sociais, faz parte do “ciclo” da economia circular.

 

Outro bom exemplo pode ser a nossa urina de cada dia. Quem nunca ouviu falar da urina como “o melhor fertilizante”? Quem nunca foi aconselhado por um jardineiro a regar parte de suas plantações? Se é muito cedo para falar em "novo ouro verde", a urina ainda está em vias de adquirir um novo estatuto. Passar do desperdício ao do recurso para encontrar-se no centro da transição ecológica. A urina que cada um de nós produz, à taxa de litro e meio por dia, contém nitrogênio, fósforo e potássio, três nutrientes essenciais para a agricultura. Foi esquecido, mas no século 19, foram os efluentes dos parisienses que, graças a um sistema de coleta, fertilizaram os campos da coroa parisiense. Essa economia circular desapareceu no século seguinte com a generalização do esgoto e o advento da química e dos fertilizantes sintéticos.

 

Ambientes com uma quantidade limitada de recursos são os mais propícios à inovação na economia circular. Foi assim que Ellen MacArthur começou a se interessar por este tema, sendo uma grande velejadora e tendo que otimizar o uso e a escolha dos recursos para levar em suas longas travessias. Agora, não é surpresa que a NASA também tenha interesse em desenvolver a economia circular, com o estudo de uma tecnologia que permita a criação de fertilizantes em nossos banheiros. Pesquisadores da NASA planejam usar uma máquina construída na Universidade do Sul da Flórida que extrai nutrientes de dejetos humanos e testa sua eficácia em uma simulação no espaço.

 

Empresas de diversos setores, inclusive de fertilizantes, já se mobilizam para desenvolver novos modelos circulares de agricultura, reciclando nutrientes - de resíduos urbanos, agrícolas e industriais - em fertilizantes de alta qualidade por meio de processos de produção existentes e localmente por meio de recuperação, transformação e a distribuição.

 

O objetivo é criar uma cadeia de valor “da alimentação à agricultura”, recolhendo os excedentes alimentares nas cidades para os transformar em fertilizantes. Limitar o esgotamento dos recursos globais e a perda de nutrientes, promovendo a reciclagem de nitrogênio e fósforo, entre outros, é uma questão importante. Desta forma, o setor de fertilizantes estará contribuindo para a nossa ambição de alimentar o mundo de forma responsável e proteger o planeta.

 

Com objetivo de melhorar a percepção da população em relação às funções e os benefícios dos fertilizantes, foi estabelecida no Brasil, em 2016, a iniciativa Nutrientes Para a Vida (NPV). A NPV possui visão, missão e valores análogos aos da coirmã americana, a Nutrients For Life. Sua principal missão é destacar e informar a respeito da relevância dos fertilizantes para o aumento da qualidade e segurança da produção alimentar, colaborando com melhores quantidades de nutrientes nos alimentos e, consequentemente, com uma melhor nutrição e saúde humana.

 



 

Valter Casarin - engenheiro agrônomo e coordenador científico da iniciativa Nutrientes para a Vida (NPV) 

 

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