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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Museu da Imaginação inaugura nova instalação com conceito inédito


O Espaço Pequenos Construtores permite a experimentação livre das crianças, além de estimular a criatividade e a imaginação


O Museu da Imaginação começa o ano novo com novidades: a partir do dia 3 de janeiro, o espaço contará com uma nova instalação para instigar as crianças. O Espaço Pequenos Construtores traz de maneira lúdica e segura um novo conceito de entretenimento infantil ao incentivar a experimentação livre, criatividade e coordenação motora por meio da construção, de tudo o que a imaginação permitir, com blocos de espuma, carrinhos de mão e outras ferramentas.

"Montar a instalação Pequenos Construtores aqui no Museu é uma grande satisfação, pois o conceito é muito diferente do que encontramos em grande parte dos espaços infantis", comenta Vanessa Lima, gerente do Museu.

O espaço permite que as crianças sejam verdadeiros construtores por um dia em um ambiente temático. A instalação incentiva a autonomia, a investigação, o exercício da atenção, além do desenvolver do corpo e movimento, a percepção e a colaboração entre os integrantes do grupo participativo.

No mês de janeiro, o Museu manterá seu horário de funcionamento estendido para que os pequenos possam aproveitar todo o tempo das férias, além dos preços promocionais dos bilhetes. Confira, logo abaixo, os horários e valores:




SERVIÇO:

Museu da Imaginação – Rua Ricardo Cavatton, 251 – Lapa – SP
Horário de funcionamento durante o mês de Janeiro:

Terça à Sexta: das 10h às 17h - Sem turnos - Sem limite de permanência no
Museu - Ingresso MEIA Infantil R$70 - Ingresso Adulto R$50 (e crianças acima de 13 anos)
Final de Semana: das 10h às 18h - Sem turnos - Sem limite de permanência no
Museu- Ingresso MEIA Infantil R$70 - Ingresso Adulto R$50 (e crianças acima de 13 anos)
FERIADOS: O Museu da Imaginação não funcionará do dia 24/12/2018 ao dia 02/01/2019.
Valor do estacionamento: localizado a 20 metros do local custa R$ 20


Janeiro Branco


Psicóloga fala sobre a saúde mental e a campanha do mês 


Criada em 2014, a campanha Janeiro Branco visa psicoeducação da população em geral e das autoridades públicas, conscientizando-as sobre a importância da saúde mental e emocional. A campanha busca estratégias e ações de políticas públicas, sociais e culturais para que o adoecimento emocional seja discutido e, assim, prevenido e evitado.

Durante todo o mês de janeiro, diversos profissionais da saúde e da psicologia realizam, sem fins lucrativos, palestras, cursos, entrevistas e atividades em geral, com a finalidade de promoção da saúde emocional das pessoas. “Através de palestras presenciais e/ou online, levamos informações sobre as diversas possibilidades de cuidados com a saúde mental e, assim, atendemos ao primeiro princípio da campanha: o tema da Saúde Mental e da Saúde Emocional em máxima evidência na sociedade. Para isso, são feitas divulgações, através da internet, panfletagem abordando os temas de saúde emocional e as formas de prevenção, construindo, fortalecendo e disseminando uma cultura para Saúde Mental na humanidade”, esclarece Tatiana Serra, diretora e psicóloga do Núcleo Tatiana Serra.

Janeiro foi escolhido para a campanha por ser o primeiro mês do ano, momento em que as pessoas fazem uma reflexão de vida, traçam novos planos e um novo estilo de vida. Os criadores da campanha aproveitaram esse clima para lembrar a importância de cuidar da mente.  “Durante todo o mês de janeiro, promovemos o acolhimento das pessoas e refletimos sobre possíveis ações de mudança de estilo de vida, contribuindo para a valorização da subjetividade humana e o combate ao adoecimento emocional das pessoas”, comenta a especialista.

Atualmente, doenças como ansiedade e depressão vêm crescendo pelo mundo. As mudanças ocorridas na sociedade contemporânea contribuem para o desenvolvimento de doenças relacionadas à mente. “A campanha traz a oportunidade do acesso às informações, transmitidas pelos mais diversos especialistas na área, que contribuem para o desenvolvimento e a disseminação do conceito de ‘psicoeducação’ entre as pessoas e as instituições sociais; contribuindo para o desenvolvimento e a valorização de políticas públicas relativas aos universos da Saúde Mental”, finaliza.






Tatiana Serra – Psicóloga. Diretora/psicóloga do Núcleo Tatiana Serra - Intervenção e Formação Comportamental. Neuropsicóloga pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP). Psicóloga clínica com ênfase em ansiedade e transtornos do desenvolvimento, especializando-se em Análise do Comportamento pela USP.


Sputnik alerta sobre a importância das empresas combaterem a Síndrome de Burnout


Burnout se tornou o gosto amargo que se soma à competitividade e é preciso combater a temida doença no mercado de trabalho


Com o mercado de trabalho cada dia mais competitivo, o excesso de informações e a correria do dia a dia, o estresse se tornou comum, e às vezes até ‘saudável’, mas quando esse sintoma já aparece em excesso é hora de ligar o sinal vermelho. Já no fim da década de 60, estudiosos previram uma nova doença, classificada como “Síndrome de Burnout”.

Burnout não é um termo novo, mas nunca esteve tão atual. É um tipo de esgotamento físico, emocional e mental ligado diretamente à percepção de sucesso e reconhecimento. É quando o trabalho vira uma compulsão sem sentido e desemboca em um nível devastador de estresse, desilusão e frustração.

Com a evolução do mercado de trabalho, é comum de se ver profissionais trabalhando em casa ou de uma pousada no meio do paraíso, conversando com o chefe e clientes no mesmo canal em que trocam memes de política com a família ou até mesmo fazendo aulas de yoga na sala de reuniões, mas até isso tem um alto custo na qualidade de vida.

“Na última década, entramos em uma complexa sobreposição de vida pessoal com vida profissional. Uma nova cultura e jeito de trabalhar que gerou benefícios para empresas e pessoas. Parece maravilhoso, mas até que ponto?”, indaga Mari Achutti, CEO da Sputinik, braço B2B da Perestroika, maior escola brasileira de atividades criativas que investiu em um modelo de Experience Learning para levar inovação e disrupção para dentro das empresas.

A empresária diz que na cultura de massa, se repete exaustivamente o mantra de que 'quando você trabalha com o que ama, nem sentirá que está trabalhando’. Ela alerta que isso é uma armadilha. "Assim, estamos sempre trabalhando. E se estamos sempre trabalhando, talvez nunca deixemos de trabalhar”, avisa. "Somos cada vez mais empreendedores de nós mesmos, nosso próprios donos e funcionários. E o preço que pagamos é muito alto, já que pagamos com a própria vida”, confessa.  

Fatores como instabilidade econômica e desemprego são causas implacáveis para o aumento de casos de burnout nos dias de hoje. Mas o principal gatilho é a desconexão entre organizações e pessoas. 


Saúde mental deve se tornar meta

De acordo com a Isma-BR, representante local da International Stress Management Association, nove em cada dez brasileiros no mercado apresentam sintomas de ansiedade, do grau mais leve ao incapacitante. Enquanto isso, apenas 18% das empresas têm algum tipo de iniciativa para garantir a saúde mental de seus colaboradores.

A pesquisa também revela que 72% das pessoas estão insatisfeitas com o trabalho, a grande maioria devido ao excesso de tarefas. "O próprio indivíduo pode não perceber seu limite, especialmente em uma cultura na qual a criatividade e a inovação são ilimitadas", comenta Achutti.

Mari explica que a Sputnik trabalha dentro das empresas para criar um ambiente que previne de os profissionais sofrerem com o desgaste do trabalho excessivo. Além disso, promove ações afirmativas para combater o stress. “Nosso propósito é provocar mudanças no universo corporativo através de uma educação criativa e disruptiva”, fala.

Para ela, são prioridades: acompanhar a velocidade do mercado, alinhar-se ao “espírito do nosso tempo” com foco em cultura, criatividade, inovação, gestão e liderança, além de promover autoconhecimento e protagonismo trabalhados para a alta performance e criar uma cultura mais voltada para autonomia e confiança.

Deve-se adequar o ambiente e a cultura da organização para que as pessoas trabalhem, mas que priorizem também, sua saúde mental. Afinal, de que serve a produtividade, quando as pessoas fritam no meio do caminho? “Esperar que a solução venha apenas das pessoas não é o suficiente. Criar novas formas de enxergar o trabalho e garantir a saúde mental também é responsabilidade das empresas. Burnout não pode virar tendência”, finaliza.  


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