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quarta-feira, 4 de julho de 2018

Mitos e Verdades sobre os sonhos


 Os sonhos podem te ajudar no caminho do autoconhecimento e revelam traços da nossa personalidade; a psicóloga junguiana Katyanne Segalla explica principais dúvidas


Os sonhos sempre foram motivos de dúvidas e mistérios. A ciência atualmente explica que eles se tratam de experiências de imaginação criadas pelo cérebro quando estamos principalmente na fase REM (rapid eye moviments) ou MOR (Movimento Ocular Rápido), período mais profundo do sono. As pessoas que foram acordadas após esse ciclo, que ocorrem a cada 90 minutos, geralmente relatam lembrar-se dos sonhos. Na visão da psicologia analítica, os sonhos são considerados uma ferramenta do inconsciente para passar uma mensagem.

“Na psicologia analítica, podemos dizer que os sonhos são representações do inconsciente a respeito da nossa situação psíquica”, explica a psicóloga junguiana Katyanne Segalla. Carl Gustav Jung era médico e psiquiatra suíço, ele fundou a psicologia analítica junguiana no início do século XX. Essa linha teórica estuda o consciente, inconsciente e leva em consideração a mitologia, simbologia dos atos e o passado de cada indivíduo.

Segundo a psicóloga, o sonho é um ótimo instrumento de autoconhecimento, mas que deve ser analisado com cuidado para evitar significados incorretos. Entre as dúvidas mais comuns, estão:


O mesmo significado vale para todo mundo?

MITO. Quem nunca buscou em sites ou em livros o significado de algum sonho específico? A psicóloga Katyanne afirma que não há problema em procurar uma interpretação comum, mas sempre com ressalvas. “Parte dos nossos sonhos podem até ter o mesmo significado, mas o que mais conta é o significado pessoal. Se uma pessoa sonha com uma cobra, na hora de analisar, é preciso considerar o que esse animal representa para ela”, afirma.


É possível não sonhar?

MITO. Apesar de muitas pessoas alegarem que não sonham, o que de fato acontece é que elas esquecem o conteúdo do sonho ao acordar. Isso ocorre porque ao despertar, a consciência volta a tomar conta e os sonhos retornam para o inconsciente. “Um bom exercício para lembrarmos do sonho é anotar assim que acordar, mesmo que apenas fragmentos. Dessa forma, o inconsciente percebe que você está olhando para ele e passa a produzir mais imagens”, sugere a especialista. 


Pesadelos sempre representam coisas ruins?

MITO. Os pesadelos nem sempre representam coisas negativas. Segundo a teoria junguiana, eles surgem para colocar em evidência algo que está sendo negligenciado quando o indivíduo está acordado, como uma forma de dar um “susto” para que ele olhe para aquele aspecto.

Nesse caso, vale ressaltar a importância de contar com um especialista adequado para ajudar a interpretar corretamente os significados e auxiliar nesse processo de compreensão de quais aspectos que estão sendo deixados de lado.







Katyanne Segalla - Psicóloga clínica, psicoterapeuta, pós-graduada em psicoterapia junguiana. Especialista em temas sobre comportamento, relacionamento e saúde emocional. Realiza atendimento de crianças, adolescentes, adultos e idosos. CRP:06/126673 (https://www.facebook.com/psievida


Equilíbrio entre corpo e mente é a combinação perfeita para ser saudável


Especialista em qualidade de vida, Giselle Suardi, diz que o segredo para mente sã é o corpo são


Nunca como hoje, as pessoas se preocuparam tanto com saúde e qualidade de vida. Muitas vezes motivadas por um diagnóstico médico, a mudança nos hábitos é fundamental para apostar na longevidade e também na autoestima. De acordo com a educadora física Giselle Suardi, o importante é começar a se exercitar, pois sempre é tempo. “Existe um ditado que diz: os olhos são as janelas da alma, e complemento que o corpo é o que reflete seu estado físico e mental. Por isso, quanto mais as pessoas perceberem que praticar hábitos saudáveis diariamente, seja se alimentando melhor, praticando exercícios ou apenas mudar pensamentos, seu nível de energia positiva vai só crescer, a aparência é só consequência de um corpo sadio”, afirma.

Giselle, que é especialista em Comunicação e Marketing, percebeu que incentivar a saúde e a qualidade de vida das pessoas trazia alegria para a sua própria vida, e dessa forma, conseguiu transformar o desejo em profissão. Ela criou o projeto “Eu incentivo a Saúde”, e atualmente, a profissional viaja pelo país como consultora de saúde e bem-estar, administrando palestras e workshops nas empresas. “Comecei a perceber que minha missão era impactar muitas pessoas, mostrando a elas que buscar melhor qualidade de vida e bem-estar é muito simples e pode transformar vidas, dessa forma, consigo incentivar as pessoas a pensarem na sua saúde e mais do que isso, no porquê ter uma vida saudável”, diz. Em suas palestras, Giselle fala sobre vida ativa, equilíbrio e escolhas eficientes, além de abordar a saúde dos colaboradores. “O funcionário com uma boa saúde tende a produzir mais e melhor, reduzindo gastos e afastamentos por motivo de doença”, completa.


Mudança de hábito

Equilíbrio entre corpo e mente é a chave que pode ajudar a resolver questões do cotidiano. Buscar sempre viver melhor, ter uma vida saudável e ter disposição para buscar seus objetivos diários, estar em forma com a mente e a saúde tem relação direta com o bem-estar físico. “O bem-estar está presente na vida de todas as pessoas. Ter um equilíbrio entre corpo e mente é a combinação perfeita para ser saudável diariamente”, afirma a profissional.

Toda busca por saúde impacta diretamente na mudança de hábitos de vida e na aquisição de novos hábitos. Mas, por que é tão difícil? A especialista explica: “Não é que seja difícil mudar os hábitos ou adquirir novos, tudo é uma questão de prioridade. Um exemplo: a pessoa é sedentária e foi ao médico, o ultimato do médico é: ‘ou você muda sua alimentação e faz exercícios ou terá apenas mais alguns meses de vida’. O paciente se sente na obrigação de mudar toda sua rotina se quiser viver mais. Daí sim encontrou um motivo maior. E consegue”, explica Giselle.

Já para pessoas que não foram surpreendidas com um diagnóstico médico negativo, a adoção de hábitos saudáveis requer uma quebra de paradigmas. “Começando pela mudança de pensamento e a maneira de se perguntar diante de você mesmo qual é a sua prioridade. Para conquistar hábitos que se tornem concretos é preciso focar no objetivo e fica tudo muito mais fácil”, relata Giselle.
O envolvimento de Giselle com a saúde e práticas esportivas levou a profissional a tornar-se uma das embaixadoras da marca Olympikus no Brasil e também a apresentar programas de TV relacionados à saúde e qualidade de vida.


Mais informações sobre o Projeto podem ser obtidas no site http://euincentivoasaude.com.br/

Como adquirir o raciocínio lógico da abundância?


 Uma pessoa abundante é aquela que se mantém em expansão, livre dos bloqueios mentais e das crenças sociais limitadoras



Em algum momento você passou a evitar o dinheiro. Você o rejeita. Você até o amaldiçoa. Você o repele. Isso tem que mudar e a hora é agora. Porque você merece ser rico.

Até hoje você lida com o dinheiro da mesma forma e acredita nas regras que seus avós (que viveram o pós-guerra, a época da falta) repetiam. Você bloqueou sua própria existência para a abundância financeira, reverberando hora após hora ideias como "quem guarda, tem", "ricos são exploradores", "ricos são materialistas/frios", "é preciso ser desonesto/mau para ser rico", "o dinheiro não importa", "dinheiro é sujo", "é preciso trabalhar muito e se sacrificar para ter dinheiro" ou ainda o velho ditado popular: "não se pode ter tudo".

Há uma lista de centenas de outras nada célebres frases que resumem esses sentimentos e justificativas para NÃO ser abundante financeiramente. Para ajudá-los a se reposicionarem, arrisco uma frase que pode fazer o seu queixo cair:
O dinheiro é espiritual.

Tem algo que não muda na história da humanidade, que é a necessidade de fazer dinheiro. Essa "obrigatoriedade" se deve ao simples fato de que o dinheiro é a única ferramenta de troca aceita universalmente em nosso planeta. E você vai precisar realizar trocas materiais todos os dias de sua vida.

Você pode querer complicar tudo isso e decidir viver na mais completa pobreza, irrompendo em rebeldia para um manifesto ou decidindo salvar o planeta do uso do petróleo como combustível, porque você "não quer dedicar sua vida a ganhar dinheiro, e sim a ajudar as pessoas a evoluírem". Mas eu pergunto: a quem você vai poder ajudar sendo pobre?

A verdade é que enquanto não fizer dinheiro para cuidar de si, você viverá com um alarme interno de necessidade que vai lhe impedir de ser muito útil para ajudar quaisquer outros. Ao contrário: vai sempre precisar que outros lhe ajudem. Imagine, então, uma outra situação: e se você simplesmente tiver muito dinheiro, mas muito, muito além da sua necessidade individual, de sua família e de seus amigos. Quantas outras pessoas você poderá ajudar, sem se sacrificar, com prazer e satisfazendo sonhos?

Dinheiro é materialização energética, vibrante e instável. Como tudo o mais. Pode ser atraído, perseguido ou repelido em sua vida. Só depende de sua intenção. Por si só, o dinheiro simplesmente existe. É você quem dá a seu uso a nobreza espiritual, quando compra uma casa para abrigar inocentes crianças abandonadas e pode oferecer a elas por sua própria vontade toda a estrutura física, intelectual e sentimental que elas merecem, ou decide aplicar parte dos lucros de sua empresa ao custeio de cirurgias cardíacas para idosos, por exemplo. A espiritualidade aplicada ao dinheiro é evidente ferramenta de evolução. E isso não é uma ordem para você doar todo o seu. Você pode manter o seu fluxo financeiro crescendo enquanto dá a ele um destino nobre, e isso acontece quando você se torna uma pessoa abundante.

Investir dinheiro em você, na sua saúde, no seu equilíbrio, no seu conforto e na sua alegria primeiro é um ato de autoamor. Uma pessoa abundante é aquela que se mantém em expansão e limpa, livre dos bloqueios mentais e das crenças sociais limitadoras, esforçando-se para servir ao próximo em volume e intensidade com a canalização energética do ilimitado universo, que transborda de si em uma sensação expansiva, infinita e indiscriminada.

O espirito humano é livre e abundante. A mente é que impõe barreiras e aceita obstáculos; que gera regras e respeita ordens. A mente é dualista. O espírito é tudo. O que precisamos fazer para nos tornarmos abundantes é aceitarmos a riqueza espiritual mentalmente, treinando nosso raciocínio lógico para aceitarmos a realidade deste tempo e deste momento. No presente, nunca fomos tão ricos, tão belos, tão jovens, tão inteligentes. A tecnologia nos impulsionou muito. As regras mudaram. Não somos mais pagos por horas de trabalho manual, e sim pelo valor que criamos para pessoas espalhadas por todo o mundo. No presente há um imenso portal, aberto para quem quiser ver, que dá acesso a todo recurso necessário para apoiar uma mudança milenar na existência humana. E o mundo precisa de você. O universo precisa que você seja pleno e rico.







Julia Lima - relações públicas, palestrante, escritora e presidente da ABRATUS — Associação Brasileira de Turismo de Saúde

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