Pesquisar no Blog

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Nova lei trabalhista entra em vigor com maior empregabilidade em São Paulo



Os dados da geração de emprego no estado de São Paulo, no período de janeiro a setembro deste ano, registraram um saldo positivo. 

Informações que constam no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, o Caged, apontam que, dos nove primeiros meses de 2017, em apenas dois a quantidade de pessoas mandadas embora superou o de contratadas.


No estado, entre fevereiro e agosto, foram gerados mais 2,6 milhões de empregos formais. O resultado representa cerca de 30% dos postos de trabalho com carteira assinada abertos em todo o país nesse período. Esse cenário se dá alguns dias antes de as novas regras trabalhistas começarem a valer no Brasil. A vigência dá lei está prevista para o dia 11 de novembro de 2017.

Para o deputado Beto Mansur, do PRB paulista, a tendência é que as vagas de emprego aumentem ainda mais. De acordo com o parlamentar, como as regras trabalhistas atuais são de uma época em que o Brasil era um país rural, a modernização das leis é fundamental para o desenvolvimento da economia.

“A reforma trabalhista foi modernizada porque a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) é de 1946, precisava ser agilizada mesmo, atualizada e nós fizemos isso. Eu acho que o fundamental é a gente ver tudo isso aplicado, comece a funcionar para que as coisas melhorem.”

Um dos principais destaques da reforma trabalhista é a prevalência do acordado sobre o legislado. Dessa forma, negociações entre patrões e empregados, em relação à carga horária ou divisão de férias em até três vezes, por exemplo, passarão a ter força de lei. O presidente Emérito da Academia Nacional de Direito do Trabalho, Nelson Mannrich, destaca que isso será permitido, desde que os acordos não firam as normas estabelecidas na Constituição Federal.

“Seja no plano individual, onde determinados trabalhadores agora podem explicitamente, por conhecimento do legislador, manifestar sua vontade, ainda que contrarie o que está na CLT. E no plano coletivo, onde se valoriza a negociação coletiva, deixando claro que a lei reconhece que essas negociações prevalecem sobre o legislado quando não afrontam a ordem pública.”

A reforma foi aprovada em julho deste ano e, para ser sancionada pelo presidente da República, precisou passar por análises e votações na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.






Marquezan Araújo
Fonte: Agência do Rádio Mais



 

Mulheres que são mães têm maior dificuldade em conseguir um emprego



A empresa Leaders HR Consultants, especializada em Planejamento, Gestão e Transição de Carreiras, realiza relevante trabalho com as mulheres que são mães


Uma pesquisa realizada com 1 mil profissionais pela empresa MindMiners, revela que quase metade das mulheres contam que já foram rejeitadas em uma seleção de emprego por serem mães ou manifestar desejo de engravidar. 46% relatam já ter enfrentado alguma dificuldade no trabalho por se ausentarem para resolver algum problema relacionado aos filhos, como consultas médicas. O estudo mostra ainda que 37% das mulheres acreditam que já perderam alguma chance de promoção por causa da maternidade. Entre as principais queixas das profissionais com filhos estão pressão psicológica e preconceito no ambiente de trabalho.

O mercado de trabalho no Brasil encerrou o segundo trimestre de 2017 com 26,3 milhões de trabalhadores desocupados e subocupados – cerca de 200 mil a menos que no trimestre anterior. É o que aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE).

A empresa Leaders HR Consultants, especializada em Planejamento, Gestão e Transição de Carreiras, realiza relevante trabalho com as mulheres que são mães, trabalhadoras e garantem o seu espaço no mercado de trabalho. Na Leaders, a cada 100 profissionais que recebem o benefício do Outplacement, 30% corresponde a mulheres que são mães e executivas.
Na contramão dessa pesquisa, de acordo com Astrid Vieira, diretora da Leaders, o posicionamento das mulheres tanto na estrutura familiar como no cenário econômico e mercado de trabalho mudou muito. Hoje em dia, as funções maternas se sobrepõem às atividades profissionais e busca-se uma nova divisão de atividades que inclui a figura masculina em atividades antes voltadas apenas às mulheres. Observa-se uma nova organização familiar, que permite que a profissional desenvolva sua carreira de acordo com seus anseios. “A realidade é outra. Através do esforço feminino, o desenvolvimento e o bom posicionamento no trabalho demonstram para as empresas que as mães são muito bem-vindas ao mercado de trabalho”, explica.
Astrid ressalta ainda, que na Leaders o processo coaching é trabalhado na perspectiva de carreira visando levar a profissional a refletir sobre sua trajetória e perfil profissional, traçar novos objetivos, identificar forças e gap´s e assim traçar um plano para a obtenção de maiores e melhores resultados. “Durante o processo de coaching, a profissional pode se beneficiar da oportunidade de desenvolver o autoconhecimento e refletir sobre tudo o que está bom e aquilo que pode melhorar em sua vida profissional/pessoal, dando foco ao que realmente importa para ela”, finaliza Astrid Vieira.






5 dicas para trabalhar bem em equipe



Ser paciente e buscar o diálogo contribuem para a leveza do clima no ambiente corporativo


Assim como a vida pessoal, o dia a dia corporativo é feito tanto de momentos alegres como também de acontecimentos nem sempre agradáveis. Afinal, não é difícil conhecer alguém que já tenha discutido com um colega de trabalho, se desentendido com algum cliente por falhas na comunicação ou até mesmo ficado ressentido pela falta de comprometimento por parte de pessoas próximas no ambiente organizacional.

Mas, apesar de surgirem alguns obstáculos durante o percurso, nem tudo está perdido. De acordo com o escritor norte-americano Patrick Lencioni, autor do livro “Os 5 desafios das equipes”, o trabalho coletivo nada mais é do que o ato de praticar um pequeno conjunto de princípios durante um longo período de tempo. Mas, como lidar com as adversidades do cotidiano profissional e manter todos confiantes, unidos e focados nos mesmos objetivos?

“O sucesso do trabalho em grupo está diretamente ligado à capacidade humana de se relacionar. Qualquer pessoa pode cometer erros, mas, é justamente ao reconhecê-los que é possível superar os conflitos e caminhar para conquistar o que foi traçado previamente”, responde o diretor da Prepara Cursos, Guilherme Maynard.

Abaixo, o executivo dá cinco dicas para quem deseja trabalhar ainda melhor em conjunto e contribuir para o desenvolvimento individual e coletivo.


1 – Seja paciente e aceite as ideias dos companheiros

Nem sempre é fácil conciliar as opiniões de todas as pessoas que fazem parte de uma equipe e, para que não haja nenhum desentendimento, é preciso praticar a paciência, pensar bem antes de falar o que deseja, ouvir e respeitar o que os demais colegas têm a dizer mesmo que não esteja de acordo com os seus argumentos. Aceitar novas ideias – ou mesmo reconhecer que as dos outros colegas são melhores do que a sua – é uma atitude altruísta em prol do objetivo desejado.


2 – Não destrate os colegas e sempre procure dialogar

Como em qualquer nível de relação interpessoal, conflitos podem surgir devido a alguma divergência. Mas, é importante ter em mente de que, por menores que sejam, eles não devem interferir no resultado do trabalho. Uma coisa é não concordar com a ideia apresentada, outra é destratar quem a sugeriu. E se algo o deixou desconfortável, procure expor o seu ponto de vista sem ofender ninguém. Isso ajudará a buscar a melhor solução para resolver quaisquer problemas.


3 – Planejar e saber dividir não faz mal a ninguém

É natural que, ao trabalhar em grupo, algumas pessoas se dispersem mais do que outras. Por isso, é fundamental seguir um planejamento para que o objetivo seja alcançado de maneira eficaz. Lembre-se: o trabalho é coletivo e não individual. Partilhar responsabilidades e informações fará bem a todos os envolvidos.


4 – Ajude e, se precisar, peça ajuda

Não há problema nenhum em colaborar com os seus colegas de equipe e muito menos pedir auxílio caso seja necessário. Isso não diminuirá o resultado do seu esforço, nem fará com que a outra pessoa se sinta inferior por ser ajudada. O resultado final será sempre melhor do que o esperado!


5 – Procure manter a boa convivência

Trabalhar em equipe é uma boa oportunidade para conhecer melhor as pessoas. É uma grande possibilidade para crescer e se desenvolver e também para contribuir para que outros integrantes do grupo também tenham a mesma chance. Laços serão criados e as relações serão ainda mais solidificadas.
  





Prepara Cursos,





Posts mais acessados