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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Efeitos do fim do horário de verão afetam a saúde por até uma semana



Os efeitos do fim do horário de verão, que acontece no próximo domingo, 19, afetam o corpo humano de diferentes maneiras, como sonolência, enxaqueca, dor de estômago e até alteração do apetite. Para a clínica geral e geriatra do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Rossana Maria Russo Funari, é comum que essa adaptação dure, em média, sete dias. 

Para evitar problemas durante o período, a especialista recomenda preparar-se para dormir no horário de costume e evitar o consumo de bebidas que tirem o sono, como café, refrigerante e alguns tipos de chá que contêm cafeína. 

De acordo com a médica, o estilo de vida também influência nesse desconforto do organismo. Pessoas que têm uma vida mais regrada em relação aos horários de alimentação e sono tendem a ser mais afetadas. 

“Se a pessoa costuma acordar muito cedo para trabalhar, a mudança é mais perceptível. No fim do horário de verão, a tendência é dormir mais tarde, enquanto o relógio biológico está ‘programado’ para acordar mais cedo. Isso prejudica o rendimento”, explica. 

Mas, para quem tem mais flexibilidade na rotina, a médica recomenda acordar 15 minutos mais cedo diariamente, para que a transição ocorra aos poucos. 

Engana-se quem pensa que os efeitos são os mesmos de um “jetlag”, famosa fadiga de viagem ocasionada por mudanças no fuso. “No horário de verão, as mudanças nesse ritmo são mais suaves e não causam tantas consequências para a maioria das pessoas. Já no ‘jetlag’, temos uma condição menos fisiológica, que é uma consequência de alterações no ritmo circadiano (período de aproximadamente 24 horas), mais intenso em viagens longas em que há grandes mudanças de fuso horário.”






Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
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6 motivos para o varejo apostar em venda de cartões pré-pagos



As vendas do comércio varejista brasileiro despencaram em 2016 e fecharam o ano em queda de 6,4% (IBGE), a maior da série histórica do indicador iniciada em 2001. Nessa toada, os varejistas buscam alternativas para alavancar a rentabilidade, sem alto investimento. A resposta é simples: cartões pré-pagos. Isso mesmo: cartões da própria marca da loja, ou de conteúdos variados, como Deezer, Google Play, games e vale-compras. A epay Brasil, empresa global responsável pelas operações pré-pagas das principais redes varejistas, descreve os seis motivos para lojistas investirem na modalidade:



1.      Qualquer tipo de varejo pode vender

Cartões pré-pagos caem bem em qualquer tipo de varejo. Dispostos próximos ao caixa, podem oferecer conteúdo próprio (vale-compras da própria loja), ou conteúdos diversos como games, assinaturas, cursos etc.  As vendas de pré-pagos ocorrem principalmente em supermercados, drogarias, lojas de games, lojas de departamento, eletroeletrônicos e livrarias, mas se encaixam bem em diversos segmentos do varejo.



2.      Comercializar conteúdo pré-pago não exige investimento em estoque

O varejista que quiser vender pré-pago não precisa investir em estoque. Os cartões só são ativadosno caixa da loja. Com isso, a perda é zero o que aumenta a variedade de oferta sem investimento.



3.      O varejista agrega valor para o consumidor

O valor agregado de produtos como cartões pré-pagos de serviços como Netflix, games online e Google Play por exemplo, é indiscutível. São esses cartões que possibilitam o acesso de consumidores desbancarizados a conteúdos diversos, nos quais não poderiam comprar sem o uso de cartão de credito. “Atualmente, mais de 40% da população adulta não é bancarizada”, diz Rogério Lima, diretor de marketing da epay Brasil.



4.      O consumidor acaba gastando mais do que o valor do cartão pré-pago da loja

“Cada vez mais o brasileiro utiliza cartões-presente de várias lojas tanto para consumo próprio quanto para dar de presente”, diz Rogério. Quemganhaum cartão pré-pago acaba consumindo mais do que o valor carregado, aumentando o ticket médio da loja. Além disso, aproximadamente 10% do total dos cartõesvendidos ficam com valor residual - que não é utilizado pelo consumidor, e que após o prazo de vencimento pode se transformar emmargem adicional para o varejo.



5.      Cartões podem ser temáticos 

As lojas podem mudar a “cara” dos cartões de acordo com a sazonalidade do varejo e temas específicos, por exemplo “Vale-fralda”, que nada mais é do que um cartão pré-pago tematizado, porém direcionando a uma necessidade especifica. “Isso funciona bastante para presentes”, diz Rogério. “A loja pode fazer cartões de páscoa, natale temáticas diferentes na arte do cartão para gerar engajamento e reconhecimento da marca.



6.      Cartões pré-pagos aumentam a rentabilidade 

Na média, a venda de cartões aumenta em 15% a rentabilidade do varejista. “Mas esse percentual varia em decorrência da operação e do nível de infraestrutura do varejo.





Otimize tempo e reduza custos com automação de ambientes



 
*Há alguns anos era difícil imaginar que seria possível programar os celulares para que o ar condicionado e as luzes de uma sala fossem ligados minutos antes da nossa chegada. Hoje essa automação não só é possível como vem conquistando cada vez mais espaço, tanto em residências como no mundo corporativo. Sistemas como os de iluminação, videoconferência, ar condicionado, segurança, entre outros, trabalham de maneira integrada e são comandados por meio de apenas um dispositivo, otimizando tempo, reduzindo custos, auxiliando na sustentabilidade do planeta e ainda aumentando nossa comodidade. Entenda como:

 
Redução de custos

A economia é um dos principais fatores que estimulam as empresas a investirem nesta tecnologia. Segundo pesquisa divulgada pela Comerc no final de 2016, o Brasil desperdiçou em 2015 cerca de 60 mil GWh de energia – o que equivale a 13% do consumo nacional. Além disso, vale destacar o aumento da tarifa pelo consumo – onerando ainda mais as organizações. Segundo projeções da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (Abesco), até 2020, o acréscimo deve ser de pelo menos 9% ao ano.

Neste cenário, torna-se essencial que as empresas busquem medidas que auxiliem na economia de energia. E a automação dos equipamentos é uma boa aliada. Com o acesso remoto, basta ligar aquilo que quer e precisa, sem necessariamente usar todos os equipamentos na potência máxima. Os sensores para que lâmpadas só sejam acesas quando houver pessoas no local também podem ser utilizados nos projetos.Com a programação adequada dos aparelhos de um ambiente a redução pode ser de até 30% na conta de luz, por exemplo.


Ganho de tempo

Outra vantagem de ligar e desligar aparelhos com apenas um clique é a otimização de tempo. Os participantes de uma reunião, por exemplo, podem iniciar as atividades com rapidez e os encontros acabam sendo mais produtivos. Caso ninguém entre na sala até cinco minutos após o horário previsto, tudo será desligado – o que também ajuda a evitar o desperdício de energia. Além disso, a facilidade com que o ambiente é preparado ainda facilita a liberação do espaço para os encontros seguintes.


Segurança

A área de segurança também pode se beneficiar da automação. Afinal, é possível programar o melhor horário para ligar câmeras, a abertura de portões e ativação de alarmes. E a biometria pode ser utilizada para acionar os equipamentos, tornando o sistema ainda mais seguro.

O que antes era sinônimo de luxo, hoje auxilia as empresas na administração dos seus espaços, redução custos, aumento de segurança e melhora na produtividade dos colaboradores. Além de serem mais sustentáveis. Certamente, as tecnologias adotadas dependem do perfil de cada companhia. Mas os projetos de automação de ambientes estão cada vez mais sofrendo processos de inovação, de modo que vale ficar sempre atento às possíveis transformações para entender como elas poderão auxiliar o seu negócio.





Cristiano Felicíssimo - diretor da Seal Telecom – integradora de soluções customizáveis, que agrega tecnologias inovadoras para o desenvolvimento de projetos eficientes e viáveis economicamente



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