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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Sobreviventes de câncer precisam de cuidados integrados a longo prazo mais eficientes e políticas mais eficazes nas áreas de saúde, direito e trabalho, conclui nova pesquisa




A Unidade de Inteligência do The Economist* Examina a crescente tendência mundial de sobrevivência ao câncer em uma iniciativa de pesquisa patrocinada pela Bristol-Myers Squibb


            A medida que mais pacientes vivem mais tempo com câncer, são necessárias mudanças dirigidas por múltiplos atores para melhorar o cuidado integrado, ou coordenado, que atendam aos seus requerimentos a longo prazo, de acordo com uma nova iniciativa de pesquisa global patrocinada pela Bristol-Myers Squibb e desenvolvida pela Unidade de Inteligência do The Economist (EIU) intitulado Sobrevivência Global ao Câncer: A Necessidade de Cuidados Integrados**.
 
            A pesquisa revela desafios com a prestação de serviços oncológicos que sejam acessíveis física e financeiramente, e caracteriza mudanças nas políticas e práticas necessárias para oferecer cuidados integrados para os sobreviventes de câncer a longo prazo.  

            “De acordo com uma nova iniciativa de pesquisa global, é necessário um maior envolvimento dos prestadores de serviços de saúde, empregadores, advogados e formuladores de políticas para conduzir estratégias eficazes e melhorar a eficiência a longo prazo, um cuidado integral do câncer que aborde a qualidade da sobrevivência em todas as suas fases", disse Emmanuel Blin, Diretor de Estratégia da Bristol-Myers Squibb. "A pesquisa multidimensional explora vários conceitos, incluindo o valor da sobrevivência ao câncer, e apresenta ideias poderosas para apoiar a comunidade do câncer a longo prazo.”     

            A sobrevivência ao câncer, o processo de viver com, através e além do câncer é uma tendência global positiva de saúde pública que deverá ter um crescimento sem precedentes nas próximas décadas por causa de melhores diagnósticos e tratamentos. Os cânceres estão entre as principais causas de doença e morte em todo o mundo, com aproximadamente 14 milhões de pacientes recém diagnosticados e 8,2 milhões de mortes relacionadas ao câncer anualmente, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS)***. Cerca de 32,6 milhões de pessoas eram sobreviventes de câncer havia cinco anos em 2012, nos dados mais recentes disponíveis, mas as taxas de sobreviventes variam de acordo com o tipo de câncer e a localização geográfica. A OMS informa que as regiões mais desenvolvidas têm taxas de sobrevivência de cerca de 1.619 pessoas por 100.000 habitantes, mas em regiões menos desenvolvidas, a taxa cai para cerca de 376 pessoas.    

            Sobrevivência Global ao Câncer: A Necessidade de Cuidados Integrados é uma iniciativa robusta, resultando em uma série de relatórios com visões acionáveis para as partes envolvidas. Os principais resultados da pesquisa estão disponíveis em http://cancersurvivorship.eiu.com/, e incluem:


·         Abordagens baseadas em evidências para tratar o futuro do cuidado do câncer através de uma série de relatórios inspirados no suplemento "World If" do The Economist, exploram as complexidades do acesso ao tratamento do câncer e aos cuidados de saúde baseados no valor, oferecendo diversas abordagens para tornar esses cenários uma realidade em um futuro próximo. 


·         Abordagens para reforçar o apoio ao local de trabalho para as pessoas afetadas pelo câncer.  Os resultados de uma pesquisa feita com 500 executivos sêniores em 20 países, mostram que algumas organizações estão introduzindo políticas inovadoras, não só para funcionários recém-diagnosticados com câncer e em tratamento, como também para sobreviventes destas doenças, sejam pessoas em condições crônicas ou que atuam como cuidadores de outras pessoas com câncer. No entanto, mais ação é necessária. Das empresas pesquisadas, 60% oferecem adaptações aos empregados portadores de câncer, e 54% oferecem licença compassiva além dos limites estabelecidos de nacionalidade a funcionários que cuidam de familiares com câncer. Apesar disso, uma explicação detalhada das opções de volta ao trabalho é oferecida por apenas 44% dos empregadores, por exemplo.


·         Melhores práticas para abordar os desafios encarados pelos pacientes, médicos de cuidados primários e formuladores de políticas através de redes de suporte contínuas e eficientes que resultem em melhores resultados para os pacientes. Melhorar os aspectos organizacionais do cuidado do câncer, como fluxogramas de assistência que mapeiem o tratamento, incluindo a reabilitação e o pós-tratamento, com comunicação estruturada e sistemática, coordenação entre os prestadores de cuidados, e deve também considerar experiências individuais e políticas de parceria fortes entre setores governamentais e não governamentais. 


            Uma pesquisa adicional a ser publicada em 2017 explora as políticas e experiências de sobreviventes de câncer em seis países, Brasil, França, Alemanha, Itália, Japão e Estados Unidos e analisa em profundidade os desafios que os sobreviventes de câncer enfrentam nessas regiões. 


Sobre a Iniciativa de Pesquisa
 
A Bristol-Myers Squibb patrocinou a iniciativa de pesquisa "Sobrevivência Global ao Câncer: A Necessidade de Cuidados Integrados", conduzida pela Unidade de Inteligência do The Economist (EIU), líder mundial em inteligência global de negócios e a divisão business-to-business do Grupo The Economist, que publica o jornal The Economist. O projeto global examina as necessidades dos sobreviventes de câncer e explora como os governos, as empresas, os profissionais de saúde e os advogados dos pacientes apoiam os sobreviventes, ao mesmo tempo que estudam as mudanças adicionais que podem precisar fazer no futuro.




Bristol-Myers Squibb


Fontes




Quando é hora de procurar um ortodontista?




Dentes, ossos e músculos faciais trabalham juntos em uníssono para nos ajudar a falar, morder e mastigar com eficácia e confortavelmente. Quando eles estão corretamente alinhados e mantendo sua função normal, tudo vai bem. Porém, quando algo está destoante, talvez seja hora de procurar um ortodontista.

Os ortodontistas são profissionais que se especializam no alinhamento e nivelamento dentário, corrigindo falhas e má oclusões, proporcionando aos pacientes, além das correções em si, mais qualidade de vida.  A maioria dos pacientes, infelizmente, enxerga os ortodontistas como aqueles que corrigem os dentes tortos, mas há fatores mais importantes para se tratar, como a mordida.  


Ilustração 1 - Aparelho comum

Dentes encavalados, ou apinhamento, falta de espaço para o correto alinhamento dos dentes nas suas respectivas bases ósseas, é o motivo mais comum que leva as pessoas ao ortodontista. Claro que isso é importante, pois dentes sobrepostos podem ser difíceis de higienizar, o que aumenta as chances de surgirem cáries e de se ter perdas dentárias”, afirma a ortodontista Fernanda Giovanini, de São Paulo.

Porém, uma mordida incorreta também pode causar problemas ao mastigar e falar. Sem mencionar o desgaste dos dentes e dor ao apertar a boca. Há também a protrusão mandibular, deformidade facial na qual a mandíbula encontra-se posicionada anteriormente a face e a retrusão, o oposto.
E outro problema que leva muitas pessoas ao ortodontista é a D-ATM - disfunção da articulação temporomandibular (que liga o maxilar ao crânio) que pode, por exemplo, não estar funcionando adequadamente. Alguns dos sintomas mais comuns de D-ATM são:
  • Dores de cabeça (frequentemente parecidas com enxaquecas), dores de ouvido, dor e pressão atrás dos olhos;
  • Um "clique" ou sensação de desencaixe ao abrir ou fechar a boca;
  • Dor ao bocejar, ao abrir muito a boca ou ao mastigar;
  • Mandíbulas que "ficam presas", travam ou saem do lugar;
  • Flacidez dos músculos da mandíbula;
  • Uma brusca mudança no modo em que os dentes superiores e inferiores se encaixam.
Muitas pessoas, porém, não têm certeza se é necessário e quando deveriam visitar um ortodontista. Os seguintes argumentos abaixo são motivos a serem considerados seriamente:

Quando é hora de tratamento especial - você confia seu coração para um cardiologista qualificado, portanto, deve confiar seus dentes desalinhados e má oclusões para um ortodontista. Como especialistas em qualquer campo, ortodontistas têm o profundo conhecimento e experiência que pode ajudar a obter os melhores resultados possíveis.

Quando a mordida não está correta “com uma mordida corretamente alinhada, uma pessoa tem a capacidade não apenas de morder, mas de mastigar e falar corretamente. Isso é alcançado ao se corrigir a posição de cada elemento da boca, incluindo dentes, ossos e os músculos faciais”, frisa Fernanda .

Quando alguém quer se olhar e se sentir bem - dentes desalinhados podem afetar outras funções da boca. Assim como uma tala mantém um joelho ou tornozelo estável e promove a cura após uma lesão, aparelhos para crianças e adultos, em longo prazo, melhoram a saúde bucal e promovem conforto, enquanto o sorriso correto vai se formando.



 Foto: Aparelho “invisível” / Sthetic Aligner

Não demore

Pacientes costumam vir ao consultório de um ortodontista por conta própria, ou indicados por dentistas e até mesmo por otorrinolaringologistas, no caso das dores de cabeça. Uma boca saudável melhora a saúde geral, por isso, o melhor a fazer é não procrastinar. Se é hora de ver um ortodontista, faça a consulta o mais rápido possível. E é bom lembrar que hoje há várias opções de tratamento, incluindo até aparelhos invisíveis, o que pode até facilitar a aceitação de seu uso por pacientes de mais idade”, finaliza a especialista.  






Fonte: Drª Fernanda Giovanini é graduada em Odontologia pela Universidade Cidade de São Paulo (Unicid), especialista em ortodontia e ortopedia funcional dos maxilares pela Universidade de Guarulhos (UNG). Ela também é credenciada pelo sistema Esthetic Aligner, alinhadores fabricados no Brasil.




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