A
Unidade de Inteligência do The Economist* Examina a crescente tendência mundial
de sobrevivência ao câncer em uma iniciativa de pesquisa patrocinada pela
Bristol-Myers Squibb
A medida que mais pacientes vivem mais tempo com câncer, são necessárias
mudanças dirigidas por múltiplos atores para melhorar o cuidado integrado, ou
coordenado, que atendam aos seus requerimentos a longo prazo, de acordo com uma
nova iniciativa de pesquisa global patrocinada pela Bristol-Myers Squibb e
desenvolvida pela Unidade de
Inteligência do The Economist (EIU) intitulado Sobrevivência Global ao Câncer: A
Necessidade de Cuidados Integrados**.
A pesquisa revela desafios com a prestação de serviços oncológicos que sejam
acessíveis física e financeiramente, e caracteriza mudanças nas políticas e práticas
necessárias para oferecer cuidados integrados para os sobreviventes de câncer a
longo prazo.
“De acordo com uma nova iniciativa de pesquisa global, é
necessário um maior envolvimento dos prestadores de serviços de saúde,
empregadores, advogados e formuladores de políticas para conduzir estratégias
eficazes e melhorar a eficiência a longo prazo, um cuidado integral do câncer
que aborde a qualidade da sobrevivência em todas as suas fases", disse
Emmanuel Blin, Diretor de Estratégia da Bristol-Myers Squibb. "A pesquisa
multidimensional explora vários conceitos, incluindo o valor da sobrevivência
ao câncer, e apresenta ideias poderosas para apoiar a comunidade do câncer a
longo prazo.”
A sobrevivência ao câncer, o processo de viver com, através e além do câncer é
uma tendência global positiva de saúde pública que deverá ter um crescimento
sem precedentes nas próximas décadas por causa de melhores diagnósticos e
tratamentos. Os cânceres estão entre as principais causas de doença e morte em
todo o mundo, com aproximadamente 14 milhões de pacientes recém diagnosticados
e 8,2 milhões de mortes relacionadas ao câncer anualmente, de acordo com a
Organização Mundial de Saúde (OMS)***. Cerca de 32,6 milhões de pessoas eram
sobreviventes de câncer havia cinco anos em 2012, nos dados mais recentes
disponíveis, mas as taxas de sobreviventes variam de acordo com o tipo de
câncer e a localização geográfica. A OMS informa que as regiões mais
desenvolvidas têm taxas de sobrevivência de cerca de 1.619 pessoas por 100.000
habitantes, mas em regiões menos desenvolvidas, a taxa cai para cerca de 376
pessoas.
Sobrevivência Global ao Câncer: A Necessidade de Cuidados Integrados é
uma iniciativa robusta, resultando em uma série de relatórios com visões
acionáveis para as partes envolvidas. Os principais resultados da pesquisa
estão disponíveis em http://cancersurvivorship.eiu.com/,
e incluem:
·
Abordagens
baseadas em evidências para tratar o futuro do cuidado do câncer através de uma série de relatórios inspirados no suplemento
"World If" do The Economist, exploram as complexidades do acesso ao
tratamento do câncer e aos cuidados de saúde baseados no valor, oferecendo
diversas abordagens para tornar esses cenários uma realidade em um futuro
próximo.
·
Abordagens para
reforçar o apoio ao local de trabalho para as pessoas afetadas pelo câncer. Os resultados de uma pesquisa feita com 500
executivos sêniores em 20 países, mostram que algumas organizações estão
introduzindo políticas inovadoras, não só para funcionários
recém-diagnosticados com câncer e em tratamento, como também para sobreviventes
destas doenças, sejam pessoas em condições crônicas ou que atuam como
cuidadores de outras pessoas com câncer. No entanto, mais ação é necessária.
Das empresas pesquisadas, 60% oferecem adaptações aos empregados portadores de
câncer, e 54% oferecem licença compassiva além dos limites estabelecidos de
nacionalidade a funcionários que cuidam de familiares com câncer. Apesar disso,
uma explicação detalhada das opções de volta ao trabalho é oferecida por apenas
44% dos empregadores, por exemplo.
·
Melhores práticas
para abordar os desafios encarados pelos pacientes, médicos de cuidados
primários e formuladores de políticas através de redes de suporte contínuas e
eficientes que resultem em melhores resultados para os pacientes. Melhorar os aspectos organizacionais do cuidado do câncer,
como fluxogramas de assistência que mapeiem o tratamento, incluindo a reabilitação
e o pós-tratamento, com comunicação estruturada e sistemática, coordenação
entre os prestadores de cuidados, e deve também considerar experiências
individuais e políticas de parceria fortes entre setores governamentais e não
governamentais.
Uma pesquisa adicional a ser publicada em 2017 explora as políticas e
experiências de sobreviventes de câncer em seis países, Brasil, França,
Alemanha, Itália, Japão e Estados Unidos e analisa em profundidade os desafios
que os sobreviventes de câncer enfrentam nessas regiões.
Sobre a Iniciativa de Pesquisa
A
Bristol-Myers Squibb patrocinou a iniciativa de pesquisa "Sobrevivência
Global ao Câncer: A Necessidade de Cuidados Integrados", conduzida pela
Unidade de Inteligência do The Economist (EIU), líder mundial em inteligência
global de negócios e a divisão business-to-business do Grupo The Economist, que
publica o jornal The Economist. O projeto global examina as necessidades dos
sobreviventes de câncer e explora como os governos, as empresas, os
profissionais de saúde e os advogados dos pacientes apoiam os sobreviventes, ao
mesmo tempo que estudam as mudanças adicionais que podem precisar fazer no
futuro.
Bristol-Myers
Squibb
Fontes
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