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quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Sem aparelhos: quatro exercícios simples - para fazer em casa - e secar tudo até o verão



Preparador físico indica treino com exercícios fáceis e que podem ser feitos em qualquer lugar sem o uso de aparelhos


Muitos encaram a chegada da primavera como apenas uma prévia do tão esperado verão, em que as pessoas querem exibir o corpo em dia pelas praias e clubes. O fato é que não querem ceder às tediosas academias, passar horas e horas treinando e terem resultados demorados ou apelar por dietas absurdas. Vinícius Possebon, criador do Programa “Queima de 48 Horas”, maior programa de homefitness do Brasil, que já mudou a vida de 35 mil pessoas, indica um treino que  que dura cinco minutos e que equivale a uma hora de treino em uma academia. “Precisamos quebrar o paradigma de que para emagrecer é preciso dedicar horas aos exercícios e fazer dietas de contagem calórica”, alerta o treinador. “É possível melhorar o condicionamento físico e reduzir o excesso de peso apostando em treinos com duração de 5 minutos. Treinos que não precisam de aparelhos ou que exijam que você saia do conforto de sua casa.”, ressalta Possebon.

Antes de entrar em um processo de emagrecimento ou definição muscular, algumas pessoas pensam que esses resultados só podem ser obtidos através de dietas e academias. “Precisamos quebrar o paradigma de que para emagrecer é preciso dedicar horas aos exercícios e fazer dietas de contagem calórica”, alerta o treinador Vinícius Possebon, criador do Programa “Queima de 48 Horas”, maior programa de homefitness do Brasil, que já mudou a vida de 35 mil pessoas. “É possível melhorar o condicionamento físico e reduzir o excesso de peso apostando em treinos com duração de 5 minutos”, explica.

O “Queima de 48 Horas”, também chamado de Q48, traz treinos baseados na ciência do HIIT, sigla em inglês para High Intensity Interval Training, ou Treinamento Intervalado de Alta Intensidade. “Reunimos movimentos que fazem com que o organismo acione mecanismos naturais que utilizam a gordura acumulada como fonte de energia por até 48 horas depois do treino”, explica o preparador físico.

O Q48, além de ser um treino que não requer uso de aparelhos e que pode ser feito em qualquer lugar, possui variações que duram de 5 a 15 minutos e que promovem resultados mais rápidos do que os métodos convencionais de treinamento.

Para exemplificar, Possebon indica um treino que consiste em quatro exercícios fáceis de serem feitos e que são voltados para queima de gordura e definição muscular. “Esses exercícios funcionam porque utilizam o peso do corpo e trabalham todas as partes dele também”.

Treino de 5 minutos:
O treino traz uma sequência de quatro movimentos diferentes: Burpee adaptado - que consiste em um salto seguido da colocação das mãos no chão e as pernas colocadas para trás; Corrida parada; Montanha Alpinista – que consiste em colocar as mãos no chão e movimentar as pernas flexionando os joelhos como se fosse uma corrida; agachamento isométrico – em que a pessoa faz o movimento de se agachar, com as pernas afastadas, e o repete sequencialmente.



Burpee adaptado: 25 segundos
 










Corrida parada: 10 segundos

 
















 


Montanha alpinista: 20 segundos
 



Corrida parada: 10 segundos

Agachamento isométrico: 25 segundos
 












Corrida parada: 10 segundos


Repetir a sequência por 3 vezes.





Imagems retirada do livro "O Segredo do Queima de 48 Horas”




PARA QUE SERVE O ENEM?




 Momento serve para tirar conclusões que levam a uma evolução

O ENEM nasceu do desejo e da necessidade de avaliarmos as habilidades de nossos estudantes. O tempo foi passando e o indicador se transformou em um balizador utilizado no mercado para avaliar a qualidade das escolas. “Isso é certo. E errado. É certo termos um método instituído de aferição. Errado é utilizarmos esse resultado como verdade absoluta sabendo que há muitas nuances que podem distorcer completamente o resultado, como uso de técnicas questionáveis para selecionar apenas os melhores alunos para participar e na preparação que foca apenas no exame e não no compromisso com a aprendizagem de conceitos que os estudantes levam para a vida”, explica Marco Gregori, especialista em educação e criador da Rede VIAe, método educacional que desenvolve habilidades socioemocionais em escolas de São Paulo. 

Com a lista recém-publicada do ranking do ENEM, os pais a utilizam como referência importante para escolherem o que consideram a melhor escola. Mas, quando um aluno vai excepcionalmente bem na prova, o quanto isso vai interferir na realização desse aluno como indivíduo em um mundo onde o que vai fazer a grande diferença está muito além do conhecimento técnico e do conteúdo pragmático? “Precisamos entender que serão as habilidades socioemocionais bem desenvolvidas que vão leva-lo mais longe. E, a prova disso é, paradoxalmente, o próprio ENEM”, explica Marco.

Outro ponto analisado pelo especialista é que algumas escolas públicas melhoraram suas notas, em condições de extrema dificuldade. O resultado, segundo Marco, é centrado em dois pontos: professores e autoestima, pois escolas onde os professores incentivam os alunos e fomentam habilidades que interferem na capacidade de absorver conteúdos e para ter controle emocional para testes complicados, como a autoestima ou a resiliência, mostrando que é possível obter uma boa nota na prova, têm realmente uma melhor nota média na avaliação.

Pesquisas e dados científicos comprovam que os estudantes que desenvolvem habilidades socioemocionais têm melhor desempenho acadêmico em relação aos demais. Exemplo disso é dado pela aluna Maria Carolina Brambilla, de 15 anos, matriculada há menos de um ano no Colégio Anhembi Morumbi. Neste breve período em contato com o ensino das habilidades sociemocionais, a estudante fez sua mãe Gislaine Brambilla perceber que o estímulo ajudou a filha a melhorar não apenas nos estudos, mas em suas relações dentro e fora da escola. “Minha filha desabrochou. Por conta disso, hoje ela não se vê estudando em outro lugar”, diz Gislaine. “Uma escola que olha individualmente para cada aluno, que empodera as crianças e jovens e que valoriza a família, principalmente na fase da adolescência, faz toda a diferença na formação deles. Isso dá muito mais resultados do que só focar no vestibular, no Enem ou em apontar os erros”, completa a mãe, que agora pretende colocar seus outros dois filhos - gêmeos de 12 anos - no mesmo colégio tão logo cheguem ao ensino médio.

“O foco excessivo em testes, como o ENEM e o vestibular, nos leva a uma educação calcada em respostas únicas e ao conhecimento limitado apenas de fatos e datas. Devemos ser menos conteudistas e olhar sobre os resultados mais coerentes. Estamos excluindo da vida de nossos filhos a possibilidade de pensar, refletir, entender, criticar, analisar e ainda ter a capacidade de interpretar questões e buscar soluções criativas para variadas questões”, explica Gregori. “Trazer temas atuais para a sala de aula, como eleições, preconceito e avaliações do cenário econômico é algo que ajuda no desempenho em testes, porém, de forma mais importante, desenvolve ética, tolerância, colaboração e capacidade de olhar para o futuro. Esse tem que ser o foco. As crianças de hoje devem ser formadas para protagonizarem sua vida e profissão e criarem oportunidades. Se elas forem capazes de entender o cenário, perseverar, achar soluções, serem objetivas, proativas e curiosas, conseguirão sobreviver e ter bons resultados em seja qual for a prova que quiserem”, finaliza Gregori.



Rede VIAe  -www.redeviae.com.br


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