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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Orientações para curtir o Carnaval com saúde financeira





Já sabe o que vai fazer no Carnaval? Não? Então, cuidado, pois, quando não planejamos, é mais fácil acabarmos gastando mais do que poderíamos, e o que era para ser um período de diversão, poderá se transformar em preocupação. O primeiro aspecto que deve ser levado em conta é a condição financeira: endividado, equilibrado ou investidor.

Se for a primeira situação, é melhor esquecer viagens de última hora. Tudo o que não precisa agora são de mais gastos. É hora de ter cautela e saber exatamente da situação em que se encontra, para saber o que pode e o que não pode fazer. Há sempre uma alternativa para se divertir sem gastar muito, basta procurar e ser criativo. Para quem gosta muito de viajar, essa é uma ótima oportunidade para já começar a se programar para fazê-la no próximo ano.

Aos que estão equilibrados financeiramente, é preciso muita cautela, pois qualquer passo em falso, da noite para o dia, pode passar a ser um endividado. A pessoa equilibrada significa que não tem dívida, mas também não tem reserva financeira, ou seja, não tem dinheiro guardado. Para esses, desenvolvi algumas orientações práticas para curtir o Carnaval sem comprometer o orçamento financeiro:
  1.  - Caso vá passar o Carnaval a caráter, veja se não consegue usar a mesma fantasia da festa passada. Outra opção é pegar emprestado de um amigo ou familiar. É possível ainda fazer a sua própria, customizando alguma roupa. Alugar uma é caro e, na maioria das vezes, não compensa; 
  2. - Economize na bebida alcoólica, pois, além de não fazer bem para a sua saúde física, faz mal para o bolso;
  3. - Vai viajar? Faça um diagnóstico das suas finanças e ponha no papel os gastos que terá antes, durante e depois da viagem. Isso ajuda a não comprometer o orçamento, evitando ser pego de surpresa;
  4. Para quem vai viajar de carro, faça a revisão do automóvel com antecedência para evitar surpresas com gastos inesperados;
  5. Não vá para a folia com objetos de valor e lembre-se de levar odocumento de identidade; 
  6. Estipule valores diários para não gastar mais do que o planejado;
  7. - Antes de decidir o que fará, pesquise os melhores pacotes e condições de pagamento;
  8. - Se perceber que a condição não está favorável, não dê o passo maior do que a perna. Avalie bem e veja de fazer algo mais leve este ano, um passeio na própria cidade, ver os blocos de rua e se divertir estando com pessoas que gosta, e deixe para fazer algo mais legal no próximo ano, programando-se desde agora.
 Aos investidores, como possuem dinheiro guardado, significa que sabem o que é planejamento, por isso, suponho que já fizeram todos esses passos, se programaram, juntaram o valor necessário e irão curtir da melhor maneira possível. Desejo a todos um ótimo Carnaval com responsabilidade!





DSOP Educação Financeira
  www.dsop.com.br

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Óculos escuros vão além da estética e do conforto





·         Acessório previne lesões e doenças oculares
·         Cuidados com lentes de má qualidade devem ser redobrados, pois estas ampliam a entrada da radiação ultravioleta 

A utilização de óculos escuros é fundamental para blindar os olhos da radiação solar. Indispensável em qualquer período do ano, devido à contínua emissão dos raios solares UVA e UVB, é principalmente no verão que o acessório não pode ser deixado de lado. Nesta época de elevadas temperaturas a exposição ao sol é maior, por ser um momento em que muitas pessoas estão de férias, aproveitando praias, piscinas e ambientes abertos.

Expor-se ao sol, sem proteção, pode causar uma série de lesões oculares. Entre elas, as ceratites, o aparecimento de pterígio e a precocidade da catarata.

Caracterizada pela inflamação na córnea, primeira estrutura ocular acometida pelos raios solares, a ceratite pode gerar desconforto, dor, fotofobia e embaçamento visual, existindo a possibilidade do acometimento de estruturas mais profundas como o cristalino e a retina, sendo outras regiões dos olhos rapidamente afetadas. Sem tratamento, a ceratite pode levar a uma queda na capacidade visual e até mesmo à perda da visão quando associada a cicatrizes definitivas.

Já o pterígio consiste no crescimento de uma membrana fibrovascular sobre a córnea, avançando em direção ao centro do olho, e que pode atingir a região sobre a pupila, ocasionando ardência, lacrimejamento, fotofobia e a perda visual reversível. Por fim, a catarata trata-se da opacificação do cristalino, fisiológica, mas antecipada pela exposição solar excessiva, o que resulta na diminuição progressiva da visão e pode levar à cegueira reversível.

Lentes de baixa qualidade oferecem riscos

Ao comprar um par de óculos escuros, é importante verificar a qualidade das lentes, que devem possuir um selo que atesta a proteção UV. “Utilizar modelos de procedência duvidosa, comercializados por ambulantes, falsificados, sem garantias e sem nota fiscal é mais crítico do que não usar nada. Cobrir os olhos com este tipo de acessório faz pupila dilatar, devido à baixa luminosidade, permitindo a entrada de maior quantidade de raios nocivos. Por isso, é fundamental procurar uma óptica de confiança  para adquirir o acessório ou pedir a um oftalmologista a indicação de um local adequado”, ressalta o Dr. Pedro Antonio Nogueira Filho, médico do H. Olhos – Hospital de Olhos Paulista.

Outros pontos também devem ser considerados em relação às lentes:
·         Filtrar entre 99% e 100% de toda a radiação UV (abaixo dos 400 nm). Se possível, filtrar a chamada radiação azul (entre 400 e 500 nm);
·         Cobrir a região ao redor dos olhos, para ajudar no combate ao envelhecimento, por danos à pele e pálpebras, causados pelo sol.
·         Os benefícios continuam. Além de ser uma barreira contra o vento, evitando o ressecamento dos olhos, mais uma vantagem da utilização de óculos escuros é o bloqueio contra poeira e partículas, que podem 
causar irritação e vermelhidão.

Crianças podem e devem usar

O que muitos pais desconhecem é que os óculos de sol também são indicados para os filhos pequenos. “Os olhos das crianças são mais sensíveis que os do adulto. A partir dos 3 anos de idade, quando a exposição ao sol é maior e é possível que a criança permita o uso do equipamento de proteção,  a utilização se faz necessária, pois muitas ficam expostas à luz solar brincando em parques, playgrounds e demais locais abertos, o que pode acarretar em lesões a longo prazo”, complementa o Dr. Pedro Antonio.

Hospital de Olhos Paulista - www.holhospaulista.com.br

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