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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

O que gera seus conflitos?



Como seres humanos, muitas vezes vivemos conflitos internos, por termos  experiências que são desarmônicas . Mas, como sair disso?

Você já passou por aquela sensação de possuir um conflito interno, inexplicável? De possuir um vazio  dentro do seu peito, e você não sabe ao certo de onde ele vem, ou o por que dele estar ali? Esses conflitos internos, segundo o terapeuta transpessoal João Gonsalves, são resultados da incerteza sobre a real fonte de todas as coisas. “Os conflitos internos, que neste caso é entre mente condicionada, que é a personalidade e o ser divino, são gerados pela inconsciência do ser que somos. O famoso “vazio” que tantas pessoas sentem é formado pelo distanciamento entre suas essências de fato e a personalidade, que é condicionada e esquecida”, comenta.

Autor do livro “Quem é você? Eu te ajudo a se lembrar”, João nos explica que esse conflito pode ter diversas origens: “Posso ter conflitos por desejar algo e não aprovar esse desejo, ou posso ter o conflito por ter o desejo e não realizá-lo... Assim como posso ter o conflito por ter realizado o desejo que internamente não aprovo”.

De certa forma, podemos associar seu pensamento do que é o conflito com um texto: uma série de acontecimentos levam a um clímax, um desfecho. Quando temos um conflito interno, sabemos que precisamos organizar certos pensamentos e situações, abrir mão de algumas questões e nos engajar a outras. Gonsalves diz: “O conflito nos coloca em uma situação de análise, qual a melhor decisão a ser tomada. Quando assumimos uma resposta, quando bancamos uma opção, o conflito se dissipa”, e nesse momento caminhamos, em uma linha novamente segura, ao desfecho de determinada situação problema.

“Podemos eliminar o conflito assumindo uma decisão pessoal, analisando seus prós e contras. Ao assumir, somos pacificados, pois entendemos que a vida é feita de decisões. Esse assumir a responsabilidade por nossas decisões nos traz para o campo de aceitação do que der e vier, e assim nos fortalecemos”, explica João, assumindo outro viés. “O que nos fortalece não é o fazer ou o não fazer, e sim assumir que somos nós que decidimos e aceitamos nossa decisão como a melhor que temos. Pois nós somos os responsáveis por nossas vidas, somos o criador, somos o vivente e o experimentador. Saber que somos a origem de tudo ajuda muito, pois a partir disso, temos a certeza de que tudo vai ser como decidimos que fosse”, finaliza João.

Se em comparação, disséssemos que a vida é uma peça teatral, seriamos, no pensamento do terapeuta, os autores, e nossas decisões de desfecho seriam aplaudidas ou vaiadas no final. Mas, de qualquer forma, estaríamos seguros, pois, além de somente nos conhecermos o que acontece nos bastidores, somos o grande autor e ator principal.






João Gonsalves - Terapeuta e Assessor de Autoconhecimento
Endereço: Estrada Manoel Lages do Chão, 1335 - Cotia - São Paulo.


Quatro dicas para aumentar sua autoestima


A autoestima é algo muito importante na vida de qualquer pessoa, pois é um sentimento que nós temos por nós mesmo. É preciso que confiar em si próprio, gostar de nós e o principal: que a gente saiba respeitar nosso jeito.

Por isso, separei algumas dicas pata te auxiliar nessa batalha. Confira abaixo:


Não se compare a ninguém

Um erro do ser humano é se comparar com o próximo, não é mesmo? Nos comparamos com o colega de trabalho, com a vizinha, com familiares, e sempre achamos que a "grama do vizinho é mais verde". O que está completamente errado e pode atrapalhar sua autoestima.
 
Então lembre-se, cada pessoa tem sua personalidade e suas peculiaridades. É importante que você se conheça e saiba seus próprios pontos positivos e negativos.


Tenha metas e planos

Para se sentir ativo e importante é muito importante ter autoconfiança. E nada melhor que você planejar, sonhar e ter metas na sua vida. Seja pessoal ou profissional. Elas ajudam demais na elevação da sua autoestima, você se sentirá muito mais confiante e útil.


Se conheça

É de extrema importância conhecer seus sentimentos, os altos e baixos, o que te alegra e o que pode te entristecer. Faça uma auto avaliação de si próprio e aceite seus sentimentos, aceite a sua personalidade, e claro, aceite as mudanças que são necessárias fazer. Afinal, ninguém é perfeito!


Seja positivo

Bom, aprender com os erros é uma forma de ser positivo. Pensamentos positivos, energia boa e sempre esperar o melhor e querer o melhor, te auxiliar a ter uma autoestima elevada. Trabalhe para a negatividade não te afete, seja sobre situações ou até mesmo pessoas. Trabalhe para sempre ser positivo, ressalte os momentos bons, o que tirou de bom de cada situação. Isso te fará se sentir bem.





Luzia Costa - CEO do Grupo Cetro, há mais de 10 anos no mercado de beleza e estética, criou duas redes de franquias: Sóbrancelhas e Beryllos, ambas com técnicas exclusivas e inovadoras no segmento.


Levou um fora? 4 atitudes para superar


Existem diversas maneiras para lidar com um fora. Ou, melhor dizendo, têm formas de enfrentar a situação e lidar com aquela ferida no ego, evitando que prevaleça a baixa autoestima e o sentimento de tristeza e vazio que ficam nos dias após ter o coração partido.

Alguns tentam superar estes momentos indo em bares, postando fotos nas redes sociais, saindo para noitadas 'eternas'. Outros preferem 'curtir' a fossa em casa, ligar uma música triste em volume alto e sair do quarto só quando necessário. Mas o que de fato acontece é que ninguém está preparado para passar por esse momento.

Tudo na vida é uma decisão e, decisão opera no campo da atitude. Por exemplo, a escolha de como encarar um fora do namorado/namorada ou peguete faz parte desse processo. E é nesse contexto que no texto de hoje eu dou quatro dicas de como superar essa fase, sem precisar fugir dos seus sentimentos, mas sim encará-los de frente:


Atitude #1 – Desabafe

É melhor colocar para fora do que guardar as suas tristezas para você! Converse com familiares, amigos e coloque tudo para fora. É bom receber conselhos, ver a situação de outra perspectiva, ter acolhimento e receber motivações para superar essa fase.


Atitude #2 – Racionalize que a culpa não é sua

Aqui, meus amigos, talvez seja a dica mais importante. Você não pode agradar aquele que não tem o mesmo interesse e objetivos que você. Na verdade, depois que tudo passar é gratificante o sentimento de ver que aquela pessoa saiu da sua vida para você poder continuar trilhando ao lado de quem te quer ver realmente feliz.


Atitude #3 – É bom viver a dor: ajuda a afastá-la

Não fuja da dor de ter sido desprezado. Isso não resolve o problema, só o posterga. É preciso chorar se for necessário e ficar um pouco sozinho. Mas tente ser leve para que isso não vire uma depressão ou obsessão. Uma hora a dor acaba, pode ter certeza!


Atitude #4 – Diminua as expectativas com relação ao seu parceiro

Essa atitude fica para depois que você sofreu o primeiro fora. A grande lição que você aprende quando tem o coração partido é a de diminuir as expectativas sobre o próximo parceiro. É muito importante fantasiar menos a relação e viver o momento aos poucos, sem colocar a "carroça na frente dos bois".

Sendo realista, você consegue interpretar melhor os sinais que recebe após as investidas no período de paquera ou diante de determinados comportamentos do seu parceiro.

Dito tudo isso, a dica final para superar o fora é: TENHA ATITUDE POSITIVA e SUPERE! Todo mundo já passou por isso na vida. E, acredite: Isso passa! Pode ter certeza.



Uranio Bonoldi - professor de MBA de Tomada de Decisão da Fundação Dom Cabral, consultor em gestão, governança corporativa, planejamento estratégico, liderança e processos de decision making. www.uraniobonoldi.com.br

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