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sexta-feira, 15 de abril de 2016

Saiba diferenciar a gripe dos resfriados e entenda quando procurar o médico




Com o surto de H1N1, desde o mês de março, o período das doenças respiratórias antecipou o seu pico e trouxe muitas dúvidas. Para não correr ao pronto-socorro sem necessidade e sob o risco de se expor aos vírus que circulam no ambiente hospitalar, é importante entender as diferenças entre as doenças e ainda ficar de olho nos sinais de alerta, que podem indicar agravamento.
Gripe X Resfriado

Resfriado: sem febre ou com febre baixa (normalmente abaixo de 38 graus), ausência de sintomas sistêmicos como dor no corpo e indisposição, presença de coriza, tosse, dor de garganta, congestão nasal.

Gripe: febre súbita (normalmente alta) com calafrios, sintomas respiratórios, dor de cabeça, prostração, dores no corpo. Pode apresentar diarreia e vômitos e ocasionar falta de ar. A gripe tem risco de complicações.

Quando procurar atendimento médico

- Se a pessoa com sintomas de Gripe fizer parte dos grupos de risco estabelecidos pelo Ministério da Saúde, deve procurar o serviço médico.

- Fique atento aos sinais de agravamento da doença: dificuldade para respirar ou falta de ar; dor ou pressão no peito ou no abdome; tontura; confusão mental ou sonolência, vômitos intensos ou persistentes, dificuldade de manter a criança hidratada (não aceita líquidos/alimentos ou vomita);

- Se a pessoa com sintomas de Gripe teve contato com outra pessoa infectada por H1N1  - em situações específicas, a critério médico, o Tamiflu pode ser usado para profilaxia, após uma exposição (indicada para pessoas com alto risco de complicação, até 72 horas após a exposição).

Perguntas e respostas


Como se transmite a Influenza?
A transmissão ocorre pela tosse ou por espirros das pessoas infectadas que estão próximas, principalmente em ambientes fechados. As pessoas tam­bém podem se infectar ao tocar objetos ou superfícies contaminadas com o vírus da influenza e depois tocando sua boca, nariz ou olhos.


Quanto tempo o vírus da gripe sobrevive fora do corpo?
O vírus pode resistir por seis a oito horas em superfícies como mesas, ma­çanetas de portas e teclados de computadores. Higienizar as mãos com ál­cool gel ou lavá-las com frequência (mesmo que não estejam aparentemen­te sujas) reduzem as chances de se contaminar a partir dessas superfícies.


Por quanto tempo alguém que está com gripe pode transmitir o vírus para outras pessoas?
As pessoas doentes podem começar a transmitir o vírus um dia antes do aparecimento dos sintomas e até cerca de sete dias depois de adoecer. As crianças, particularmente as menores, podem transmitir por períodos mais longos (até 14 dias).


Quais são os sinais e sintomas da Influenza?
Os sintomas da influenza A/H1N1 são semelhantes aos da gripe causada por outros vírus Influenza: febre, tosse, dor de garganta, coriza, dores no corpo, dor de cabeça, calafrios e indisposição. Algumas pessoas podem ter tam­bém diarreia e vômitos.


A Influenza A/H1N1 é sempre uma doença grave?
Não.
Na maioria dos casos a doença é leve ou moderada e os sintomas vão desaparecer espontaneamente após alguns dias. No entanto, assim como acontece na gripe comum, podem ocorrer casos graves, como pneumonia causada pelo próprio vírus ou por bactérias. Os casos graves são mais co­muns nas pessoas com doenças ou fatores de risco.


Quais são os fatores de risco para ter uma doença mais grave?
Gestantes, crianças (principalmente as menores de dois anos), idosos, obe­sos, pessoas com doenças crônicas (doenças no sangue, diabetes, doenças do coração e do pulmão, etc.) e pacientes com imunodepressão (pacientes que recebem quimioterapia, com AIDS ou câncer).

As grávidas têm maior risco?
Sim.
As grávidas têm maior risco de ter doença grave e podem evoluir para gravidade mais rapidamente. As complicações podem incluir abortamento, parto prematuro e pneumonia grave. Por isso, as grávidas devem ter ainda mais cuidados ao realizar atividades em setores onde tenham contato com pacientes gripados.

Existem medicamentos para tratar a Influenza?
Sim
. Existe um protocolo do Ministério da Saúde, que é adotado no Hospital Infantil Sabará, com as situações nas quais é recomendado o uso do oselta­mivir (Tamiflu).

Tomei a vacina contra a gripe no ano passado. Mesmo assim posso adoe­cer?
Sim.
A eficácia da vacina contra a gripe é de cerca de 60-70%. Assim, mes­mo quem foi vacinado pode ter gripe, mas espera-se que tenha uma doen­ça mais leve.

O que fazer para não ficar doente?
Existem ações simples que ajudam a prevenir a transmissão de vírus que causam as doenças respiratórias como a influenza:
• Higienize as mãos com frequência, usando álcool gel ou água e sabão. A higiene das mãos deve ser feita sempre que chegar em casa, antes de ingerir alimentos, após tocar em superfícies usadas por várias pessoas, como maçanetas, interruptores de luz, balcões, barras de apoio, teclados, etc. Lave ou aplique álcool gel nas mãos várias vezes durante o dia.
• Evite tocar seus olhos, nariz ou boca. Os vírus podem entrar no corpo dessa maneira.
• Não compartilhe copos, talheres, guardanapos, toalhas e outros objetos de uso pessoal.
• Evite beijos, abraços e apertos de mão.
• Mantenha os ambientes bem ventilados.
• Tome a vacina durante a campanha anual.


A limpeza dos ambientes coletivos onde há muitas pessoas deve ser realizada de forma especial? Nestes ambientes a frequência de limpeza deve ser aumentada durante o período de alta demanda por infecção respiratória. É necessário cui­dado especial com a limpeza de mobiliário (sofás, poltronas, mesinhas e brinquedos), que podem servir de reservatório ambiental para os vírus respiratórios.

As roupas das pessoas infectadas precisam ser manuseadas e lavadas de forma diferente?

Não. Pode ser seguido o mesmo processo estabelecido para as roupas dos demais familiares. Recomenda-se que a roupa suja seja retirada com o mínimo de agitação .

O que os pais devem fazer se a criança adoecer?
Se tiver os sintomas gripais, incluindo febre, dores no corpo, coriza, dor de garganta, vômitos ou diarreia, procure um médico, que vai determinar se são necessários testes ou tratamentos para influenza.
Se houver suspeita de gripe (seja gripe A/H1N1 ou gripe sazonal) o médi­co irá afastá-lo da escola, para evitar o risco de transmissão da doença para outras pessoas.
Se a criança adoecer e tiver um dos seguintes sinais de alerta, PRINCI­PALMENTE FALTA DE AR, procure serviços médicos de emergência.
• Dificuldade em respirar ou falta de ar
• Dor ou pressão no peito ou no abdome
• Tontura repentina
• Confusão mental
• Vômitos intensos ou persistentes  

Qual é a melhor forma para evitar transmitir o vírus?
Se estiver doente, evite o contato com outras pessoas. Cubra a boca e o nariz com um lenço de papel quando tossir ou espirrar. Isso pode evitar que as pessoas que estão perto de você adoeçam. Jogue os lenços de papel usados no lixo. Se não tiver lenços de papel, cubra a boca e o nariz com o antebraço ao tossir ou espirrar. Higienize as mãos com frequência.
 ·Higienizar as mãos com água e sabonete quando estiverem visivel­mente sujas.
·Frequente higiene das mãos com gel alcoólico.
·Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies.
·Proteger com lenços (preferencial­mente descartáveis) a boca e o nariz ao tossir ou espirrar.
·Tomar a vacina específica contra a influenza.
·Utilização de máscaras nas crianças que apresentarem sintomas respiratórios.

Dr. Francisco Ivanildo de Oliveira -, infectologista do Hospital Infantil Sabará

Ivete Sangalo apoia movimento de luta contra o zika

Em co-realização com a marca SBP, cantora grava música e videoclipe para engajar a sociedade na prevenção e proteção contra o Aedes aegypti




Sangalo aposta na música como arma para ajudar o Brasil a vencer o Aedes aegypti, transmissor do zika vírus e da dengue. Comprometida a ajudar pessoalmente nessa batalha nacional, a estrela emprestou o seu melhor talento para a música e videoclipe do Movimento Palmas Pelo Brasil, uma iniciativa para engajar a população a adotar medidas que garantem prevenção e proteção contra o mosquito.

“São três passos fundamentais e simples: eliminar água parada, aplicar inseticida e usar repelente ao sair”, resume Ivete, que interpretou a aplicação dessas ações em uma letra e coreografia idealizadas especialmente para o Movimento.












Atenta ao noticiário sobre as epidemias, a cantora demonstra preocupação, mas é bastante otimista. “O mais importante é que a solução está na prevenção. Se cada um de nós fizer a sua parte, tenho certeza que vamos conseguir ganhar essa luta contra o Aedes aegypti”, afirma. “Acredito muito no poder da música e tenho fé que esse trabalho vai envolver todos a seguir esses passos”, completa.

Co-realização

A cantora tem o apoio institucional de SBP, marca líder no mercado de controle e prevenção contra insetos.

“Devido à força do nosso portfólio, estamos presentes em todo o território brasileiro, mantendo contato estreito com consumidores de todas as idades e perfis. Além disso, temos histórico de envolvimento e sucesso com causas semelhantes pelo mundo, então nossa expectativa é a melhor possível”, afirma Thiago Icassati, diretor de marketing da RB Brasil, fabricante de SBP.

“A parceria com um ícone do porte de Ivete Sangalo vai potencializar nossos esforços de combate ao Aedes aegypti. A música é um ótimo instrumento para conscientizar e, mais que tudo, para inspirar as pessoas a transformar discurso em prática. Não temos dúvida de que o movimento será um sucesso”, comenta o executivo.

#PalmasPeloBrasil
#123SaiZika




RB (Reckitt Benckiser) -www.rb.com

quinta-feira, 14 de abril de 2016

82% dos paulistas desconhecem a hipertensão pulmonar tromboembólica crônica




Pesquisa aponta que o desconhecimento sobre a doença entre os participantes
de São Paulo está acima de média nacional (76%)  

Sentir falta de ar e fadiga durante a realização de atividades diárias, como subir escadas, pode ser um indício da hipertensão pulmonar tromboembólica crônica (HPTEC), doença incapacitante e que é desconhecida por 82% dos paulistas. O número é maior do que a média nacional, de 76% de desconhecimento. Os dados são parte da pesquisa inédita realizada pela ABRAF (Associação Brasileira de Amigos e Familiares de Portadores de Hipertensão Pulmonar) em parceria com a Bayer, em sete capitais (Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre,  Recife,  Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo) com 2.100 pessoas.

A HPTEC é uma das causas de hipertensão pulmonar (HP), distúrbio que acomete os pulmões e o coração, em que a pressão do sangue nas artérias pulmonares torna-se acima do normal, sobrecarregando o coração, podendo levar à insuficiência cardíaca e até mesmo à morte. Grave e progressiva, ocorre formação de coágulos sanguíneos nas artérias do pulmão que, com o passar do tempo, fibrosam. Pouco difundida, a patologia ainda é desconhecida para muitas pessoas, inclusive, para os próprios portadores da doença que desconhecem sua existência até que um diagnóstico correto seja feito.

Para a Dra. Gisela Martina Bohns Meyer, Coordenadora do Serviço de Hipertensão Pulmonar da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, o principal desafio em torno da doença é o diagnóstico precoce, pois muitas vezes os sintomas são confundidos com outros problemas. Assim, muitos casos passam despercebidos e são subdiagnosticados ou recebem diagnóstico tarde, postergando o início do tratamento.  Quanto mais tardia a detecção, mais avançada estará a doença e, portanto, mais difícil de responder ao tratamento de forma adequada.

“O paciente pode apresentar falta de ar, cansaço, tontura, dor no peito, desmaios, lábios e pele azulados, pulso acelerado, inchaço nos tornozelos, abdômen ou pernas e dificuldade respiratória mesmo estando em repouso. Algumas vezes,  a HP pode ser assintomática e, no momento em que os sintomas aparecem, a doença pode já estar em estágio avançado e não reversível. Na maioria dos casos, entre o primeiro sinal e o diagnóstico correto, o paciente pode levar alguns anos”, reforça a especialista.

Em relação aos grupos de risco, a pesquisa reforçou o desconhecimento geral sobre o tema. Ao questionar os participantes de São Paulo sobre quais perfis eles consideravam mais suscetíveis à doença, entre as respostas, 49% indicaram os fumantes, 16% optaram por pessoas com pressão alta e 15% indicaram por indivíduos com histórico de embolia aguda no pulmão. Apesar de mais comum em mulheres e jovens adultos, a HP pode surgir independentemente da idade, gênero e etnia.

As causas são indefinidas de uma maneira geral, no entanto, alguns casos exigem mais atenção, como: histórico familiar, uso de drogas, doença cardíaca congênita, patologias reumáticas autoimunes, anemia falciforme, infecções por HIV, doença do tecido conjuntivo e esquistossomose (infecção por parasita). De acordo com a PHA Europe (Associação Europeia de Hipertensão Pulmonar), os variados tipos de Hipertensão Pulmonar atingem 25 milhões de pessoas no mundo. Isso corresponde a uma incidência de 2,4 casos por milhão por ano e uma prevalência de 15 casos por milhão (sendo 15 a 52 por milhão na Europa).

A pesquisa mostrou ainda o desconhecimento acerca das consequências da doença. Cerca de 5% dos entrevistados não sabem dizer quais as possíveis consequências da doença. Entre as principais complicações causadas pela doença estão a insuficiência cardíaca e respiratória, arritmias e sangramento dos pulmões.

Para mais da metade dos entrevistados (69%), a vida de uma pessoa com HP é parcialmente limitada não sendo possível realizar atividade física. No entanto, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a classificação funcional do paciente com a enfermidade varia numa escala de 1 a 4, que vai desde ausência de limitação da atividade física habitual, passando por limitações discretas a marcantes, até a incapacidade de realizar qualquer tipo de atividade física e a presença de fadiga mesmo em repouso.

O Dr. Caio Julio Cesar dos Santos Fernandes, pneumologista do Grupo de Circulação Pulmonar do INCOR-Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, ressalta ainda que a doença reduz a capacidade de realizar atividades cotidianas, como tomar banho, vestir-se, andar curtas distâncias e subir escadas. Para a detecção são realizados exames de ecocardiograma, eletrocardiograma, teste ergométrico, cintilografia V/Q scan e outros testes. “No entanto, para um diagnóstico definitivo de HP é necessário a inserção de um cateter especial sensível à pressão no lado direito do coração (cateterismo cardíaco direito). Recomendamos sempre que, para uma melhor chance de sucesso, pacientes com HP precisam ser tratados em centros especializados”, esclarece o médico.

Tratamento
Em relação ao tratamento, os participantes têm um pouco mais de informação. Para 20% a cirurgia é o tratamento indicado para a HPTEC e, em caso de suspeita, 33% procuraria um pneumologista, e apenas 16% não saberia qual especialista buscar.

O principal tratamento para a HPTEC é a cirurgia. No entanto, 40% dos pacientes é inoperável e, até 35% deles apresenta hipertensão pulmonar persistente ou recorrente após cirurgia. A utilização de medicamentos, apontada por 51% dos entrevistados como a melhor opção de tratamento, é a terapia indicada nesses casos onde o procedimento cirúrgico é contraindicado ou não resolve o problema. 

Segundo Paula Menezes, presidente da ABRAF, “o acesso ao tratamento é uma forma de prover dignidade ao paciente. Uma pessoa que não consegue nem pentear os próprios cabelos sem ter falta de ar não se sente minimamente inserida na sociedade”.


Entendendo a hipertensão pulmonar
A doença pode afetar pessoas de todas as idades, incluindo crianças, mas a maioria dos diagnósticos ocorre entre 40 e 50 anos de idade, podendo surgir isoladamente ou com outras doenças subjacentes.  Estudos sugerem que a deficiência de óxido nítrico (ON), acompanhada de disfunção do endotélio (o revestimento interior dos vasos sanguíneos), consistem no principal problema da HP e estão associadas à progressão da doença e morte.

Existem cinco tipos de HP, sendo que cada um pode atingir o paciente de uma forma diferente e as causas podem ser distintas. Os subtipos com base nas diferentes causas subjacentes são:

 Hipertensão arterial pulmonar (HAP): inicia nos pequenos vasos sanguíneos;
HP devido à doença do coração esquerdo: como o próprio nome sugere, os primeiros sinais surgem do lado esquerdo do coração;
 HP devido a doenças pulmonares e/ou hipoxemia: aparece  no tecido pulmonar;
Hipertensão pulmonar tromboembólica crônica (HPTEC): começa nos grandes vasos sanguíneos, semelhante à formação de coágulos sanguíneos;
HP com mecanismos multifatoriais: pouco claros, que varia de acordo com a incidência específica.

Sobre a ABRAF
É uma associação que busca apoiar toda a comunidade de hipertensão pulmonar. Criada em 2006, diante de um drama pessoal vivido pelos seus fundadores, Paula Menezes, Presidente, e Paulo Menezes, vice-presidente, atua em âmbito nacional e internacional, promovendo diversas ações de conscientização e luta pelos direitos dos pacientes. No âmbito internacional, a ABRAF representa o Brasil na Sociedade Latina de Hipertensão Pulmonar e possui um Memorando de Entendimento com a PHAssociation, nos Estados Unidos, contribuindo para o intercâmbio de informações e melhores práticas na condução da entidade. A missão da ABRAF é prover dignidade e qualidade de vida aos pacientes, fazendo valer, de forma integral, os seus direitos.

Bayer: Ciência para uma vida melhor
A Bayer é uma empresa global focada em Ciências da Vida nas áreas de cuidados com a saúde humana e animal e agricultura. Seus produtos e serviços são desenvolvidos para beneficiar as pessoas e melhorar sua qualidade de vida. Além disso, a companhia objetiva criar valor por meio da inovação. A Bayer é comprometida com os princípios do desenvolvimento sustentável e com suas responsabilidades sociais e éticas como uma empresa cidadã. Em 2015, o grupo empregou cerca de 117 mil pessoas e obteve vendas de 46.3 bilhões. Os investimentos totalizaram 2.6 bilhões e as despesas com Pesquisa & Desenvolvimento somaram 4.3 bilhões. Esses números incluem os negócios de polímeros de alta tecnologia, que foram lançados no mercado de ações como companhia independente nomeada Covestro, em 06 de outubro de 2015.
Para mais informações, acesse www.bayer.com

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