3 razões para desenvolvedores usarem IA no trabalho

Pesquisa apontou que 38% dos desenvolvedores relataram que suas empresas estão incentivando o uso de ferramentas de codificação com inteligência artificial

 

De acordo com uma pesquisa realizada pelo GitHub, plataforma de profissionais impulsionada por Inteligência Artificial (IA), divulgada em agosto, 38% dos desenvolvedores relataram que suas empresas estão incentivando o uso de ferramentas de codificação com IA. Embora os profissionais desse segmento já atuem diretamente com tecnologia, o recurso pode ser um aliado no trabalho, trazendo diversas vantagens. 

Pensando nisso, Morgana Goulart, Training Development Manager da ilegra, empresa global de estratégia, inovação e tecnologia, elencou três razões para os desenvolvedores usarem IA no trabalho. Confira:

 

1- Ser mais estratégico

O recurso pode ser um verdadeiro aliado, possibilitando que haja mais tempo para desenvolvimento de táticas. “Ao usar a ferramenta, o desenvolvedor deixa de ter atividades operacionais e passa a  ter mais disponibilidade de tempo para pensar no negócio, desenvolvendo atividades mais estratégicas e assertivas”, comenta Morgana.

2- Otimização de tempo e produtividade

Por conta da automatização, o profissional tem um aumento da disponibilidade de tempo, o que permite que ele se dedique a outras atividades cruciais. “Além disso, ao usar ferramentas como Github Copilot, o desenvolvedor conta com a ajuda da IA que sugere as linhas de código, o que acelera o processo de desenvolvimento, permitindo que ele seja mais produtivo e tenha mais disponibilidade para lidar com outras demandas”, diz.

 

3- Aprimoramento do código

Motivo de muito estresse para os desenvolvedores, os bugs podem ser a pedra no sapato, fazendo com que muito tempo seja gasto para solucioná-los. Atualmente, algumas IAs já ajudam no rastreamento de bugs, facilitando e, até mesmo, prevenindo deslizes. “Isso permite que o código tenha mais qualidade, com o auxílio do recurso, o profissional tem mais agilidade e otimização dos erros da codificação”, finaliza Morgana.