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terça-feira, 28 de maio de 2024

No Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher, calvície feminina merece atenção

Segundo o médico e empresário Stanley Bittar, problema é pouco falado, prejudica autoestima, mas pode ser tratado com transplante capilar 

 

No próximo dia 28 de maio é celebrado o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher, uma data que traz à tona a importância do enfrentamento de diversas questões de saúde que atingem as mulheres.

Segundo o médico e empresário Stanley Bittar, CEO da Stanley´s Holding, que atua em diversos setores, incluindo educação, saúde, beleza, bem-estar, tecnologia, investimento, fintechs e startups, a calvície feminina é um tema pouco tratado, mas que merece atenção, pois prejudica especialmente a saúde emocional das mulheres. “A calvície normalmente é um tema associado aos homens, mas muitas mulheres enfrentam esse desafio, que é mais comum do que muita gente imagina”, explica. 

De acordo com Stanley Bittar, que democratizou o transplante capilar no Brasil e no mundo, a calvície feminina, ou alopecia androgenética feminina, é uma condição em que a perda de cabelo se apresenta progressivamente nas mulheres. Essa perda costuma se concentrar na parte superior da cabeça, ao contrário da masculina, que geralmente afeta a linha do cabelo ou a coroa. 

“Existem diversas causas que podem levar à calvície feminina. Entre elas, genética, hormonais, relacionada ao estresse e alimentação inadequada e, ainda, às doenças autoimunes. Estima-se, inclusive, que cerca de 40% das mulheres apresentarão algum grau de perda de cabelo após a menopausa”, afirma. 

O médico conta que, apesar de parecer assustadora, a condição pode ser tratada, já que existem tratamentos e soluções disponíveis. “Mesmo em casos que parecem irreversíveis é possível realizar transplantes de alta densidade que proporcionam resultados naturais e eficazes. Atendemos todos os tipos de caso e os resultados costumam ser amplamente satisfatórios. Ou seja, as mulheres não precisam mais sofrer nem viver com vergonha de si mesmas por conta da perda de cabelo. Já existe solução”, finaliza. 

A empreendedora e influenciadora Carol Magon passou pela experiência do transplante capilar há sete meses e conta que o processo ajudou a elevar sua autoestima. “Sempre foi um incômodo muito grande. Eu nunca usava o cabelo preso para trás por conta das entradas e tinha que fixar a minha franja todos os dias. Sempre pensei em fazer, mas achava que não seria acessível. Só que, ao pesquisar, vi que conseguiria arcar com os custos. E, pouco tempo depois do transplante, quando o cabelo começou a crescer e comecei a colocar presilhas e usar para trás, tudo mudou. Foi mais simples do que pensei e hoje digo que  as mulheres que passam pelo mesmo problema não devem ter medo, devem ir atrás da solução”, conta. A empreendedora conta, inclusive, sobre todo o processo realizado na Stanley´s Hair e sua recuperação em seu instagram

Confira algumas das principais indicações para o transplante capilar feminino:

  • Alopecia androgenética: A forma mais comum de perda de cabelo, caracterizada por afinamento difuso e aumento da linha de divisão.
  • Alopecia por tração: Perda de cabelo causada por estilos de penteados que puxam excessivamente o cabelo.
  • Perda de cabelo em razão de cicatrizes: Pode ocorrer devido a cirurgias, traumas ou doenças do couro cabeludo.



Stanley Bittar
instagram @stanleybittar
www.stanleybittar.com


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