Investir tempo
nessa pesquisa pode prevenir complicações futuras e assegurar que as questões
legais sejam devidamente respeitadas
Contratar um advogado especialista em direito internacional
é uma tarefa que exige atenção a diversos fatores, que devem ser levados em
consideração para garantir a escolha de alguém capacitado, e adequado às
necessidades específicas de cada caso. Para isso, é fundamental considerar as
qualificações acadêmicas, certificações adicionais e cursos específicos. Se o
escolhido atender a todos esses pontos, é um indicativo de um profissional bem
preparado.
De acordo com Daniel Toledo,
advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados, escritório de
advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos, além do
contexto teórico, a experiência prática do advogado é essencial. “Deve-se
investigar o histórico de casos do profissional que será contratado para
verificar se ele já trabalhou em situações semelhantes. A experiência em
diferentes jurisdições e a familiaridade com as leis locais e internacionais são
aspectos que não podem ser negligenciados, porque é preciso compreender a
respeito das legislações dos países envolvidos e dos seus tratados e convenções
aplicáveis”, aconselha.
Outro ponto importante está relacionado a
reputação, o que é determinante para este mercado. Avaliações de clientes
anteriores, testemunhos e recomendações podem fornecer uma visão clara sobre a
credibilidade e a competência do escritório que será contratado. “Participação
em associações de direito internacional e a publicação de artigos e estudos em
revistas especializadas são indicativos de um profissional reconhecido e
atualizado na área”, aponta Toledo.
Para encontrar o profissional certo, é possível
utilizar recursos online como plataformas de redes profissionais e diretórios. Esses
meios permitem filtrar nomes com base em suas especializações e localizações.
Marcar consultas iniciais também é uma prática recomendada para discutir o
caso, avaliar a compatibilidade e compreender qual abordagem será adotada. “A
comunicação e a acessibilidade são igualmente importantes. Garantir que o
advogado seja fluente no idioma necessário e que esteja disponível para
consultas e atualizações regulares é recomendável para o bom andamento eficaz
do caso”, aconselha o especialista.
Em muitas situações que envolvem o direito
internacional, pode ser necessário ter que contar com outros colegas de
diferentes jurisdições, peritos técnicos ou tradutores. A habilidade do
advogado em trabalhar em conjunto com esse time é um fator determinante para o
sucesso do caso. “Isso demonstra a competência em lidar com casos complexos, e
também garante que todas as nuances legais e culturais sejam adequadamente
consideradas”, avalia o especialista.
O direito internacional frequentemente envolve
partes de diferentes culturas e sistemas jurídicos, e um advogado sensível a
esses pontos pode evitar mal-entendidos e facilitar negociações mais eficazes.
“Este conhecimento cultural pode influenciar positivamente a comunicação e as
estratégias legais, tornando o processo mais eficiente e aumentando as chances
de um resultado favorável”, pontua Toledo.
A abordagem ética do advogado deve ser avaliada.
“Certifique-se de que o advogado segue rigorosamente os padrões éticos e
profissionais em todas as suas ações. Isso inclui a transparência nas práticas
de cobrança, a confidencialidade das informações do cliente e o compromisso com
a justiça e a equidade. Ele precisa comprovar que possui um alto nível de
integridade ética para tornar a relação mais confiável, o que provavelmente proporcionará
um serviço de qualidade, mantendo sempre os interesses do cliente como
prioridade”, aconselha.
Investir tempo nessa escolha pode prevenir
complicações futuras e assegurar que as questões legais sejam tratadas com a
máxima competência. “Um advogado bem selecionado pode resolver problemas legais
internacionais com eficácia e proporcionar uma maior tranquilidade e segurança
para seus clientes”, conclui.
Escolher um especialista pode ser a diferença entre
o sucesso e o fracasso. Para ajudar nessa missão, o advogado selecionou cinco
dicas. São elas:
1.Conexões Profissionais: um bom
advogado deve ter uma rede robusta de contatos em várias jurisdições e com
peritos técnicos, garantindo uma abordagem holística para o caso.
2.Sensibilidade Cultural: algumas
diferenças podem influenciar de forma significativa. Um advogado com
entendimento profundo dessas nuances facilita negociações e resoluções mais
eficazes.
3.Atualização Contínua: escolha o
profissional que se mantém atualizado, participando de conferências e cursos em
direito internacional, garantindo conhecimento das últimas tendências e
mudanças legais.
4.Capacidade de Negociação:
habilidades de negociação em ambientes internacionais são cruciais. É preciso
avaliar se o advogado tem sucesso em negociações complexas, demonstrando
flexibilidade e estratégia.
5.Ética e Integridade: confiança é
essencial. O advogado obrigatoriamente precisa seguir padrões éticos rigorosos,
mantendo transparência e confidencialidade em todas as suas ações.
Toledo e Advogados Associados
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