O Agravamento Da Hérnia Epigástrica Pode Levar O Paciente A Ter Inflamações, Além De Outros Processos Patológicos E, Em Casos Mais Graves, Pode Levar Ao Óbito.
A hérnia epigástrica é uma condição em que ocorre uma protuberância na
parede abdominal, especificamente na região logo acima do umbigo. Essa
protuberância ocorre devido ao enfraquecimento dos músculos que compõem a
parede abdominal nessa área. A prevalência da Hérnia Epigástrica é em torno de
10%, ocorrendo especialmente em homens - explica o Dr. Ernesto
Alarcon.
É importante ressaltar que a hérnia epigástrica
pode ser congênita, ou seja, estar presente desde o nascimento, ou adquirida ao
longo da vida devido a diversos fatores, como obesidade, levantamento excessivo
de peso, múltiplas gestações, cirurgias abdominais prévias ou até mesmo
envelhecimento.
Os sintomas da hérnia epigástrica podem variar, mas
geralmente incluem dor ou desconforto na região, uma protuberância visível ou
palpável acima do umbigo e sensação de plenitude abdominal. Em alguns casos,
pode ocorrer náuseas, vômitos e até mesmo obstrução intestinal.
O diagnóstico da hérnia epigástrica é feito através
de um exame físico realizado por um médico, que irá verificar a presença da
protuberância e avaliar sua extensão. Além disso, exames de imagem, como
ultrassonografia ou tomografia computadorizada, podem ser solicitados para
avaliar a extensão da hérnia e detectar possíveis complicações.
Além dos riscos de inflamações,
há outros processos patológicos que podem levar o paciente a ter sérias
complicações e, nos casos mais graves, pode levá-lo à morte. É preciso lembrar
que a piora do quadro, quando o fluxo sanguíneo do conteúdo que está herniado é
interrompido, faz com que a hérnia fique estrangulada, o que levará às graves
complicações como perfuração, infecção, lesão e morte do tecido herniado – alerta o Dr. Ernesto Alarcon, renomado médico cirurgião.
O tratamento da hérnia epigástrica é geralmente
cirúrgico, especialmente quando os sintomas são persistentes ou se há risco de
complicações. Durante o procedimento cirúrgico, os músculos enfraquecidos são
reparados e reforçados com o uso de suturas ou de uma tela sintética.
Após a cirurgia, é essencial
seguir as orientações médicas quanto aos cuidados pós-operatórios, incluindo
repouso adequado e evitar esforços físicos intensos durante o período de
recuperação. Em casos simples, a recuperação pode ser rápida e sem
complicações, mas em casos mais complexos, pode ser necessária uma reabilitação
mais prolongada – finaliza o Dr. Ernesto Alarcon.
Consultar um bom médico cirurgião é essencial para
um diagnóstico adequado e um plano de tratamento individualizado.
Dr. Ernesto
Alarcon - Cirurgião Geral especialista em
videolaparoscopia em SP- Cirurgias de hérnias,
vesículas,vasectomia, entre outros.
https://drernestoalarcon.com.br
@drernestoalarcon
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