Especialista da
Imuno Brasil, em parceria com a editora KPMO Cultura e Arte, lança e-book
gratuito e exclusivo com informações completas sobre a doença e maternidade
Esclerose Múltipla (EM)
afeta a fertilidade? A mulher pode engravidar? O bebê nascerá com a doença? Com
o intuito de disseminar o conhecimento de forma confiável para os pacientes e
leigos, a doutora Renata Faria Simm, neurologista da Imuno
Brasil, em parceria com a editora KPMO
Cultura e Arte, apresenta o e-book gratuito e exclusivo ‘Esclerose Múltipla’.Imuno Brasil
A obra, que já está disponível no site da Imuno Brasil, chega para facilitar com veracidade o entendimento sobre EM, tratamento, sintomas, pseudosurtos, fenômeno de Uhthof, entre outros aspectos.
A neurologista faz uma ampla abordagem quanto ao
planejamento familiar para quem vive com a doença, desmistificando inclusive
temas como EM e fertilidade. Portanto, seguem abaixo algumas informações
importantes sobre o tema:
- A EM não altera a fertilidade, tanto para o homem
quanto para mulher;
- Considerando o tópico acima, para quem não deseja
ter filhos, é necessário usar métodos contraceptivos eficientes;
- O risco de um filho de pai ou mãe com EM ter a
doença é de, mais ou menos, 2%. Um pouco acima da população em geral, mas ainda
muito baixo.
- Se o combinado entre o casal for engravidar, a
palavra chave para uma paciente com EM é o planejamento.
Planejamento para uma
portadora de EM engravidar:
- É aconselhado que a doença esteja controlada por
pelo menos 1 ano (ou seja, sem surtos, piora clínica ou novas lesões no exame
de ressonância magnética);
- A medicação para o controle da doença deve ser
inofensiva ao bebê;
- Como não é considerado um pré-natal de
alto-risco, todos os passos normais de uma gravidez devem ser seguidos, vacinas
e vitaminas, e em caso de exceções, como exemplo sequelas debilitantes, devem
ser avaliadas pelo neurologista;
- A via de parto não é determinada pela EM, porém,
se existir consequências mais graves da doença, pode ser que seja avaliada,
como exemplo fadiga, que pode atrapalhar em um parto natural;
- O tipo de anestesia utilizada no parto também não
sofre influência pelo diagnóstico;
- Foi avaliado que durante a gestação a atividade da doença cai, e aumenta só após o parto, por isso a necessidade do acompanhamento constante de um neurologista.
No e-book, também são considerados outros pontos
importantes para se compreender a problemática, tais como as dúvidas comuns que
podem permear por temas sobre mobilidade até progressão da doença.
Clique
aqui para ter acesso ao e-book.
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