Por muito tempo as escolas de Educação Infantil
foram tidas somente como espaços destinados a receber as crianças para passar o
dia enquanto suas famílias trabalhavam. Felizmente esse conceito tem mudado e
este primeiro contato com o ensino formal, obrigatório no Brasil apenas a partir
dos quatro anos de idade, passou a ser visto com mais atenção.
Temos que comemorar esse importante avanço, já que
a Educação Infantil é um marco na vida da criança e os anos iniciais na escola
são essenciais para a formação de valiosos aspectos físico, psicológico,
intelectual e social. É neste momento que ela sai do seu núcleo familiar,
expande o seu círculo de relacionamento para além do pai, da mãe, dos irmãos e
parentes próximos e passa a ter uma nova rotina, em que interage com seus
pares, vivencia novas situações, conhece e explora o mundo.
De acordo com a Base Nacional Comum Curricular, que
homologa as diretrizes a serem seguidas pelas escolas de todo o país ao
realizar suas atividades durante o período letivo, é neste início da vida
escolar que são desenvolvidas habilidades cognitivas, motoras e sociais.
Portanto, é uma oportunidade de aprendizado que não pode – e nem deve – ser
desperdiçada.
Como a criança depende de apoio e orientação para
realizar as diversas tarefas básicas de autocuidado, este primeiro momento do
ensino formal entrelaça o cuidar e o educar. E é por meio das experiências de
ensino, vivências e ferramentas lúdicas que ela conhece o mundo, adquire
diversas habilidades, tem contato com suas potencialidades e amplia aspectos básicos
do desenvolvimento de forma organizada e direcionada, sem uma cobrança de
aprendizado formal.
Com todos esses campos de experiência, os pequenos
ganham inúmeros benefícios ao longo da jornada na Educação Infantil que
ajudarão a prepará-los para as próximas fases de suas vidas. Como, por exemplo:
contato com a sociedade e seus colegas da mesma idade, desenvolvimento de
habilidades motoras essenciais, acompanhamento pedagógico direcionado,
identificação de dificuldades e melhor aprendizado a partir das particularidades
de cada aluno e preparo para o letramento e a alfabetização.
E é justamente por entendermos a importância desses
anos iniciais na educação e formação dos estudantes que nós, da Geekie,
acabamos de lançar a Coleção Rios. O novo material didático faz parte do Geekie
One e traz uma proposta pedagógica inovadora para a Educação Infantil, visando
valorizar essa fase de desenvolvimento, inspirar novas possibilidades de
vivências dentro da rotina escolar e trabalhar aprendizagem ativa e significativa.
Sempre respeitando a singularidade de cada um, ajudando a criança a conhecer a
si e ao mundo ao seu redor e estimulando a imaginação, curiosidade e
descoberta.
O nome já diz tudo: assim como as águas fluviais
estão sempre em movimento, carregadas de vida e de possibilidades, a proposta
do novo material da Coleção Rios é apoiar as escolas e profissionais da
educação no direcionamento dos estudantes para que eles possam trilhar seus
próprios caminhos rumo ao conhecimento e preparação para o futuro.
Fundada em 2011, a Geekie é uma empresa de educação
referência em inovação e pioneirismo no uso da tecnologia. Com foco no Ensino
Básico, já alcançamos mais de cinco mil escolas públicas e privadas de todo o
país, impactamos cerca de 12 milhões de estudantes.
Eu escolhi estar na educação porque ela nos abre
infinitas possibilidades e sigo trabalhando incansavelmente com um time de
educadores engajados em contribuir com a transformação que a educação do nosso
país tanto precisa. Vamos juntos construir um futuro melhor para nossos
estudantes?
Camila Karino - CEO da Geekie (www.geekie.com.br), empresa de educação referência em inovação e tecnologia para transformar a educação brasileira. A especialista é psicóloga, Mestre e Doutora em psicologia pela Universidade de Brasília (UnB), com estágio na Universidade de New Brunswick (Canadá), onde estudou “Igualdade, equidade e eficácia do sistema educacional brasileiro”. Camila é também pesquisadora na área de processos de ensino-aprendizagem e de avaliação e foi coordenadora de avaliações no INEP, vinculado ao MEC.
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