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Estudo aponta que as funções cognitivas são afetadas pelo estresse. Atenção à nutrição está entre as estratégias que ajudam a reduzir os danos
Funções
cognitivas são as habilidades que o nosso cérebro possui para a realização das
atividades cotidianas. E, ao longo da vida, fatores relacionados ao trabalho,
família, saúde, relacionamentos, finanças ou até mesmo acidentes, luto ou
situações de emergência, contribuem para o surgimento do estresse, que é uma
reação natural do organismo que ocorre quando vivenciamos situações de perigo
ou ameaça. Será que estas respostas que o organismo dá aos estímulos gerados
pelo alto nível de estresse, com reações fisiológicas, psicológicas e
comportamentais, poderiam afetar a capacidade de o indivíduo processar
informações?
Segundo estudo
sobre saúde do cérebro publicado este ano no JAMA Network Open, que acompanhou 24.448 pessoas por mais
de uma década, o estresse pode, sim, levar a um baixo desempenho das funções
cognitivas. Os resultados apontam que pessoas com 45 anos ou mais, com níveis
elevados de estresse, são mais propensas a ter fatores de risco cardiovascular
descontrolados e fatores de estilo de vida ruins. Além disso, mesmo depois de
ajustar muitos desses fatores de risco físicos, as pessoas com altos níveis de
estresse tinham 37% mais chances de ter declínio das funções cognitivas,
afetando sua capacidade de lembrar, se concentrar e aprender coisas
novas.
As descobertas
deste estudo adicionam problemas cognitivos à lista já conhecida de problemas
que o estresse crônico pode causar, de saúde física e mental, como ansiedade,
depressão, dores de cabeça, doenças cardíacas, pressão alta e problemas de
sono. Os pesquisadores determinaram que o risco de comprometimento cognitivo
leve foi maior entre os participantes mais estressados, independentemente de
idade, raça ou sexo.
A
importância das funções cognitivas
Determinantes
para o bom funcionamento do cérebro humano, os processos cognitivos têm relação
direta com qualquer ação realizada e o modo como o indivíduo interage com o
mundo e responde aos estímulos externos. As funções cognitivas são
desenvolvidas desde a primeira infância até a fase do envelhecimento. Através
dos processos cognitivos, adquirimos novos conhecimentos e armazenamos,
lembramos e analisamos informações para a tomada de decisões. Classificadas em
funções básicas e superiores, algumas das principais funções cognitivas que nos
permitem captar e manter as informações são a atenção, a memória, o
processamento de informações, a linguagem, a aprendizagem e as funções
executivas.
Nutrição
e estratégias para reduzir os danos causados pelo estresse
Para o
tratamento do estresse, as estratégias tradicionais recomendam a prática de
exercícios físicos, a busca por uma melhor qualidade de sono, cuidados com a
alimentação, tempo de lazer, e excluir práticas prejudiciais à saúde, como o
uso de cigarro, excesso de bebidas alcoólicas e alimentação desbalanceada.
“Há também
nutrientes que se destacam nos estudos clínicos para a melhora das funções
cognitivas. Entre eles destaco a fosfatidilserina e o DHA. Ambos contribuem
para a manutenção da fluidez das membranas neuronais e das funções cerebrais”,
afirma a Dra. Maria Inês Harris, consultora da Biobalance.
A empresa está
lançando no Brasil o nutracêutico Clarity®. Sua formulação exclusiva, que traz
150mg de fosfatidilserina e 450mg de DHA em um sistema de dupla liberação,
chega às farmácias e lojas de suplementos de todo o Brasil a partir de
agosto.
“A fase lipídica
de Clarity® entrega um teor superior a 90% de DHA direto no duodeno, graças à
tecnologia gastrorresistente empregada, enquanto a fosfatidilserina é liberada
rapidamente no trato gástrico”, explica a Dra. Harris.
Biobalance Natural Immune Support
site e Instagram. SAC: sac@biobalance-nutraceuticals.com ou 0800-771-8438.
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