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sábado, 6 de maio de 2023

A mulher e a maternidade

Celebrando a notável resiliência da das mulheres na maternidade no Dia Internacional da Mulher


As mulheres têm um dia do ano dedicado a elas por uma boa razão. O dia é marcado pela celebração dos avanços políticos, sociais e culturais lutados pelas mulheres. Nota-se que ser mãe não está detalhado entre as conquistas, mas sempre foi associado ao ideal de ser uma mulher completa.

Ser mãe, mulher, educadora e trabalhadora requer uma série de habilidades que consistem em manter uma boa saúde mental para lidar com os problemas do dia-a-dia. E muito comum percebemos as mulheres bscando suas idealizações e se cobrando cada vez mais por não conseguirem muitas vezes atingirem as expectativas alheias, portanto, a psicanalista Regina Braghittoni sempre diz que o processo terapêutico e de auto conhecimento e extremamente gratificante para lidar com as adversidades que o mundo traz.

A maternidade pode ser uma experiência poderosa e transformadora. O papel das mães evoluiu e mudou ao longo do tempo, mas seu impacto na vida de seus filhos e na sociedade permanece incomparável. Ao celebrarmos o Dia Internacional da Mulher, é importante reconhecer o papel vital que as mães desempenham na formação do mundo e do futuro da humanidade.

Segundo a psicanalista, as mães são as primeiras professoras de seus filhos. “Eles os ensinam a andar, falar e navegar pelo mundo ao seu redor. Eles incutem valores como gentileza, empatia e respeito e fornecem um ambiente seguro e estimulante para que seus filhos cresçam e prosperem. As mães também costumam ser as principais cuidadoras, responsáveis por alimentar, vestir, confortar seus filhos e formar quem serão no futuro”, explica a especialista.

No entanto, a experiência da maternidade nem sempre é fácil. “As mães enfrentam inúmeros desafios, desde noites sem dormir até às demandas emocionais e físicas de cuidar de um filho, às vezes sozinhas. Também enfrentam pressões e expectativas sociais, desde equilibrar o trabalho e as responsabilidades familiares até a conformidade com os papéis e estereótipos de gênero”, diz Regina

Devemos honrar e apoiar as mulheres, reconhecer suas contribuições e trabalhar para garantir que sejam tratadas com o respeito e a dignidade que merecem. Ao fazer isso, podemos criar um mundo mais justo e equitativo para todos.

 

Regina Braghittoni - Psicopedagoga e Psicanalista de adolescentes e adultos
@regina.braghittoni

 

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