Semana de 4 dias
De acordo com a CEO e especialista em desenvolvimento humano Madalena Feliciano essa evolução vem quando o colaborador é o centro das mudanças e das melhorias na empresa. Ao valorizar seu capital humano, o setor corporativo tem resultados imediatos e significativos, como o aumento da produtividade e do lucro.
E não somente isso: a sociedade, como um todo, ganha com a semana de 4 dias.
Famílias podem ter mais tempo de qualidade e relacionamentos são solidificados.
Quando o colaborador sente que a sua rotina não é
desgastante e entrega seu potencial máximo no trabalho, todos ganham. Portanto,
a implementação da semana de 4 dias é uma tendência que ganhará cada vez mais
adeptos ao redor do mundo.
Home Office
Apesar do modelo híbrido ter se mostrado a maior tendência, algumas empresas já estão atuando integral e permanentemente em ambiente remoto.
É claro que para posições técnicas ou que demandem maior conexão pessoal,
incluindo não somente a base operacional, mas também áreas e processos de
engenharia, de pesquisa e desenvolvimento, comerciais/relacionamento, entre
outros, a presença física pode efetivamente ser um diferencial. Então que assim
seja! Mas por que renunciar à possibilidade de flexibilização nas relações de trabalho
para os demais profissionais quando esta evolução já foi atingida?
Madalena Feliciano conta que alguns também demonstram relutância com o modelo
remoto considerando o caráter social relacionado à impossibilidade de se
oferecer esta mesma flexibilidade para os cargos operacionais. Mas dado que
existem outras áreas melhor remuneradas e que também demandam presença física,
este argumento não se mostra suficiente para frear o trem desta evolução. A
menos para empresas que não estejam preocupadas em manter seus talentos.
Em ambientes pautados pela confiança, por processos
estruturados e por objetivos bem definidos, é possível trabalhar por entregas e
não somente pelo controle de horas.
Superadas as dificuldades iniciais, a avaliação dos
resultados obtidos é positiva. 50% das empresas disseram que a experiência com
o home office superou as expectativas e 44% afirmam que o resultado ficou
dentro do esperado.
Tanto é verdade que 34% das empresas têm a intenção
de continuar com o home office para até 25% do quadro, enquanto 29% pretende
manter o home office para pelo menos 50% do time ou até todos os funcionários.
Nos Estados Unidos, um movimento semelhante pode
ser observado e 41,8% da força de trabalho americana continua trabalhando remotamente.
As projeções apontam que 36,2 milhões de americanos, que representam 22% da
força de trabalho, estarão trabalhando remotamente em 2025. O número representa
um aumento exponencial de 87% em relação ao total de trabalhadores remotos
antes da pandemia.
Presencial
A CEO Madalena Feliciano comenta que, no mercado
corporativo, algumas das grandes empresas adotaram políticas voluntárias de
trabalho remoto permanentemente, outras, incluindo o Google, estão pedindo aos
funcionários que retornem aos escritórios gradualmente.
Somente no Brasil, o trabalho em casa foi a estratégia adotada por 46% das empresas durante a pandemia. O estudo também apontou que 67% das companhias relataram dificuldades em implantar o sistema de home office.
Por fim, as 3 alternativas de trabalho, visam o bem estar e a qualidade de vida
dos seus colaboradores, para que haja um aumento de produtividade e qualidades
dos serviços.
Madalena Feliciano - Empresária, CEO de três
empresas, Outliers Careers, IPCoaching e MF Terapias, consultora executiva de
carreira e terapeuta, atua como coach de líderes e de equipes e com orientação
profissional há mais de 20 anos, sendo especialista em gestão de carreira e
desenvolvimento humano. Estudou Terapias Alternativas e MBA em Hipnoterapia. Já
concedeu entrevistas para diversos programas de televisão abordando os temas de
carreira, empregabilidade, coaching, perfil comportamental, postura
profissional, hipnoterapia e outros temas relacionados com o mundo corporativo. Mater Coach, Master em PNL e Hipnoterapeuta, Madalena realiza atendimentos
personalizados para: Fobias, depressão, ansiedade, medos, gagueira, pânico,
anorexia, entre muitos outros.
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