Você provavelmente já parou para pensar o quão longe poderia ter chegado se tivesse sido estimulado corretamente desde criança, não é? E se naquela época houvesse uma forma de desenvolver o raciocínio para compreender melhor a matemática ou memorizar a história do Brasil?
A neurociência já sabe
que nos primeiros anos de vida o cérebro está mais aberto a aprendizagem, e por
isso é tão importante estimular o cérebro de crianças na primeira e segunda
infância. Com a pandemia, no entanto, milhões de crianças se afastaram do
ambiente escolar e perderam muito do desempenho que vinham tendo por conta de
todas as mudanças impostas nos últimos meses.
Mas afinal: é possível
despertar o cérebro mesmo em um contexto adverso como o que estamos vivendo?
A resposta é sim e
está na ginástica cerebral (ou estimulação cognitiva). Pioneiro neste segmento,
o Método Supera é uma rede de franquias que oferece um curso voltado para todas
as idades com o objetivo de desenvolver o cérebro.
Como a estimulação
cognitiva funciona na prática? Quando
nosso cérebro recebe os estímulos corretos, consegue fazer conexões para
entender melhor o mundo e coisas que, para muitas pessoas são consideradas
complexas. “Até mesmo para aprender, precisamos criar um caminho dentro do
nosso cérebro. Não basta apenas aplicar a matemática, o português ou o inglês,
é preciso treinar esse cérebro para que ele consiga responder ao que aprende e
é por isso que muitas pessoas desanimam: porque não conseguem ter concentração
e memória para assimilar conteúdos escolares e por isso exercitar o cérebro é
tão importante, sobretudo neste momento”, pontou Patrícia Lessa, Diretora do
Supera Ginástica para o cérebro.
Por que exercitar o
cérebro é importante agora? Com o segundo ano
consecutivo de aulas no sistema híbrido e remoto na maioria dos estados, por
conta da pandemia de Covid-19, crianças e adolescentes brasileiras já sentem os
déficits na aprendizagem, mesmo com o esforço dos educadores em manter os
conteúdos e desempenho dos estudantes no ensino regular à distância. Já
entre os idosos – um dos públicos mais afetados pelo distanciamento social, são
inúmeros os relatos de perda de memória e concentração por conta da ausência de
estímulos cognitivos e emocionais neste período. “A ginástica cerebral funciona
como uma cápsula de neuro proteção e existe um conceito científico que sustenta
a importância de se exercitar o cérebro por toda a vida: a neuroplasticidade,
ou seja, a capacidade que o cérebro tem de se modificar de acordo com
estímulos”, pontou Patrícia.
Como funciona a
estimulação do cérebro? Ginástica cerebral é
toda atividade que estimula neurônios e ativa áreas distintas do cérebro,
potencializando nossa capacidade de atenção, memória e raciocínio. Podemos
comparar os exercícios para o cérebro às atividades físicas? Para facilitar
esta compreensão, sim, podemos. Assim como no exercício ao corpo, que
quanto mais você exercita mais saudável e mais forte ele fica, com o cérebro, a
lógica é a mesma: quanto mais estímulos corretos o cérebro recebe, mais ágil
ele se torna.
Quais faixas etárias
podem exercitar o cérebro? A partir dos seis anos
de idade é possível estimular o cérebro para ampliar a capacidade cognitiva,
facilitando a aprendizagem e a compreensão do mundo. A partir desta faixa
etária, o Método Supera é indicado para crianças em idade escolar, adolescentes
– em preparação para o vestibular, adultos que buscam aprovação em concursos
públicos, e idosos que querem se manter ativos e estimulados ao longo do
processo de envelhecimento. “A pandemia nos afetou profundamente. Algumas
pessoas em maior e outras pessoas em menor grau, mas todos nós nos sentimos de
alguma maneira menos estimulados a superar nossos desafios e cumprir nossas
metas pessoais. A estimulação cognitiva atua diretamente nesta necessidade de
retomar o desenvolvimento, seja na escola, com mais interesse por parte das
crianças, seja na preparação do vestibular, ou mesmo na ajuda para quem quer
ser mais ativo”, explicou.
Qual duração do
curso? Com estímulos que
envolvem novidade, variedade e grau de desafio crescente, a estimulação
cognitiva oferece uma proposta inicial com a duração de 18 meses. Este tempo,
no entanto, pode ser renovado de acordo com a necessidade do aluno.
Como exercitar meu
cérebro agora? No cotidiano podemos
exercitar nosso cérebro a partir das neuróbicas; ou seja, atividades cotidianas
cumpridas de uma maneira diference, que fazem com que seu cérebro encontre
outros caminhos para realizá-las.
Exemplos:
•
Escrever com a mão não dominante
•
Trocar o relógio de pulso, fazer caminhos alternativos
•
Memorizar listas de cabeça pra baixo
Outros exercícios são: Ler bons livros, fazer novas amizades, conhecer
lugares novos, praticar atividade físicas são exemplos de atividades para o
cérebro, porque ativam redes de conexões neurais. Assim como acontece com
a ginástica para o corpo, para se obter resultados mais concretos recomendamos
ter uma frequência nesta prática. “Esses são pequenos exemplos que sempre
damos quando falamos de atividades para o cérebro. No entanto, é importante
ressaltar que uma o Método Supera - ginástica para o cérebro já mudou a vida de
mais de 190 mil pessoas em 15 anos de atividade no Brasil e é comprovadamente
eficaz. Neste momento o Supera tem feito a diferença na vida de milhares
de pessoas que já estão trabalhando na perspectiva do pós pandemia para a
retomada de suas atividades e uma vida mais feliz e com propósito que começa
agora e se consolida quando tudo isso passar”, concluiu a especialista.
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