Pesquisar no Blog

quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Autoestima do trabalhador: Sharecare elenca seis ações para desenvolver com sua equipe

Quando o objetivo de uma empresa é compor um ambiente interno saudável, motivador e produtivo, temas como saúde, bem-estar e autoestima do trabalhador devem estar sempre em pauta nas discussões de líderes e gestores.

Esses atributos, na prática, estão intimamente ligados à performance e satisfação do colaborador para o desempenho das suas atividades, impactando de forma profunda a sua produtividade e eficiência. Para se ter uma ideia, de acordo com uma pesquisa elaborada pela consultoria RH Robert Half, 40% dos profissionais se sentem desmotivados e descontentes com o trabalho.

Esse dado mostra o quanto é importante para uma empresa estar atenta não só à boa saúde física dos seus funcionários, mas também às questões sentimentais, como a autoestima, já que elas também impactam o desempenho do trabalhador.

Para ajudar, preparamos este artigo listando seis ações para fomentar a autoestima da sua equipe:


1. Dê feedbacks éticos e regulares

No contexto da gestão de RH, o feedback pode ser entendido como uma ferramenta de aperfeiçoamento profissional, servindo para oferecer um retorno ao trabalhador sobre um ponto específico ligado às suas funções.

Quando bem explorados, os feedbacks se tornam ferramentas poderosas para engajar, motivar e, também, para alertar o profissional sobre eventuais falhas e pontos que podem ser otimizados no seu trabalho. Entretanto, quando se lida com pessoas, o feedback também pode gerar um certo desconforto e desgaste emocional, sobretudo quando se trata de um feedback de desenvolvimento.

Nesse sentido, é fundamental estar atento à forma como os feedbacks são passados, visto que eles podem afetar a autoestima do trabalhador se forem excessivamente duros ou carregados de julgamentos, por exemplo. É preciso passar feedbacks de forma ética, humana e profissional, para que os comentários de fato contribuam para o desenvolvimento.

Lembre-se de que o feedback não é uma opinião pessoal, ou uma forma de expressar qualquer sentimento ou emoção. Na realidade, trata-se de um retorno que serve tanto para elogiar e validar uma determinada ação, como para corrigir, mas sempre com base em dados claros, objetivos e verificáveis.


2. Promova ginástica laboral

A prática de atividades físicas é amplamente estimulada em todo mundo, dada sua íntima relação com a saúde e bem-estar. Um estudo divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o Plano de Ação Global para Atividade Física 2018-2030, deixa claro que a prática regular de atividades físicas contribui para a prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis, como doenças cardíacas, AVC, diabetes, além de estar associada à prevenção da hipertensão e obesidade.

Todos esses problemas de saúde, além de impactarem a produtividade e os custos das empresas, em razão do maior índice de absenteísmo e acionamento de planos de saúde, por exemplo, também interferem na motivação e autoestima do trabalhador. A lógica, nesse caso, é que trabalhadores com problemas de saúde tenham que lidar com uma preocupação a mais, o que pode interferir no seu desempenho, performance e vontade de trabalhar.

Diante disso, uma das ações que podem ser adotadas pelas empresas é a ginástica laboral. Entretanto, para colocá-la em prática, a empresa precisa ter um objetivo claro, além de direcionar os programas de ginástica a partir de estatísticas e dados que sejam aderentes ao perfil e às necessidades da sua população. Do contrário, os programas poderão não ser tão efetivos.

Assim, por exemplo, os dados podem ser úteis para composição de grupos com fatores de risco em comum, como o sedentarismo, ou com problemas já identificados, como falhas na postura, dores musculares e falta de flexibilidade. Cada grupo depende de ações específicas e personalizadas. Daí a importância dos dados.


3. Ofereça programas de bem-estar físico e mental

Investir na promoção de saúde é uma das formas mais eficientes de se reforçar a autoestima e produtividade dos colaboradores da empresa. Além de impactar positivamente em questões como o absenteísmo, programas de bem-estar físico e mental atuam como ferramentas de valorização dos profissionais, gerando mais engajamento e satisfação.

Na prática, o investimento pode ser direcionado a programas específicos. A Sharecare, por exemplo, é referência em soluções para gestão de saúde. Seus programas clínicos agregam benefícios não só para as empresas, mas também para os colaboradores, reforçando o autocuidado, bem-estar, saúde e prevenção de riscos.

Como exemplo, destacamos o coaching preventivo. Com ele, cada colaborador é orientado de forma individual, focando na mudança de comportamentos de forma a prevenir, e até solucionar problemas de saúde já detectados.


4. Esteja próximo da equipe

De acordo com uma pesquisa realizada pela Right Management, trabalhadores motivados são 50% mais produtivos do que aqueles que estão desmotivados. Esse dado reforça a importância de líderes estarem próximos e alinhados com suas equipes, já que são fundamentais na composição de um ambiente rico e motivador.

Em qualquer organização, estão entre as atribuições de gestores e líderes a fixação de metas e objetivos. Porém, mais do que isso, é papel das lideranças estar ao lado do trabalhador, orientando, ajudando e oferecendo suporte técnico e até emocional no dia a dia. A liderança colaborativa está em alta na atualidade, tendo um papel decisivo sobre a autoestima, engajamento e satisfação do profissional.

Por essa e outras razões, se você ocupa uma posição de liderança, além de estabelecer uma comunicação com a equipe para dar feedbacks, orientar e estabelecer metas, é preciso também firmar uma comunicação para ouvir, motivar, ajudar e garantir um conforto emocional, sobretudo em situações de desgaste e estresse. Afinal, fomentar o bem-estar e a saúde mental também é papel de um líder humano, que valoriza sua equipe.


5. Invista em um ambiente de trabalho agradável

O ambiente de trabalho também desponta como um fator importante para o reforço da autoestima do trabalhador. Na prática, ambientes limpos, organizados e pensados para estimular o bem-estar e a qualidade do trabalho certamente são muito mais bem vistos pelos colaboradores.

Por outro lado, trabalhar em locais desorganizados e mal planejados, por exemplo, pode ser muito mais desgastante, gerando uma grande insatisfação no profissional. Nesse contexto, investir na composição de um ambiente de trabalho mais agradável certamente pode contribuir com a motivação e autoestima do trabalhador.

Entre as medidas passíveis de serem aplicadas, destacamos a importância de se investir em:

  • boa iluminação;
  • climatização;
  • ergonomia;
  • estética e organização, entre outras.

Nesse ponto, vale destacar que muitas empresas têm investido na composição de ambientes de trabalho inovadores, focados em alta produtividade e bem-estar. Para tanto, estruturam locais de descanso, interação, recreação, além de romperem como o formalismo excessivo em nome do conforto e autoestima do trabalhador.


6. Possibilite oportunidades de crescimento

Esse é, sem dúvida, um dos atributos que mais interfere na autoestima do trabalhador, especialmente aquele que já dedicou longos anos da sua vida à uma mesma empresa. O reconhecimento dado a partir da possibilidade de crescimento dentro da estrutura do negócio, além de um grande incentivador para o bom desempenho das funções, é uma maneira de reforçar a autoestima, ao mostrar às equipes que todo o esforço dedicado a empresa pode ser retribuído com promoções, benefícios e outras vantagens.

Por fim, como foi possível perceber, a autoestima do trabalhador é um ponto de grande relevância para as empresas. Junto da saúde e bem-estar, ela deve ser vista como prioridade por gestores e líderes, pois está diretamente associada à produtividade e à composição de um clima organizacional rico e motivador, que tem o capital humano como um dos seus maiores ativos.

Nesse sentido, a Sharecare está ao lado das empresas, oferecendo soluções de ponta para promoção de saúde, prevenção de riscos e redução de custos com sinistralidade. Tudo isso, a partir do uso estratégico dos dados e da tecnologia.

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Posts mais acessados