Nutricionista da Superbom desmistifica os conceitos da crença popular e explica os benefícios de uma refeição mais elaborada no dia a dia
Não é de hoje que o prato colorido é um
dos conceitos mais discutidos na nutrição moderna. O incentivo à sua inclusão
na alimentação das pessoas surgiu com força quando, em 1991, o programa "5
ao Dia" foi implementado nos Estados Unidos a partir da aliança de
diversas instituições de saúde. Apoiado pela Organização Mundial da Saúde, o
programa que estimula o consumo diário de cinco porções de hortaliças, legumes
e frutas de diferentes cores foi amplamente disseminado ao redor do mundo até chegar
no Brasil, onde difundido pelo Instituto Brasileiro de Orientação Alimentar, é
até hoje uma pauta em alta nos consultórios de nutricionistas.
Cyntia Maureen, nutricionista parceira da Superbom, marca alimentícia focada na produção
de produtos saudáveis,
explica que, quando fala-se em prato colorido, deve-se considerar principalmente
os alimentos in natura como frutas, verduras e legumes. Segundo a profissional,
além de nutrientes essenciais, estes alimentos contam também com compostos
bioativos e fibras que são os responsáveis pela ação protetora do organismo,
sendo ideal que em todas as refeições frutas ou vegetais crus tenham presença
confirmada.
"Quando o prato é colorido naturalmente, e não com conservantes ou
corantes alimentares, nós temos uma grande quantidade de nutrientes e
substâncias funcionais que vão trazer diversos benefícios para nossa saúde. E
isso inclui a prevenção do câncer e de doenças crônicas não transmissíveis, o
aumento da imunidade e a melhora na qualidade de vida" explica Cyntia.
No entanto, ainda existe uma dúvida geral sobre quais alimentos de fato devem
estar presentes em um prato colorido. Segundo a nutricionista, para que seja
nutricionalmente equilibrado, ele deve conter vegetais crus ou cozidos e
assados, carboidratos (de preferência os integrais) e proteínas animais e
vegetais. No caso de uma alimentação vegetariana, é importante atentar-se ainda
mais à inclusão de fontes de proteínas vegetais na dieta. As leguminosas como
feijões, grão de bico, lentilha e ervilha são uma ótima alternativa para
aqueles que não comem carne, proporcionando-os uma alimentação que favorece a
saciedade e supre as necessidades do organismo.
Mas será que um prato tão elaborado e com tantos elementos é superior em
valores calóricos? Segundo Cyntia, não necessariamente. Com mais vegetais e
frutas, o prato colorido tende a ser até menos calórico, dependendo do que se
coloca nele. Ela explica que folhas como couve e agrião, por exemplo, têm uma
quantidade de nutrientes acima da média e valor calórico baixo, mas reitera a
importância de não se prender apenas às calorias do alimento, mas focar
principalmente nos nutrientes presentes nos mesmos.
Ainda segundo a
nutricionista, a variedade de alimentos é fundamental para criar novos
estímulos ao organismo, fazendo com que ele trabalhe da forma mais eficiente e
protetora possível.
"Não tenha medo
de "comida de verdade"! Desfrute das cores que a natureza nos oferece
e ganhe a vida que está contida nos alimentos vivos. Cuidado com os produtos
ultra processados que encontramos nos mercados, pois muitos dizem ser saudáveis,
mas na realidade, não são. Fique atento aos rótulos e prefira sempre aqueles
que são feitos com produtos naturais, como é o caso da Superbom. Estes são
feitos com base em alimentos de verdade para que você tenha uma alimentação
equilibrada e saudável!".
Superbom
www.superbom.com.br
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