Consultora científica de EctoPURE, da Biobalance,
Dra. Maria Inês Harris comenta as vantagens da estação mais quente do ano para
amenizar o quadro da doença e os cuidados a se tomar nesta época
Há um consenso no meio científico, que aponta
diversos fatores relacionados ao verão como benéficos para amenizar os sintomas
e, principalmente, as lesões causadas pela psoríase. Dois desses aspectos são a
luz do sol e a umidade do ar.
Segundo um artigo
publicado no portal científico WebMed, a radiação solar auxilia na redução das
manchas de pele características, enquanto a elevação da umidade do ar, trazida
pelas chuvas, contribui para aliviar a pele ressecada pela patologia.
Por tais motivos, para quase todos os tipos e graus
de psoríase, os "banhos de Sol" fazem parte dos cuidados diários e
fundamentais do tratamento. Mas também vale lembrar que são necessárias algumas
precauções quanto à exposição do paciente à radiação solar.
De acordo com a consultora científica da
Biobalance, Dra. Maria Inês Harris, algumas regras servem para quase todos os
casos. "O recomendado no tratamento geral da doença é de 5 a 15 minutos
por dia de exposição ao sol, com a pele previamente hidratada, recomendando-se
para tal o creme calmante sem corticoides EctoPURE",
afirma a especialista.
A expert ainda reforça que exposições solares
rotineiras e longas, ou em horários de pico, não são aconselháveis aos
pacientes, mas caso não seja possível evitar, é indicado que eles utilizem
"filtro solar adequado ao seu tipo de pele e ao índice UV local". Já
nos casos de psoríase eritrodérmica, variação incomum da doença e que atinge
75% do corpo, os pacientes não podem se expor ao sol. "Isso porque, nesse
quadro, as lesões encontram-se generalizadas e podem provocar comichão ou ardor
intensos em qualquer reação adversa", explica a Dra. Harris.
Fora a umidade do ar e os banhos de sol, existem
outros fatores e precauções, relativos ao verão, a serem observados pela pessoa
com psoríase, que podem ajuda amenizar os sintomas da doença. Abaixo, a
consultora de EctoPURE comenta alguns deles:
Água do mar: Também ajuda no processo de troca de pele e, por consequência, na
redução dos efeitos da doença. "É preciso, porém, hidratar a pele, antes e
depois da exposição, com cremes calmantes sem corticoides, em função do
ressecamento causado pelo sal. O mesmo vale ao entrar em águas cloradas, como
as de piscinas", orienta a consultora científica. Além disso, segundo
informações da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, só se deve entrar no
mar se a água estiver própria para banho.
Tecidos das roupas: O material das roupas influencia na temperatura corporal, e logo na
transpiração, fator que piora o quadro de irritação das lesões.
"Recomendam-se então os tecidos de algodão e peças mais soltas do
corpo", declara a especialista.
Picadas de Insetos: As mordidas de insetos podem agravar a psoríase, mas os compostos
presentes nos repelentes também. "Nesses casos, o paciente deve usar
roupas compridas durante a noite e considerar opções possíveis para manter os
mosquitos afastados", explica a especialista.
Diminuição do estresse: Esse fator, que também piora a doença, pode diminuir no verão, já nas
férias ou recesso do trabalho. "Com isso, há mais tempo para fazer
atividades relaxantes, como exercícios, meditação, passeios, etc", sugere
a Dra. Harris, da Biobalance.
Vergonha da exposição – Há pacientes com psoríase que não usufruem dos benefícios do verão
para amenizar a doença, em função de um possível constrangimento em expor as
lesões.
Segundo os especialistas que lidam com os casos da doença,
principalmente psicólogos, nesse momento, a família e os amigos devem motivar
essa pessoa a ignorar o preconceito, inclusive consigo mesma, e apoiá-la nas
situações de frustração. "É preciso ficar claro para o paciente que o
lazer e a vida social que ele leva não devem sofrer nenhuma alteração em função
da psoríase", finaliza a Dra. Harris.
Biobalance
Natural Immune Support
SAC: sac@biobalance-nutraceuticals.com
ou 0800-771-8438
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