Animais não são
afetados pela doença, porém precisam de proteção contra os mosquitos que podem
transmitir outras doenças como dirofilariose e leishmaniose
O aumento dos casos de febre amarela pelo país vem
colocando a população em alerta. Segundo o Ministério da Saúde, somente no
primeiro mês do ano foram registrados 35 casos da doença no país.
Com o avanço da enfermidade, muitos tutores
questionam como manter os animais protegidos. “Os cães e gatos não são afetados
pela doença. Os humanos e os macacos são os únicos hospedeiros da enfermidade
que é transmitida por meio da picada de um mosquito infectado”, explica a
Médica-veterinária e Gerente de Produtos da Unidade PET da Ceva Saúde Animal,
Priscila Brabec.
Se um cão for picado por um inseto transmissor,
poderá ocorrer uma coceira no local, mas isso não significa que os animais
estão totalmente protegidos. Além de causar uma série de incômodos, os
mosquitos são responsáveis pela transmissão de diversas doenças como a
Leishmaniose e a Dirofilariose.
A Dirofilariose, popularmente conhecida como “verme
do coração”, é comum em cidades litorâneas e de clima tropical. A transmissão
da doença é feita principalmente através do mosquito Aedes
aegypti, que inocula as microfilárias no cão através da picada.
Normalmente a Dirofilariose se manifesta através de
forma cardiopulmonar, comprometendo o coração e o pulmão. Os sintomas
associados são emagrecimento, intolerância ao exercício, tosse, letargia,
dispneia, síncope e distensão abdominal.
Outra doença que tem o mosquito como vetor é a
Leishmaniose. Essa zoonose de alto poder endêmico é transmitida para os cães
através da picada de um flebotómo infectado. Um animal positivo para
leishmaniose serve como reservatório para o vetor, aumentando assim o risco de
transmissão da doença para os humanos e outros cães.
Os cães podem demorar até dois anos para manifestar
os sintomas da doença e costumam apresentar problemas dermatológicos como
alopecia, úlceras, descamações, feridas de difícil cicatrização e
hiperqueratose, principalmente no focinho, ao redor dos olhos e nas orelhas. É
comum também a presença de onicogrifose, que é o crescimento anormal das unhas.
“Essas doenças são graves e podem até mesmo levar
os animais ao óbito. Por isso, é importante que os cães estejam sempre
protegidos contra a picada de insetos, através do uso de produtos repelentes.
Essa é a melhor forma de prevenir a infecção do animal”, explica Priscila.
Para ajudar na proteção dos cães, a Ceva Saúde
Animal desenvolveu o Vectra 3D, com uma formulação inovadora que associa três
princípios ativos (Dinotefuran, Permetrina e Piriproxifen). O produto repele e
mata os mosquitos, reduzindo as chances de transmissão de enfermidades. Além
disso, também oferece proteção contra pulgas e carrapatos.
O Vectra 3D é um produto tópico, que fica na
superfície da pele e dos pelos. Ele começa a agir 1 hora após a aplicação e
protege o cão durante quatro semanas contra mosquitos e flebótomos.
“A tecnologia da pipeta smart
auxilia na aplicação line- on em
que o produto é aplicado continuamente da ponta da cauda até o pescoço.
Devido ao seu efeito repelente e inseticida contra mosquitos, ajuda a prevenir
a leishmaniose e a dirofilariose”, finaliza Priscila.
Ceva Saúde Animal
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