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sábado, 31 de outubro de 2020

IMPACTO DA PANDEMIA NOS NEGÓCIOS DAS FARMÁCIAS DE MANIPULAÇÃO

A Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais - Anfarmag vem realizando levantamentos mensais junto aos proprietários das farmácias de manipulação associadas entre março e setembro deste ano, tendo recebido cerca de 2.000 respostas no total. Os resultados não só reforçam o perfil resiliente do setor frente às crises, como demonstram o papel fundamental do segmento dentro do contexto de prestação de serviços de saúde essenciais.

Durante a crise sanitária, apesar de enfrentarem inúmeras adversidades como outros segmentos da economia, as farmácias de manipulação vêm sendo muito demandadas pela sociedade. “Ao longo dos últimos meses, as farmácias de manipulação tanto atuaram para suprir a população de produtos e medicamentos que ficaram mais escassos no mercado, como tiveram participação ativa junto a médicos e outros profissionais de saúde no desenvolvimento de fórmulas sob medida para pacientes entubados e na atenção a pacientes crônicos ou agudos que não podiam ser desassistidos”, explica o diretor executivo da Anfarmag, Marco Fiaschetti.

O mês mais difícil para o setor foi abril, quando 63% dos empresários relataram uma redução no volume de fórmulas vendidas. Houve, entretanto, uma rápida reação das empresas, que, de maio em diante, passaram a relatar crescimento desse indicador.

O melhor mês foi julho, quando 75% apontaram aumento no volume de venda, seguido por flutuações em agosto e setembro.

A maioria das empresas manteve estável o quadro de funcionários ao longo de todo esse período, sendo que, no pior mês (março), 20,4% precisaram demitir ao menos um colaborador. No entanto, de maio em diante começaram a ganhar destaque as empresas que contrataram novos funcionários. Em julho, as empresas que afirmavam ter realizado uma ou mais contratações somavam 31%.

Para evitar as demissões e minimizar os riscos de contaminação da equipe, principalmente no início da pandemia, parte das farmácias adotaram medidas especiais, a exemplo de concessão de férias, redução da jornada de trabalho, suspensão temporária de parte ou toda a equipe e adoção de turnos de 12h por 36h.

Se nos dois primeiros meses do levantamento a “queda de vendas e do faturamento” dividia espaço com “disponibilidade e preço dos insumos” na disputa pelo posto de principal desafio enfrentado pelo setor, este último fator rapidamente se tornou predominante, preocupando 61,7% dos empresários em setembro.

 

Principais dados do setor de farmácias de manipulação

levantados pelo Panorama Setorial Anfarmag 2020

 

  • O Brasil tem cerca de 8000 farmácias de manipulação (7939 em dezembro de 2019 e 8.057 no levantamento parcial de 2020)
  • 96,6% das farmácias de manipulação faturam menos de R$ 3,6 milhões ao ano – dado que confirma a predominância de empresas de pequeno porte
  • 79,8% dos estabelecimentos são matrizes e 20,3% são filiais.
  • O faturamento médio das farmácias de manipulação é de R$ 876 mil ao ano.
  • A idade média das empresas do setor é de 16 anos e 11 meses, dado muito relevante quando comparado à idade média das empresas brasileiras, que atualmente está entre 5 e 7 anos.
  • Verifica-se que o valor do salário médio em todas as regiões, em valores corrigidos pelo IPCA-IBGE, obteve ganho real de 8,7% acima da inflação
  • Houve queda no número de funcionários de menor escolaridade e, quanto maior a formação, maior foi o crescimento de vagas nos últimos 24 meses. O número de funcionários com mestrado ou doutorado subiu quase 50%.
  • O maior crescimento em número de funcionários foi o da região Norte, com aumento de 11%, seguido do Centro-oeste, com 10,4%.”
  • A faixa etária predominante dos funcionários encontra-se entre 30 e 39 anos, o que corresponde a 33,3% do número total de carteiras assinadas.
  • Apenas 11,6% encontram-se registrados em organizações com mais de 100 funcionários. Quase um terço dos empregos do setor são oferecidos por empresas que têm entre 20 e 49 funcionários.
  • Mais de 70% do segmento de farmácias de manipulação é ocupado pelo sexo feminino.
  • De todo faturamento anual, 27,4% do faturamento estão distribuídos em 66% dos CNPJ do setor, com receita bruta de até R$ 700 mil. Já as empresas com receita bruta anual entre R$ 701 mil e R$ 3,6 milhões, que representam 30,6% dos CNPJ ativos, concentram 40,2% do faturamento.
  • O setor faturou R$ 6,96 bilhões em 2019.
  • O número de farmácias de manipulação aumentou em 6% nos últimos dois anos e 14,5% desde 2014.
  • A margem de crescimento relativo do setor foi de 5,8% acima da inflação, enquanto a evolução do PIB brasileiro foi de apenas 2,2%.
  • O setor conta com 57.827 postos de trabalho com carteira assinada.
  • O setor arrecada R$ 492 milhões ao ano em impostos.

quarta-feira, 29 de julho de 2020

Farmácias de manipulação sofrem com aumento exacerbado no preço das matérias-primas de medicamentos

 Segundo pesquisa realizada pela Associação Nacional dos Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), 65,4% das empresas associadas apontam dificuldades com disponibilidade e alta no valor dos insumos em junho


Os farmacêuticos e proprietários de farmácias de manipulação de todo o Brasil estão sofrendo com uma inflação bastante significativa da cadeia fornecedora de seus estabelecimentos, especialmente nos últimos quatro meses. Segundo o farmacêutico e diretor executivo da Anfarmag, Marco Fiaschetti, desde o começo da pandemia, um conjunto de matérias-primas que estão sendo muito requisitadas pela sociedade sofreram reajustes que chega a mais de 2.000%.  “Quando as farmácias os questionam os novos preços, os fatores que os fornecedores alegam são a alta do dólar e o crescimento mundial na demanda de substâncias que tenham sido associadas ao coronavírus”, revela. "Justificado ou não, esse aumento preocupa o empresariado que está à frente desses estabelecimentos, pois pode inviabilizar a continuidade de tratamentos essenciais que muitos pacientes precisam".

A situação impacta diretamente a população, pois muitas pessoas necessitam de doses específicas dessas substâncias para se tratar. “Os farmacêuticos ficam em uma situação complicada, já que dependem completamente das matérias-primas para atender adequadamente os pacientes. É importante entender que essa inflação afeta um serviço de saúde essencial, pois, em muitos casos, os medicamentos manipulados são a única solução ideal de tratamento”, conta Fiaschetti.

 

Em pesquisa realizada com as farmácias de manipulação associadas à Anfarmag, há quatro meses, no início da pandemia, 40,1% dos entrevistados já apontavam dificuldade com disponibilidade e preço de insumos. Em junho, o percentual subiu para 65,4%. “É importante reforçar que as farmácias de manipulação são estabelecimentos de menor porte e compram pequenas quantidades, o que afeta a dificuldade para negociar os preços de insumos. É comum ter que administrar por volta de 2 mil itens no estoque da farmácia, já que a especialidade do setor é a personalização dos tratamentos. Como são pequenas empresas, as farmácias não compram estoques para um ano, não compram caminhão de matéria-prima. Cada vez que precisam se abastecer no mercado de provimento, o preço das substâncias está maior. O dilema que essas empresas vivem atualmente é que ou a farmácia repassa o aumento integral ou parcialmente para o consumidor ou deixar de preparar esses medicamentos, desassistindo a população”, conclui Fiaschetti.


terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Pele precisa de cuidados especiais no verão


Falta de prevenção pode causar desde queimaduras graves até manchas que demandarão tratamento e dedicação redobrada para o resto da vida


Verão é tempo de aproveitar o sol, o calor e é também a época em que as pessoas mais fazem atividades ao ar livre. Porém, a alta exposição da pele pode trazer consequências prejudiciais. De acordo com o farmacêutico e diretor executivo da Associação Nacional dos Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), Marco Fiaschetti, com cuidados simples e bons produtos, é possível aproveitar a praia e a piscina sem medo. “Ninguém quer ter o período de descanso interrompido precocemente devido a queimaduras ou se arrepender pelo resto do ano por não ter evitado manchas. Para isso, é importante ter consciência e se prevenir”, diz.

É importante usar protetor em todo o corpo, bem espalhado e reaplicado com frequência”, alerta Fiaschetti. “O filtro solar deve ser usado o ano todo, mas, no verão, o cuidado se intensifica. Deve-se também lembrar das peculiaridades de cada pessoa: peles seca, acneica ou sensível, por exemplo, podem demandar produtos com características específicas: como uma base mais hidratante, com toque seco ou com ingredientes não irritantes”.

Com proteção adequada, pessoas de pele mais clara evitam sardas e queimaduras, além de se precaverem contra o câncer de pele. Já as de pele morena – especialmente mulheres e, mais ainda, as mulheres grávidas – previnem o surgimento de melasma (manchas escuras que surgem no rosto e podem incomodar pelo resto da vida se não forem tratadas).

Após a exposição ao sol, é obrigatório o uso de bons hidratantes para evitar ressecamento e acelerar o processo de recuperação da pele. “O ideal é conversar com o dermatologista e com o farmacêutico, pois há inúmeras possibilidades de personalização nas farmácias de manipulação. Podem ser feitas diferentes combinações de substâncias ceratolíticas, emolientes e umectantes de acordo com cada caso”, diz Fiaschetti.

Os profissionais de saúde podem orientar também sobre a possibilidade de usar alguns suplementos em casos específicos, quando se busca reduzir os efeitos danosos do sol sobre a pele. São exemplos resveratrol, vitamina C e co-enzima Q10, que promovem uma ação antioxidante, desde que utilizados de forma correta.


Depois do abuso

Para as pessoas que já abusaram do sol e viram surgir manchas no rosto ou no corpo, o farmacêutico recomenda o acompanhamento de um dermatologista. “Existem tratamentos, também personalizados e preparados nas farmácias de manipulação, que amenizam e podem até apagar esses sinais, como os ácidos e a hidroquinona, mas o uso necessariamente deve ser feito com orientação e com muita proteção solar; do contrário, o risco é de piorar a situação e até provocar queimaduras”, conclui Fiaschetti.





Marco FiaschettiDiretor Executivo da Anfarmag (Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais) - O farmacêutico articulista, palestrante, docente e consultor é especialista em marketing farmacêutico e diretor executivo da Anfarmag. Formado pela Unesp como farmacêutico em 1984, o profissional especializou-se em marketing de varejo pela FIA-USP e ESPM, pós graduou-se em marketing de negócios pela IPEP e em 2010 fez mestrado em marketing farmacêutico na Unesp.




quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

Medicação e bebida alcoólica uma combinação segura?





bridgesward por Pixabay
Gelza de Araujo, Presidente da Associação Nacional dos Farmacêuticos Magistrais no Rio de Janeiro, tira as principais dúvidas sobre medicamento e álcool




bridgesward por PixabayO Happy Hour faz parte da rotina do brasileiro e com muita frequência, essa diversão envolve o consumo de bebida alcoólica. A principal dúvida que surge para quem está tomando medicação é: será que posso beber? Mas o que a maioria esquece é que o anticoncepcional do dia a dia também é uma medicação. Será que perde o efeito após uma bebedeira? 


Para sanar essas e outras questões, Gelza Araujo, farmacêutica da Anfarmag – Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais e presidente da regional Rio de Janeiro, explica que as consequências da interação entre álcool e medicamentos dependem de vários fatores. Entre eles está a composição do medicamento, o organismo do paciente e a quantidade de álcool ingerida. Por isso, de forma geral, a recomendação é evitar misturar álcool com medicamento. 

As mulheres que tomam anticoncepcional devem conversar com o médico para usar um método contraceptivo complementar, já que, com a bebida, o efeito pode cair até pela metade. Gelza alerta: “Os anticoncepcionais podem ter tempos variados de permanência no organismo antes de serem eliminados, com duração que varia entre 12 a 24 horas ou mais, dependendo da substância, e isso gera riscos, já que a mulher pode achar que está protegida e ter atividade sexual sem preservativo.”

Para grande parte dos medicamentos o principal órgão prejudicado é o fígado, que metaboliza, por meio das enzimas que produz, o álcool, ficando sobrecarregado. O álcool também afeta especialmente o sistema nervoso central, que comanda nossas ações, alterando substancialmente as capacidades cognitivas estruturais e comportamentais.

Como a bebida altera o metabolismo, o tempo de eliminação do medicamento será alterado, podendo ocorrer antes ou depois do previsto, com possibilidade de prejudicar o tratamento. Aumenta a gravidade quando são utilizadas drogas para tratar problemas neurológicos e psiquiátricos, pois o álcool em geral potencializa o efeito dessas substâncias. “Antidepressivos agem diretamente no sistema nervoso central. Inicialmente, as bebidas alcoólicas aumentam o efeito do antidepressivo, deixando a pessoa mais estimulada; porém, após passar o efeito da bebida, os sintomas da depressão podem aumentar. Já quando os ansiolíticos são misturados ao álcool aumenta o efeito sedativo, deixando a pessoa inabilitada para conduzir um veículo por exemplo, além de uma maior probabilidade de efeitos adversos graves, a exemplo de coma e insuficiência respiratória”, explica a farmacêutica. 

A mistura de antibióticos e álcool, por sua vez, pode causar desde vômitos, palpitação, cefaleia, hipotensão, dificuldade respiratória até a morte. “Esse tipo de reação seria mais comum com as substâncias metronidazol; trimetoprima-sulfametoxazol, tinidazole e griseofulvin. Já outros antibióticos – como cetoconazol, nitrofurantoína, eritromicina, rifampicina e isoniazida – tampouco devem ser tomados com cerveja e afins pelo risco de inibição do efeito e potencialização de toxicidade hepática”, diz a especialista. 

Gelza completa explicando o efeito com analgésicos e antitérmicos. “O efeito do álcool pode ser potencializado e a velocidade de eliminação do medicamento do organismo será maior, diminuindo seu efeito. Nos casos mais graves, o uso do álcool com paracetamol pode danificar o fígado, uma vez que ambos são metabolizados nesse órgão. Já a mistura com ácido acetilsalicílico pode causar, em casos extremos, hemorragia estomacal, pois ambos irritam a mucosa estomacal”

“Portanto, na dúvida, a regra é: não misturar álcool com nenhum tipo de medicamento”, finaliza a farmacêutica.  A medicação não pode ser desculpa para faltar a reunião de amigos, afinal, o mais importante nestas festas é o carinho, a atenção e a comemoração por terem passado mais um ano juntos e felizes. 





Gelza Araujo - Farmacêutica com habilitação industrial, graduada na UFF, com 20 anos de vivência no segmento magistral. Neste tempo atuou como responsável técnica de uma rede de farmácias do Rio de Janeiro, trabalhando com desenvolvimento de produtos, treinamento de equipes de produção e propaganda, elaboração de material técnico-informativo, representação junto aos órgãos fiscalizadores e atendimento a clientes e prescritores. Após 17 anos de trabalho no setor focou-se no trabalho de consultoria, levando este conhecimento acumulado para outras empresas. Desde 2017 atua exclusivamente com consultoria tendo a oportunidade de conhecer farmácias por todo o Brasil e entender as várias nuances e perfis de trabalho.




Anfarmag - Associação Nacional de Farmacêuticos

segunda-feira, 23 de março de 2020

Coronavírus - Cloroquina e hidroxicloroquina - Farmácias de Manipulação à disposição do governo para preparar medicamentos com essas substâncias


Farmácias de Manipulação se colocam à disposição do Governo Federal e dos governos estaduais para preparar medicamentos com cloroquina e hidroxicloroquina

A partir desta segunda-feira, 23 de março, a Anfarmag - associação que representa as farmácias de manipulação - está abrindo diálogo com o Ministério da Saúde e os governos estaduais de todo o país para, dentro do esforço coletivo de combate ao novo coronavírus, colocar à disposição do poder público a expertise do setor para o preparo de medicamentos à base de cloroquina e hidroxicloroquina.

O objetivo é possibilitar que esses medicamentos cheguem com agilidade aos centros de saúde que optarem por essa linha de tratamento, fazendo uso da capilaridade do segmento. Existem no Brasil cerca de 8.000 farmácias de manipulação distribuídas por todos os estados do país. Com capacidade de produção, experiência e profissionais especializados, elas têm condições de preparar e entregar esses produtos, no mesmo dia, em diferentes doses e formas farmacêuticas.

Para o farmacêutico e diretor executivo da Anfarmag, Marco Fiaschetti, a farmácia de manipulação é fundamental no amparo à sociedade em um momento como esse, especialmente para atender todos os perfis de pacientes, uma vez que sua especialidade é a terapêutica individualizada - ou seja, preparar medicamentos sob medida. "É importante entender que crianças, idosos ou pacientes entubados não conseguem engolir cápsulas e comprimidos, então, além das cápsulas convencionais, a farmácia pode preparar soluções líquidas para garantir o tratamento dessas pessoas", explica.

Além da aplicação do medicamento para pacientes com covid-19, as farmácias podem contribuir para preparar medicamentos que supram a demanda de pacientes crônicos (lúpus e doenças reumáticas), que fazem uso contínuo dessas substâncias e se viram desabastecidos em meio à corrida pelo medicamento que ocorreu na última semana.

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Lei Municipal permite que farmácias de São Paulo apliquem vacinas



As farmácias da cidade de São Paulo vão poder expandir suas possibilidades de atendimento à população. Isso porque, na última semana, a Lei Municipal número 16.739 foi publicada no Diário Oficial do Município, dando autorização para que farmácias de manipulação e drogarias apliquem vacinas na população. 

A nova lei, cujo texto foi proposto pela vereadora Edir Sales e aprovado na íntegra, contempla as farmácias que possuem autorização sanitária para aplicar medicamentos injetáveis. Sob responsabilidade de um farmacêutico, esses estabelecimentos de saúde poderão ofertar inúmeras vacinas. No caso daquelas que não estão descritas no calendário oficial de vacinação, será necessário apresentar receita médica. 

Segundo o farmacêutico e diretor executivo da Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag), Marco Fiaschetti, a decisão veio para somar. “Ano após ano o poder público realiza campanhas para estimular a adesão das famílias ao calendário oficial de vacinação. Com a nova lei, temos a possibilidade de ampliar esse acesso, já que será multiplicado o número de unidades que oferecem o serviço de imunização, deixando-o muito mais próximo da população”, afirma.



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