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sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Espetáculos que estreiam e reestreiam em 2025 (Em São Paulo e Rio de Janeiro)

 JANEIRO

 

Festival de Comédia do Grupo Tapa 

O Festival de Comédias do Grupo Tapa reúne duas peças curtas do dramaturgo francês Georges Feydeau com direção de Eduardo Tolentino de Araujo.

 

A Falecida Senhora Sua Mãe

Autor: Georges Feydeau.

Direção: Eduardo Tolentino de Araujo

Elenco: Fernanda Viacava, Fernando Nitsch, Paloma Galasso e Mauricio Bittencourt.

De 9 de janeiro a 21 de fevereiro de 2025,  quintas e sextas, às 20h.

Teatro Itália (Av. Ipiranga, 344 - República, São Paulo - SP)

Duração: 70 minutos. Classificação: 14 anos.Ingressos: De R$40 a R$80.

 

A Falecida Senhora sua Mãe, de 1908, é uma peça de humor que explora confusões e mal-entendidos após a morte da mãe de um dos personagens principais, envolvendo heranças, trocas de identidade e situações absurdas que satirizam as convenções sociais da época. 

 

A trama, marcada por reviravoltas e situações engraçadas, revela o falso bom-mocismo da classe média e foi a primeira obra de Feydeau a integrar o repertório da Comédie-Française. A ação se desenrola em um quarto, onde o protagonista, vestido de Luís XIV após uma festa à fantasia, é cenicamente contextualizado por uma paleta de preto e branco que evolui ao longo da peça.

 

 

 

Não Andes Nua Por Aí 

Autor: Georges Feydeau

Direção: Eduardo Tolentino de Araujo.

Elenco: André Garolli, Camila Czerkes,  Laerte Melo e Mauricio Bittencourt.

De 11 de janeiro a 23 de fevereiro de 2025, aos sábados, 20h e domingos, às 19h

Teatro Itália (Av. Ipiranga, 344 - República, São Paulo - SP)

Duração: 70 minutos. Classificação: 14 anos.Ingressos: De R$40 a R$80.

 

Não Andes Nua Por Aí, de 1911, é uma sátira à sociedade burguesa da época, que explora a moralidade através da história de Ventroux, um político preocupado com sua imagem pública e com o comportamento da esposa, Clarice, que costuma andar pela casa em trajes minimalistas. 

 

As situações cômicas se intensificam com a chegada de visitas inesperadas, como um político da oposição e um jornalista que pode arruinar a carreira de Ventroux. Ambientada em um verão europeu ensolarado, a peça destaca homens vestidos de linho e Clarice em uma camisola de renda transparente, que acentua as ansiedades do protagonista. 

 

 

O Figurante 

Com Mateus Solano.

Dramaturgia: Mateus Solano e Isabel Teixeira.

Direção: Miguel Thiré.

De 10 de Janeiro a 31 de março de 2025 - Sextas às 21h, sábados às 19h e domingos às 17h.

 

Teatro Renaissance - Alameda Santos, 2233 - Jardim Paulista.

Duração: 70 minutos. Classificação: 12 anos. Ingressos: De R$75 a R$ 150.

 

A trama mergulha na rotina de Augusto, um figurante que luta para encontrar a si próprio em meio a uma rotina pobre de sentido, que o mantém num lugar muito aquém da sua potência como ser humano.  O Figurante reflete sobre a dificuldade de se conectar com a própria essência e sobre os desafios de assumir o controle da própria narrativa.

 

A dramaturgia foi construída a partir do método Escrita na Cena, desenvolvido por Isabel Teixeira, que estimulou o ator a explorar sua própria criatividade por meio de improvisos. As cenas criadas por Mateus foram gravadas, transcritas e reelaboradas por Isabel para compor o texto final, preservando a autenticidade das reflexões do personagem.

 

 

 

A Lista 

Com Lilia Cabral e Giulia Bertolli

Dramaturgia: Gustavo Pinheiro.

Direção: Guilherme Piva.

 

Temporada Rio de Janeiro

Teatro Carlos Gomes - Praça Tiradentes, s/n° - Centro, Rio de Janeiro - RJ.

De 11 de janeiro a 2 de fevereiro de 2025 - Sábado e domingo, às 18h.

Duração: 75 minutos. Classificação: 12 anos. Ingressos: De R$40 a R$80.

 

Temporada São Paulo

Teatro FAAP - Rua Alagoas, 903 - Higienópolis, São Paulo - SP. 

De 13 de junho a 3 de agosto de 2025 - Sexta e sábados, às 20h e domingos, às 18h.

 

Desde sua estreia em 2022, a montagem conquistou mais de 60 mil espectadores que se encantaram com o espetáculo, uma verdadeira declaração de amor ao Rio de Janeiro, especialmente ao bairro de Copacabana. A nova temporada popular marca o retorno de Lilia Cabral ao Teatro Carlos Gomes, onde se apresentou pela última vez em 1985 com o espetáculo Miss Banana

 

A peça mostra o encontro de uma aposentada de Copacabana com sua jovem vizinha. A relação desencadeia um turbilhão de sentimentos, lembranças e descobertas que marcam suas vidas. 

 

 

Escola de Mulheres 

Autor: Molière..

Direção, tradução e adaptação: Clara Carvalho

Elenco: Ariell Cannal, Brian Penido Ross, Felipe Souza, Fulvio Filho, Gabriela Westphal, Nando Barbosa, Leandro Tadeu, Luiz Luccas e  Vera Espuny. 

 

TEATRO MOÓCA - Moóca Plaza Shopping

Rua Capitão Pacheco e Chaves, 313, São Paulo - São Paulo

De 11 de janeiro a 1º de março de 2025 - Sábados, às 21h; e domingo, às 18h

Ingressos: Plateia Premium R$100 / R$50. Plateia Select: R$80 / R$40.

Classificação: 12 Anos. Duração: 85 Minutos.

 

A montagem da comédia clássica de Molière, que celebra os 400 anos do autor, estreou em 2022 e fez grande sucesso de público por onde passou. Com direção de Clara Carvalho, a peça tem Brian Penido Ross no papel principal. Escrita em 1662, a comédia trata da infidelidade conjugal. Arnolfo, um solteirão convicto e profundo conhecedor das artimanhas do adultério resolve se casar. Com medo de ser traído, ele decide criar uma jovem, para que, no futuro, se torne sua mulher. 


A peça, que foi um sucesso estrondoso na sua estreia em Paris, e gerou infindáveis discussões sobre a polêmica comportamental que trazia, é exemplarmente clássica, com unidade de tempo – tudo se passa em 24hs – espaço e ação e a encenação busca mesclar sugestões do século XVII com traços contemporâneos. Tudo se passa numa praça e, ao fundo, um painel com o sol nos remete a Luís XIV, patrono das artes e da trupe de Molière.

  

 

Um Grito Parado no Ar 

Autor: Gianfrancesco Guarnieri.

Dramaturgia: Jonathan Silva, Rogério Tarifa e Teatro do Osso.

Direção:  Rogério Tarifa.

Com Grupo Teatro do Osso.

 

Sesc Bom Retiro - Alameda Nothmann, 185 - Campos Elíseos

De 17 de janeiro a 16 de fevereiro de 2025 - Sextas e sábados, às 20h, e aos domingos e feriados, às 18h.

Duração: 150 minutos. Classificação: 14 anos. Ingressos: De R$18 a R$60.

 

Escrito em 1973, durante a ditadura militar no Brasil, o texto de Gianfrancesco Guarnieri se destaca pela audácia em tratar das dificuldades de se criar arte em um contexto de repressão. Na adaptação de Rogério Tarifa, o espetáculo musical preserva sua crítica contundente, ao mesmo tempo que dialoga com o presente, conectando as questões sociais daquela época aos desafios culturais contemporâneos.


A narrativa acompanha um grupo de artistas que se prepara para uma apresentação com apenas dez dias até a estreia. Enquanto enfrentam pressões externas, como dívidas e limitações financeiras, a narrativa reflete sobre a vulnerabilidade e a resistência da arte em tempos adversos. Por meio de improvisações inspiradas em histórias de moradores locais, o espetáculo revela as tensões sociais e econômicas que permeiam o cotidiano, reafirmando o teatro como um espaço de luta e transformação.

 

 

 

Ray Você Não Me Conhece


Dramaturgia e direção: Rodrigo Portella.

Elenco: César Mello, Sidney Santiago Kuanza, Abrahão Costa, Luiz Otávio, Flávio Bauraqui, Leticia Soares, Luci Salutes, Lu Vieira, Roberta Ribeiro, e pelas crianças Caio Santos e Victor Morais.

 

Teatro B32 - Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.732, no Itaim Bibi, SP.

De 17 de janeiro a 17 de fevereiro de 2025 - Sextas e sábados, às 16h e às 20h; e domingos, às 17h.

Duração: 150 minutos (com intervalo)

Classificação: 12 anos. Ingressos: De R$100 a R$250.

 

Baseado no livro de Ray Charles Júnior, a peça musical mergulha na vida e na carreira do renomado músico Ray Charles, destacando não apenas seus desafios e conquistas, mas também a complexa relação entre pai e filho. 

 

O autor e diretor Rodrigo Portella descreve sua interpretação da história como uma espécie de acerto de contas entre eles. A narrativa se inicia no dia seguinte ao funeral de Ray, quando Ray Charles Júnior, ainda em sonho, revive momentos da infância e encontra o espírito do pai. O espetáculo retrata a trajetória musical de Ray Charles, desde seus primeiros passos até se consolidar como um ícone da música. Embora a atmosfera da obra seja carregada de tensão, ela também é marcada por músicas e instantes de humor.

 

 

 

Shakespeare Embriagado 


De William Shakespeare.

Direção: Dagoberto Feliz.

Com Lívia Camargo, Robert Gomez, Bruna Assis, Michel Waisman e Guilherme Tomé.

 

Coringa Madá -  Rua Luís Murat, 370 - Vila Madalena.

Dias 17, 24 e 31 de janeiro, todas as sextas, às 20h30. Sessão extra dia 25 de janeiro, sábado, às 20h30. 

Duração: 60 minutos. Classificação: 18 anos. Ingressos: R$60.

 

O diretor Dagoberto Feliz traz uma adaptação de Hamlet, que narra a jornada do príncipe dinamarquês em busca de vingança pela morte do pai. O espetáculo une o texto clássico com a espontaneidade dos improvisos dos atores, que, junto com o público, constroem novas possibilidades a cada apresentação.

 

Durante cada apresentação, os atores fazem uso moderado de bebidas, mas um deles costuma consumir um pouco mais, seja whisky ou tequila. Para garantir a veracidade da bebida, um espectador é convidado a se juntar a ele na primeira dose.

  

 

Libélula 

Dramaturgia: Marcos Lacerda.

Direção: Luccas Papp.

Elenco: Dayzon Nascimento, Henry Cechini, Matheus Sampaio, Marcus Maia, Guilherme Soares, Giulia Gianolla, Ali Baraúna e Lu Astolfo.

 

Teatro Itália - Av. Ipiranga, 344 - República, São Paulo.

De 18 de janeiro a 22 de fevereiro de 2025 - Sábados, às 16h.

Duração: 80 minutos. Classificação: 12 anos.Ingressos: De R$50 a R$100.

 

A história acompanha José, um jovem seminarista à beira de sua ordenação como padre, que recebe de Frei Ambrósio, seu orientador espiritual, uma última tarefa: confessar-se de forma completa e sem reservas. Essa confissão se torna um mergulho em memórias marcantes, incluindo o relacionamento que José viveu com Filipe, seu colega no seminário. Durante esse processo, a peça explora episódios que abordam questões relacionadas a vínculos afetivos, limites pessoais e as escolhas que definem trajetórias.


A peça investiga episódios que tocam em temas como vínculos afetivos, limites pessoais e as escolhas que moldam as trajetórias de vida. Além de abordar questões universais sobre amor, o espetáculo foca na jornada de autodescoberta e transformação do protagonista.

 

 

Rita Lee - Uma Autobiografia musical 

Roteiro e pesquisa: Guilherme Samora. 

Dramaturgia: Márcio Macena.

Direção: Marcio Macena e Débora Dubois.

Elenco: Mel Lisboa, Bruno Fraga, Fabiano Augusto, Carol Portes, Debora Reis, Flavia Strongolli, Yael Pecarovich, Antonio Vanfill, Gustavo Rezê e Roquildes Junior.

 

Teatro Porto - Alameda Barão de Piracicaba, 740 - Campos Elíseos.

De 31 de Janeiro a 27 de abril - Sextas e sábados, às 20h. Domingos, às 17h.

Duração: 120 minutos. Classificação: 12 anos. Ingressos: De R$40 a R$ 200.. 

*Abertura de vendas a partir de 31 de janeiro de 2025.

 

A montagem é inspirada no livro Rita Lee – Uma Autobiografia, em que a artista fala abertamente da sua vida pessoal e profissional. O musical recria casos como o primeiro disco voador avistado por ela, os primeiros passos na vida artística, sua prisão durante a ditadura e seu encontro de almas com Roberto de Carvalho.

 

O musical já foi assistido por mais de 60 mil pessoas, completou mais de 100 apresentações, recebeu o Prêmio Arcanjo Especial pelo fenômeno de público da temporada e, até o momento, a atriz Mel Lisboa (que interpreta a roqueira a pedido da própria) está indicada como melhor atriz nos prêmios DID, APCA e Shell."

 

 

MARÇO  

 

Três Mulheres Altas 

De Edward Albee.

Direção: Fernando Philbert 

Elenco: Suely Franco, Deborah Evelyn e Nathalia Dill.

 

Teatro Bravos - Rua Coropé, 88 - Pinheiros, São Paulo.

De 7 de março a 11 de maio de 2025 - Quinta a sábado às 20h e domingo às 17h.

Duração: 100 minutos. Classificação: 12 anos. Ingressos: De R$19,80 a R$ 140.

 

No palco, as atrizes dão vida a três mulheres, nomeadas pelo autor apenas com as letras A, B e C. A mais velha, interpretada por Suely Franco, já ultrapassa os 90 anos e, debilitada pela doença, mistura lembranças e eventos enquanto relembra sua vida para a personagem B, vivida por Deborah Evelyn, que atua como sua cuidadora ou dama de companhia. Por sua vez, a jovem C, interpretada por Nathalia Dill, é uma advogada encarregada de gerenciar os bens e recursos da idosa, que se mostra incapaz de lidar com questões financeiras e burocráticas.

 

Entre os muitos embates travados pelas três, a grande protagonista do espetáculo é a passagem do tempo e também a forma com que lidamos com o envelhecimento.

 

  

ABRIL

 

Agora é Que São Elas!

Autor e Direção: Fábio Porchat.

Elenco: Júlia Rabello, Maria Clara Gueiros e Priscila Castello Branco.

Estreia 26 de abril no Teatro das Artes - Shopping Eldorado - SP.

Duração: 70 minutos. Classificação: 14 anos. 

 

Júlia Rabello, Maria Clara Gueiros e Priscila Castello Branco transformando-se em vinte personagens, masculinos e femininos, através de nove esquetes de Fábio Porchat. Após uma estreia bem-sucedida no Festival de Curitiba e uma temporada lotada no Teatro dos Quatro no Rio, o espetáculo faz agora sua estreia no Teatro das Artes, em São Paulo. 


Para montar Agora É que São Elas!, Porchat misturou textos recém-criados e outros que, apesar de escritos em 2004 e 2005, revelam conexão com a década de 2020. Na época, Porchat era estudante da CAL (Casa das Artes de Laranjeiras), no Rio, e chegou a encenar alguns deles ao lado do saudoso colega Paulo Gustavo.

 

Farol Santander São Paulo comemora aniversário em janeiro com abertura de exposição

 

  • Expo intitulada Cícero Dias - com Açúcar, com Afeto, exibirá obras inéditas e será inaugurada no dia 24 de janeiro, véspera dos aniversários de São Paulo e do Farol Santander; 
  • O recém inaugurado andar de exposições, Memória do 6, é mais um destaque da programação de férias. O ambiente conta com obras da coleção Santander Brasil, acervo numismático, instalações com mobiliários originais e mapas. 
  • Mostras abertas em 2024 seguem em cartaz nas férias de janeiro, com opções para toda a família: São Paulo 3024; Denise Milan - viagem ao centro da Terra e Duas Rodas e Uma Nação.

 

O Farol Santander São Paulo, referência em cultura, lazer, turismo e gastronomia para toda a família, situado em um dos pontos mais emblemáticos da capital paulista, inicia os preparativos para as férias de janeiro e para comemorar seu sétimo aniversário. A celebração ocorrerá no feriado de 25 de janeiro de 2025, data que também marca os 471 anos da cidade de São Paulo. 

As comemorações têm como ponto alto a inauguração da primeira exposição do ano: Cícero Dias - com Açúcar, com Afeto, no dia 24 de janeiro, com curadoria de Denise Mattar. A mostra reúne cerca de 44 obras de diferentes fases do artista, incluindo trabalhos nunca antes exibidos ao público, provenientes de acervos institucionais e coleções particulares. Além disso, serão exibidos cartas, textos e fotografias de grandes nomes como Manuel Bandeira, Gilberto Freyre, Murilo Mendes, José Lins do Rego, Mário Pedrosa, Pierre Restany, Paul Éluard, Roland Penrose, Pablo Picasso, Alexander Calder, entre outros. 

O Farol Santander São Paulo destaca como programação para as férias em janeiro sua exposição permanente Memória do 6, no 6º andar, que reúne obras ligadas ao acervo artístico da instituição no Brasil, envolvendo os mais de 75 bancos que fazem parte de sua trajetória. A curadoria é assinada por Ceres Storchi, Franz Manata e Nico Rocha. O andar foi projetado em diferentes núcleos expositivos, apresentando pinturas, fotografias, mapas, desenhos, gravuras, móveis bancários produzidos pelo Liceu de Artes e Ofícios, moedas e instalações artísticas. 

A exposição no Promenade reúne artistas com uma forte ligação com São Paulo, seja por serem naturais da região ou por desenvolverem suas carreiras na cidade. Entre eles, destacam-se Antonio Henrique Amaral, Aldir Mendes de Souza, Claudio Tozzi, Djanira (natural de Avaré), Arcangelo Ianelli, Livio Abramo, Carlos Martins, Cássio Vasconcellos, Tuca Reinés e Maria Bonomi, artista italiana radicada em São Paulo. 

A Sala dos Mapas apresenta uma coleção de 11 mapas dos séculos XVI ao XVIII, acompanhados de desenhos, gravuras e fotografias. A exposição permanente Brasil Numismático - A Moeda Brasileira de 1822 a 2024 apresenta 1.750 moedas selecionadas da Coleção Santander, que conta com mais de 22 mil peças, abrangendo o período de 1822 até os dias atuais  

Na instalação A Cobra, os visitantes verão 150 itens de memorabília bancária, incluindo fichas, cédulas, cofrinhos, balanças, carimbos, calculadoras, esculturas e máquinas de escrever, a instalação apresenta um formato sinuoso que ocupa três espaços. 

Outro núcleo do ambiente exibe mobílias produzidas entre as décadas de 1920 e 1950, incorporadas pelo Banco do Estado de São Paulo. A instalação A Onda, composta por 25 cadeiras de diferentes épocas e estilos, organiza as peças como um grupo escultórico em movimento congelado, simbolizando poder e status.  

 

Exposições que seguem em Cartaz  

Durante as férias, o público ainda pode aproveitar o roteiro com as exposições que permanecem em cartaz.

 

 

São Paulo 3024 – Arte Digital Imersiva (até 2 de fevereiro)

Lua Morales

 

Com curadoria de Antonio Curti e direção executiva de Felipe Sztutman, ambos da AYA Studio, a mostra propõe uma jornada sensorial, composta por sete atos que totalizam um circuito de 16 minutos, explorando diferentes futuros possíveis para a cidade de São Paulo, mesclando realidade e imaginação.

 

 

Denise Milan – viagem ao centro da Terra (até 9 de fevereiro)

 

Carol Quintqnilha

 

A exposição inédita Viagem ao Centro da Terra, da artista Denise Milan, com curadoria de Marcello Dantas, explora o ambiente sendo projetada como a formação de uma caverna. A mostra oferece uma imersão em um espaço que combina o imaginário e o real, onde minérios, rochas e cristais se fundem, proporcionando a sensação de estar no coração da Terra, revelando histórias que as pedras guardam.

 

 

Duas Rodas e Uma Nação (até 9 de março)

Wel Calandria


Um passeio pela história das motocicletas desde o início do século XX. Com curadoria de Carlãozinho Coachman, a mostra reúne mais de 70 peças, como troféus, medalhas, indumentárias, fotos, vídeos, revistas, jornais, placas, artigos de competição equipamentos de proteção e, claro, diversas motocicletas históricas dos mais variados modelos. 



Serviço Farol Santander São Paulo

Onde: Rua João Brícola, 24 – Centro (estação São Bento – linha 1, azul do metrô)

Site Farol Santander: farolsantander.com.br

Telefone Farol Santander: (11) 3553-5627

Funcionamento: terça-feira a domingo

Horários: 09h às 20h

Ingressos: R$ 45,00 (R$ 22,50, meia-entrada) 

Cliente Santander: 10% de desconto comprando com o cartão Santander (em até 8 ingressos).

Cliente Santander Select: 10% de desconto comprando com o cartão Santander Select (em até 8 ingressos), e prioridade na fila de entrada para o Farol.

Compra online:  https://www.farolsantander.com.br/#/sp (vendas também na bilheteria local)

Classificação: livre



Farol Santander São Paulo - @farolsantander
Santander Brasil e Cultura


Documenta Pantanal leva a Portugal e Alemanha “Mudança Climática: Água Pantanal Fogo”, exposição-manifesto com curadoria de Eder Chiodetto e 80 fotos captadas por Lalo de Almeida e Luciano Candisani

Crédito: Lalo de Almeida

Contrapondo imagens dos dois premiados fotodocumentaristas, a mostra retrata não só a exuberância da fauna e flora locais, como também a devastação gerada por queimadas que atingiram o Pantanal em 2020 e 2024 e continuam a ameaçar o bioma 

 

Com o objetivo de promover um chamado global para as evidências da emergência climática escancaradas a partir da desafiadora realidade vivenciada no Pantanal Mato-Grossense ao longo dos últimos quatro anos, entre fevereiro e junho de 2025 o Documenta Pantanal levará ao público de dois países da Europa, Alemanha e Portugal, a impactante seleção de 80 fotografias que compõem a exposição-manifesto Mudança Climática: Água Pantanal Fogo.

 

Originalmente intitulada Água Pantanal Fogo, a mostra foi apresentada ao público paulistano em 2024 e impactou mais de 15 mil visitantes do Instituto Tomie Ohtake. Com curadoria de Eder Chiodetto, a exposição reúne 40 imagens de Luciano Candisani e 40 de Lalo de Almeida, dois dos mais respeitados fotodocumentaristas do país, estabelecendo contrastes sobre vida e morte nesse ameaçado bioma. 

 

Agora renomeada Mudança Climática: Água Pantanal Fogo, entre 6 de fevereiro e 6 de abril de 2025 a exposição será um dos destaques da programação do Museu Internacional Marítimo de Hamburgo, na Alemanha. A partir de 19 de abril a itinerância segue para Lisboa, em Portugal, e permanecerá em cartaz até 25 de junho de 2025 no Museu Nacional de História Natural e da Ciência.

 

“Ao levar Mudança climática: Água Pantanal Fogo a Hamburgo e Lisboa começamos a realizar o desejo de ecoar esse grito de alerta até mais longe. Com forte influência sobre o clima brasileiro e sul-americano, o Pantanal é também paradigma de uma urgência que diz respeito a todos nós que vivemos nesse planeta. Mais do que defender a necessidade óbvia de conservar nossos patrimônios naturais, nos interessa convocar públicos do mundo inteiro a tomar consciência da gravidade da crise climática em que nos vemos e a pensar no que é preciso fazer para contê-la”, advertem Mônica Guimarães e Teresa Bracher, coordenadoras do Documenta Pantanal.


 

Contrastes e diálogos

 

Registradas ao longo dos incêndios que assolaram o Pantanal em 2020 e também produzidas em 2024, as fotos de Lalo de Almeida são um testemunho da devastação do bioma. Com impactante poder de síntese e denúncia, as imagens circularam globalmente, alertando a sociedade, a comunidade científica, o governo brasileiro e organizações internacionais para a necessidade de esforços coletivos de preservação. Intitulada Pantanal em Chamas, a série de dez fotos registradas em 2020 conferiu a Lalo o prestigioso prêmio World Press Photo na categoria Meio Ambiente.

 

“Por mais que nossas imagens fossem antagônicas – ou seja, as fotos do Luciano mostram a exuberância e a beleza do Pantanal, a relação dos bichos com a água, enquanto meu trabalho tem um aspecto trágico que mostra as consequências da degradação causada pelo homem –, a curadoria do Eder fez com que as fotos conversassem muito bem. Nesse sentido, a exposição tem um caráter didático, como um manifesto para chamar a atenção das pessoas não só sobre o que é o Pantanal e suas belezas, mas, também, sobre as ameaças que rondam o bioma”, defende Lalo.

 

Especializado em fotografar ecossistemas ao redor do mundo e capturar imagens subaquáticas, Candisani traz no conjunto de 40 fotos apresentado na mostra um retrato da imponência da água na maior planície alagável do planeta, seja por meio de fotos submersas, terrestres ou aéreas. Caracterizadas por uma rara combinação de excelência técnica e expressividade, as imagens registradas por ele foram produzidas em condições complexas durante as cheias pantaneiras, enfrentando adversidades que o fotodocumentarista vem perseguindo nas últimas três décadas.

 

“Meu trabalho nasce de uma motivação criativa e uma ligação muito forte com a natureza, especialmente com a água, e adotei a ferramenta da fotografia para registrar esse meu interesse explorando, principalmente, o ambiente aquático submarino. Hoje, tenho mais de 30 anos de uma jornada de busca de interpretações, narrativas visuais e temas que são fundamentais para mim, especialmente a conservação dos grandes espaços naturais remanescentes, como é o caso do Pantanal”, explica Candisani.

 

Assombrado com as imagens que chegavam sobre os incêndios criminosos que devastaram o Pantanal em 2020, Eder Chiodetto acompanhava o trabalho de fotógrafos entrincheirados no fogo que consumia o bioma quando foi impactado pela urgência das fotos então registradas por Lalo de Almeida. Fato que coincidiu com a chegada às mãos do curador de um novo livro de Luciano Candisani, Terra D’Agua Pantanal (editora Origem, 2022), que retrata dez anos de expedições fotográficas no bioma. A ideia de contrapor os dois conjuntos de imagens foi o estopim para que Chiodetto, com seu olhar atento, idealizasse a mostra Mudança Climática: Água Pantanal Fogo.  

 

“Luciano e Lalo são cronistas visuais que frequentemente buscam parcerias com cientistas e pesquisadores. Para obter o resultado exposto nessa mostra eles criaram logísticas complexas e se expuseram a vários tipos de perigo. É em trabalhos como esses, que aliam idealismo, paixão e militância, que a fotografia alcança seu ápice, tornando-se uma janela aberta a revelar as idiossincrasias e o sublime do mundo. A justa medida do encontro dos dois nos mostra não só a pulsão de morte e a pulsão de vida, mas, sobretudo, o quanto a gente pode trabalhar como sociedade para repensar o que estamos fazendo com o planeta”, avalia Chiodetto.

 

  

Sobre o Documenta Pantanal

 

O Documenta Pantanal é uma iniciativa que conecta profissionais de áreas diversas comprometidos com a urgência de tornar as fragilidades e as riquezas do Pantanal Mato-Grossense mais conhecidas do público. Trabalhando por um Pantanal vivo, produtivo e exuberante, a instituição cria, provoca e apoia ações e conexões para mapear a cultura da região, apontar soluções de preservação e gerar recursos de proteção para o desenvolvimento de campanhas que mobilizam e expandem parcerias para responder a situações emergenciais e crônicas do Pantanal, de incêndios criminosos à perda hídrica. Além de veicular reportagens, artigos e web séries, a iniciativa apoia e produz a realização de documentários que retratam o Pantanal de forma original e aprofundada, ampliando a oferta de obras com potencial de circulação e sensibilização.

 

 

FICHA TÉCNICA

Água Pantanal Fogo

 

Lalo de Almeida

Luciano Candisani

 

Curadoria

Eder Chiodetto

 

Coordenação Geral

Mônica Guimarães, Teresa Cristina Ralston Bracher

 

 

 

Projeto Expográfico

Heloisa Vivanco

 

Coordenação de Produção 

Cassia Rossini

 

Produção 

Isadora Falconi

 

Produção Local 

Adelaide D Esposito, Rafael Moretti 

 

Identidade Visual e Projeto Gráfico

 Vitor Cesar

 

Designer 

Karime Zaher 

 

Coordenação Editorial 

Heloisa Vasconcellos

 

Texto 

Teté Martinho

 

Tradução

Anke Schüttel - versão para o alemão

Anthony Doyle - versão para o inglês

 

Desenho de Mapas

Alessandro Meiguins

 

Direção de Imagem e Videomapping

André Grynwask, Pri Argoud (Um Cafofo)

 

 

Trilha Sonora do Vídeo

Marcelo Pellegrini

 

Impressão de Fotografias

Estúdio Kelly Polato

 

Administração 

Júlia Sousa

 

Apoio

 

Fundador do Instituto Tomie Ohtake 

Ricardo Ohtake

 

Diretora Executiva Instituto Tomie Ohtake 

Gabriela Moulin 

 

Diretor Artístico Instituto Tomie Ohtake 

Paulo Miyada 

 

Diretor De Finanças E Operações Instituto Tomie Ohtake 

Fábio Santiago

 

Com as contribuições de 

Candido e Teresa Bracher

 

 

Um projeto

Documenta Pantana

 

SERVIÇO

Exposição Mudança climática: Água Pantanal Fogo

 

Museu Internacional Marítimo em Hamburgo, Alemanha.

De 6 de fevereiro a 6 de abril de 2025

Para maiores informações, acesse o site oficial do museu na ocasião abertura da mostra: imm-hamburg.de/international/en/

 

Museu Nacional de História Natural e da Ciência em Lisboa, Portugal.

De 19 de abril a 29 de junho de 2025

Para maiores informações, acesse o site oficial do museu na ocasião abertura da mostra: museus.ulisboa.pt/


Exposição Sacilotto BioGráfico no Sesc Santo André dá continuidade às celebrações do centenário de nascimento do artista pioneiro da arte concreta no Brasil

Luiz Sacilotto em seu ateliê


Realizada na cidade natal de Luiz Sacilotto e dividida em quatro núcleos temáticos, a mostra tem curadoria de Reinaldo Botelho e exalta vida e obra do homenageado, convidando o público a uma imersão em seus processos criativos
 

 

 

Ao longo de seis meses, entre 15 de janeiro e 27 de julho de 2025, o Sesc Santo André será palco de uma celebração ao legado de um relevante personagem das artes visuais do Brasil: o pintor, desenhista e escultor Luiz Sacilotto (1924 – 2003), cuja trajetória será reverenciada por meio de Sacilotto BioGráfico, exposição com curadoria de Reinaldo Botelho, que dá continuidade às ações do centenário do artista andreense. Nascido em 22 de abril de 1924, Sacilotto foi figura central de movimentos divisores como a arte concreta, o abstracionismo geométrico e a op art.  

Reunindo 17 obras e 22 itens de acervo pessoal, além de uma série de documentos originais, conteúdos fac-similares, ferramentas e materiais de trabalho do artista, a Sacilotto BioGráfico se desenvolve por meio de quatro núcleos temáticos: Cidade e Espaço Público; Vida e Obra; Cores-Timbres e Atelier. 

Nos dois primeiros núcleos, aspectos da vida de Sacilotto e a relação indissociável de sua produção com o desenvolvimento urbanístico de Santo André evidenciam que seu legado é intrínseco ao patrimônio cultural da cidade. Em 2000, como homenagem da Prefeitura de Santo André, a principal via comercial do município, a rua Coronel Oliveira Lima, foi calçada com lajotas que reproduzem suas obras. No local foi instalada também a escultura Concreção 0005 e, na praça do IV Centenário, a escultura Concreção 0011, ambas realizadas naquele mesmo ano pelo artista.               

Trabalhos do artista também são parte da identidade da unidade do Sesc na cidade, desde a sua fundação, em 2002. Na ocasião, Sacilotto pintou dois painéis com cerca de 7,5m x 10m – as maiores obras em dimensão que figuram em seu currículo – especialmente desenvolvidos para o Sesc Santo André e elaborados a partir de tramas geométricas coloridas que provocam ilusão de ótica e dão a sensação de movimento ou volume, embora sejam feitas em superfícies planas. 

Proporcionando uma imersão no ambiente de criação do artista, o núcleo Atelier apresenta materiais artísticos e ferramentas de trabalho e documentação de seus processos criativos, como estudos, projetos, notas, cadernos, esboços, maquetes, objetos e fotografias que, dispostos lado a lado, evidenciam a metodologia personalíssima desenvolvida por Sacilotto. 

O Atelier é a viga mestra que estrutura a exposição. A importância desse espaço para o trabalho e pesquisa do artista é manifesto, sendo o local onde a criatividade é estimulada e a produção artística ganha vida. Funciona como uma oficina de práticas, como um universo de experimentação, inovação, formação, colaboração e troca cultural. Nele o artista explora a técnica como ferramenta de investigação e processo de aprendizagem, discurso e maneira de pensar”, explica Botelho.  

No núcleo Cores-Timbres, uma das características envolventes da produção de Sacilotto é detalhada ao público: a forma como, em suas composições, as cores são manipuladas para destacar ou suavizar a geometria de suas criações. Ao longo de mais de seis décadas de atuação ele criou e colecionou pigmentos, classificou e numerou gradações que chegam a mais de 300 tons e incluem desde terras de Siena, na Itália, e Kassel, na Alemanha, até azuis e verdes de jazidas de Minas Gerais. 

Das 17 obras reunidas na mostra, 6 vieram do acervo da Casa do Olhar Luiz Sacilotto, museu fundado em 1992 pela Prefeitura de Santo André e rebatizado, em 2003, em homenagem ao artista andreense, falecido em 9 de fevereiro daquele ano, aos 78 anos de idade. Outras 8 obras e os 22 itens de acervo pessoal vieram do espólio da família Sacilotto, mantido sob os cuidados da galeria Almeida & Dale, que estabeleceu frequente colaboração com Botelho durante a pesquisa para realização da mostra. Outras três obras complementam o conjunto de trabalhos reunidos pelo curador e foram temporariamente cedidas pelo Hospital Brasil, de Santo André, pela Pinacoteca de Mauá e pela Pinacoteca de São Bernardo do Campo. 

Inclusivos, os quatro núcleos que compõem o espaço expositivo de Sacilotto BioGráfico dispõem ainda de recursos de acessibilidade como QR codes que direcionam o visitante a escuta de áudios relacionados aos conteúdos de automediação, além de vídeos em libras e audiodescrição das obras. 

Em paralelo à exposição também será promovida uma série de ações educativas que incluem visitas mediadas, oficinas e performances.

Confira a seguir as atividades que serão oferecidas pelo Sesc Santo André entre janeiro e julho de 2025:

 

Ações educativas da exposição Sacilotto BioGráfico:

Mediação cultural Sacilotto BioGráfico

Com Caroline Ramos

Como parte da programação vinculada à exposição, serão realizadas visitas mediadas. Sugeridas como percursos não lineares no espaço expositivo, as visitas traçam, junto aos participantes, elos entre os documentos, projetos e obras expostas em diálogo com proposições que se conectam à história, à memória e à cidade.

18/1; 1 e 15/2; 8 e 22/3; 5, 12, 19 e 26/4; 3, 17 e 31/5; 14 e 28/6; 12, 19 e 26/7/2025, das 14h às 16h

Galeria de artes – livre para todos os públicos 

 

Cantando imagens de Luiz Sacilotto

Com Paola Ribeiro

Gestos, gráficos, cores e formas carregam em si humores, ritmos e intensidades que podem ser lidos de diversas formas e com isso extrapolar a imagem e virar palavra, dança, som. Consideradas essas possibilidades, a proposta da ativação é interpretar e traduzir sonoramente algumas referências de Luiz Sacilotto presentes na exposição.

22/2/2025, das 14h30 às 15h; e das 15h30 às 16h

Galeria de artes – livre para todos os públicos

 

Práticas educativas e processos de criação

Com Fabíola Rodrigues e Auana Diniz

O processo criativo de Luiz Sacilotto apresenta particularidades a partir da dimensão projetista da sua obra e de seus múltiplos referenciais de estudo e pesquisa. Dessa forma, o laboratório convida à experimentação de práticas educativas que se utilizam dos modos do fazer artístico, com intuito de ampliar o diálogo sobre o desenvolvimento de práticas metodológicas em arte e educação. Atividade indicada principalmente para artistas, educadores, professores e estudantes com interesse em arte e educação.

11/3/2025, das 19h às 21h

Sala de múltiplo uso – livre para todos os públicos

 

Dançando Sacilotto

Com Mônica Augusto

A ativação propõe experimentações em dança por meio de jogos e brincadeiras que investiguem as formas em movimento, desenhando, compondo e ocupando os espaços, partindo de obras e composições visuais de Luiz Sacilotto.

27/3/2025, das 19h às 21h

Galeria de artes – livre para todos os públicos

 

Bordado e práticas cartográficas

Com Raquel dos Santos e Natália Tonda

Em um encontro de bordas das histórias de morada/migração dos participantes, o ateliê propõe trazer as palavras/momentos que mais se destacam para a construção conjunta de um mapa bordado, traçando rotas para um novo caminho de encontro com a cidade, com Luiz Sacilotto e com a subjetividade de cada um dos presentes.

25/4/2025, das 19h às 21h

Espaço de tecnologias e artes – livre para todos os públicos

 

Fotografia, cidades e suas formas

Com Natália Tonda

Considerando a exposição e as obras públicas projetadas pelo artista, uma caminhada pelos arredores do Sesc Santo André é proposta para pensar a composição fotográfica por meio de formas do espaço e de elementos da paisagem urbana.

24/5/2025, das 14h às 17h

Galeria de artes – livre para todos os públicos

 

Experimentando estamparia

Com Silvia Ruiz

Por meio da técnica da serigrafia, os participantes desse encontro terão a oportunidade de vivenciar na prática a etapa de impressão de uma matriz gráfica criada e construída por Luiz Sacilotto, aprofundando, também, o contexto histórico em que ela foi criada, sua reprodutibilidade e tiragem.

26/6/2025, das 19h às 21h

Área de convivência – livre para todos os públicos

 

Formas e dobras

Com Bruno Coltro Ferrari

Nesta oficina de experimentação plástica e visual, formas geométricas bidimensionais serão pintadas em papel e dobras serão produzidas nesse mesmo suporte, criando a tridimensionalidade da forma no espaço.

27/7/2025 – das 14h às 16h

Espaço de tecnologias e artes – livre para todos os públicos

 

 

SERVIÇO 

Sacilotto BioGráfico

De 15 de janeiro a 27 de julho de 2025

Sesc Santo André

Rua Tamarutaca, 302. Vila Guiomar, Santo André, São Paulo.

Terça a sexta, das 10h às 22h. Sábado, domingo e feriados, das 10h às 19h.


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