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sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

“Tell me more”: Conheça as principais perguntas em inglês para uma entrevista de emprego

Diretora Acadêmica da Cultura Inglesa dá dicas para profissional se preparar na hora de disputar uma vaga de trabalho que exige fluência no segundo idioma


Are you ready for this job interview? Se você não entendeu bem essa pergunta, talvez você não esteja apto a fazer uma entrevista de trabalho para uma oportunidade de emprego que exige conhecimento de língua inglesa. Mas se a vaga em questão é para aquele emprego dos sonhos e você até se vira no idioma, então é bom começar a se preparar para encarar o entrevistador sem apelar para o “embromation”.
 

O esforço compensa. Segundo pesquisa realizada pelo portal de empregos Catho, no segundo semestre deste ano, a fluência em inglês pode incrementar salários em até 164%, a depender do nível hierárquico do profissional. Isso porque o idioma ainda é o mais falado no mundo, sobretudo dos negócios, onde todos os dias surgem novos vocábulos e expressões que se tornam moeda corrente no mercado de trabalho. 

“O inglês se tornou historicamente a língua franca, e desenvolver a fluência no idioma abre portas, seja para trabalhar fora, em empresas estrangeiras, ou mesmo para organizações locais com atuação global. Além disso, com a consolidação do modelo de trabalho home office, a pessoa pode atuar para uma corporação multinacional sem sair do seu país”, afirma Isabela Villas Boas, Diretora Executiva Acadêmica da rede de escolas de inglês Cultura Inglesa. 

A Diretora explica que a fluência no inglês, que é tão cobrada pelo mercado, não é a mesma coisa que proficiência, que se refere ao pleno domínio do segundo idioma. “Antes de aplicar para uma vaga de emprego com entrevista em inglês, o candidato precisa atentar para o nível de inglês exigido para o preenchimento daquela vaga. Se você não tiver o nível exigido, será muito difícil enganar o entrevistador, pois os diálogos não ocorrem de maneira sempre previsível e as frases decoradas não funcionam”, afirma. 

A executiva lembra que as perguntas de uma entrevista feita em inglês, de modo geral, seguem o roteiro tradicional de questões realizadas em português. “Então, é bom se preparar em cima dessas perguntas e desenvolver previamente algumas das respostas, bem como estratégias discursivas, como recomenda-se fazer antes de participar de qualquer processo seletivo na língua portuguesa”, reitera.  

Para apoiar esse treinamento pré-entrevista, a Diretora da Cultura Inglesa listou abaixo as dez perguntas mais comuns em uma entrevista de emprego em inglês, devidamente acompanhadas de suas respectivas traduções: 

  1. Can you tell me a little about yourself and your previous experiences?
    Pode me contar um pouco sobre você e suas experiências profissionais anteriores?
     
  2. Why are you interested in this position?
    Por que você está interessado neste cargo?
     
  3. Talk about a challenge you had in your previous work experience and how you managed to succeed it. 
    Conte um desafio que você teve em sua experiência profissional do passado e como fez para superá-lo.
     
  4. How do you manage your time and your daily activities? 
    Como você organiza seu tempo e suas tarefas diárias?
     
  5. What skills do you have that make you a good fit for this role?
    Quais habilidades você tem que o torna adequado para esta vaga?
     
  6. Tell me about your strengths and weaknesses.
    Fale sobre seus pontos fracos e fortes. 
     
  7. What are your salary expectations?
    Qual a sua pretensão salarial?
     
  8. Do you have any doubt about this position?
    Você tem alguma dúvida sobre esse cargo?
     
  9. What do you like to do in your free time?
    O que você faz nas horas vagas?
     
  10. What are your goals for the future?
    Quais são suas metas para o futuro?

 

Estratégias de conversação 

Como o inglês não é a língua nativa do brasileiro, algumas respostas podem demorar para serem processadas e elaboradas na cabeça do entrevistado. Por isso, Isabela recomenda fazer bom uso de algumas estratégias de conversação. 

Basicamente, são expressões idiomáticas e conectivos que dão fluidez à conversa e permitem que a pessoa desenvolva seu raciocínio no paralelo. "Você fala isso para te dar tempo para pensar, para preparar o seu cérebro. São frases e palavras que te dão tempo para respirar e retomar", explica. 

Além disso, a Diretora também recomenda falar pausadamente para encadear logicamente as ideias e ser bem compreendido pelo entrevistador. “Assim como em uma entrevista em português, o entrevistado deve evitar ser prolixo. As empresas procuram profissionais hábeis para falar com pessoas formadas em todos os níveis de aprendizagem do inglês. Aqui, menos é mais”, reforça. 

Abaixo, Isabela lista exemplos de expressões idiomáticas e conectivas para facilitar a construção do raciocínio na hora de responder em inglês:
 

  1. "Oh, that's an interesting question."
    Essa é uma pergunta interessante!
     
  2. "I knew you would ask this!”
    Eu sabia que você ia perguntar isso!
     
  3. "Well, in my point of view…"
    Bem, no meu ponto de vista...
     
  4. "As a matter of fact…”
    Na verdade…
     
  5. "As far as I'm concerned…"
    Até onde eu sei...
     
  6. “Well, you know...”
    Bem, você sabe...
     
  7. “Let me see...”
    Deixe-me ver...
     
  8. “First and foremost...”
    Em primeiro lugar...
     
  9. “So... I think that...”
    Bem, eu acho que...
     
  10. “As far as I know…”
    Até onde eu sei…

 

Férias seguras: dicas para proteger sua casa de praia de invasões e furto

Divulgação Verisure
Em meio ao aumento de ocorrências criminais no litoral, a adoção de medidas preventivas pode fazer toda a diferença para garantir a proteção do seu imóvel


Com a chegada da temporada de férias, as casas de praia podem ser um alvo para os criminosos, estejam elas ocupadas ou não. De acordo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), até o final de novembro de 2024 foram registrados 8.766 casos de roubo e 27.529 casos de furto na região de Santos. Os dados do barômetro da Verisure reforçam essa tendência, mostrando que, no mesmo período, a base instalada da Verisure registrou seis ocorrências de invasões no litoral norte do estado de São Paulo, e 42 no litoral sul, com destaque para Santos, com 11 casos. 

Além disso, dados da Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN) apontam que o número de custodiados nas penitenciárias do Brasil tem aumentado. Atualmente 663.906 ocupam celas físicas e 115.117 estão em prisão domiciliar, o que representa um crescimento de 14,40% entre o período de dezembro de 2023 a junho de 2024. 

Os dados intensificam a sensação de insegurança para moradores e turistas. Para garantir mais tranquilidade e evitar prejuízos, é necessário adotar algumas precauções, para proteger seu imóvel.
 

Visitas periódicas de confiança

Se possível, peça a um amigo ou vizinho de confiança para visitar sua casa de praia de tempos em tempos. A presença frequente de pessoas no local ajuda a criar a aparência de que a casa está ocupada, desestimulando possíveis invasores.

E mesmo quando a casa estiver em uso, ainda é preciso tomar medidas de segurança. Evite abrir portas para pessoas desconhecidas, mesmo que se apresentem como fornecedores ou prestadores de serviços. Um sistema de interfone e câmeras de segurança para verificar quem está do lado de fora antes de abrir a porta é uma ótima alternativa.
 

Cuidado ao compartilhar informações nas redes sociais

Evite compartilhar detalhes de sua viagem ou da sua ausência nas redes sociais, isso pode alertar criminosos sobre a desocupação de sua casa. Mesmo na casa de praia, você pode tornar-se um alvo, por isso, evite expor localizações em tempo real. Melhor esperar até seu retorno para dividir esses momentos.
 

Cuidado com objetos de valor

Deixar objetos de valor em sua casa de praia, principalmente quando ausente, pode ser arriscado. Itens como jóias, eletrônicos e documentos importantes devem ser levados com você ou guardados em um cofre. Ao sair do local, evite deixar as janelas abertas, mesmo que por um período curto.
 

Mantenha celulares carregados

Em casos de emergência, é importante que você tenha seu celular carregado e disponível para comunicar-se com a polícia ou serviços de emergência. Compartilhe seu número de contato com vizinhos ou amigos próximos, para que possam ajudá-lo rapidamente, se necessário.
 

Fortaleça as entradas da residência e cuidado com as chaves

É fundamental revisar e reforçar as fechaduras das portas e janelas. O uso de travas adicionais pode aumentar significativamente a resistência contra tentativas de invasão. Certifique-se de que não há frestas ou vãos que facilitem a entrada de intrusos.

Além disso, é importante evitar deixar chaves escondidas em locais óbvios, como debaixo do tapete ou em vasos de plantas. Esse é um convite para a ação de ladrões.

A melhor opção é entregá-las pessoalmente a alguém de confiança ou utilizar cofres externos com senha.
 

Iluminação externa com sensores de presença

A instalação de iluminação externa equipada com sensores de movimento é uma medida eficaz. Essas lâmpadas acendem automaticamente quando alguém se aproxima da residência, dificultando a ação de criminosos e aumentando a visibilidade da área. As luzes internas também devem ser utilizadas com moderação para criar uma atmosfera de ocupação.
 

Alarme monitorado

Contrate o alarme monitorado Verisure, que oferece a melhor proteção para a sua casa de veraneio. Com a Verisure, você conta com uma equipe especializada, equipamentos modernos e eficientes, atendimento rápido e personalizado, garantia vitalícia e assistência técnica 24 horas.


Sobre o Barômetro

Utilizado como ferramenta de acompanhamento da companhia, que compila os dados sobre os dias e horários em que a Central de Monitoramento de Alarmes recebe mais alertas e detecta tentativas de invasões em clientes nas capitais onde atua.
  


Verisure 


Seguro Viagem também faz diferença para trajetos curtos, orienta CEO da Touareg Seguros

 

Modalidade cobre todas as formas de deslocamento, como carro, ônibus, avião e até deslocamentos urbanos, desde que a distância ultrapasse 50 quilômetros

 

O Seguro Viagem, tradicionalmente associado a deslocamentos internacionais, também se mostra essencial para viagens curtas, como escapadas de final de semana. Segundo André Costa, o CEO da Touareg, no Brasil ainda prevalece a cultura de contratar seguros apenas para trajetos longos, mas isso vem mudando com o aumento da conscientização sobre as vantagens de estar protegido em qualquer situação. Afinal, imprevistos podem ocorrer em qualquer tipo de viagem. 

Viagens curtas contam com as mesmas coberturas abrangentes que os seguros tradicionais. Entre elas estão as despesas médicas, hospitalares e odontológicas, que garantem atendimento em casos de emergências de saúde. Além disso, os viajantes têm acesso a uma assistência 24 horas, essencial para lidar com situações inesperadas, como internações, extravio de bagagem ou trâmites burocráticos decorrentes de imprevistos. “Esse tipo de seguro atende todas as formas de deslocamento, como carro, ônibus, avião e até deslocamentos urbanos, desde que a distância ultrapasse 50 quilômetros", afirma o CEO da Touareg. 

A contratação de um seguro viagem é simples e rápida, podendo ser feita até de última hora. Contudo, o executivo recomenda que a aquisição seja feita com pelo menos 60 dias de antecedência, permitindo ao viajante analisar e comparar as diferentes opções e coberturas disponíveis, assegurando maior tranquilidade. Outra vantagem é a personalização: é possível optar por seguros para trajetos específicos ou adquirir pacotes voltados para quem realiza várias viagens curtas ao longo do ano. 

Embora seja mais comum em viagens de lazer, principalmente organizadas por grupos como igrejas e agências de turismo, o seguro viagem também tem ganhado espaço entre empresas, que o contratam para proteger colaboradores em viagens de trabalho. "Com o seguro, é possível reduzir o estresse em situações adversas e garantir suporte especializado ao cliente", afirma Costa. 

O custo do seguro viagem para trajetos curtos segue os mesmos parâmetros dos trajetos longos, levando em conta fatores como idade do viajante, duração do trajeto e se ocorre dentro ou fora do Brasil. Para quem viaja de carro particular, o seguro cobre emergências envolvendo os segurados na apólice, enquanto aqueles que utilizam ônibus ou avião contam com proteções adicionais contra atrasos, cancelamentos e perda de bagagem. 

“Seja para lazer ou trabalho, contratar um seguro viagem é uma decisão inteligente. Ele oferece suporte imediato, reduz o estresse em situações adversas e garante que o viajante esteja protegido, independentemente do destino. Assim, é possível aproveitar a viagem com a tranquilidade e torná-la mais prazerosa”, orienta. 

Dicas na hora de contratar

  1. Planeje com antecedência: Embora o seguro possa ser contratado de última hora, adquiri-lo com antecedência permite uma escolha mais informada e adequada às suas necessidades.
  2. Avalie as coberturas: Confira se o plano inclui proteção para despesas médicas, assistência 24 horas, extravio de bagagem, despesas médicas e hospitalares e outras situações comuns em viagens curtas.
  3. Considere o tipo de viagem: Se a viagem é de lazer ou trabalho, isso pode influenciar as coberturas mais relevantes para você.
  4. Opte por personalização: Verifique com o seu corretor a possibilidade de personalizar o seguro para trajetos únicos ou adquirir pacotes para múltiplas viagens curtas.
  5. Confirme os limites mínimos: Certifique-se de que a distância do trajeto e a duração atendem aos requisitos mínimos para o seguro viagem.

 

Direito de Família em evolução

 Mudanças legislativas e casos emblemáticos de 2024


O ano de 2024 foi marcante para o Direito de Família no Brasil, trazendo mudanças legislativas significativas e decisões judiciais que refletem as novas dinâmicas sociais. A multiparentalidade foi consolidada, as regras da pensão alimentícia foram aprimoradas, e debates importantes sobre transparência no uso da pensão alimentícia ganharam espaço no Congresso. Essas inovações indicam a constante adaptação do sistema jurídico às necessidades das famílias modernas.

 

Multiparentalidade: um marco na justiça brasileira 

O Supremo Tribunal Federal (STF) deu continuidade à consolidação do conceito de multiparentalidade com a decisão do Recurso Extraordinário 898.060. A medida estabeleceu que o vínculo biológico pode coexistir com a paternidade socioafetiva, assegurando direitos e deveres simultâneos para ambas as relações parentais. “Essa decisão é um avanço histórico, pois reconhece as complexidades das relações familiares contemporâneas, protegendo integralmente os interesses das crianças”, destaca o Dr. Henrique Hollanda, advogado familiarista.

 

Novas diretrizes para a pensão alimentícia 

Com o reajuste do salário mínimo para R$ 1.412,00 em 2024, os valores das pensões alimentícias vinculadas a essa base também foram impactados. Além disso, a regulamentação dos acordos extrajudiciais para pensão foi ampliada, permitindo maior agilidade e consensualidade nos processos familiares. Outro ponto relevante foi o debate sobre a prestação de contas da pensão alimentícia, que visa garantir maior transparência na aplicação dos recursos. “O aprimoramento das regras da pensão alimentícia demonstra a preocupação do sistema jurídico em atender às demandas de forma justa e eficaz”, pontua o Dr. Hollanda.

 

Perspectivas e desafios para 2025 

As mudanças de 2024 não apenas modernizaram o Direito de Família, mas também apontaram para questões ainda em aberto. A regulamentação da prestação de contas da pensão alimentícia, por exemplo, continua em tramitação no Congresso Nacional e promete ser uma das principais discussões para o próximo ano. “O Direito de Família é uma área em constante transformação e o desafio é acompanhar as mudanças sociais sem perder o foco na proteção dos envolvidos”, explica o advogado. 



O Dr. Henrique Hollanda -especialista em Direito de Família e Sucessões, oferecendo suporte jurídico em casos de guarda, pensão alimentícia e planejamento sucessório. Para mais informações, entre em contato:


Hollanda e Sinhori Advogados Associados
+55 (41) 98468-8650
contato@hollandaesinhori.adv.br
hollandaesinhori.adv.br
Rua Ébano Pereira, 11, conjunto 1.802. Curitiba/PR.


Funcionamento dos Correios no Fim de Ano

 

As unidades de atendimento dos Correios funcionarão em horário diferenciado nas semanas de Natal e Ano Novo:

  •     Dia 23/12 - funcionamento normal, conforme expediente da unidade;
  •     Dia 24/12 - expediente de 6h seguidas, conforme expediente da unidade;
  •     Dia 25/12 - não haverá atendimento;
  •     Dias 26, 27, 28 e 30/12 - funcionamento normal, conforme expediente da unidade;
  •     Dias 31/12 e 1º/1/2025 - não haverá atendimento.

O atendimento volta ao expediente normal a partir da quinta-feira (2). Os endereços e horários de funcionamento das agências podem ser consultados no site da empresa, pelo endereço https://c.correios.com.br/agencias



quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

Instituto Cão de Rodinhas lança a websérie de Dezembro Verde, contra o abandono de animais com deficiência

Episódios da websérie serão lançados todas as sextas-feiras de dezembro


Dezembro é popularmente conhecido como Dezembro Verde e destaca o combate ao abandono animal. Neste mês a websérie “Dezembro Verde: Histórias de abandono com final feliz”, lançada pelo Instituto Cão de Rodinhas, está ajudando a promover uma poderosa campanha sobre o combate ao abandono com foco nos pets com deficiência. Com o objetivo de exibir emocionantes histórias reais, a série compartilha relatos inspiradores de mais de 10 tutores de pets com deficiência de várias regiões do Brasil, como Viking e Canelinha, mostrando a importância da adoção responsável de pets que foram vítimas de abandono e o impacto positivo que ela tem na vida dos animais com deficiência e de seus tutores.

A série de vídeos e postagens foca no combate ao abandono animal, destacando a adoção de pets com deficiência. Cada episódio traz à tona as dificuldades enfrentadas por esses animais, mas também celebra sua resiliência e o amor incondicional que podem oferecer.

“Ao mostrar essas histórias emocionantes, buscamos aumentar a conscientização sobre a realidade dos pets com deficiência, desafiando o preconceito capacitista e incentivando a inclusão desses animais nas famílias. Muitos animais sofrem o preconceito e são abandonados justamente por causa de suas deficiências. Outros animais, já em estado de vulnerabilidade nas ruas, acabam se tornando pets com deficiência por conta de maus tratos, atropelamentos ou falta de vacinação. Sabemos que quando os resgates de animais abandonados acontece, os pets com deficiência são os últimos na fila de adoção, por isso queremos reforçar a importância de uma adoção consciente e livres de preconceitos, levando o público a refletir sobre o compromisso necessário para oferecer qualidade de vida aos animais com deficiência”, explica Larissa Onuki, presidente do Instituto.

Com essa iniciativa, o Instituto Cão de Rodinhas reafirma seu papel na luta contra o abandono animal, que é crime previsto na Lei nº 9.605, trazendo visibilidade a essa causa com sensibilidade e empatia. Os episódios da websérie serão lançados todas as sextas-feiras de dezembro e podem ser conferidos neste link.

 

Sobre o Instituto Cão de Rodinhas


Com o lema "Conscientização e apoio aos pets com deficiência", o Instituto Cão de Rodinhas surgiu em 2018 para dar visibilidade aos pets com deficiência, promovendo inclusão e conscientização na sociedade, além de oferecer suporte a tutores em todo o Brasil. Com a missão de combater o preconceito e o capacitismo, o Instituto busca sensibilizar a população sobre as necessidades desses animais, muitas vezes esquecidos nas filas de adoção devido à falta de informação e preconceito. Para mais informações sobre as ações, projetos, iniciativas e eventos promovidos, acesse o Instagram Oficial


A.C.Camargo Cancer Center faz alerta para doação de sangue antes das festas de fim de ano

Tipos A -, AB-, B- e O- são os mais necessários e instituição encoraja mobilização da população
 

É comum que em períodos de festas, como natal e ano novo, ocorra uma baixa ainda maior nos estoques dos Bancos de Sangue. Por esta razão, o A.C.Camargo Cancer Center pede atenção e mobilização dos doadores. Os tipos A negativo, AB negativo, B negativo e O negativo são as principais necessidades, mas todos os tipos são necessários. 

Porém, a instituição demanda doadores regulares durante todo o ano. Isso porque os pacientes oncológicos necessitam fazer quimioterapia/radioterapia durante o tratamento, o que pode levar à queda da produção do próprio sangue, causando anemia ou plaquetopenia, e à necessidade de transfusão. Sangramentos causados pelo tumor também podem acontecer e a necessidade de manter reservas de sangue para realização de cirurgias é algo constante. 

Com o Dia Nacional do Doador de Sangue (25 de novembro), iniciamos nosso mutirão neste fim de ano, a oportunidade perfeita para fazer a diferença. Vale lembrar que menos de 2% da população brasileira é doadora e com uma única doação de sangue até quatro vidas podem ser salvas. Para fazer sua doação de sangue, é necessário agendamento prévio pelo link Link.
 

Requisitos para doação:

  • Estar em boas condições de saúde
  • Estar alimentado
  • Ter entre 16 e 69 anos
  • Pesar mais de 50 kg
  • Levar documento de identidade com foto


Horários de funcionamento:

  • Segunda a sexta: 8h às 17h
  • Sábados: 8h às 15h


Endereço:

A.C.Camargo Cancer Center - Unidade Castro Alves Assistencial

Rua Castro Alves, 131, Aclimação - São Paulo - SP

Telefone: (11) 2189-5000 - selecione a opção 5 do menu telefônico (agendamento de doação de sangue) de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.


A.C.Camargo
www.accamargo.org.br


Doação de sangue – um gesto que faz a diferença neste fim de ano


O Natal e o Ano Novo são momentos especiais para celebrar com amigos e familiares, mas também são períodos em que os estoques nos bancos de sangue tendem a diminuir. 

Infelizmente, durante as festas de fim de ano, com as viagens e as confraternizações, ocorre uma redução significativa no número de doadores, enquanto a demanda por sangue nos hospitais aumenta, principalmente devido aos acidentes de trânsito e aos diversos tratamentos emergenciais que são contínuos. 

Para minimizar esse impacto nos estoques sanguíneos, o GSH Banco de Sangue de São Paulo reforça o apelo para que a população doe sangue. "Enquanto celebramos a vida, muitas pessoas dependem da nossa solidariedade para continuar vivendo. As festas de fim de ano, apesar de alegres, coincidem com um período crítico para os bancos de sangue", ressalta Janaína Ferreira, líder de captação do GSH Banco de Sangue.
 

Atenção aos horários especiais!

Para atender com conforto aos doadores e garantir que todos possam efetuar seu gesto de solidariedade, o GSH Banco de Sangue funcionará de forma especial durante as festas de fim de ano:

  • 24 e 31 de dezembro: Abertura para cadastro até às 14h.
  • 25 de dezembro e 1º de janeiro: Fechado.
  • Demais dias: Funcionamento normal, das 7h às 18h, diariamente, inclusive aos finais de semana, na Rua Tomás Carvalhal, 711 - Paraíso.

De acordo com a instituição, a situação é mais crítica para os tipos sanguíneos O- e A-, cujos estoques estão quase esgotados:

  • O sangue O- é fundamental, especialmente em emergências, quando não há tempo suficiente devido à criticidade do paciente para realizar testes de identificação do seu tipo sanguíneo, podendo ser transfundido em qualquer pessoa que necessite do hemocomponente. Além disso, é a principal recomendação para recém-nascidos de até 4 meses que necessitem de transfusão de sangue, conforme orientação do Ministério da Saúde, tornando sua disponibilidade ainda mais vital.
     
  • O tipo A-, por sua vez, é raro, representando apenas cerca de 6% da população. Devido à sua raridade e à restrição de compatibilidade, a doação de A- é extremamente importante para atender necessidades específicas.

"Lembramos, porém, que todos os tipos sanguíneos são necessários. Cada gota de sangue doado pode salvar uma vida”, conclui Janaína.


Requisitos básicos para doação de sangue: 

  • Apresentar um documento oficial com foto (RG, CNH etc.) em bom estado de conservação;
  • Ter idade entre 16 e 69 anos desde que a primeira doação seja realizada até os 60 anos (menores de idade precisam de autorização e presença do responsável legal no momento da doação);
  • Estar em boas condições de saúde;
  • Pesar a partir de 50 kg;
  • Não ter feito uso de bebida alcoólica nas últimas 12 horas;
  • Após o almoço ou ingestão de alimentos gordurosos, aguardar 3 horas.
  • Não é necessário estar em jejum, evitar alimentos gordurosos
  • Se fez tatuagem e/ou piercing, aguardar 12 meses. Exceto para região genital e boca (12 meses após a retirada);
  • Se passou por endoscopia ou procedimento endoscópico, aguardar 6 meses;
  • Não ter tido Doença de Chagas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST);
  • Em caso de diabetes, deverá estar controlada e não fazer uso de insulina
  • Candidatos que apresentaram sintomas de gripe e/ou resfriado devem aguardar 7 dias após cessarem os sintomas e o uso das medicações;
  • Aguardar 48h para doar caso tenha tomado a vacina da gripe, desde que não esteja com nenhum sintoma.

Consulte a equipe do banco de sangue em casos de hipertensão, uso de medicamentos e cirurgias.

  

Serviço:
GSH Banco de Sangue de São Paulo
Endereço: Rua Tomas Carvalhal, 711 – Paraíso
Tel.: (11) 3373-2000 / 3373-2001 e pelo WhatsApp (11) 99704-6527
Estacionamento gratuito no local.

 

Impacto do desgaste dos profissionais de saúde alerta para responsabilidade dos gestores

Divulgação

Relatório lançado pelo Synergos Brasil, em parceria com a FGVsaúde, dá luz a problemas que impactam trabalhadores do setor e foca em gestores para mudanças que garantam ambientes de trabalho mais saudáveis e inclusivos
 


A qualidade do atendimento prestado no setor de saúde está intimamente ligada às condições de trabalho dos profissionais da linha de frente. Pensando nisso, o Synergos Brasil, em parceria com a FGVsaúde e apoio da J&J Foundation, lançou a 2ª edição do relatório Diálogo sobre Políticas para Resiliência e Bem-Estar dos Profissionais de Saúde, que aborda os principais desafios enfrentados por esses trabalhadores, além de propor soluções para melhorar o ambiente de trabalho. 

O documento, que resulta de uma colaboração entre profissionais de saúde, instituições do setor público, sociedade civil, iniciativa privada e organismos internacionais, aponta quatro áreas prioritárias que exigem atenção dos gestores de saúde: a prevenção ao assédio e à discriminação; a diversidade, equidade e inclusão; a gestão de pessoas e as mudanças climáticas. 

“É fundamental que os gestores de saúde se atentem aos problemas que afetam a saúde e o bem-estar dos profissionais da linha de frente, pois são eles que mantêm o sistema de saúde em funcionamento, oferecendo cuidados essenciais à população. Esses trabalhadores enfrentam desafios constantes, como longas jornadas de trabalho, alta carga emocional e física, além do risco constante de exposição a doenças e violência. A falta de atenção a essas questões pode gerar sérios prejuízos não apenas para os próprios profissionais, mas também para a qualidade do atendimento prestado aos pacientes e para a eficiência do sistema de saúde como um todo”, frisa a professora titular da Fundação Getulio Vargas (FGV), Ana Maria Malik. 

No ambiente de trabalho da saúde, o assédio e discriminação geram desgaste emocional, ansiedade, baixa autoestima e insatisfação no trabalho, além de afastamentos e aumento da rotatividade de funcionários. “Profissionais desvalorizados ou que não se sentem apoiados têm maior probabilidade de abandonar a profissão ou mudar de instituição, o que gera custos elevados para o sistema de saúde, como gastos com recrutamento, treinamento e perda de experiência”, fala a diretora para a América Latina do Synergos, Silvia Morais. “A rotatividade também pode afetar a continuidade do cuidado e gerar desconfiança por parte dos pacientes, que dependem da relação de continuidade com seus profissionais de saúde”, acrescenta. 

Outro ponto que traz impactos negativos é a falta de diversidade, equidade e inclusão, o que limita oportunidades de crescimento e cria ambientes excludentes, prejudicando o senso de pertencimento e a motivação dos profissionais. 

A ausência de estratégias eficazes na gestão de pessoas, por sua vez, resulta em má distribuição de tarefas, sobrecarga, falta de reconhecimento e dificuldades em manter equipes engajadas e produtivas. 

Já no aspecto das mudanças climáticas, o cenário intensifica a pressão sobre os trabalhadores devido ao aumento de doenças relacionadas ao clima, condições extremas de trabalho e desafios logísticos, especialmente em regiões vulneráveis. 

Freepik

“Gestores e líderes de instituições de saúde precisam ver essas questões não como desafios isolados, mas como componentes essenciais de suas agendas estratégicas. Ao adotar medidas que promovam o bem-estar e a resiliência dos profissionais, não estamos apenas cuidando deles; estamos garantindo a qualidade do atendimento que a população merece. É preciso refletir sobre as mudanças que podemos implementar hoje, para construir um sistema de saúde mais justo, equitativo e preparado para os desafios do futuro”, salienta Ana Maria. 

“O relatório é um convite à reflexão e uma chamada de atenção para os gestores e líderes de organizações da saúde, que devem considerar essas questões como parte de suas agendas estratégicas. Nosso objetivo com esse documento é oferecer diretrizes práticas que possam inspirar as instituições de saúde a adotar medidas concretas e eficazes para a promoção do bem-estar de seus profissionais”, ressalta Silvia. “Apenas assim conseguiremos construir um sistema de saúde mais resiliente e capaz de enfrentar os desafios do futuro”, conclui Silvia.



Synergos

FGVsaúde - Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde


Pernas inchadas após períodos longos no avião e carro podem ser prejudicais à saúde, alerta especialista

Coordenador do curso de Fisioterapia da Faculdade Anhanguera, Rimon Tannous, dá dicas para prevenir o desconforto durante viagens longas nas férias  


As férias de final de ano estão chegando, e com elas, muitas viagens longas para destinos turísticos, reuniões familiares e muito mais. Seja de avião ou de carro, o que muitos passageiros não sabem é que as longas horas de imobilidade podem causar inchaço nas pernas, pés e tornozelos, além de desconfortos como a retenção de líquidos. 

Rimon Tannous, coordenador do curso de Fisioterapia da Faculdade Anhanguera, explica que o inchaço nas extremidades durante viagens ocorre, principalmente, devido à circulação sanguínea comprometida. “Ficar por longos períodos sentados, com pouca movimentação, pode dificultar o retorno do sangue das pernas para o resto do corpo. No caso dos aviões, a pressão atmosférica baixa também contribui para o problema. A combinação do calor, umidade e o atrito constante em viagens de carro, especialmente no verão, agrava ainda mais o quadro. Essa imobilidade e a pressão de estar sentado durante horas é um convite para a retenção de líquidos e o inchaço". 

Para minimizar o desconforto e prevenir o inchaço e a retenção de líquidos durante as viagens de final de ano, a principal recomendação do especialista é manter a circulação ativa. Durante a viagem, tente fazer pausas regulares para caminhar, principalmente em voos longos, onde é possível se deslocar pelo corredor, ou em viagens de carro, onde paradas a cada duas horas podem fazer toda a diferença. "Além disso, mesmo em espaços limitados, como no banco do avião ou no carro, fazer movimentos simples com os pés e tornozelos – como levantar e abaixar os pés ou fazer círculos com os tornozelos – ajuda a ativar a circulação", sugere Rimon.

Outro ponto importante é manter-se bem hidratado. A desidratação pode agravar o inchaço, por isso, é importante beber bastante água durante toda a viagem, evitando bebidas alcoólicas ou com cafeína, que têm efeito diurético e podem piorar a retenção de líquidos. "A hidratação correta auxilia no processo de eliminação dos líquidos em excesso e melhora a circulação sanguínea", afirma o especialista.

Além disso, o uso de meias de compressão graduada é altamente recomendado, especialmente para aqueles que têm maior predisposição a problemas circulatórios. Essas meias ajudam a melhorar o retorno sanguíneo e a reduzir o acúmulo de líquidos nas pernas. "Elas são ideais para viagens longas, pois podem fazer uma grande diferença no conforto e na prevenção de inchaço", orienta Rimon.

A escolha da roupa também é importante: evite roupas apertadas, que podem dificultar ainda mais a circulação, e dê preferência a roupas mais soltas e confortáveis. "Roupa apertada nas pernas, como calças justas, pode agravar o problema do inchaço", alerta o coordenador de Fisioterapia.

Ademais, fazer uma alimentação leve e evitar alimentos muito salgados também é essencial. "O sal pode aumentar a retenção de líquidos no corpo, o que favorece o inchaço", recomenda o especialista, que sugere o consumo de alimentos ricos em potássio, como bananas e abacates, para ajudar a combater os efeitos do sódio. 

Por fim, se o inchaço persistir ou se houver dor intensa, calor nas pernas ou dificuldades respiratórias após a viagem, é fundamental procurar orientação médica. "Embora o inchaço seja comum, casos mais graves podem indicar problemas circulatórios, como trombose, que exigem avaliação profissional", conclui Rimon.


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