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segunda-feira, 6 de maio de 2024

BOLETIM DAS RODOVIAS

 

 

Rodovias do Estado têm tráfego carregado na manhã desta segunda-feira


A ARTESP - Agência de Transporte do Estado de São Paulo informa as condições de tráfego nas principais rodovias que dão acesso ao litoral paulista e ao interior do Estado de São Paulo na manhã desta segunda-feira (06). 

 

Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI)

Operação Normal (5x5). A Rodovia Anchieta (SP-150) sentido capital apresenta lentidão do km 21 ao km 17 e do km 16 ao km 10. Sentido litoral, o tráfego é normal, sem congestionamentos. Na Rodovia dos Imigrantes (SP-160) o tráfego está congestionado do km 20 ao km 14, no sentido capital, para quem segue para o litoral, o tráfego segue normal.

 

Sistema Anhanguera-Bandeirantes

A Rodovia Anhanguera (SP-330) apresenta tráfego lento do km 24 ao km 21, do km 62 ao km 60, do km 106 ao km 104 e do km 15 ao km 11+360, sentido capital. Na Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), a lentidão segue do km 19 ao km 13+360 e do km 89 ao km 85, sentido capital. No sentido interior o tráfego é normal nas duas rodovias.

 

Sistema Castello Branco-Raposo Tavares

A Rodovia Raposo Tavares (SP-270) apresenta tráfego normal, sem congestionamentos. Já a Rodovia Castello Branco (SP-280) apresenta lentidão do km 15 ao km 13+700 e do km 28 ao km 24, sentido capital, para o interior o tráfego é lento do km 22 ao km 24.

 

Rodovia Ayrton Senna/Carvalho Pinto

O corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto (SP-070) apresenta tráfego lento do km 84 ao km 92, sentido interior, e do km 24 ao km 11+190, sentido capital.

 

Rodovia dos Tamoios

Tráfego normal, sem congestionamentos.

 


AMRIGS alerta para superlotação de voluntários na sede de recebimento de donativos

 

Ana Carolina Lopes  
Mobilização na AMRIGS

Ao longo do final de semana, a instituição recebeu doações em dois turnos, porém, a quantidade de voluntários ultrapassou as expectativas, gerando uma sobrecarga na estrutura disponível para receber as contribuições


A Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS) informa que sua sede, localizada na Avenida Ipiranga, 5311, em Porto Alegre, enfrenta uma situação de superlotação de voluntários devido à grande mobilização de solidariedade em resposta às cheias que assolam o estado.

O pedido para a população é que se dirija à sede apenas para entregar os donativos. Também é imprescindível realizar a triagem prévia das doações.

A lista atualizada de itens necessários para doação inclui: água, vestuário infantil, cobertores, roupas de cama, travesseiros, colchões, medicamentos dentro do prazo de validade, alimentos não perecíveis, materiais de higiene, lanternas e coletes.

 

Sobre a AMRIGS

A Associação Médica do Rio Grande do Sul é uma organização sem fins lucrativos voltada para a atualização do conhecimento técnico-científico e para a realização de debates científico-culturais relacionados à saúde, à Medicina e à vida profissional. Desde o momento de sua fundação em 1951, a AMRIGS integra a vida do médico em todas as etapas da profissão, tendo como objetivos:

·         Fomentar a ciência e a cultura médica;

·         Promover a defesa profissional;

·         Fortalecer o associativismo e a representatividade médica;

·         Ser influenciadora como entidade protagonista de ações em prol da saúde.

 

Marcelo Matusiak

 

Chamado para dermatologistas voluntários



SBD-RS organiza ajuda no atendimento aos desabrigados 


A SBD-RS está convocando voluntários para ajudar nos abrigos e postos de atendimento aos desabrigados. A entidade busca profissionais da saúde dispostos a oferecer consultoria presencial ou online para orientar colegas da área da saúde que estão na linha de frente em relação a dúvidas sobre lesões dermatológicas.

 

Como Você Pode Ajudar:

 

Voluntários para Atendimento nos Abrigos e Postos de Saúde: Se você é profissional da saúde e pode estar presente fisicamente nos locais de atendimento aos desabrigados, sua ajuda é fundamental. Entre em contato para saber quais postos precisam de voluntários e como você pode contribuir.

 

Voluntários para Consultoria Online: O objetivo é disponibilizar médicos dermatologistas para oferecer consultoria online, respondendo dúvidas e orientando profissionais na linha de frente, respondendo dúvidas sobre lesões dermatológicas em casos de emergência com os desabrigados.

 

Como Participar: 

Se você deseja ajudar nos postos de atendimento, entre em contato  através do WhatsApp: (51) 99961-0659.

 


Marcelo Matusiak


Sociedade Brasileira de Dermatologia - SBD
PlayPress Assessoria e Conteúdo / Revisão: Dra. Valéria Rossato


domingo, 5 de maio de 2024

Celebrando o Dia das Mães sendo mãe de pet

pexels
Amor é todo o necessário para caracterizar uma mãe


Conforme o Dia das Mães se aproxima, surge a questão: as mães de pet também merecem comemorar? A resposta é um grande si! E existem pesquisas que confirmam tal resultado. A ligação entre humanos e seus animais de estimação é mais profunda do que se pensava, revelando-se uma fonte de amor e alegria comparável à relação entre mães e bebês humanos.

A chave para essa ligação está no hormônio ocitocina, conhecido como o "hormônio do amor". Não apenas presente em humanos, mas também em animais sociais como cães, ela desempenha um papel crucial na formação e manutenção dos laços afetivos. "Quando os cães trocam olhares com seus tutores, ocorre um aumento na concentração deste hormônio desencadeando comportamentos mais afetuosos e cuidadosos por parte dos humanos", diz o gerente do Nosso Pet Boutique Enzo Júnior.

Pesquisas lideradas pelo renomado cientista Takefumi Kikusui, do Japão, demonstraram que essa ligação é bidirecional: assim como os humanos, os cães também liberam ocitocina em resposta à interação com seus companheiros humanos. Isso cria um ciclo de amor e carinho que une os dois de maneira profunda e significativa.

"Portanto, para as mães de pets, o Dia das Mães é uma oportunidade legítima de celebração. A ligação emocional e os benefícios para o bem-estar são tão reais quanto na relação entre mães e filhos humanos. Não se trata de uma substituição, mas sim de uma escolha distinta, baseada no amor, cuidado e responsabilidade", diz Enzo Júnior.

No entanto, é importante lembrar que não há uma hierarquia na maternidade. Cada pessoa faz suas escolhas com base em suas circunstâncias e desejos individuais. Portanto, em vez de julgar ou diminuir os sentimentos dos outros, devemos celebrar a diversidade de formas de amor e cuidado que existem no mundo.

Neste Dia das Mães, vamos honrar todas as mães, sejam elas de humanos ou de peludos, reconhecendo o amor incondicional e o vínculo especial que compartilham com seus filhos, independentemente da espécie.

 

Nosso Pet Boutique
Enzo Júnior - Gestor do Nosso Pet
@nossopetboutique
nossopetcuritiba@gmail.com
Rua Augusto Stresser 725 - Juvevê, Curitiba - PR


MÊS DAS NOIVAS: COMO TREINAR SEU CACHORRO PARA LEVAR AS ALIANÇAS

Integrar seu animalzinho na cerimônia pode ser uma tarefa estressante difícil para alguns casais. Confira algumas dicas do comportamentalista animal Wagner Brandão.
 

O casamento é uma data especial. É aquele dia em que os noivos passaram meses e até anos se preparando, conferindo cada detalhe da festa e buscando colocar suas personalidades e sonhos em um dia repleto de amor. É uma forma de fazer isso, é integrar o animal de estimação na hora da cerimônia. Porque, afinal, não há nada mais fofo do que um cachorrinho indo entregar as alianças em um casamento, não é mesmo? 

Mas como fazer para treinar esse bichinho para o grande dia? O comportamentalista animal, Wagner Brandão, que já treinou cachorros para o grande dia de diversos casais, comenta que quanto mais cedo começar esse processo de treinamento, melhor. “Se o casal tem o sonho de trazer seu cachorro para a cerimônia, eles precisam ter em mente de que é uma tarefa que demanda muitos dias de treinamento e paciência. Mas não é impossível.” 

Sendo assim, veja cinco dicas que o comportamentalista dá para treinar o cãozinho para o casamento.

 

1. Comece com antecedência: Não deixe o treinamento para a última hora. Comece a preparar seu cachorrinho para o papel no casamento com pelo menos algumas semanas de antecedência. Isso dará tempo suficiente para que ele se acostume com o ambiente e as novas atividades.

 

2. Treine com consistência: Estabeleça uma rotina de treinamento consistente e dedique tempo todos os dias para trabalhar com seu cachorro. Use reforço positivo, como petiscos e elogios, para incentivar o bom comportamento.

 

3. Pratique em diferentes ambientes: Exponha seu animal a diferentes ambientes e situações para ajudá-lo a se sentir confortável em qualquer lugar durante a cerimônia. Isso inclui praticar em casa e, principalmente, no local da cerimônia.

 

4. Envolva-o na cerimônia: decida qual será o papel do seu cachorro no casamento e ensine-o as habilidades necessárias. Ele pode ser o portador das alianças, acompanhar o casal até o altar ou até mesmo participar da sessão de fotos.

 

5. Chame um profissional: Nem todos os cachorros são adequados para participar de um casamento. Considere a personalidade, o nível de treinamento e a tolerância do seu cachorro ao estresse antes de decidir envolvê-lo na cerimônia. Se mesmo assim o problema continuar, por mais aconselhável é consultar um comportamentalista animal para ajudar no treinamento do animal.
 

Wagner Brandão ressalta a importância de ser paciente e paciente durante o processo de treinamento. "Cada cachorro é único, então é essencial adaptar as técnicas de treinamento conforme a personalidade e as necessidades individuais do seu animal de estimação. Com paciência e prática, seu cachorro pode se tornar um membro valioso da sua cerimônia de casamento." finaliza o comportamentalista animal.
 

Wagner Brandão - comportamentalista animal desde 2002, formado pela Universidade de São Paulo, é ex-investigador da Polícia Civil e ex-treinador de cães policiais para faro e ataque. Colaborador de mais de 156 protetores animais independentes, Wagner já treinou mais de 50 mil cachorros. Seus clientes incluem não apenas animais de estimação, como gatos, mas também grandes felinos como tigres e tigresas, além de peixes e até mesmo moscas. Atualmente, Wagner presta atendimento a clientes de todo o mundo, tanto de forma online quanto presencial. Saiba mais em: adestradorwagnerbrandao


Para pais e mães de pets: autora celebra papel de cães e gatos nas famílias

A escritora e editora Heloisa Hernandez do Nascimento lança uma coleção dedicada a todas as pessoas que cuidam de bichos de estimação


Quem é pai ou mãe de pet sabe que os animais de estimação ganham um papel especial na vida dos membros da família. Toda a rotina muda por causa deles, e as pessoas também são transformadas pela convivência com os filhos de quatro patas. Foi com essa realidade em mente que a escritora e editora Heloisa Hernandez do Nascimento publicou a Coleção Pets, para os tutores registrarem seus principais momentos ao lado dos bichos.

Com quatro obras diferentes destinadas às diversas vivências com cachorros e gatos, os leitores são convidados a refletirem sobre os laços de afeto com os pets. “Acredito que guardar registros dos momentos que vivemos é muito importante e significativo, é um cuidado, uma valorização daquilo de que gostamos, é nosso reflexo, mostra um pouco quem somos. Geralmente as pessoas têm memórias muito leves e alegres ao lembrar de seus pets e histórias que viveram juntos”, afirma a autora.

Na entrevista abaixo, ela pondera sobre o papel dos bichinhos de estimação no cotidiano e comenta sobre a importância da escrita como ferramenta para guardar lembranças. Leia:


1 – A Coleção Pets é destinada a mães e pais de pets que desejam manter vivas as memórias desta relação tão bonita entre tutores e animais de estimação. Como surgiu a ideia da coleção? Acha que os bichinhos hoje são parte essencial das famílias brasileiras?

Heloisa Hernandez do Nascimento: Há algum tempo me interesso pelo tema da memória, das narrativas de vida, pelos laços de afeto, e vejo que os pets estão cada vez mais presentes no dia a dia das pessoas. Antes de fazer a Coleção Pets, pediram para eu fazer um livro de bebê que pudesse ser utilizado tanto para meninos como para meninas. Então optei por utilizar imagens de bichinhos fofos, pensando não só na diversidade de gênero, mas também racial e de composição das famílias brasileiras. Ao pesquisar imagens para essa publicação, notei que havia muitas que retratavam famílias com cachorros e gatos.

Daí fiquei pensando sobre como seria criar um “livro de bebês para pets”. Haveria interesse? As pessoas teriam paciência para escreverem suas memórias com os seus bichinhos de estimação? Ainda não tenho essas respostas, mas, nas minhas pesquisas, constatei que desde a pandemia a adoção de pets cresceu muito, no Brasil e no mundo, e a relação que os tutores têm com seus bichinhos de estimação é cada vez mais próxima: hoje há muitas pessoas morando sozinhas, em apartamentos, os casais têm menos filhos e a população de idosos cresce no país... tudo isso favorece a adoção de pets, que passam a ser considerados como parte da família. Um estudo feito pela empresa brasileira Dog Hero aponta que 78% dos tutores consideram seus animais de estimação como um filho. Nos Estados Unidos, esse percentual chega a 95%, de acordo com a consultoria Nielsen. Há um carinho muito grande entre tutores e pets, as pessoas cada vez mais dedicam cuidado e tempo a eles.


2 – A coleção conta com versões distintas para cães e gatos. Como foi o processo de criação para pensar cada um dos livros? Quais as principais diferenças e semelhanças entre eles?

Heloisa Hernandez do Nascimento: As perguntas em si são semelhantes, o que difere são as imagens, com as quais procurei ilustrar hábitos dos cães e gatos. No livro dos doguinhos, há muitos cenários que retratam parques, locais abertos. Os desenhos mostram também o tutor sempre muito junto ao bichinho de estimação. No livro dos gatos, o cenário predominante é o interior das casas, com almofadas ou sofás para eles dormirem, e muitas vezes aparecem sós, pela natureza mais independente que têm.

Nos dois livros, há espaço para os cuidadores colarem fotos de seus pets, pedirem para amigos escreverem comentários sobre os seus bichinhos de estimação, desenharem, etc. Além das perguntas, que vão pouco a pouco reavivando memórias de momentos especiais, quis deixar esse espaço mais livre, para cada um poder personalizar o seu livro.

Também criei quatro variações da publicação: há livros para doguinhos e doguinhas, gatinhos e gatinhas. Fiz essa escolha porque, como os pets são tratados como filhos, nada mais justo do que criar um conteúdo mais específico, mais próximo de uma personalização.


3 – Para você, qual é o impacto que registrar as memórias com os pets pode ter na vida dos leitores? Existe alguma memória especial que você ou alguém à sua volta gostaria de ter registrado no passado – de pets ou não?

Heloisa Hernandez do Nascimento: Acredito que guardar registros dos momentos que vivemos é muito importante e significativo, é um cuidado, uma valorização daquilo de que gostamos, é nosso reflexo, mostra um pouco quem somos. Geralmente as pessoas têm memórias muito leves e alegres ao lembrar de seus pets e histórias que viveram juntos. Como penso em abordar mais temas relacionados à memória das pessoas, achei que seria perfeito começar com os bichinhos de estimação. Também imagino que seja um tema que desperte vontade de escrever e documentar.

Sobre memórias especiais, eu acho que acabamos muitas vezes conhecendo as pessoas de forma muito superficial – mesmo pessoas próximas, até da mesma família. Criar livros em que cada um possa escrever sobre suas experiências é interessante não só para quem reservou um tempo e está ali contando suas histórias e poderá lê-las muitos anos depois, mas para quem possa vir a ler aquele livro. A escrita aproxima. Pessoalmente, gostaria muito de saber a opinião, conhecer os pontos de vista da minha mãe, que faleceu quando era muito nova. Para mim, ouvir uma música de que gostava ou ver a imagem do seu quadro preferido é estar perto dela, imaginar o que aquela música ou quadro têm de especial. Ter registros de escrita, ver a letra de alguém, por si só, é algo bonito.

Sobre as minhas recordações com pets, acho que a mais especial é a de quando eu tinha uns 20 anos e estava voltando para casa à noite. Naquela época, estudava Editoração na USP de manhã, estagiava na universidade por 6 horas à tarde e estudava Jornalismo na Cásper Líbero, à noite. Lembro que estava saindo do metrô Vila Mariana, e as ruas até minha casa eram muito pouco iluminadas, tinha um pouco de medo. Nesse dia, um cachorrinho foi me acompanhando. Ele era pequenininho e ia na minha frente. Na rua tinham uns vãos escuros, umas frestas... Ele parava, olhava para ver se não tinha nada suspeito e voltava o olhar para mim, indicando que estava seguro e podia seguir caminhando. E foi assim até chegar em casa, ele abrindo caminho para mim. Lembro de ter achado divertido, terno... O cachorrinho ali, tão pequeno, tentando me proteger. Quando cheguei no portão do prédio e fechei o portão para ele foi triste, porque deu vontade de levá-lo para casa, mas mal tinha tempo para dormir, seria uma péssima tutora. Quando me lembro disso sempre me emociono, porque me vem essa coisa da proteção e amor incondicional dos cachorros, que pude sentir, mas não pude retribuir.


4 – Você pretende aumentar a coleção ou tem algum novo projeto em vista? Se sim, pode contar um pouco sobre?

Heloisa Hernandez do Nascimento: Minha ideia é criar mais livros com esse objetivo de buscar um olhar pessoal sobre o cotidiano e estímulo à escrita, ao desenho, à autoexpressão, independentemente da temática abordada. A próxima publicação será a mais ampla delas, um livro que propõe uma escrita biográfica desde a ancestralidade, perpassando pela infância, adolescência e maturidade. Quero propor também narrativas mais despretensiosas, sem marcações cronológicas, mas igualmente significativas.

Sobre a autora: Heloisa Hernandez do Nascimento é fundadora da Moah! Editora, que publica livros de memória e da valorização do letramento científico. Formada pela Universidade de São Paulo (USP), foi cofundadora da empresa júnior de Editoração da universidade. Trabalha há mais de 20 anos com a produção de conteúdo textual e gráfico para obras literárias, websites, revistas e exposições. 

Instagram: @moaheditora
LinkedIn: Heloísa Hernandez do Nascimento
www.moaheditora.com.br/


Dicas para uma viagem tranquila e segura com seu pet

Freepick
Especialista revela orientações vitais para garantir uma experiência segura e confortável para seu animal de estimação 


Segundo uma pesquisa realizada pela plataforma digital, hotéis܂com 82% dos brasileiros têm intenção de viajar acompanhados de seus animais de estimação. Contudo, esta escolha, gera certas inquietações nos donos dos animais. Alguns optam por deixá-los em estabelecimentos especializados ou aos cuidados de familiares e vizinhos, mas há quem prefira levá-los consigo. Embora possa parecer uma solução conveniente para evitar a saudade, essa opção demanda precauções adicionais. 

Leonardo de Rago, veterinário e professor universitário do Centro Universitário Newton Paiva, enfatiza a importância de uma consulta veterinária prévia. “Antes da viagem, é crucial uma visita a um veterinário de confiança para checar a saúde do animal, atualizar vacinas e realizar controle de parasitas. O profissional poderá também dar orientações personalizadas, como a administração de remédios para enjoo, se necessário", detalha. 

Em viagens de carro, a segurança do pet e dos passageiros é primordial. Deixar o animal solto no veículo pode provocar acidentes e violar leis de trânsito. “É essencial usar uma caixa de transporte apropriada para cada espécie, que permita ao animal se mover e tenha ventilação adequada”, diz Leonardo, que também sugere o uso de cintos de segurança feitos especialmente para pets. 

Ele alerta ainda sobre os riscos de fuga ou perda do animal durante a viagem. Para reduzir esses riscos, é aconselhável usar coleiras com identificação, incluindo nome do animal e contato do dono. Existem opções com microchips, que facilitam ainda mais a localização do pet.


  • Paradas 

Ficar horas na mesma posição dentro de um carro pode ser desconfortável e exaustivo para todos. No caso dos bichos, não é diferente, de acordo com Rago, eles precisam até de mais paradas do que os seres humanos em viagens. “O ideal é parar a cada duas horas, e deve-se retirar o animal do transporte e permitir que ele ande com a coleira, recomponha energias e faça suas necessidades fisiológicas “.

  • Hospedagem

Além do transporte, outro aspecto importante a considerar é a hospedagem do animal de estimação. Nem todos os hotéis, pousadas ou campings aceitam a presença de pets, por isso é preciso pesquisar com antecedência as opções disponíveis no destino escolhido. Segundo o site hotéis.com, existem mais de 200 mil estabelecimentos pet-friendly no mundo, ou seja, que recebem animais com conforto e segurança. No Brasil, há cerca de 7 mil opções, sendo que as cidades mais procuradas são São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre.


  • Alimentação

Outro cuidado essencial é com a alimentação do animal de estimação durante a viagem. É recomendável levar a ração ou a comida habitual do pet, para evitar mudanças bruscas na dieta que possam causar problemas digestivos. Também é importante oferecer água fresca e limpa com frequência, especialmente em dias quentes ou em locais com clima seco. Alguns animais podem ter enjoos ou vômitos durante o trajeto, por isso é bom evitar alimentá-los logo antes da partida. Caso seja necessário, o veterinário pode indicar medicamentos para aliviar os sintomas.


  • Lazer

Viajar com o animal de estimação também pode ser uma oportunidade de diversão e lazer para ambos. Existem diversos destinos que oferecem atividades e atrações para os pets, como parques, praias, trilhas, cachoeiras e até spas. Alguns lugares contam com serviços especializados, como creches, pet shops, adestradores e até fotógrafos. O importante é respeitar o limite e o bem-estar do animal, evitando expô-lo a situações de estresse, cansaço ou perigo. Com planejamento e cuidado, a viagem pode ser uma experiência inesquecível para toda a família.

 

O especialista comenta ainda que raças braquicefálicas, como Pugs e Bulldogs, necessitam de paradas ainda mais frequentes: “Essas raças têm o focinho achatado e o palato mole alongado, o que dificulta a passagem do ar pelas vias respiratórias. Isso pode causar roncos, espirros, tosse e até asfixia em situações de estresse ou calor. Por isso, é importante fazer paradas mais frequentes durante a viagem, para que eles possam respirar melhor e se hidratar. Além disso, é preciso evitar expô-los ao sol forte ou a ambientes muito abafados, pois eles são mais propensos a sofrer de hipertermia. Com esses cuidados, os donos podem garantir uma viagem mais segura e confortável para seus pets.” Finaliza.

 

Centro Universitário Newton Paiva


Cães são ótimos protetores para famílias com crianças e até bebês

Relação dos animais com novos membros é positiva, mas necessita que os tutores introduzam o pet à nova rotina da casa

 

Quando nasce um bebê na família, muitos pais alimentam a angústia: “e agora, o que fazer com o cachorro?”. Algumas famílias decidem por adotá-lo, enquanto outros resolvem mudar completamente sua rotina. Cômodos onde o cão tinha passe livre para transitar passam a ser proibidos. Dormir no sofá e no quarto, nem pensar! Tudo para evitar que os caminhos dele e do bebê se cruzem.

“Claro que é um senso de proteção dos pais, para não dizer medo. Mas isso também gera um trauma para o cãozinho, que percebe que o tratamento foi alterado e que sua rotina já não é mais a mesma de antes”, alerta Simone Cordeiro, diretora-comercial da Au!Happy, operadora de plano de saúde exclusivo para pets. “Além de fazer mal a uma relação que até então era positiva, os tutores estão perdendo uma grande chance de estabelecer um vínculo de amizade entre o pet e o bebê”, complementa.

E há estudos comportamentais que mostram uma tendência de aproximação e até de proteção do animal em relação ao bebê. Isso graças a um instinto canino chamado impulso de matilha. “O impulso de matilha é um senso próprio desses animais, que desenvolvem a proteção do seu grupo. Num ambiente doméstico, esse grupo é a família com quem ele convive. E uma das características é exatamente de proteger os membros considerados mais vulneráveis”, explica a diretora-comercial da Au!Happy.

Por outro lado, ela adverte que o afastamento e a mudança brusca de rotina do animal como forma de proteção da criança pode gerar traumas e até doses de ciúmes. “É possível que ele se sinta ameaçado se sentir que está sendo deixado de lado ou isolado. O ideal, portanto, é manter intocável sua importância para a família depois do nascimento do bebê. O mínimo que se puder intervir nos seus hábitos será o melhor a se fazer. Ele não tem motivos para atacar um bebê, mas esse é um movimento que deve ser realizado de forma gradativa”, orienta.

 

Cães imitam alegria dos humanos 

Simone Cordeiro explica que os cães imitam os sentimentos humanos, inclusive a felicidade, o afeto e o silêncio diante de um bebê. “Há muitos casos de cães que evitam latir perto da criança para não a acordar, por exemplo. Eles seguem o comportamento dos tutores e sabem que o bebê ou a criança são especiais, e procuram trata-las exatamente desta forma. Por isso, é um momento que eles devem compartilhar com o pet; não o distanciar disso”, conclui Simone.


Polpa de beterraba vira peça chave para melhorar a saúde intestinal dos pets

Com os pets ganhando cada vez mais espaço e relevância na vida das pessoas, a relação entre pessoas e seus animais de estimação tem se revolucionado constantemente. Da atenção diária necessária, à qualidade da alimentação fornecida a eles, um fator tem sido evidente nos últimos anos: cuidar da saúde dos animais de estimação tem se tornado uma prioridade em muitos lares.

De acordo com a supervisora de especialidades da Quimtia Brasil, empresa especializada na fabricação e distribuição de insumos para nutrição animal, Georgia Almeida, uma das alternativas que vem se tornado cada vez mais evidente e importante quando o assunto é nutrição de qualidade dos pets é a inclusão da polpa de beterraba na fórmula da ração.

Para a especialista, o nutriente, que é rico em fibras e outros nutrientes, como vitaminas e minerais, contribui de maneira considerável para uma melhora na saúde gastrointestinal dos animais.

A especialista lembra que o fato de o nutriente conter fibras de fermentação moderada ajuda a manter o cólon saudável e promove uma melhora na consistência das fezes, por exemplo, e que, além disso, ela [a polpa de beterraba] contribui para que haja maior facilidade na digestão e, consequentemente, um maior bem-estar aos animais que consomem rações com polpa de beterraba.

“Além disso, uma ração que tenha em sua composição a polpa de beterraba reduz de maneira significativa a suscetibilidade a doenças, infecções, inflamações e desconfortos no intestino do animal”, ressalta.

A supervisora de especialidades da Quimtia Brasil ressalta que o nutriente atua, ainda, como uma importante fonte de energia aos animais de estimação, graças ao fato de ela ser degradada em ácidos graxos de cadeia curta.

“A inclusão do nutriente tem sido cada vez mais comum na composição de rações direcionadas a pets como cães e gatos, principalmente nas fases iniciais – filhotes –, e para os pets mais velhos – seniores”, enfatiza.


Polpa de beterraba não faz tudo sozinha

No entanto, ela destaca que a eficácia dos efeitos positivos da polpa de beterraba está diretamente relacionada à qualidade e ao balanceamento geral da ração e que é imprescindível que os fabricantes garantam uma formulação adequada que possa atender às necessidades nutricionais específicas de cada animal.

“A inclusão recomendada desse aditivo nutricional em rações de cães e gatos é de aproximadamente 10% por tonelada de ração produzida. Porém, para uma ração com boa digestibilidade é necessário muito mais do que somente a polpa de beterraba. Os macroingredientes precisam ser de boa qualidade, a inclusão de prebióticos e adsorventes também são importantes quando se pensa em saúde intestinal.”, finaliza a especialista.


Pets são aceitos em mais de 70% dos imóveis anunciados para aluguel em SP

Levantamento da Lello mapeou casas e apartamentos disponibilizados para locação em abril na capital paulista


Um levantamento inédito realizado pela Lello, um dos maiores grupos imobiliários do Brasil, aponta que 71% dos imóveis residenciais ofertados para locação na cidade de São Paulo aceitam pets. 

 

O estudo mapeou toda a base de casas e apartamentos disponibilizados para aluguel e com anúncios ativos no site da imobiliária (www.lelloimoveis.com.br) em abril deste ano. Desses, 71% informam que os proprietários aceitam animais de estimação dos candidatos a inquilinos. 

 

Em relação às casas o índice de aceitação de pets é ligeiramente maior (74%), em relação aos apartamentos ofertados para locação (70,6%). Os apartamentos representam 88% do total de residenciais anunciados. 

 

Segundo a Lello, o filtro “aceita pets” disponível no site da imobiliária representa cerca de 10% do total de buscas, e todos os meses está entre os “top 10” filtros mais utilizados pelas pessoas interessadas em alugar um imóvel.

 

O levantamento da Lello também mapeou a aceitação de animais de estimação nos imóveis disponibilizados para aluguel nas diferentes regiões da cidade. 

 

Na região central da capital paulista, o índice ficou em 72,6% de unidades com as “portas abertas” para pets. Já na zona norte, em 69% dos imóveis residenciais anunciados para locação os pets são “bem-vindos”. Já nas zonas sul, leste e oeste os índices de aceitação ficaram em 70%, 71% e 71%, respectivamente. 

 

“Se, no passado, quem tinha cachorro, gato ou outro animal de estimação encontrava restrições na hora de alugar um imóvel, essa realidade vem mudando. Cada vez mais pessoas convivem com pets, e observamos que no geral os proprietários de imóveis estão mais flexíveis”, diz Raphael Sylvester, diretor de Estratégia da Lello Imóveis.


Ele afirma que há casos, inclusive, de proprietários de casas ou apartamentos que inicialmente pedem para informar, nos anúncios, que não aceitam pets para alugar, mas acabam cedendo no momento da negociação.



O cartão de vacinação do seu pet está em dia?

“Médica especialista do Veros Hospital Veterinário fala sobre a importância dos imunizantes”


A vacinação é uma parte essencial aos cuidados da saúde preventiva para qualquer ser humano, e com animais de estimação, não poderia ser diferente. As vacinas ajudam a prevenir uma variedade de doenças graves e potencialmente fatais, protegendo não apenas os nossos animais, mas também a comunidade como um todo, ao reduzir a disseminação de doenças contagiosas.

A médica-veterinária clínica geral de Cães e Gatos no Veros Hospital Veterinário, Camila Sanches, listou a importância de manter o cartão de vacinação dos pets atualizado, esclarece que além de proteger a saúde dos bichinhos de estimação, o tutor evita também a propagação de doenças.

Proteção contra doenças: As vacinas ajudam a proteger a vida dos animais contra uma variedade de doenças graves e potencialmente fatais, como raiva, cinomose, parvovirose (em cães), rinotraqueíte, calicivirose, panleucopenia (em gatos), além de outras. Manter as vacinações em dia ajuda a garantir uma melhor qualidade de vida;

Prevenção da propagação de doenças: Manter os pets vacinados não só os protege, mas também ajuda a prevenir a propagação de doenças entre os animais e seres humanos. Algumas doenças, como a raiva, podem ser transmitidas de um para o outro, o que torna a vacinação dos bichinhos de estimação uma questão de saúde pública;

Requisito legal para viagens: Em muitos lugares, a vacinação contra a raiva é obrigatória por lei para todos os animais de estimação. Além disso, para viajar, muitas cidades, estados e mais ainda, para outros países exigem que os animais tenham um certificado de vacinação atualizado, especialmente para a raiva;

Acesso a serviços e instalações: Em algumas situações, como ao hospedar o pet em um hotel ou ao inscrever um animal em creches, para animais de estimação, pode ser exigido um comprovante de vacinação atualizado como requisito para estes serviços;

Monitoramento da saúde: Manter um registro atualizado das vacinações dos animais de estimação é útil e a médica veterinária explica. “Para nós veterinários é de extrema importância, por meio do cartão de vacinação é que acompanhamos o histórico de saúde do animal e garantir que ele esteja recebendo a proteção adequada”, completa Camila.

Outra dica trazida pela profissional, é a importância de seguir o calendário de vacinação recomendado pelo veterinário do seu animal de estimação, que levará em consideração fatores como a idade, o estilo de vida e o risco de exposição a determinadas doenças. Além disso, manter registros precisos das vacinações é fundamental para garantir que seu pet esteja sempre protegido e atualizado em suas imunizações.


Quais vacinas estão disponíveis para vacinação?

As vacinas disponíveis no Brasil hoje são:

  • Para cães: Múltipla (Puppy, V7, V8 e V10), para leptospirose isolada, raiva, gripe canina, leishmaniose, giardíase, microsporum canis
  • Para gatos: Múltipla (V4 e V5)

O calendário irá depender da região em que o pet vive, ou seja, da ocorrência de doenças endêmicas regionais e do seu estilo de vida.

Quais são as principais precauções ao vacinar os pets?

  1. Idade

A partir dos 45 dias de vida os pets já podem realizar sua primovacinação com a vacina múltipla. Porém, o ideal é que seja realizada a partir de 60 dias.

Os reforços acontecem a depender da vacina. A vacina múltipla, por exemplo, deve ter seus reforços dados a cada 3 semanas, com a última dose ocorrendo apenas quando o pet estiver com mais de 16 semanas de vida. Um novo reforço de múltipla deve ocorrer com no máximo 1 ano de idade e, depois, anualmente.

A vacina antirrábica pode ser dada a partir do 4º mês de vida, idealmente, em dose única e depois anualmente.

Importante: Atualmente, a partir de 2 anos de idade, recomenda-se a realização de sorologia vacinal para as 3 principais viroses em cães: cinomose, parvovirose e hepatite infecciosa. Para que assim, seja possível validar a necessidade ou não do reforço anual da vacina múltipla (V7, V8 ou V10).

Para os pacientes que tiverem anticorpos suficientes, recomenda-se a não realização da vacina a depender do grau de sua exposição aos vírus em questão.

 

  1. Saúde

É necessário que o paciente esteja saudável para que ocorra boa produção de anticorpos em resposta à vacina e que não ocorra reversão de virulência.

Pacientes em tratamento contínuo, a depender da medicação, e pets que possuem doenças que possam ser agravadas pela vacina, não podem ser vacinados.

Porém, a principal preocupação é contar sempre com a avaliação do médico veterinário antes da aplicação da vacina. 



Veros Hospital Veterinário
Av. Brigadeiro Luís Antônio, 4643, Jardim Paulista – São Paulo, SP.
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Cães de Assistência aceleram a evolução do tratamento de crianças com autismo

Gustavo e seu cão de assistência, Oscar
O apoio dos cães formados e doados pelo Instituto Adimax revela avanços emocionais e sensoriais  


No mês de conscientização do autismo, o Instituto Adimax celebra os notáveis avanços proporcionados pela formação e doação de cães de assistência, um de seus principais programas. Iniciado em 2021, o projeto crescente visa transformar vidas e fortalecer laços familiares, destacando-se como um pilar essencial no tratamento de crianças com autismo.

O processo meticuloso de formação desses cães começa com a socialização em lares voluntários, seguido por um treinamento especializado no Instituto. Até o momento, 27 cães de assistência já foram entregues, com a expectativa de mais 25 beneficiarem famílias neste ano. Cada cão é selecionado criteriosamente, visando à máxima compatibilidade e benefícios terapêuticos para o destinatário. 

O impacto positivo desses cães na vida das famílias é evidente. Aline Roso, mãe de Enzo, de 10 anos, relata como Ulisses, o cão de assistência, trouxe alegria e responsabilidade, fortalecendo os laços familiares e estimulando o desenvolvimento do filho.

"Ulisses entrou para nossa família há oito meses e trouxe mais ânimo e festa para a casa. Para o Enzo, muitas mudanças e mais responsabilidades, pois é ele quem cuida do cão, o alimenta, escova, leva para passear. Quando vamos buscá-lo na escola, levamos o Ulisses e é sempre aquela folia! A escola inteira já o conhece e a alegria do Enzo é apresentá-lo para os amigos. Com isso, até em casa o Enzo tem ajudado mais, como arrumar a mochila para escola. Aonde ele vai, o Ulisses o segue! Ver meu filho interagindo, falando do seu cachorro e entendendo o poder do cuidar, enche nossos corações!" 

Da mesma forma, Eliciete Zampoli , mãe do Gustavo, de 11 anos, destaca as transformações sensoriais, emocionais e motoras notáveis, desde a chegada do cão Oscar, seu fiel companheiro há quase 1 ano. “A presença e as lambidas do Oscar ajudam muito o Gustavo a se acalmar. Percebemos que ele busca o cão para ter essa sensação de alegria. No carro, por exemplo, ele parece esquecer de qualquer coisa que o incomode. Antes do Oscar, ele tinha muitos comportamentos agressivos e auto lesivos por desregulação, mas a principal evolução foi na fala. Pela primeira vez o Gustavo falou e foi na intenção comunicativa, chamando o cão pelo nome”, relata.  

O cão de assistência é treinado para acompanhar a criança diagnosticada com transtorno do espectro autista, como um auxílio ao tratamento integrado, adequado para cada pessoa. Ele pode auxiliar em situações difíceis ou não familiares, ajudando na regulação emocional, como, por exemplo, a mudança de foco durante um momento de crise e aumento da interação social. Vale ressaltar que o vínculo entre a dupla é crescente com o passar do tempo, assim como os benefícios desta relação. 

Segundo Thiago Pereira, Gerente Geral do Instituto Adimax, "Através do programa Cão de Assistência, o Instituto promove a independência, autonomia e inclusão social de crianças com TEA, proporcionando inúmeros benefícios de desenvolvimento, cruciais para essas pessoas. Estamos empenhados em criar um impacto positivo duradouro e fortalecer laços por meio desse programa inovador”, completa Pereira. 

O Instituto Adimax continua a sua missão de transformar vidas e comunidades, demonstrando a relevância fundamental da formação e doação de cães de assistência para crianças com autismo.


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