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segunda-feira, 8 de abril de 2024

6 ferramentas para UX designers e redatores brilharem no trabalho remoto

Freepik
Veja recursos digitais que podem ajudar a melhorar as rotinas de trabalho e a comunicação entre as equipes, especialmente no home office 


Uma rotina eficiente, seja em qualquer segmento, é capaz de manter altos os níveis de produtividade e qualidade do trabalho. No mundo do design de experiência do usuário (UX) e da redação, empregar uma variedade de ferramentas — que vão desde a criação de protótipos até a revisão de textos — pode ajudar na excelência da entrega. Existem diversas soluções disponíveis para auxiliar esses profissionais, como Trello, Axure RP e outros.

 

“As ferramentas de UX e redação auxiliam os profissionais a desenvolverem interfaces intuitivas e atrativas, garantindo uma comunicação clara e eficaz com os usuários. Recursos como prototipagem rápida, colaboração em tempo real e análise de usabilidade permitem que o designer alcance plenamente o objetivo da aplicação, resultando em produtos finais de alta qualidade para o consumidor final”, destaca Samyra Ramos, gerente de marketing da Higlobe, fintech de pagamentos para freelancers e contratados brasileiros que trabalham remotamente para empresas nos EUA.

 

Pensando nisso, a executiva compartilha, a seguir, seis ferramentas indispensáveis para UX designers e redatores alcançarem excelência em suas tarefas diárias. Confira: 

 

1 - Sketch

Solução de design vetorial amplamente utilizada por designers de UX/UI, o Sketch oferece uma interface intuitiva e recursos poderosos para criar wireframes, protótipos e designs finais. Com a capacidade de criar símbolos reutilizáveis e bibliotecas compartilhadas, ele facilita a manutenção da consistência visual dos projetos.

 

2 - Trello

Para gerenciar projetos, o Trello está entre as ferramentas mais conhecidas e recomendadas. Com seu sistema de quadros, listas e cartões, os UX designers e redatores podem organizar tarefas, atribuir responsabilidades e acompanhar o progresso do trabalho de forma colaborativa. A integração com outras ferramentas, como o Slack e o Google Drive, torna-o uma escolha versátil para equipes de todos os tamanhos.

 

3 - InVision

O InVision é uma plataforma de colaboração que permite aos designers compartilhar os projetos com as partes interessadas. Recursos como comentários contextualizados e testes de usabilidade integrados ajudam os designers a obter feedback do cliente e ajustar rapidamente em seus designs.

 

4 - Figma

É uma ferramenta de design baseada na nuvem que permite a colaboração em tempo real entre designers e partes interessadas. Com uma interface intuitiva, componentes reutilizáveis e design responsivo, o Figma é amplamente utilizado para criar designs de UX escaláveis e consistentes.

 

5 - Axure RP

Axure RP é uma solução avançada de prototipagem que oferece maneiras de criar protótipos interativos altamente sofisticados. Com suporte para lógica condicional, variáveis e interações complexas, é ideal para projetos de UX que exigem alta fidelidade e funcionalidade detalhada em seus protótipos.

 

6 - Grammarly

Para os redatores, a precisão gramatical e a clareza são fundamentais para garantir uma jornada satisfatória do usuário. O Grammarly é uma ferramenta de revisão de texto que identifica erros gramaticais, ortográficos e de pontuação, além de oferecer sugestões de estilo e vocabulário. Com sua extensão para navegadores e integração com aplicativos de edição de texto, ajuda os profissionais a aprimorarem a qualidade de seu conteúdo.

 


Higlobe, Inc.


Conteúdo em vídeo alcança 99,63% da população brasileira

Edição de 2024 do Inside Video, produzido pela Kantar IBOPE Media, analisa a transversalidade do vídeo em múltiplas telas e plataformas

 

Em 2023, o consumo de vídeo em diferentes formatos alcançou 99,63% da população brasileira. Na média diária, 5h14min foram dedicadas a televisão linear (TVs aberta e paga), enquanto 2h23min foram desfrutadas por meio de plataformas de vídeo online. É o que aponta o Inside Video 2024, estudo da Kantar IBOPE Media. 

É válido ressaltar que, além de ser multiformato, o vídeo se consolida como multiplataforma. Em outras palavras, ele é cross-media. Em 2023, 17,31% da audiência de vídeo em um dia típico ocorreu via televisão (conectada ou não) e smartphones. Inclusive, as TVs Conectadas vêm conquistando cada vez mais espaço nos lares brasileiros. De 2017 a 2023, sua penetração cresceu 23 pontos percentuais. 

A representatividade das TVs Conectadas é tamanha que 43% dos CMOs já consideram investir mais no meio em 2024. Aliás, de maneira geral, os anunciantes demonstram ter perspectivas positivas para este ano, uma vez que 68% dos executivos afirmaram que aumentarão seus investimentos em mídia. 

Dentre os formatos disponíveis, os chamados Shoppable Vídeos, que permitem aos consumidores clicarem nos itens mostrados no vídeo e serem direcionados para a página de compra, são apontados como tendência. Isso está relacionado ao fato de que 41% dos usuários de internet no Brasil prestam mais atenção aos anúncios em vídeo na web do que a outros tipos de propagandas no meio. 

“Para o anunciante, frente a esse cenário de aumento de verbas, é primordial ter eficiência no planejamento de mídia. Um caminho para isso é o equilíbrio entre os investimentos feitos entre canais online e offline. Nesse sentido, os formatos são complementares e geram resultados mais assertivos – se as marcas souberem explorar as particularidades de cada um, claro”, comenta Adriana Favaro, Diretora de Desenvolvimento de Negócios da Kantar IBOPE Media. 

O consumo de vídeo, no entanto, não deixa de enfrentar alguns percalços. Principalmente, quando o assunto é conteúdo online. Em 2023, 44% do público de VOD (Vídeo sob demanda, em tradução livre) afirmaram utilizar apenas o período gratuito do provedor e, então, trocar de player.

 

Metodologia 

O Inside Video 2024 usa dados do Painel 2.0, tecnologia inovadora de medição de audiência que une informações do Focal Meter (FM), instalado no roteador dos domicílios medindo o tráfego de internet, e do peoplemeter DIB 6, que identifica a audiência de TV. 

Essa medição mais completa dos espectadores brasileiros vem sendo feita pela Kantar IBOPE Media desde 2022. São coletadas amostras das 15 maiores regiões metropolitanas do País. 



Kantar IBOPE Media
www.kantaribopemedia.com


Ambiente profissional é onde mais se reproduz piadas ofensivas, afirmam 6 em cada 10 brasileiros

 

Constatação é do novo estudo da Preply, que acaba de investigar os limites do humor dentro e fora do escritório 


Responda com sinceridade: você já testemunhou brincadeiras ofensivas no ambiente de trabalho? Se sua resposta for positiva, saiba que isso não é por acaso: de acordo com 63% dos brasileiros entrevistados na nova pesquisa da Preply, as empresas são o espaço onde mais se reproduz piadas insensíveis ou de mau gosto  à frente do círculo familiar, grupos de amigos e até mesmo das redes sociais.  

Isso porque, em um contexto no qual muitos humoristas têm sido criticados por, não raramente, normalizarem discursos de ódio, a especialista em idiomas pediu que centenas de pessoas de todas as regiões revelassem suas experiências com certas piadas de mau gosto (seja como reprodutoras ou ouvintes), entre os preconceitos mais ouvidos sob a forma de “gozação” e como costumam reagir ao ouvi-los.  

Durante o levantamento, aliás, mesmo quem afirmou reproduzi-las no dia a dia também não negou: já se sentiram pessoalmente ofendidos ao ouvir certas “gracinhas” por aí. 

 

Principais conclusões:  

·         52,6% dos brasileiros já reproduziram piadas de mau gosto, enquanto 71,6% já se ofenderam com brincadeiras de terceiros; 

·         Para a maioria dos entrevistados, tais “gozações” costumam acontecer no ambiente profissional (62,6%), internet (61,2%) e reuniões com amigos (56,8%); 

·         Já no ambiente online, as páginas e perfis no Instagram (46,6%) seriam os maiores disseminadores de piadas ofensivas; 

·         Sexismoxenofobia e intolerância religiosa aparecem entre os tópicos mais presentes nas piadas ouvidas diariamente. 

 

52,6% dos entrevistados reproduzem ou já reproduziram piadas insensíveis 

 

Quando o assunto é a reprodução de piadas ofensivas, se existe algo que o estudo da Preply parece deixar claro é como quem hoje as reproduz tem grandes chances de se tornar alvo desse tipo de humor no futuro  algo evidenciado nas respostas dos próprios entrevistados. 

 

Isso porque, ao serem perguntados sobre suas participações nessas supostas “brincadeiras”, 5 em cada 10 respondentes afirmaram fazer ou já ter feito alguma “gracinha” considerada insensível ou de mau gosto socialmente, muitos dos quais também fazem parte dos grupos que disseram ficar constrangidos por outras pessoas (82,6%) ou se ofenderem com certas piadas de terceiros (71,6%). 



Tal incômodo, de toda maneira, nem sempre é o suficiente para justificar eventuais confrontos durante esse tipo de situação. Afinal, mesmo ao ouvirem piadas que avaliam como insensíveis (seja porque se utilizam de temas delicados, discriminatórios ou que podem causar desconforto), somente cerca de 10% das pessoas revelaram manifestar a própria desaprovação (13,6%) ou educar os demais sobre os impactos negativos (11,4%) desse tipo de humor. 

 

Piadas no trabalho: quando as brincadeiras se tornam ofensas

 

Nem na faculdade, nem entre os colegas: de acordo com o que responderam a maioria dos brasileiros, o lugar onde mais escutam piadas insensíveis ou de mau gosto diariamente é, na verdade, o ambiente de trabalho (62,6%)  o mesmo espaço em que, segundo um estudo da Workplace Bullying, práticas intimidatórias afetam mais de um terço dos funcionários. 


Só então (e já fora do meio profissional) é que viriam outros locais e circunstâncias onde tendem a surgir “gozações” do tipo, como em meio a conversas em grupos de amigos (56,8%), ambientes escolares (49,6%), eventos sociais (48,2%) e espaços públicos (44,2%).



Ora, mas e quanto à internet, esse terreno em que piadas se confundem com discursos de ódio e ofensas gratuitas com grande frequência? Para 6 em cada 10 entrevistados, estamos falando de um dos espaços onde mais se encontram “brincadeiras” ofensivas, sobretudo em três redes sociais específicas: Instagram (46,6%), Facebook (28,2%) e TikTok (27,6%), as mais mencionadas nas respostas.



As reuniões de família, como imaginado, também não ficam muito atrás no quesito passar do ponto em nome do riso, tendo em vista que familiares como primos (39,8%), tios (37,6%) e até mesmo os próprios pais (25,2%) foram classificados como reprodutores de piadas desconfortáveis na visão dos ouvidos pela Preply.


 Sexismo, racismo, xenofobia: preconceitos disfarçados de piada   


Mas, afinal, se experiências com piadas de mau gosto não faltam entre os brasileiros, que temas sérios têm sido menosprezados em prol da “gozação” entre a população? Como uma pesquisa atenta à relação entre certos estigmas, possíveis discursos de ódio e comentários humorísticos, esse foi um dos questionamentos da Preply aos entrevistados, que dividiram com a plataforma o que mais ouvem da boca dos outros disfarçado de humor.



Ao que demonstram os respondentes, são três os tópicos que mais aparecem nas piadas ouvidas no dia a dia: mensagens sexistas (56,6%), por trás, por exemplo, de brincadeiras envolvendo mulheres loiras e sogras, zombarias à aparência física (55,8%), como aquelas que envolvem pessoas gordas, e, ainda, piadas racistas (54,4%)

 

Somam-se a eles, por sua vez, comentários jocosos sobre grupos como a população LGBTQIA+ (45,2%)membros de determinados grupos religiosos (35,6%)pessoas em situação de vulnerabilidade social (29,6%) e indivíduos com deficiência (30%)

 

"Quando usado de forma positiva, o humor promove conexão e empatia, serve como um quebra-gelo universal e permite que as pessoas riam juntas. Sua verdadeira potência reside na capacidade de nos unir na alegria sem fazer de ninguém o objeto de ridicularização", destaca Sylvia Johnson, líder de Metodologia da Preply. "Assim, devemos tomar precauções para evitar o humor que zomba, diminui ou ofende com base em gênero, raça ou cultura". 

 

Metodologia 

 

Para compreender o que pensa a população sobre piadas insensíveis e os limites do humor, entre os dias 11 e 12 de março, foram entrevistados 500 brasileiros residentes em todas as regiões do país. Ao todo, os respondentes tiveram acesso ao total de 10 questões, que exploraram dimensões diversas do tema — de experiências pessoais com supostas “brincadeiras” ofensivas a percepções gerais sobre a cultura de piadas no Brasil. A organização das respostas possibilitou a criação de diferentes rankings, onde é possível conferir o percentual de cada alternativa apontada pelos entrevistados. 

 

Preply
https://preply.com/pt/


5 dicas para o sucesso do franchising no mercado de alimentação

 

O mercado de alimentação é um campo vasto e diversificado, onde empreendedores podem encontrar oportunidades pelas mais variadas experiências no universo Gastronômico.

 

Com uma variedade de opções que vão desde os mais tradicionais restaurantes até conceitos inovadores, o setor de alimentação oferece um terreno fértil para o crescimento e a expansão dos negócios principalmente através do modelo de franquias. No entanto, entrar nesse mercado competitivo exige mais do que apenas uma boa ideia e paixão pela culinária. É necessário um planejamento estratégico sólido e a adoção de práticas comprovadas para garantir o sucesso a médio e longo prazo.

 

Nos últimos anos, a indústria alimentícia no Brasil tem vivido um cenário positivo. Em 2022, o setor ultrapassou, pela primeira vez na história, R$1 trilhão em faturamento. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia), que também mostram que o setor de alimentos e bebidas registrou aumento de 16,6% no faturamento e de 2,5% na produção em 2022 em relação a 2021. 

 

Quando falamos em franquias, a pesquisa setorial da ABF 2023 (Associação Brasileira de Franchising), mostrou que o segmento de alimentação de franquias faturou R$51,9 bilhões em 2022, o equivalente a 24,5% de todo o faturamento do franchising nacional no ano anterior.

 

Neste contexto, o franchising emerge como uma oportunidade atraente para empreendedores que desejam ingressar no mercado de alimentação. Ao optar por uma franquia, os empresários buscam um modelo de negócio que tenha sido testado e comprovado, e procura além de suporte da marca uma rede já estabelecida.

 

No entanto, é necessário um conjunto de habilidades e estratégias para que as franquias no setor alimentício prosperem. Confira:

 

1. Escolha do conceito e marca adequados

 

O primeiro passo para o sucesso no franchising de alimentação é investigar o mercado para identificar tendências e demandas do consumidor, procurando por conceitos que estejam alinhados com seu perfil, valores e interesses. Além disso, avalie a reputação da marca, seu histórico e suporte oferecido aos franqueados. Optar por uma marca estabelecida e com uma proposta única de valor pode fazer toda a diferença no desempenho do seu negócio. 

 

2. Localização estratégica

 

A localização pode ser um dos fatores mais críticos para o sucesso de uma franquia de alimentação. Escolha cuidadosamente o local para sua unidade, considerando entre outras coisas o fluxo de pedestres, acessibilidade, concorrência e perfil do público-alvo. Uma localização estratégica pode atrair mais clientes e aumentar o potencial de vendas, também esteja atento às regulamentações locais, normas de zoneamento e requisitos de licenciamento antes de estabelecer seu negócio.

 

3. Padronização e consistência operacional

 

A padronização e consistência operacional são fundamentais para manter a qualidade e a reputação da marca em todas as unidades franqueadas. Certifique-se de seguir rigorosamente os procedimentos operacionais padrão (POP) estabelecidos pela franqueadora. Isso inclui desde a preparação dos alimentos até o atendimento ao cliente e a gestão de estoque, assim, treine sua equipe de forma adequada e regular, garantindo que todos os colaboradores estejam alinhados com os padrões de qualidade e serviço da marca.

 

4. Foco na experiência do cliente

 

A experiência do cliente desempenha um papel crucial no sucesso de qualquer negócio de alimentação. Invista na criação de uma experiência memorável e positiva para seus clientes, desde o ambiente do restaurante passando pelo atendimento até a qualidade dos produtos. Busque constantemente feedback dos clientes e esteja aberto a fazer ajustes conforme necessário e alinhado com a marca franqueadora. Lembre-se de que clientes satisfeitos são mais propensos a retornar e recomendar sua franquia para outras pessoas. 

 

5. Inovação e adaptação

 

Por fim, para se destacar no competitivo e próspero mercado de alimentação, é essencial que franqueados e franqueadores estejam atentos às novidades do mercado, novas tecnologias e mudanças nas preferências do consumidor, buscando maneiras de melhorar e diferenciar seu negócio, seja através de novos produtos, serviços ou experiências. Esteja disposto a se adaptar rapidamente às mudanças e a evoluir com o tempo para garantir a relevância e o sucesso de sua franquia.


 

Leandro Rampazzo - CEO da Godiva Propaganda, agência full service/360º


Saiba como solicitar a isenção e a redução da taxa de inscrição do Vestibular das Fatecs

Foto: Gastão Guedes
Resultado da solicitação será divulgado em 24 de abril, a partir das 15 horas, exclusivamente pela internet

Saiba como solicitar a isenção e a redução da taxa de inscrição do Vestibular das Fatecs

Benefícios podem ser solicitados até sexta-feira (12), às 15 horas, pelo site do processo seletivo; Fatecs oferecem acesso à internet e computadores para os candidatos

 

Até a próxima sexta-feira (12), às 15 horas, é possível solicitar os benefícios de isenção e redução de 50% do valor da taxa de inscrição para o Vestibular das Faculdades de Tecnologia do Estado (Fatecs). O requerimento deve ser feito pelo site vestibularfatec.com.br. O valor integral da taxa é de R$ 90.

Para fazer a solicitação, é preciso acessar o site do Vestibular das Fatecs, clicar no menu isenção/redução, preencher o formulário de acordo com o benefício pleiteado, e, em seguida, acessar o link envio de documentos. Nesta etapa, o solicitante precisa fazer o upload dos documentos comprobatórios requisitados para cada uma das opções. Os arquivos devem ser digitalizados, conter o tamanho de até um megabyte (MB), e estar salvos nas extensões: pdf, png, jpg ou jpeg. O correto preenchimento dos formulários e o envio dos documentos comprobatórios são de responsabilidade do candidato.

O Centro Paula Souza (CPS), autarquia que administra as Fatecs, concede 6 mil isenções de pagamento. Para redução, não há limite. O interessado tem a opção de solicitar os dois benefícios, desde que atenda às determinações para cada finalidade. Neste caso, será necessário realizar dois pedidos.

As Fatecs oferecem acesso à internet e computadores para quem deseja solicitar os benefícios. É necessário entrar em contato diretamente com a unidade mais próxima para obter informações sobre datas e horários de atendimento.

O resultado da solicitação será divulgado em 24 de abril, a partir das 15 horas, exclusivamente pela internet. O candidato contemplado com os benefícios deverá efetuar sua inscrição no processo seletivo das Fatecs após receber a resposta ao pedido. Em breve, será divulgada a oferta de cursos e vagas para todas as unidades participantes.

Requisitos para isenção

Para pedir a isenção, o candidato precisa ter concluído integralmente o Ensino Médio, no território brasileiro, ou estar concluindo o terceiro semestre da Educação de Jovens e Adultos (EJA) em escolas da rede pública ou particular ou, ainda, estar concluindo o curso no Centro Estadual de Jovens e Adultos (Ceeja), com carga horária flexível. Somado a isso, é necessário ter renda familiar bruta mensal máxima de dois salários mínimos (R$ 2.824), por morador. Caso seja independente, a renda bruta máxima deverá ser nesse mesmo valor.

Documentos necessários para solicitação: comprovante de escolaridade e de rendimentos, de todos os integrantes do grupo familiar que residam no mesmo endereço do candidato. Outras especificações sobre os itens solicitados estão disponíveis na página 2 da Portaria.


Requisitos para redução

O interessado em solicitar a redução da taxa deve ser estudante regularmente matriculado em uma das séries do Ensino Fundamental, Médio, curso pré-vestibular ou curso superior, em nível de graduação ou pós-graduação. Também é preciso, cumulativamente, receber remuneração mensal inferior a dois salários-mínimos (R$ 2.824) ou estar desempregado.

Documentos necessários para fazer o pedido: comprovante de escolaridade e de rendimento, do candidato ao benefício. Outras especificações sobre os itens solicitados estão disponíveis na página 4 da Portaria.


Processo seletivo

As inscrições do Vestibular das Fatecs para o segundo semestre de 2024 devem ser feitas pela internet entre 16 de abril e 7 de junho. No último dia, o prazo encerra-se às 15 horas. A prova será aplicada no dia 30 de junho, às 13 horas. O processo seletivo é a oportunidade para quem deseja fazer um curso superior tecnológico de forma gratuita, em uma instituição reconhecida pela qualidade do ensino.

 

Outras informações pelos telefones (11) 3471-4103 (Capital e Região Metropolitana) e 0800-596 9696 (demais localidades) ou pelo site www.vestibularfatec.com.br


Centro Paula Souza

 

Como será o planejamento da viagem perfeita em família com Inteligência Artificial

Especialista conta as possibilidades da IA para o planejamento e como potencializar essa usabilidade
 

A era do planejamento de viagens familiares transformado pela tecnologia chegou. Com a introdução de sistemas de IA novos e acessíveis, a maneira de viajar nunca mais será a mesma. A Inteligência Artificial tem simplificado o planejamento de viagens, facilitado a descoberta de novas experiências e agilizado o processo de reservas. Ao invés de gastar horas em pesquisas, os usuários agora podem alcançar resultados semelhantes com uma rápida interação com a IA. Essa tecnologia tem se mostrado particularmente útil em várias funções de viagem, como na geração de ideias de destinos e roteiros, na promoção de pequenos negócios e na tradução de idiomas. Contudo, não dá para acreditar em tudo que ela entrega. Por isso, aliar a tecnologia a uma empresa especializada em turismo é a receita de sucesso. 

De acordo com Georgia Roncon, especialista em gestão empresarial, marketing e co-fundadora da Wizzi, plataforma de inteligência artificial que oferece sugestões de destinos personalizados e roteiros únicos para cada viajante, com opções de voos, hospedagens e passeios agilizam e enriquecem as experiências de uma viagem, estamos em um período de revolução na forma como as famílias planejam suas viagens. “Com a capacidade de oferecer sugestões personalizadas que vão desde destinos até atividades, a Wizzi já está estabelecendo um novo padrão de personalização, tornando cada viagem uma experiência única e inesquecível”, conta. 

Por meio da análise de preferências e comportamentos, a IA da Wizzi sugere opções de destinos, acomodações, voos e passeios perfeitamente alinhados com os interesses e necessidades de cada viajante. Isso simplifica o processo de planejamento e garante que as experiências de viagem sejam mais ricas e envolventes. 

“Com a IA, podemos ir além do convencional, oferecendo roteiros personalizados e experiências que antes pareciam distantes”, detalha. Ela explica que, além de roteiros especialmente criados para o cliente, a inteligência artificial auxilia em aspectos práticos da viagem, como a criação de listas inteligentes considerando o destino, o clima e as atividades planejadas. Assistentes virtuais e bots em geral podem providenciar ainda assistência em tempo real, enviando lembretes e atualizações sobre voos, além de sugestões dinâmicas de locais para visitar. 

A segurança e a prevenção são aspectos essenciais e a IA pode ser usada ainda para identificar e alertar sobre potenciais desafios nos destinos escolhidos. “A otimização de roteiros, considerando tráfego e pontos de interesse, e a gestão financeira do orçamento de viagem, também são facilitadas pela tecnologia, assegurando que os viajantes possam desfrutar ao máximo de sua experiência com tranquilidade e segurança”, completa. 

É possível ainda superar barreiras linguísticas, com aplicativos de tradução movidos por IA, facilitando a comunicação em locais onde o idioma pode ser um obstáculo. Isso permite interações mais ricas e uma compreensão mais profunda das culturas locais. “Estamos estabelecendo um novo paradigma no planejamento de viagens, onde a tecnologia de ponta da IA se encontra com a personalização profunda, prometendo transformar cada viagem em uma aventura personalizada e memorável”, conclui.


Georgia Roncon - Empreendedora com experiência no mercado de turismo e profissional de marketing focado em resultados, comunicadora e pesquisadora de UX com habilidades em planejamento de marketing integrado, estratégia de entrada no mercado, gerenciamento de projetos e inovação. É uma pensadora global, apaixonada por comportamento de audiência e tendências culturais. Possui Bacharelado em Português e Inglês pela UECE, dois MBAs em Gestão de Negócios e Marketing pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e um Mestrado em Comunicação e Mídia pela Lynn University nos Estados Unidos.


Wizzi
Para mais informações, acesse o site
instagram wizzi_turismointeligente


Como alavancar a qualidade dos softwares com a IA?

Quando falamos sobre qualidade de software, estamos tratando muito mais do que apenas a funcionalidade ou desempenho de um produto digital, mas nos referindo também a um conjunto de práticas, processos, padrões e ferramentas que são necessárias para que a solução seja capaz de atender às expectativas, sendo confiável e seguro.

Nesse contexto, é importante entendermos os problemas enfrentados pela falta de implementação dos processos de garantia da qualidade e o que ela pode trazer para os negócios. Segundo informações publicadas no relatório 'The Cost of Poor Software Quality in the USA 2022 Report ' realizado pela Synopsys Inc., estima-se que as falhas de software tenham custado às empresas US$ 2,41 trilhões em 2022.

Deste modo, atuar dentro de processos estruturados, bem definidos, e, principalmente, automatizados, garante um maior sucesso quando o assunto é gerar um produto de valor, visando deixar o cliente satisfeito com o que está sendo entregue. Caso contrário, a falta desses elementos pode deixar todo o processo sob o risco de retrabalho – que pode ser causado por conta de defeitos ou problemas que não foram detectados precocemente na fase de desenvolvimento, afetando diretamente no maior consumo de tempo e recursos, influenciando nos prazos e valores entregues.

Visando eliminar esses riscos, a utilização de tecnologias especializadas com o auxílio da Inteligência Artificial nas etapas dos processos, torna possível e efetiva a garantia de qualidade em todas as pontas. Isso porque, os recursos fornecem ferramentas que geram a capacidade de construir um produto com alta qualidade e em menor tempo, uma vez que os aceleradores se fazem presentes para aumentar a produtividade. 

Hoje, já existem diversas ferramentas que possibilitam uma boa organização e integração entre requisitos e casos de teste, juntamente com seus status de execução e respectivas evidências. Nesse cenário, o uso de IA generativa colabora durante a criação dos cenários de teste, contribuindo para uma cobertura mais completa dos principais pontos e acelerando sua documentação, bastando, para isso, criar um contexto e passar a funcionalidade com os critérios de aceite e suas respectivas regras de negócio.

Uma vez finalizadas as fases de testes, documentação de evidências e registros de eventuais falhas, os indicadores podem ser criados ao integrar os resultados em dashboards para acompanhamento da qualidade do projeto e suas partes mais críticas, oferecendo recursos de IA (linguagem natural) na análise da massa de dados e facilitando a identificação de módulos sensíveis, antes que esses possam impactar a qualidade de forma mais significativa.

Já na parte de análise do código e segurança, há outras ferramentas com seus “Quality Gates”, que podem auxiliar exibindo de forma simplificada e automatizada, quando integrado a um pipeline de execução, a quantidades de bugs, vulnerabilidades, code smells e duplicidades presentes no código do produto. 

E, por falar em pipelines, a utilização desse processo traz praticidade quando o assunto são tarefas rotineiras, que podem ser automatizadas, publicando resultados dos testes, criando artefatos com o produto construído e até mesmo publicando essas construções em seus respectivos ambientes. Essa automação cria mais tempo para os envolvidos poderem atuar em outras tarefas, otimizando a produtividade ao delegar essas que foram automatizadas para que sejam executadas de forma customizadas pelos scripts desenvolvidos e vinculados.

Para os testes de API (interfaces de integrações) há também boas ferramentas de mercado. Nelas, as avaliações podem ser criadas para que a cada desenvolvimento, o produto tenha sua integração realizando o esperado, garantindo que os novos recursos estejam cobertos e que os recursos regressivos – aqueles que já existiam no código – continuem funcionais.

Porém, quando vamos falar de garantia desses cenários regressivos, de pronto nos vem à cabeça: qual deve ser o custo e a complexidade de garantir todo o funcionamento do sistema a cada vez que uma nova funcionalidade é desenvolvida? Como garantir que tudo esteja em seu devido lugar se a cada novo teste o sistema como um todo cresce e de nenhuma forma deixar de garantir a qualidade dos recursos já existentes pode ser uma opção? É aí que entram testes automatizados.

Dentro dos tópicos que necessitam codificação, como os testes automatizados de interface de usuário e os unitários, o universo de Inteligência Artificial nos fornece algo bem interessante: as chamadas “IAs copilotas”. Sua principal função é acelerar a execução de tarefas mais complexas, agindo como um copiloto junto a quem estiver desenvolvendo o código para esses testes automatizados. Ele sugere trechos de códigos em tempo real e gera sugestões contextuais de acordo com o que está sendo programado, aprendendo o padrão do código e as necessidades individuais de cada cenário, comprovando até 55% de redução de tempo nas codificações, segundo levantamento do GitHub em setembro de 2022.

Em suma, investir na qualidade de software não é somente uma medida preventiva, mas também uma estratégia superimportante para o sucesso do produto a longo prazo. A realidade é que a Inteligência Artificial chegou com tudo, e a utilização desses aceleradores juntamente com as devidas ferramentas, auxiliam no alcance dessas garantias com muito mais assertividade. E quando aplicado em conjunto com processos maduros, torna possível construir produtos mais robustos e eficazes, mitigando riscos, reduzindo custos, antecipando entregas e tendo mais tempo para impulsionar a inovação e a produtividade do negócio. 



Christian Henrique de Oliveira -Analista de Qualidade de Software da Viceri-SEIDOR.

Viceri-Seidor
www.viceri.com.br

 

CFQ orienta sobre uso eficiente de álcool gel após restrição da Anvisa

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou o término da autorização temporária para a comercialização de álcool líquido 70%, revertendo uma medida implementada como parte das ações de combate à Covid-19. Supermercados e farmácias devem esvaziar suas prateleiras até o final do mês e retomar a disponibilização de álcool gel.

A medida, inicialmente concebida para auxiliar no enfrentamento da crise sanitária, agora é vista como uma precaução necessária diante dos riscos de acidentes domésticos.

Segundo a Sociedade Brasileira de Queimaduras (SBQ), o álcool gel é considerado mais seguro, já que impede derramamento, evitando que grandes áreas do corpo sejam queimadas em um acidente.



Eficácia

O conselheiro federal e membro da Comissão de Fiscalização e Orientação Profissional (CFISC) do Conselho Federal de Química (CFQ), Ubiracir Lima, explica que tecnicamente o álcool gel funciona da mesma forma que o líquido e pode ser um bom substituto, além de outros limpadores ou desinfetantes.

“O mecanismo de ação é o mesmo. A substituição da forma líquida pela apresentação em gel iniciou-se com a RDC Nº 46/2002 da Anvisa, devido ao registro de um número muito grande de acidentes, principalmente com crianças. Foi sugerida essa substituição em determinadas concentrações, para evitar riscos à população. É um mecanismo eficaz quanto às outras apresentações”, afirma o conselheiro.



Desinfecção

No que diz respeito à desinfecção de superfícies e à eficácia do álcool contra germes e microrganismos, Ubiracir esclarece que o processo ocorre em etapas. Ele expõe que, inicialmente, o produto rompe as paredes celulares desses agentes infecciosos por processos que inclui desidratação. Em seguida, a solução penetra nos microrganismos, alterando suas proteínas internas e inibindo sua capacidade de sobrevivência. Essa ação combinada culmina na sua eliminação total.


Substituição

Além disso, Lima ressalta que substituir o álcool líquido na limpeza doméstica é simples e seguro, desde que se utilizem produtos registrados e regularizados junto à Anvisa. "A Agência analisa processos de registro para produtos de limpeza e produtos com ação antimicrobiana ou desinfetantes, onde as empresas devem enviar laudos técnicos, testes e ensaios de eficácia, demonstrando que esses produtos realmente eliminam os microrganismos”, garante. Ele orienta, ainda, sobre a importância de não recorrer a misturas caseiras ou produtos clandestinos.


Prevenção

O Sistema CFQ/CRQs e a Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes de Uso Doméstico e de Uso Profissional (ABIPLA) promoveram, em 2022, uma ação conjunta de conscientização sobre o uso correto de saneantes e sanitizantes.

As entidades alertam para o risco de misturas caseiras de produtos de limpeza e para o manuseio correto desses itens. Todas essas orientações estão disponíveis na cartilha online, que pode ser acessada aqui.


Dicas para quem quer investir, trabalhar ou até mesmo morar nos EUA

 Especialistas explicam quais as oportunidades de aplicações, diferentes tipos de vistos e momento do mercado de trabalho no país

 

Nos últimos anos, cada vez mais os brasileiros têm buscado nos Estados Unidos possibilidades para investir, como uma forma de proteger o capital em uma economia forte; trabalhar (de forma remota ou presencial), buscando ascensão na carreira; ou até mesmo viver, querendo experimentar uma cultura diferente, além de aspectos como qualidade de vida e segurança.

Atualmente, há cerca de 4,59 milhões de brasileiros morando mundo afora, segundo dados do Ministério das Relações Exteriores. Os EUA são, justamente, o principal destino dos brasileiros, com cerca de 1,9 milhão de pessoas, sendo as regiões de Nova York, com 500 mil, seguida por Boston (390 mil), Miami (295 mil), Orlando (180 mil) e Atlanta (110 mil), os distritos com os maiores números de brasileiros no país.



Mercado de trabalho


Segundo Wagner Pontes, fundador e CEO da assessoria imigratória D4U Immigration, existem algumas formas para conquistar o visto definitivo por meio da profissão para viver nos EUA. Porém, é necessário se enquadrar em alguns requisitos.

“Uma das formas de se conseguir o visto permanente para morar nos Estados Unidos é o visto EB2-NIW. Esse é um processo baseado no interesse nacional americano de ter profissionais estrangeiros contribuindo e atuando no mercado de trabalho em determinados cargos estratégicos como engenheiros, profissionais da saúde e advogados”, completa o especialista.

O déficit de profissionais de saúde, como enfermeiros, dentistas e fisioterapeutas, pode chegar a 121 mil nos próximos oito anos, de acordo com a Associação de Colégios Médicos Americanos. A remuneração desses profissionais, que pode variar dependendo de cada estado, chega a US$43 por hora ou cerca de US$8 mil mensais, em Nova York, conforme relatório da Indeed.

Brasileiros que possuem interesse em morar legalmente no país do Tio Sam, via trabalho, precisam precisam se enquadrar em uma das seguintes categorias:

EB-1: Habilidades extraordinárias. Voltado para profissionais de destaque e que possuem reconhecimento nacional ou internacional em diversas áreas como: ciências, educação, artes, negócios ou esporte. O EB-1 não exige uma oferta de trabalho ou empregador.

EB-2: Habilidades excepcionais. Essa modalidade de visto é voltada para profissionais com carreiras bem-sucedidas e consideradas pelo governo acima da média. O candidato ao visto precisa demonstrar uma capacidade excepcional no segmento da sua área. Vale ressaltar que, nesse caso, é preciso ter uma empresa sendo a sponsor, ou seja, que ofereça a vaga e salário correspondente ao cargo aplicado.

EB2-NIW (National Interest Waiver): Nesse caso, o visto pode ser adquirido com base no histórico profissional e acadêmico. O candidato precisa ter um diploma de graduação superior (bacharelado), mais de cinco anos de atuação, ou certificado de curso técnico com dez anos de experiência, ou ainda ter mestrado, doutorado e PHD em sua área, dispensando assim o tempo de experiência.

EB3: Esse visto também leva ao Green Card, mas ele é indicado às pessoas que têm uma oferta de trabalho nos EUA. Todo o processo é feito pela empresa que tem interesse no funcionário e só no final o candidato escolhido é apresentado à imigração. A vantagem desse visto é que, por ser bem amplo, ele pode ser utilizado em diversas categorias profissionais, com requisitos bem diferentes - desde o graduado com nível acadêmico até o trabalhador com qualificações limitadas.

 Investimentos

Segundo Daniella Rolim, especialista em planejamento e educação financeira e COO da assessoria de investimentos Flap Capital, o momento é propício para investir nos “treasuries”, títulos do Tesouro Americano, pois os EUA estão com os juros mais altos das últimas duas décadas. “Aos poucos “Aos poucos os brasileiros estão descobrindo o Tesouro Americano como uma opção de aplicação, tendo a percepção de acesso a uma maior segurança financeira”, diz.


Segundo a especialista, a estabilidade da moeda, a oferta, a liquidez e a diversificação de produtos são algumas das razões que tornam o mercado de investimentos norte-americano tão atraente. Atualmente, a capitalização aplicada no país é de mais de US$40 trilhões, montante 50 vezes maior do que o mercado de investimento brasileiro.

No ano de 2022, segundo pesquisa do portal Business Insider, 54 bilhões de dólares foram investidos por brasileiros no mercado norte-americano. “É necessário que os brasileiros estejam atentos à variação do câmbio, assim como aos impostos, pois o investidor estrangeiro conta com algumas isenções, porém precisa se atentar a impostos de renda e sucessão. A carga tributária de sucessão pode chegar a 40%, já a de imposto de renda até 22,5%”, finaliza Rolim.



D4U Immigration



Cresce cyberbullying entre crianças e jovens após pandemia

O aumento de tempo online durante e após a pandemia afetou
 também a indicência de cyberbullying entre jovens e crianças.
 Foto: Kampus Production/Pexels
Especialista mostra como identificar situações de bullying com os filhos


Um estudo realizado em 44 países pela Organização Mundial da Saúde (OMS) revelou que o cyberbullying cresceu de 13% para 16.67%, enquanto o bullying físico se manteve estável em 11% das crianças questionadas. A pesquisa “Comportamento de saúde em crianças de idade escolar” foi realizada entre 2021 e 2022 e contou com a participação de 279 mil crianças e adolescentes de 44 países da Europa, Canadá e Ásia Central. A última edição foi realizada em 2018, antes da pandemia.  

A forma virtual do bullying aumenta na medida em que crianças e jovens têm mais acesso e passam mais tempo no mundo virtual, explica a Coordenadora de Apoio Educacional do Colégio Marista Paranaense, Priscila Cirino. Um cenário favorecido especialmente durante e após a pandemia, quando as relações se tornaram majoritariamente virtuais. Para a coordenadora, a questão envolve conscientização sobre relacionamentos e também educação midiática. “Os aparelhos eletrônicos oferecem uma falsa proteção e anonimidade para quem faz bullying, mas é preciso entender que assim como no mundo real, há regras e leis que devem ser seguidas. O que acontece online tem repercussões diretas no mundo real”, afirma. 

 

O que é bullying:

O bullying é caracterizado por atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetitivos, sem motivação evidente, contra uma ou mais pessoas, com objetivo de intimidá-la ou agredi-la. Pode ser verbal, físico, social, moral, entre outras formas. Os resultados dessas ações podem aparecer de diferentes maneiras, incluindo vergonha, retração social, ansiedade, depressão e até sinais físicos como enjôo, tontura, dores de cabeça e muito mais.  

A escola é um espaço importante e essencial para a prevenção, identificação e combate de práticas de violência, assumindo a responsabilidade do que já é previsto em lei e promovendo uma cultura de cuidado e proteção. “O dia 7 de abril, Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola tem o objetivo de sensibilizar a sociedade para esse fenômeno. Temos a campanha +Cuidado e Proteção, que se compromete com uma Cultura da Paz, buscando promover o Cuidado e Proteção Integral de nossos estudantes, a partir do engajamento de cada unidade socioeducacional em parceria com as famílias”, conclui Priscila. 

Para o psicólogo Henrique Costa Brojato, coordenador de Cuidado Integral do Marista Brasil, é urgente e necessário que o bullying seja debatido nas escolas e em casa durante todo o ano. “A escola precisa atuar em três dimensões: na prevenção, na identificação e nos encaminhamentos dos casos confirmados de bullying, promovendo um ambiente inclusivo e de bem-estar aos estudantes”, pondera.

 

Marista sem Bullying 

Durante o mês de abril, escolas e colégios Marista Brasil de todo o País promovem atividades de combate ao bullying e ao cyberbullying. São palestras, oficinas, rodas de conversa, leitura reflexiva, sessão de cinema e questionários para diagnóstico de situações de violência. A campanha Marista sem Bullying faz parte do selo +Cuidado e Proteção, e tem como objetivo tornar o ambiente escolar um espaço potente de debate, prevenção, identificação e combate a práticas de violência, promovendo a cultura da paz e do respeito às diferenças.  

Confira algumas perguntas que podem ser feitas a crianças e jovens para identificar situações de bullying: 

1. Você já recebeu algum apelido ofensivo na escola?

2. Você já deu algum apelido ofensivo para alguém?

3. Algum colega já te machucou fisicamente?

4. Você já precisou trocar de lugar para não ser incomodado?

5. Alguém já mexeu (guardou, escondeu, jogou) seu material escolar ou lanche?

6. Você já se sentiu excluído na escola?

7. Você já teve medo de vir para a escola?

8. Você já recebeu algum comentário ofensivo de colegas nas redes sociais?

9. Você já presenciou alguma situação de bullying?

10. Como foi?

11. Para você, a escola/clube/parquinho/playground do prédio é um lugar seguro?

12. Deixe seu comentário, observação ou relato de alguma situação vivida. 


Colégios Maristas
maristabrasil.org/


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