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quinta-feira, 16 de junho de 2022

Qualidade da saúde brasileira cresce apenas 0,06% em 1 ano

Pesquisa mostra ranking com as nações que possuem a melhor assistência


Saúde e qualidade de vida se tornaram mais do que nunca fatores primordiais de desejo da população mundial no último ano. Diante de um estado crítico de saúde ao redor do mundo causado pela covid-19, o CUPONATION, plataforma de descontos online e integrante da alemã Global Savings Group, levantou dados sobre o rendimento da qualidade da saúde no Brasil e no mundo.

Atualmente, o Brasil se apresenta na 66ª posição do ranking do melhor índice de saúde, por país, no primeiro semestre de 2021, com estimativa de 57,84% de qualidade para todo o território brasileiro conforme a companhia de estatísticas internacional Numbeo.

Realizada há poucas semanas e divulgada no Brasil pelo CUPONATION, o estudo levou em consideração o sistema de saúde, profissionais da saúde, performance de trabalho em equipe, a qualidade dos equipamentos e elementos necessários para cuidados do dia a dia, seus custos, etc.

Apesar de a pesquisa conter em sua lista os 95 países com a melhor qualidade de saúde, não se deve deixar de lado que o Brasil está entre as 30 últimas nações do ranking, com as performances da área da saúde consideradas as “menos piores”, e tendo muito ainda há melhorar ao alcançar apenas pouco mais de 50% de qualidade.

Indo mais além, o CUPONATION buscou uma pesquisa semelhante realizada pela nossa plataforma no mesmo período em 2021, e registrou que mesmo precisando de mudanças, a qualidade da saúde brasileira melhorou apenas 0,06% em 1 ano, passando de 66,79% para o dado atual. Consequentemente, não mudando de posição no ranking.

O estudo tem no topo do ranking a asiática Taiwan, que garante incríveis 86,43% de qualidade de vida e saúde aos cidadãos. Em seguida aparece Coreia do Sul e Japão, com 82,72% e 80,49% de boa assistência médica, respectivamente. Confira o levantamento completo no infográfico interativo do CUPONATION.

Em contrapartida, os países que ocupam o antepenúltimo, penúltimo e o último lugar da lista são Iraque, Bangladesh e Venezuela, com seus dados aproximados a: 44,59%, 42,25% e 39,31%, também nesta ordem.


Quer viajar para fora do Brasil? Confira 7 dicas para gastar menos

Especialistas da Travelex Confidence listam algumas maneiras para economizar e, finalmente, fazer aquela viagem dos sonhos


Graças à internet, planejar uma viagem tornou-se muito mais fácil do que costumava ser há alguns anos. Afinal, fazer uma reserva de hotel, voo ou jantar está a apenas um clique na internet. Sem contar que, além de melhorar a experiência, isso também barateou as despesas das viagens internacionais. Para aqueles que acreditam que explorar lugares mundo afora custa uma fortuna, especialistas da Travelex Confidence, maior especialista em câmbio do mundo, reuniram sete dicas para gastar menos e planejar o sonho de viajar para fora, de uma forma que caiba no bolso. Confira: 

 

  • Pense primeiro no orçamento 

Ao invés de decidir para onde vai e, em seguida, procurar por voos que caibam no seu bolso, inverta o processo. Faça uma lista mais ampla de lugares que gostaria de visitar e deixe que os preços afunilem a escolha. Ao tornar o valor das passagens uma prioridade, você não irá se frustrar com uma despesa exorbitante. Além disso, na hora de comprar sua passagem, seja tão flexível quanto sua programação permitir, pois passagens aéreas no meio da semana e sábado à noite costumam ser mais baratas.  

 

  • Leve o câmbio em consideração 

Uma boa taxa de câmbio antes de viajar para o exterior significa que você terá mais dinheiro para gastar e aproveitar durante as férias. Então, pesquise! O mais vantajoso é comprar a moeda estrangeira aos poucos, garantindo assim um preço médio que vai poupá-lo do humor do mercado. Opte também por um cartão pré-pago internacional para complementar seus meios de pagamento – e para que você tenha dinheiro disponível assim que sair do avião 

 

  • Viaje na baixa temporada 

A época do ano impacta diretamente os custos da sua viagem. Se tiver flexibilidade, tirar férias na baixa temporada ajuda a economizar. Voo, acomodação, tudo fica mais em conta uns dias antes ou depois do pico de visitas. Além disso, é comum que gerentes de hotéis presenteiem hóspedes com upgrades de quarto – uma chance de ser melhor recebido e conhecer lugares badalados em dias menos frenéticos.

  

  • Faça um roteiro 

Viajar com uma dose generosa de espontaneidade é uma delícia na teoria. Na prática, pode custar caro. Por mais tentador que possa ser, deixe menos responsabilidade ao acaso, bolando um roteiro que inclua os preços das atrações, passeios e restaurantes que gostaria de conhecer. Você não precisa seguir à risca, mas ele lhe dará jogo de cintura para administrar os custos durante a viagem. 

Agende passeios, viagens e experiências que deseja com antecedência para aproveitar eventuais descontos de pré-reserva 

 

  • Maximize o que você está pagando em hospedagem 

Se alugar um apartamento ou dividir um quarto comunitário de hostel não está nos seus planos, existem maneiras de obter um maior retorno de hotéis convencionais. Ao fazer a reserva, preste atenção a benefícios como café da manhã incluso na diária, happy hour e serviço de lavanderia. Mesmo que essas opções não estejam listadas no site, não custa perguntar ao realizar o check-in. 

 

  • Coma bem e gaste pouco 

Comer bem é uma prioridade? Há muitas maneiras de economizar: se quiser se deliciar com jantares sofisticados, pode compensar com cafés da manhã e almoços mais baratos. Planejar quais refeições você fará em grande estilo permite que você gaste menos. A melhor maneira de descobrir onde está a comida boa, barata e local é perguntando para um morador da cidade ou pedindo sugestões ao concierge do hotel. Converse com as pessoas que você conhece ao longo do caminho – às vezes, você descobre um restaurante incrível e baratinho. Use um aplicativo de idiomas para ajudá-lo com as possíveis barreiras linguísticas e vá fazer amigos! 

 

  • Não subestime o poder de um seguro-viagem 

Ter um seguro-viagem é altamente recomendável – em alguns destinos, é obrigatório. Além de economia, ele vai te dar aquela paz de espírito que não tem preço.

 

Grupo Travelex Confidence

 

Energia solar ultrapassa 16 gigawatts e mais de R$ 86,2 bilhões em investimentos no Brasil, informa ABSOLAR

Desde 2012, setor, que representa a quinta fonte com maior capacidade instalada no País, gerou mais de 479,8 mil empregos e evitou a emissão de 23,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade


Exatamente sessenta dias após bater 15 gigawatts (GW), o Brasil acaba de ultrapassar uma nova marca histórica, a de 16 GW de potência instalada da fonte solar fotovoltaica, somando as usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos.
 
De acordo com a entidade, a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 86,2 bilhões em novos investimentos, R$ 22,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 479,8 mil empregos acumulados desde 2012. Com isso, também evitou a emissão de 23,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.
 
Para o CEO da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, o avanço da energia solar no País, via grandes usinas e pela geração própria em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, é fundamental para o desenvolvimento social, econômico e ambiental do Brasil. “A fonte ajuda a diversificar o suprimento de energia elétrica do País, reduzindo a pressão sobre os recursos hídricos e o risco de ainda mais aumentos na conta de luz da população”, comenta.
 
“As usinas solares de grande porte geram eletricidade a preços até dez vezes menores do que as termelétricas fósseis emergenciais ou a energia elétrica importada de países vizinhos, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os consumidores”, acrescenta Sauaia.
 
Segundo análise da entidade, o setor espera um crescimento acelerado este ano nos sistemas solares em operação no Brasil, especialmente os sistemas de geração própria solar, em decorrência sobretudo da entrada em vigor da Lei n° 14.300/2022, que criou o marco legal da geração própria de energia. “Trata-se, portanto, do melhor momento para se investir em energia solar, justamente pelo período de transição previsto na lei, que garante até 2045 a manutenção das regras atuais aos consumidores que instalarem um sistema solar no telhado até janeiro de 2023”, explica Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR.
 
O Brasil possui aproximadamente 5,1 GW de potência instalada em usinas solares de grande porte, o equivalente a 2,6% da matriz elétrica do País. Desde 2012, as grandes usinas solares já trouxeram ao Brasil mais de R$ 27,0 bilhões em novos investimentos e mais de 152 mil empregos acumulados, além de proporcionarem uma arrecadação de R$ 8,4 bilhões aos cofres públicos.
 
No segmento de geração própria de energia, são mais de 10,9 GW de potência instalada da fonte solar. Isso equivale a mais de R$ 59,2 bilhões em investimentos, R$ 14,4 bilhões em arrecadação e mais de 327,8 mil empregos acumulados desde 2012, espalhados pelas cinco regiões do Brasil. A tecnologia solar é utilizada atualmente em 98% de todas as conexões de geração própria no País, liderando com folga o segmento.
 
Ao somar as capacidades instaladas das grandes usinas e da geração própria de energia solar, a fonte solar ocupa o quinto lugar na matriz elétrica brasileira. A fonte solar já ultrapassou a potência instalada de termelétricas movidas a petróleo e outros fósseis na matriz elétrica brasileira e se aproxima rapidamente do total de potência instalada das usinas que usam biomassa como fonte principal.
 
Segundo Koloszuk, além de competitiva e acessível, a energia solar é rápida de instalar e ajuda a aliviar o bolso dos consumidores, reduzindo em até 90% seus gastos com energia elétrica. “Energia elétrica competitiva e limpa é fundamental para o País recuperar a sua economia e conseguir crescer. A fonte solar é parte desta solução e um verdadeiro motor de geração de oportunidades e novos empregos”, conclui o presidente do Conselho.


Quais as melhores formas de utilizar o Tik Tok em campanhas publicitárias?

Empresas especializadas podem ajudar a crescer o engajamento nos negócios (imagem: unsplash)


Brasil é o 2º país que mais usa Tik Tok no mundo, ficando atrás apenas da China

 

A utilização de redes sociais, seja para lazer ou trabalho, dominou a rotina de milhares de pessoas. Uma plataforma que vem se tornando gigante, desde a pandemia, é o Tik Tok. O espaço era voltado para o público jovem, e hoje já atinge a todos os públicos, no qual está crescendo cada vez mais, compartilhando tendências e mudando a forma de como os usuários consomem as informações. Em 2021, a rede social bateu a marca de 1 bilhão de usuários ativos por mês, o que corresponde a cerca de 14% da população mundial, o anúncio foi feito pela própria plataforma. 

O Tik Tok ganhou reconhecimento de forma instantânea. No começo eram vídeos das “trends” e agora um leque de informações, os temas estão mais nichados de acordo com o perfil de cada usuário. Como no exemplo a seguir: o usuário baixa o aplicativo, aparecem os mais variados tipos de editoria, e com o uso periódico, a plataforma oferece as informações que sejam relevantes a ele. 

No auge do sucesso, o Tik Tok se tornou também uma ótima opção para empresas venderem os seus produtos e para conquistarem novos clientes. Muitas pessoas são consideradas leigas na hora de produzir um conteúdo de qualidade para as redes sociais, e com tantas marcas e pessoas compartilhando as suas ideias e experiências, frisar a qualidade no material divulgado é essencial. É preciso pensar nas estratégias para disparar o seu negócio frente aos concorrentes. Para isso, contratar uma empresa especializada é a forma mais eficiente para alcançar os melhores resultados. 

A Agência Taruman, localizada em São Paulo, é voltada para o Marketing Digital e especialista em produzir conteúdo para as redes sociais. O time é formado por profissionais qualificados e criativos para gerar conteúdos inovadores para as redes de seus clientes. “Quando pensamos em alguma campanha, primeiramente, precisamos analisar o perfil do cliente e ver qual a demanda necessária e o público que ele pretende atingir. Logo após esse processo, começa a produção do material, onde também procuramos sempre estar atentos ao que está em alta, como alguma “trend” ou assunto que gere engajamento para esse parceiro”, ressalta Caio Damasceno, COO da Taruman. 

Segundo um levantamento realizado pela Statista (empresa alemã especializada em dados de mercado e consumidores), o Brasil é o segundo país que mais usa TikTok no mundo, ficando atrás apenas da China. O conteúdo divulgado nesta plataforma se difere um pouco do Instagram e do Facebook, isso porque os usuários estão interessados em algo mais humanizado, sem muito roteiro, querem algo mais natural. Por isso as empresas estão cada vez mais inserindo o seu negócio no Tik Tok, permitindo outra forma de se comunicar com os clientes. 

De acordo com a própria plataforma, 25% dos usuários buscam ou compram um produto na internet imediatamente depois de vê-lo no Tik Tok. Isso chama a atenção das empresas, sendo um suporte essencial para empreendedores. “Independente do conteúdo que uma empresa vende, é necessário que o empreendedor e/ou empresário apresente um bom marketing a sua empresa, principalmente dentro das redes sociais. Muitas pessoas quando estão conhecendo um produto, procuram as informações no Instagram, Tiktok, Facebook ou site da empresa, e quando não encontram o que precisam, vão atrás de empresas que mostrem isso a eles”, explicou Paulo Leocádio, CEO da Taruman. 

O Tik Tok também é uma das melhores formas para campanhas publicitárias, pois o conteúdo não somente é entregue para os seguidores da conta, mas também para públicos que ainda não o seguem. Outra maneira de uma marca se tornar conhecida na plataforma, é através dos influenciadores digitais, figuras conhecidas no mundo virtual que as pessoas se inspiram de modo geral, como os embaixadores de uma marca. 

Os especialistas, Paulo e Caio, citam 3 dicas para destacar uma campanha publicitária da sua empresa no Tik Tok. Confira:

Produza conteúdos criativos: O Tik Tok é conhecido por seus vídeos curtos e divertidos, portanto uma boa estratégia é criar um conteúdo que atraia o público-alvo. Aposte no bom humor, originalidade e tenha personalidade.

Faça parceria com influenciadores: Eles possuem uma base de seguidores extremamente engajados que se inspiram neles na hora de buscar ou comprar algum produto. É essencial que o influencer seja relevante para o público e alinhado aos princípios da marca.

Anuncie no Tik Tok Ads: Assim como outras redes sociais, o Tik Tok oferece a possibilidade de investir em anúncios dentro do aplicativo, por meio do Tik Tok Ads, também conhecido como Tik Tok for Business. O recurso vai permitir que o usuário possa criar campanhas no aplicativo, definir fatores como meta, orçamento e segmentação do público desejado. 

A rede social é como se fosse um cardápio divulgando as empresas, e se o seu negócio se apresentar atrativo, estará à frente dos concorrentes. Investir em Marketing é essencial para o sucesso de qualquer negócio, e a agência Taruman pode te ajudar nesse processo. Saiba mais aqui.


  
Agência Taruman

https://agenciataruman.com.br
  

Estudo inédito da Serasa Experian revela que mais de 22 milhões de consumidores passaram a ter acesso ao crédito por meio do Cadastro Positivo

A ferramenta financeira contribuiu para o aumento da pontuação de score, preenchendo lacunas de informação que impossibilitavam a concessão de um crédito de qualidade 

 

Um estudo inédito da Serasa Experian revelou um salto de 22,1 milhões (14% da população adulta) sobre número de brasileiros que conquistaram a oportunidade de ter acesso a um crédito de qualidade. O montante foi de 59,1 milhões para 81,2 milhões. Além disso, o levantamento mostrou que esses 22,1 milhões de consumidores possuíam o Serasa Score abaixo de 500 e, por isso, poderiam não ser aprovados em análises de concessão feitas pelo mercado de crédito. No entanto, essa pontuação amena não era causada por negativações, mas pela insuficiência de informações que os credores tinham sobre os possíveis tomadores de crédito. Problema que foi solucionado com a implementação do Cadastro Positivo. 

Observando em outros recortes o estudo identificou que, dos 22,1 milhões de consumidores que foram impactados positivamente, 11,8 milhões são mulheres e 10,3 milhões, homens. Em relação à faixa etária, a mais beneficiada foi aquela entre 26 e 40 anos, com um incremento de 10,2 milhões de pessoas com acesso ao crédito de qualidade. Confira os dados completos no gráfico abaixo:   


O levantamento também considerou a visão por faixa de renda, destacando que 12,4 milhões de pessoas que possuem rendas mensais de R$ 1.000 até R$ 2.000, passaram a ter acesso mais assertivo e qualitativo ao crédito. Veja a seguir as informações na íntegra:

 


Para o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, o Cadastro Positivo revolucionou a concessão de crédito feita pelas empresas no Brasil. “As companhias que concediam crédito baseadas majoritariamente em informações negativas como, contas não pagas ou atrasadas, passaram a contar com todo o histórico financeiro do cidadão e fazer análises frente a forma como ele quita suas dívidas contraídas com os bancos, empresas do comércio e serviços (luz, água, telefone, gás). Sob o pronto de vista dos credores, esse tipo de análise positiva permite uma concessão de crédito mais segura e rentável, enquanto os clientes (consumidores e empresas) afirmam ter mais transparência nas relações comerciais e ofertas de crédito mais justas, de acordo com o seu perfil de pagamento”. 

 

A geografia da inclusão

Considerando as regiões brasileiras e os 22,1 milhões de consumidores que foram incluídos no mercado de crédito por meio das informações do Cadastro Positivo, o Estado de São Paulo demonstrou resultado mais expressivo, com a inclusão de 5,2 milhões de pessoas. Em ordem decrescente dos principais destaques temos: Minas Gerais (2,5 milhões), Rio de Janeiro (2,4 milhões), Bahia (1,5 milhões) e Paraná (1,1 milhão). O gráfico abaixo revela onde estão distribuídos as outras 9,4 milhões de pessoas beneficiados pela ferramenta financeira.

 

 Metodologia

O Estudo foi realizado levando em comparação os anos de 2019 e 2020, tendo em consideração a mudança de opt-in (solicitar ativamente para fazer parte do cadastro) para o opt-out (ter de solicitar para sair) do sistema de Cadastro Positivo. Foi utilizada uma amostra de 1,2 milhão de consumidores de todas as regiões do país. Os resultados obtidos através da amostra foram extrapolados para a população brasileira considerando-se os dados da PNAD/IBGE.

 

Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br



D2C: o modelo de compra que transformou os hábitos do consumidor

Nenhum outro negócio tem impactado tanto nossas escolhas de compra como a assinatura. Em vendas realizadas sem intermediários, fabricantes usam plataformas de e-commerce para viabilizar a operação 

O comportamento dos consumidores, as estratégias mercadológicas e os números mostram que a sociedade construiu uma nova relação com a indústria.

Comprar diretamente de quem vende é o que propõe o mercado D2C, sigla para Direct to Consumer, que traduzido para o português quer dizer direto ao consumidor.

Em um crescimento expressivo, marcas e fabricantes de bens de consumo entraram diretamente no mercado, e não somente por meio de intermediários.

De olho nos adeptos de um novo tipo de comércio, a Nike impulsionou as vendas diretas ao consumidor, avançando o faturamento em 16% no comparativo trimestral, no último ano. Suas vendas diretas cresceram 28%, alcançando o número de US$ 4,7 bilhões, enquanto as lojas físicas próprias cresceram 24% e atingiram o patamar pré-pandemia.

E é nesse modelo de negócios - em que as indústrias comercializam seus produtos diretamente para o usuário - sem a intermediação de revendas ou distribuidores, que ocorre o estreitamento dessa relação.

Os números mostram que há uma explosão de consumidores assinando uma variedade cada vez maior de categorias, e mesmo num período em que o mundo começa a replicar a vida pré-pandemia, esse movimento não mostra uma desaceleração.

A chamada economia por assinatura cresceu quase seis vezes (mais de 435%) nos últimos nove anos, de acordo com um estudo da Zuora, plataforma de gerenciamento de assinaturas.

Enquanto empresas já consolidadas se esforçam para alcançar o consumidor desse jeito, outros nomes já nasceram com essa proposta. A Sallve, marca brasileira de beleza, é D2C de origem e vê nesse modelo diversas formas de entender o cliente.

É por meio dessa interação que a marca vislumbra o tamanho de sua comunidade, sua conexão com o consumidor e a forma como os produtos são recebidos, segundo Michel Brousset, sócio da Waldencast, um dos fundos de investimento que estão por trás da Sallve.

Com embalagens descontraídas e coloridas e fórmulas veganas, a Sallve atua apenas no e-commerce e se posiciona como uma Digitally Native Vertical Brand (DNVB), que elimina intermediários e investe no relacionamento com cliente.

Com seu público-alvo formado sobretudo por millennials e jovens da Geração Z (entre 1980 e meados dos anos 2000), a marca se reporta para cerca de 70 milhões de brasileiros.

Antes mesmo de lançar seu primeiro produto, a Sallve se empenhou em cocriar uma comunidade – abriu uma conta no Instagram, lançou um blog sobre cuidados com a pele, estimulou conversas sobre o tema para, enfim, apresentar um produto, ou melhor, o que parecia ser uma solução para aqueles que participavam daquele debate.

Segundo o Euromonitor International, o Brasil é o quarto maior mercado de beleza e cuidados pessoais no mundo, com vendas da ordem de US$ 30 bilhões. As três principais tendências apontadas para o setor são engajamento digital, posicionamentos éticos e atributos orgânicos e naturais.

Impulsionada pelos desafios dos últimos dois anos, a indústria brasileira vem se reinventando por meio da digitalização, que não se restringe à produção, mas também ao posicionamento de mercado.

Segundo o Mapa do Trabalho Industrial 2022-2025, feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Brasil precisará qualificar 9,6 milhões de pessoas até 2025 para atender necessidades projetadas pelas indústrias, de forma a atualizar funcionários ou preencher as novas vagas programadas para o setor.

 

Mariana Missiaggia

https://dcomercio.com.br/publicacao/s/d2c-o-modelo-de-compra-que-transformou-os-habitos-do-consumidor


Aprenda a lidar com os problemas de trabalho

A possível desmotivação, crises e fofocas estão presentes no dia-a-dia de todos de uma grande empresa: o ponto é aprender a driblar essas questões.


Quem nunca enfrentou problemas no trabalho que atire a primeira pedra. Fofoca de colegas, desmotivação, falta de estrutura, crises, etc., podem ser questões comuns no cotidiano dos trabalhadores – e, para lidar com esses probleminhas e não deixar que eles o abalem, o ideal é identificá-los e saber lidar com cada um deles com paciência.

Acontecimento comum na vida dos trabalhadores é sentir o cansaço e estresse devido a quantidade de atividades que devem ser feitas – e o pequeno espaço de tempo. É muito comum encontrar profissionais que acumulam cada vez mais funções e, quando percebem, não conseguem realizar o trabalho no tempo do expediente. Porém, apesar de estarem cansados, são poucos aqueles que deixam clara a sua situação para os supervisores – e isso pode acarretar em ainda mais problemas, afinal, as atividades que deviam ser feitas estão sendo deixadas de lado e o profissional torna-se cada vez mais sobrecarregado e estressado. Ou seja: os dois lados perdem.

Para evitar esse problema, o ideal é conversar com o seu chefe – de forma sutil, é claro. Saiba expor a sua situação, pois caso você não explique bem, pode soar como preguiça – e ninguém quer um funcionário preguiçoso. Para afirmar seus argumentos, faça uma lista com as suas tarefas nos períodos antes e depois desse acúmulo, mostrando o quanto a mais está trabalhando agora. A intenção é manter a qualidade das suas funções. Sugiro que o profissional faça uma autoanálise: você está trabalhando demais ou está apenas desmotivado?

Outra questão que a afeta muitos profissionais é a fofoca. Sem saber o motivo, a pessoa se torna o assunto do corredor – e, com o passar dos dias, os boatos começam a incomodar e até atrapalhar o desempenho profissional. Nesse caso, identifique quem está espalhando as fofocas. Chame a pessoa para uma conversa e deixe claro para ela que você está se sentindo incomodado com a situação. No caso de a fofoca ser mentirosa, converse com os outros colegas e esclareça os fatos. Em último caso, é possível falar para o seu chefe sobre a situação. Essa não é a atitude ideal, mas se o seu aproveitamento diminuir, o resultado pode ser ainda pior caso ele não esteja ciente do que está acontecendo.

Também acontece de muitas vezes a empresa contratar você para realizar determinada tarefa – sem dispor dos materiais necessários para a realização desta. Um exemplo comum é a companhia pedir para você fotografar um evento, mas não oferecer a máquina fotográfica. Você pode até levar a sua – se tiver – porém, deixar em suas mãos a resolução de problemas desse tipo deve ter limite. Se a firma não oferece estrutura porque não tem condições, use sua criatividade e pró atividade para tentar lidar com a crise, - mas se o problema é diminuir gastos apenas por ganância, negocie suas condições mínimas de trabalho com o gestor, sempre lembrando que a empresa deve ser a maior beneficiada.

Outra questão comum é quando a empresa deseja demitir o profissional, mas, ao invés de ser claro com ele, apenas o pressiona afim de que ele ‘peça as contas’. Tenha claro para você mesmo de que você não é obrigado a tomar essa decisão. Peça demissão apenas se essa for a sua vontade e mostre que conhece bem seus direitos. Porém, se a companhia quer demiti-lo, ela que faça isso da forma que achar melhor – sem infringir as leis e direitos do trabalhador.

 

Madalena Feliciano - Gestora de Carreira

madalena@ipcoaching.com.br

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Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo - SP.

 

Veja alguns países LGBTQIA+ friendly para realizar seu intercâmbio

Infelizmente, é comum o público pesquisar sobre índices de LGBTfobia para que se sintam mais seguros diante da experiência internacional (Crédito: Unsplash)


Entenda como o público pode analisar o destino com base em políticas de combate ao preconceito, de acordo com o país
 

Não é nenhuma surpresa que ainda existam países preconceituosos e retrógrados no mundo. É claro que a humanidade vai continuar cobrando mudanças para que a dignidade humana esteja sempre assegurada. Por conta disso, comemora-se, em junho, o mês do Orgulho LGBTQIA+, como uma forma de demonstrar para a sociedade a resistência de gays, lésbicas, bissexuais, travestis, transexuais e dos demais membros da sociedade diante da repressão sofrida. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall 

No Brasil, a homofobia passou a ser criminalizada há pouco tempo, em 2019. Isso porque a determinação está atrelada à Lei de Racismo (7716/89) que, hoje, prevê crimes de discriminação ou preconceito por “raça, cor, etnia, religião e precedência nacional”. Com a inclusão, a prática da lei contempla atos de “discriminação por orientação sexual e identidade de gênero”. Apesar do uso do termo “homofobia”, todas as pessoas LGBTQIA+ são contempladas. 

Diante da necessidade de políticas públicas que, felizmente, já chegaram no Brasil, embora o problema esteja longe de ser resolvido, entende-se que muitos outros países ainda não chegaram nessa fase. E é por isso que, ao pensar em opções de destino do intercâmbio, é comum encontrarmos o público buscando por lugares mais LGBTQIA+ Friendly e que já tenham políticas de enfrentamento ao preconceito. 

“Sempre que uma pessoa procura por programa de intercâmbio em uma agência com Selo Belta, é indicado a países que dão “match” com o perfil e personalidade do intercambista, desde tempo de curso, clima de agrado, formato com trabalho ou somente estudos, e por aí vai. Dentro desse contexto, se uma pessoa busca por um país por ser LGBTQIA+, é nosso dever listar e falar da cultura e funcionamento social do destino querido. E isso é tão sério quanto qualquer outra informação do programa de intercâmbio”, explica Alexandre Argenta, presidente da Belta - Associação de Agências de Intercâmbio do Brasil.


 

Conheça agora os 06 países mais LGBTQIA+ friendly, segundo o site Spartacus International Gay Guide:

  • CANADÁ

Segundo o ranking de 2020, criado pelo Spartacus International Gay Guide que, anualmente, lista os países mais receptivos aos LGBT+, o Canadá foi o número um, contendo leis antidiscriminação, legalização de união conjugal, permissão para adoção, reconhecimento dos direitos trans, marketing LGBT -- além de não ter, no geral, nenhum dos aspectos negativos, como restrições de viagens aos soropositivos, influência religiosa, intolerância e outros;
 

  • NOVA ZELÂNDIA

O país proíbe chamadas terapêuticas de conversão sexual. A nova lei criminaliza procedimentos que buscam alterar a orientação sexual, expressão ou identidade de membros da comunidade. Além disso, Além disso, homossexuais ocupam 9% dos 120 assentos do parlamento, de acordo com o site americano Advocate;

 

  • ESPANHA

A lei local espanhola proíbe a discriminação baseada em raça, gênero, incapacidade ou posição social e o governo geralmente cumpre. O país permite o casamento gay e a adoção conjunta, fazendo com que a Espanha um dos principais países do continente que mais respeitam os direitos humanos LGBT+;

 

  •  MALTA

O país é considerado o mais LGBT+ friendly na Europa, segundo uma lista divulgada pela Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (Ilga). O país também aprovou a lei do casamento homoafetivo, além de legislações de combate a LGBTfobia, punindo com prisão os médicos e profissionais de saúde que submetem pacientes a terapias de cura gay;

 

  • REINO UNIDO

O país possui uma lei que encoraja juízes a dar uma sentença mais pesada em casos de agressão em que a orientação sexual da vítima é motivada. Além do mais, a polícia treina oficiais para identificarem esses ataques, segundo um levantamento sobre direitos humanos realizado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, em 2011.

 

Confira a lista completa do ranking de 2020 em inglês aqui. 

Confira essas e outras dicas de intercâmbio no site da Belta! Saiba mais aqui!

 

Belta -- Associação das Agências Brasileiras de Intercâmbio

https://www.belta.org.br/

 

Decisões judiciais envolvendo a Lei Geral de Proteção de Dados já é realidade nos condomínios do Estado de São Paulo

Saiba quais são os casos mais comuns que os condomínios são acionados na Justiça por conta da LGPD e como se prevenir dos problemas

 

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) já é realidade no cotidiano dos cidadãos brasileiros. A aplicabilidade da LGPD fiscalizada pela ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) há menos de um ano, já tem desencadeado ações judiciais envolvendo condomínios residenciais do Estado de São Paulo, e algumas decisões já demonstram como o judiciário está tratando o assunto em relação aos dados operados por síndicos e administradoras.

Por ser uma questão relativamente nova nos condomínios, a adequação devido à grande circulação de dados, por diversas formas - desde solicitação de dados pessoais nas portarias até acesso às imagens gravadas pelas câmeras de segurança - é de grande importância. Torna-se cada vez mais corriqueira a manipulação dos dados e os gestores precisam ter um maior cuidado para se adaptar ao que determina a Lei, já que as sanções são bem rigorosas.

Dra. Alessandra Bravo é advogada especialista em Gestão e Direito Condominial, Diretora Adjunta da ANACON – Associação Nacional da Advocacia Condominial (Campinas/SP) e explica a principal função da Lei e as pessoas responsáveis pela aplicabilidade dentro de um condomínio:

A função principal da LGPD é priorizar a segurança e a privacidade das informações, desde a coleta até a utilização dos dados, trazendo transparência para todos os envolvidos. São eles: os titulares dos dados – moradores (condôminos e/ou inquilinos), controlador dos dados (o próprio Condomínio) e os operadores dos dados (Administradora, Terceirizada e Prestadores de serviços). A Lei deve ser aplicada tanto na esfera administrativa, contratual, segurança, comunicação, prestação de contas, assembleias, acervo de documentos, dentre outros.”

Decisões Judiciais envolvendo a LGPD em Condomínios do Estado de São Paulo

O Judiciário tem recebido nos últimos meses ações que envolvem questões da LGPD nos condomínios residenciais. Dra. Alessandra Bravo cita algumas delas:

“Evidenciamos um caso de condenação de administradora de condomínio impedida de divulgar dados pessoais no site do condomínio de um morador que constava na lista de presentes em uma assembleia. Os dados eram CPF, telefone e e-mail. A decisão foi que, caso a lista fosse divulgada, a administradora deveria omitir os dados por meio de recurso digital.

Outro acontecimento envolve o caso de um morador que não concordou em ceder os dados para iniciar a sessão em um aplicativo do condomínio, que exigia as informações pessoais para cadastro. E apenas a partir do aplicativo era possível baixar o boleto de pagamento mensal do valor da taxa de condomínio. Foi determinado pelo judiciário que a administradora enviasse por e-mail os boletos para pagamento das contribuições condominiais ao morador sob pena de multa diária pelo descumprimento.”

Sobre as câmeras de segurança, um caso chama a atenção: uma ação de indenização por danos morais, envolvendo direito de imagem e honra do autor pela divulgação indevida de imagens captadas pelo circuito interno de câmeras de vigilância. Dra. Alessandra Bravo, que também é Membro efetivo regional da seccional da OAB do Estado de São Paulo, explica os cuidados a serem tomados pelos condomínios no caso de uso de imagens captadas por câmeras de segurança com o advento da LGPD:

“As imagens das câmeras internas do condomínio, pertencem ao CNPJ e não a cada morador. As imagens têm dados sensíveis. Assim, para serem solicitadas em caso(s) e dia(s) específicos, precisa ser feito um Boletim de Ocorrência e colocado dia e horário que o solicitante necessita da imagem, entregar uma cópia para o condomínio e, dessa forma, caso ocorra o vazamento pela utilização indevida, o Condomínio (controlador) tem como comprovar que tomou os devidos cuidados no tratamento, transparência e motivo pelo qual entregou a imagem ao morador, auxiliando caso ocorra alguma sanção ou multa. Desta forma, cumprindo a LGPD e protegendo o banco de dados.”

 

Principais riscos de não aplicação da LGPD em Condomínios: como funciona na prática

A LGPD comumente tem o auxílio da informática, seja através de sistema ou aplicativos, sendo necessário ter regras de procedimento para todos os agentes envolvidos, desde a captação de dados, informação clara, consentimento do fornecimento dos dados, prova de autorização, política sobre armazenamento, descarte e vazamentos dos dados, acesso gratuito à política de privacidade e corresponsabilização. Dra. Alessandra explica:

“É recomendável, que alguns regramentos internos e externos nos condomínios sejam instituídos através de assembleia para maior publicidade e entendimento de todos, de forma clara e inequívoca. É primordial o mapeamento de riscos de cada área dentro do condomínio, verificando os possíveis problemas, forma de aplicação e delegação de tarefas de forma mais correta. Importantíssimo também, os treinamentos e readequações de todos os envolvidos: titulares dos dados, controlador dos dados e operador dos dados, bem como funcionários e visitantes. E o condomínio, através do Síndico, rotineiramente ter o acompanhamento/fiscalização desse banco de dados.”

Em caso de descumprimento das obrigações da LGPD são aplicadas sanções que vão desde advertências, multas diárias, multas em cima do faturamento da administradora, bloqueio dos dados até a regularização, eliminação dos dados pessoais em caso de infração, suspensão do funcionamento do banco de dados, até a proibição parcial ou total do exercício de atividades relacionadas ao tratamento de dados:

“Lembrando que a responsabilização entre o Controlador (Condomínio) e Operador (Administradora / Prestadores De Serviço / Terceirizada) é solidária. Por isso, a necessidade de adequação de cada agente envolvido contratualmente, evitando problemas futuros para todos. Qualquer sanção aplicada perante o condomínio pode vir ocasionar problemas financeiros, bem como dos imóveis, podendo trazer prejuízos imobiliários e depreciação do empreendimento, falsificação de documentos, simulação de negócios jurídico, dentre outros problemas”, complementa Dra. Alessandra Bravo.


Vantagens em aplicar corretamente a LGPD – na voz dos síndicos e moradores

A coleta de informações dentro de um condomínio precisa obedecer a cinco princípios: finalidade, informação, necessidade, tratamento, auditoria. Desta forma, o condomínio estando adequado, evita sanções e multas que podem ser impostas em caso de vazamento e inadequação na utilização dos dados.

O fato é que a LGPD bem aplicada aos condomínios, com o respaldo correto de um especialista na área - advogados da área condominial - vai trazer maior segurança dos dados dos moradores, qualidade dos fornecedores e dos funcionários, confiança no corpo diretivo, valorização do patrimônio e até mesmo melhora na convivência entre os moradores, evitando as temidas multas, processos, trazendo mais confiabilidade a todos os envolvidos.

Amanda Accioli é síndica profissional e atua há 21 anos na área condominial. Ela comenta que no condomínio que administra, os moradores têm recebido bem a aplicação da LGPD por perceberem maior segurança, e por saberem que os dados protegidos causam menos importunação por empresas que acessam as informações para oferecimentos de produtos e/ou serviços:

“Com a aplicação da LGPD elaborei um plano de privacidade para o condomínio em conjunto com a administradora realizando um adendo aos contratos com cláusulas que mencionam a proibição da divulgação dos dados dos moradores sem a prévia autorização deles. Além de criar uma política transparente que deixe claro a finalidade de cada operação realizada para a coleta de dados pessoais, identifiquei e mapeei quem tem acesso às informações, sejam elas físicas ou digitais onde são armazenadas e limitei o acesso.  Investimos mais em recursos de segurança e proteção de dados, assim como treinamos os colaboradores que têm acesso às informações dos moradores para terem cuidado na movimentação desses dados, dentre outras ações.”

O síndico e morador Antônio Carlos da Silva comenta que também tem oferecido treinamentos contínuos aos porteiros que têm acesso aos dados dos condôminos e prestadores de serviços:

“Quando coletamos dados/informações dos condôminos/moradores e visitantes procuramos deixar clara a destinação e a privacidade com que são utilizados.”

Vale ressaltar a importância de todo o condomínio ter o apoio de um advogado condominialista que esteja familiarizado com a LGPD e auxilie na aplicação, fiscalização e tratamentos dos dados pelo controlador (Condomínio) e o operador (Administradora/ Terceirizada/Prestador de serviço), bem como os titulares dos dados, através de adequação dos contratos, treinamentos, informação clara, mapeamento e identificação dos riscos, prevenindo e reduzindo processos e fiscalizações desnecessárias.

Assim como reforça a síndica profissional Amanda:

“Acho de suma importância a orientação de um advogado especialista em Direito Condominial para que sejam elaborados todos os processos de tratamento de dados segundo à Lei, confeccionando o manual de procedimentos, treinando todos os colaboradores, em especial os da portaria, informar os moradores através de comunicados específicos e via assembleia, ajudar na confecção dos adendos aos contratos junto às empresas, ajudar na investigação de empresas que atendam o condomínio e que sejam certificadas na LGPD. Para, enfim, transmitir segurança, integridade e credibilidade, implementar e manter o programa de proteção de dados junto ao síndico da forma correta, da forma como a Lei pede.”

O síndico e morador Antônio Carlos finaliza:

“O advogado condominialista é de suma importância na condução/ aplicação da LGPD, afinal, o síndico se sente muito mais seguro nas tomadas de decisões quando pode contar com um profissional especializado. Como morador, me sinto seguro em saber que meus dados/minhas informações estão sendo utilizados para os fins que foram coletados, que terceiros não estão tendo acesso às minhas informações. ”

 

Evento Gratuito “Desvendando a LGPD Condominial”

Encontro de Síndicos e Administradoras de Condomínios de Campinas e região.

Como os condomínios estão trabalhando os dados pessoais?

O evento gratuito, realizado no Centro Empresarial Praça Capital, em Campinas, ensina sobre os procedimentos necessários para adequação às normas da LGPD nos Condomínios.

A organização solicita para cada inscrito a doação de uma agasalho que será destinado para instituições de caridade da cidade de Campinas.

 

Palestrantes:

Dra. Alessandra Bravo - advogada especialista em Gestão e Direito Condominial, Membro efetivo regional da seccional da OAB do Estado de São Paulo; Diretora Adjunta da ANACON – Associação Nacional da Advocacia Condominial (Campinas/SP)

Amanda Accioli - síndica profissional, consultora e atua há 21 anos na área condominial, Diretora em São Paulo da ANACON – Associação Nacional da Advocacia Condominial  

Dr. Cristiano de Souza – advogado condominialista e consultor jurídico há 26 anos. Autor do livro: “Sou síndico, e agora?”

Marcelo Duarte – empresário há mais de 24 anos no mercado de administração de condomínios. Percursor do sistema de franchising no mercado condominial. É idealizador e fundador da rede “Eu amo Condomínio”.

Data: 02/07/22

Hora: 8h30 às 12h

Entrada: Doação de um agasalho

Local: Centro Empresarial Praça Capital. Avenida José Rocha Bonfim, 214
Jardim Santa Genebra - Campinas - São Paulo

Inscrições pelo Formulário no link: https://docs.google.com/forms/d/15FfpvfbTJf_lUN8okwBloZBrl7a2WJ0yPm4vDIKY-aA/edit#responses


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