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quinta-feira, 16 de junho de 2022

Qualidade da saúde brasileira cresce apenas 0,06% em 1 ano

Pesquisa mostra ranking com as nações que possuem a melhor assistência


Saúde e qualidade de vida se tornaram mais do que nunca fatores primordiais de desejo da população mundial no último ano. Diante de um estado crítico de saúde ao redor do mundo causado pela covid-19, o CUPONATION, plataforma de descontos online e integrante da alemã Global Savings Group, levantou dados sobre o rendimento da qualidade da saúde no Brasil e no mundo.

Atualmente, o Brasil se apresenta na 66ª posição do ranking do melhor índice de saúde, por país, no primeiro semestre de 2021, com estimativa de 57,84% de qualidade para todo o território brasileiro conforme a companhia de estatísticas internacional Numbeo.

Realizada há poucas semanas e divulgada no Brasil pelo CUPONATION, o estudo levou em consideração o sistema de saúde, profissionais da saúde, performance de trabalho em equipe, a qualidade dos equipamentos e elementos necessários para cuidados do dia a dia, seus custos, etc.

Apesar de a pesquisa conter em sua lista os 95 países com a melhor qualidade de saúde, não se deve deixar de lado que o Brasil está entre as 30 últimas nações do ranking, com as performances da área da saúde consideradas as “menos piores”, e tendo muito ainda há melhorar ao alcançar apenas pouco mais de 50% de qualidade.

Indo mais além, o CUPONATION buscou uma pesquisa semelhante realizada pela nossa plataforma no mesmo período em 2021, e registrou que mesmo precisando de mudanças, a qualidade da saúde brasileira melhorou apenas 0,06% em 1 ano, passando de 66,79% para o dado atual. Consequentemente, não mudando de posição no ranking.

O estudo tem no topo do ranking a asiática Taiwan, que garante incríveis 86,43% de qualidade de vida e saúde aos cidadãos. Em seguida aparece Coreia do Sul e Japão, com 82,72% e 80,49% de boa assistência médica, respectivamente. Confira o levantamento completo no infográfico interativo do CUPONATION.

Em contrapartida, os países que ocupam o antepenúltimo, penúltimo e o último lugar da lista são Iraque, Bangladesh e Venezuela, com seus dados aproximados a: 44,59%, 42,25% e 39,31%, também nesta ordem.


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