Pesquisar no Blog

sexta-feira, 7 de maio de 2021

Um dia no Museu: Que tal curtir o dia das Mães de uma forma diferente, interagindo mães e filhos no Museu das Ilusões?

São mais de 70 atrações que vão divertir a mente. Dica para comemorar a data com segurança, distanciamento social, horários agendados e entrada programada a cada 15 minutos.


A exposição Museu das Ilusões flexibiliza seu horário a partir do dia 01 de maio, em São Paulo, no Shopping Eldorado. De acordo com a novas regras, cinemas, teatros, museus, eventos e convenções podem ampliar o funcionamento das 11h às 19h da fase de transição para o período entre as 6h às 20h, com recomendação de limitar o público a até 25% da capacidade total. Seguindo as novas regras de flexibilização, o Museu das Ilusões a partir deste sábado, segue com novo horário de funcionamento: das 10h às 20h. A exposição reúne o maior acervo do mundo em ilusão ótica, com experiências divertidas, que vão intrigar mães e filhos.

Além de entreter o público com momentos fora da realidade, de forma lúdica e interativa, o museu traz conhecimentos sobre ilusões visuais, mensagens subliminares e a relação entre tempo, espaço e consciência.

Seguindo todos os protocolos de prevenção da Covid-19, o Museu tem 12 ambientes separados em espaços bem amplos, distribuídos em mais de 1.300 m2 de exposição, peças distantes uma das outras, onde é possível caminhar sem aglomeração e curtir a programação de maneira segura com a família, que já vive na mesma casa. Com entradas programadas a cada 15 minutos, o museu controla a capacidade do público, de forma bem fracionada, não ultrapassando nesta fase a 25%. Tudo cuidadosamente pensado para uma melhor circulação.

Com todos esses cuidados, o Museu das Ilusões está preparado para receber famílias que querem brincar com a mente, desopilar a cabeça em tempos tão estressantes e tirar fotos divertidas para poder rir ainda mais com o resultado das fotos e relembrar uma programação marcante entre mães e filhos em comemoração ao dia das mães, com troca, afeto, risos e união.

Você sabia que o seu cérebro pode ser enganado pelos seus próprios olhos? As ilusões óticas mostram que nossa mente tende a fazer suposições sobre o mundo e na busca de ajustar as imagens a partir de um sentido ou de informações pré-adquiridas, pode visualizar o que não é real. O que você pensa que vê, muitas vezes não é: a verdade!

Para explicar como isso acontece na prática, o Museu das Ilusões, único do gênero na América Latina, reabre neste sábado, dia 24 de abril, em São Paulo, no Shopping Eldorado, depois de fechado pela quarta vez por causa da Covid. A atividade permite um pouco de diversão em família, com distanciamento social necessário neste momento e cumprindo todos os protocolos recomendados pelos órgãos públicos para a fase de transição, além do uso obrigatório de máscara.

Instalado em um espaço amplo, de aproximadamente 1.300 m² ao todo, a exposição conta com mais de 70 atrações com experiências divertidas e ilusões de ótica, que irão brincar com o cérebro e com a razão. Excelente para se divertir depois de mais uma etapa de isolamento social e carência de descontração. Sabe aquela situação que causa na gente uma chacoalhada no cérebro para ver se realmente temos certeza do que vemos?! Essa é uma das sensações que o Museu das Ilusões provoca, além de muitos risos e desafios as nossas certezas.

Segundo Paulo Zimmermann, Diretor Executivo do Museu das Ilusões, a exposição já foi preparada com todo cuidado durante a pandemia para poder abrir nas fases possíveis e quando fosse permitido. Fomos nos readequando e criamos diversas ações para manter o distanciamento social e redução da capacidade, como os horários fracionados de entrada a cada 15 minutos, com controle de entrada abaixo do recomendado. Tudo cuidadosamente pensado para este momento.

Inspirado nos principais museus de ciências e de ilusão de ótica do mundo, museus com temática similar são o maior sucesso na Europa e EUA, o Museu das Ilusões, inédito na América Latina, trouxe pela primeira vez a São Paulo, o maior acervo do mundo em ilusão ótica, com experiências divertidas, que intrigam o público e a lógica.

Além de entreter o público com momentos fora da realidade, de forma lúdica e interativa, o museu traz conhecimentos sobre ilusões visuais, mensagens subliminares e a relação entre tempo, espaço e consciência.

A atração é uma ótima pedida para a programação em família, com 12 ambientes diferentes, independentes, que atendem perfeitamente a uma circulação com distanciamento entre pessoas e cuidados recomendados pelo protocolo de reabertura de Museus na cidade de São Paulo. Com experiências exclusivas e com espaços instagramáveis, ambientes incríveis para fotografar e filmar e situações que parecem impossíveis.



Serviço:
Museu das Ilusões
Shopping Eldorado
- Av. Rebouças, 3970 - Bairro Pinheiros, São Paulo/SP
3° Piso - Junto a Praça de Alimentação.

*Seguindo as orientações e protocolos da fase de transição o funcionamento será de 8 horas.

Horários:
De terça a sábado das 10h às 20h, e nos domingos e feriados das 12h às 20h. Os grupos são reduzidos e entrada fracionada a cada quinze minutos.
Valor dos Ingressos: R$ 50,00 inteira e R$ 25,00 meia entrada.
Valor dos Ingressos: R$ 50,00 inteira e R$ 25,00 meia entrada.
Descontos promocionais para grupos e famílias com três pessoas ou mais:
- 3 pessoas – R$ 75,00
- 4 pessoas – R$ 100,00
- 5 pessoas – R$ 125,00
- 6 pessoas – R$ 150,00

Pontos de Venda:

Na bilheteria do Museu e online pela Eventim: www.eventim.com.br/artist/museu-das-ilusoes 

Contatos:
Telefone (19) 99981-4198 ou e-mail: contato@museudasilusoes.com.br
www.facebook.com/museudasilusoes
Instagram: @museudasilusoes
www.museudasilusoes.com.br          

                                                   

Novos grupos de vacinação em SP: Quicko App mostra pontos de vacinação e informações

A partir do dia 10, a cidade de São Paulo ampliará grupos de vacinação; Quicko App mostra todas as informações sobre a vacinação na capital, como os pontos mais próximos e quais estão com vacinas disponíveis

 

A vacinação na cidade de São Paulo segue avançando em novas etapas no plano de imunização. A partir do dia 10 de maio (segunda-feira), metroviários, pessoas com condições especiais, gestantes e mães com comorbidades que deram à luz recentemente, pessoas com deficiência permanente e pessoas com deficiência serão vacinadas.  No total, a ampliação impactará mais de 1 milhão de cidadãos. Confira a partir de quando cada grupo receberá a primeira dose da vacina na capital de São Paulo:

 

Dia 10 de maio – 120 mil pessoas: Síndrome de Down, pacientes em terapia renal substitutiva e transplantados de 18 a 59 anos. 

 

Dia 11 de maio – 140 mil pessoas: Metroviários, grávidas e mães que deram à luz recentemente com comorbidades acima de 18 anos, pessoas com Deficiência Permanente (BPC) de 55 a 59 anos. 

 

Dia 12 de maio – 900 mil pessoas: Pessoas com comorbidades de 55 a 59 anos

 

Em uma única plataforma, a Quicko reúne informações sobre pré-cadastro, endereços e horários dos postos de vacinação, além do calendário por faixa etária. Ajudando ainda o usuário a chegar no local de forma mais rápida e segura, usando transporte público, bicicletas, a pé ou por carros de aplicativo. O Mapa de Vacinação no app da Quicko mostra a unidade de vacinação mais próxima, com a indicação dos melhores trajetos para chegar lá.  

A ferramenta do já está disponível para o sistema Android e IOS.  

A Quicko é a primeira plataforma de Mobility as a Service (MaaS) 100% brasileira. O App da Quicko reúne em uma só plataforma serviços de transporte e conveniência para os usuários de diversas cidades do Brasil, proporcionando uma jornada mais inteligente, fácil e segura. 

 

Ferramentas que ajudam na luta contra a Covid-19 

O Quicko App está disponível para Android e iOS e pode ser uma ferramenta muito útil na luta contra a pandemia, além de facilitar a vida do usuário de transporte público. Com ele, as pessoas podem conferir o horário em que o ônibus vai passar e assim não precisam ficar expostas ao risco de contaminação esperando nos pontos. Eles ainda podem favoritar as linhas que mais utilizam e acessar as informações de forma rápida e fácil.  

O aplicativo também reúne na Central de Notificações todas as notícias importantes para quem se desloca pelas cidades e envia alertas sobre mudanças na operação ou qualquer outro problema que afete o seu caminho.  

Outra ferramenta que ajuda na movimentação diária é o “Reporte do Usuário”, em que as pessoas podem reportar problemas, como lotação, atraso ou lentidão, parada inesperada, além da possibilidade de avaliar o motorista e as condições do veículo, entre outras categorias, ajudando, de forma colaborativa, os outros usuários. 

Mais um diferencial do aplicativo é a Central de Benefícios, em que os usuários do Quicko APP podem aproveitar ofertas e descontos exclusivos de parceiros. 

Com foco na segurança, o Quicko App conta ainda com a função de compartilhamento de rota. Com ele, você pode enviar para parentes ou amigos as informações do seu trajeto, como horário e local de embarque, o modal utilizado e o lugar e a hora de chegada.  

Em São Paulo e em Salvador, os usuários podem comprar créditos para o Bilhete Único (SP) e o cartão CCR Metrô Bahia (Salvador), diminuindo riscos de contaminação, já que não precisarão ter contato com outras pessoas nas filas, bilheterias ou máquinas de autoatendimento. 

 


QUICKO 

http://www.quicko.com.br


Segunda-feira, 10, o "Cantinho do Desabafo", espaço de acolhimento coordenado pelo Projeto Help, retorna à Estação Largo Treze da Linha 5-Lilás

Ação ocorre paralelamente à oferta de mensagens de apoio a quem enfrenta problemas emocionais


Voluntários do Projeto Help estarão segunda-feira, dia 10 de maio, na Estação Largo Treze, na Linha 5-Lilás de metrô, atendendo pessoas no "Cantinho do Desabafo". A ação, realizada em parceria com a ViaQuatro e a ViaMobilidade, concessionárias responsáveis pela operação e manutenção das linhas 4-Amarela e 5-Lilás, respectivamente, faz parte da "Campanha pela Vida - não é só em setembro", uma iniciativa que ocorre periodicamente nas estações para acolher quem apresenta algum tipo de desconforto emocional.

No Cantinho do Desabafo, os voluntários praticam a escuta fraterna, que consiste em ouvir sem julgar, e, disponibilizam, para quem deseja, um número de telefone nacional para atendimento online (4200-0034).

Além da escuta, a equipe do Help dá prosseguimento a uma ação especial de apoio a pessoas que estão abaladas psicologicamente, iniciada em abril. Nos dias 3 e 10, os passageiros poderão retirar, nos nichos de leitura de algumas estações das linhas 4-Amarela e 5-Lilás mensagens de acolhimento e de estímulo, preparadas pelos voluntários. No mesmo local, o público encontra livretos contendo informações científicas sobre depressão e saúde mental.

Carlos Eduardo Ferreira de Souza, o Cadu, coordenador do Projeto Help, uma iniciativa criada em São Paulo há mais de 10 anos por integrantes da Força Jovem Universal, ressalta que o momento, por conta da pandemia, pede atenção especial. Segundo ele, nos primeiros meses do ano passado, apenas 5 pessoas procuraram o "Cantinho do Desabafo" na Estação Largo Treze, um dos pontos da ação. Em setembro de 2020, com a pandemia já consolidada, o projeto recebeu 30 pessoas no cantinho da Estação Capão Redondo.

Somando todas as escutas realizadas em 2020, a média de atendimentos nas linhas foi de 65 pessoas. Para se ter uma ideia do crescimento, apenas em janeiro e fevereiro deste ano o cantinho recebeu 40 pessoas. Para fazer parte do grupo, composto por pessoas jovens que, na maioria, superaram problemas psicológicos, os voluntários passam por um treinamento com especialistas da área da saúde mental.

"Em um contexto como este que estamos vivendo, o apoio a quem está enfrentando problemas é essencial e, de fato, pode transformar vidas", diz Juliana Alcides, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da ViaQuatro e da ViaMobilidade.

A campanha será realizada obedecendo os protocolos de distanciamento social, uso de máscara, álcool em gel e luvas, com acompanhamento da equipe de Sustentabilidade da ViaMobilidade. As mesas, para quem quiser conversar e desabafar com os voluntários, serão montadas também obedecendo o distanciamento.


 

Campanha pela Vida - não é só em setembro:

Estação Largo Treze - Linha 5-Lilás: dia 10 de maio (segunda-feira) - das 14h às 16h

Oferta de mensagens nos nichos de leitura:

Linha 4-Amarela: estações São Paulo-Morumbi, Butantã, Pinheiros, Paulista, República e Luz.

Linha 5-Lilás: estações AACD-Servidor, Hospital São Paulo e Santa Cruz


Cabelegria volta ao Santana Parque Shopping para mais um dia de solidariedade


Ação reforça ao público da Zona Norte que a doação de cabelo faz mulheres e crianças voltarem a sorrir

 

O Santana Parque Shopping reforça seu compromisso com ações sociais e recebe mais uma vez, no dia 15 de maio, a ONG Cabelegria. Com o objetivo de transformar a doação de cabelos em perucas e distribuí-las a pessoas submetidas a tratamentos de câncer ou que foram diagnosticadas com outras doenças que resultam em queda de cabelo, o Banco de Peruca Móvel estaciona na entrada principal do shopping das 11h às 19h.

No local, a Cabelegria realiza cortes gratuitos, recebe doações de cabelos e também faz a distribuição de perucas. São aceitos todos os tipos de cabelo com no mínimo 15cm, podendo ser natural, com química ou tintura. Em janeiro, a iniciativa arrecadou um total de 225 doações, entre cortes realizados no local e entrega de cabelos previamente cortados.

“Nossa expectativa é sempre superar a arrecadação anterior e continuar incentivando nosso público a abraçar essa causa tão importante. Estamos felizes em contribuir com a felicidade de muitos”, afirma Marcus Borja, superintendente do Santana Parque Shopping. 

Durante a ação, o empreendimento reforça todas as medidas de segurança contra a Covid-19, como o uso obrigatório de máscara, disponibilidade de álcool em gel e distanciamento social.

 

Serviço

Santana Parque Shopping e Cabelegria

 

Quando: Dia 15 de maio

Horário: 11h às 19h

Local: Entrada principal do shopping

 

Santana Parque Shopping

Endereço: Rua Conselheiro Moreira de Barros, 2780 – Santana – SP

Mais informações pelo site: www.santanaparqueshopping.com.br ou pelo telefone: (11) 2238-3002 ou WhatsApp: (11) 96588-3226.

 

Redes sociais

Instagram: @santanaparqueshoppping

Facebook: www.facebook.com/Santanaparque  

 

Harley-Davidson® do Brasil dá dicas de frenagem


Parar rapidamente, e com segurança, é muito mais importante que aceleração e potência. Confira as dicas que a Harley-Davidson® listou para você!

Considerando-se que todas as condições sejam iguais, a maneira mais segura de parar é em linha reta, em uma pista lisa e seca
Harley-Davidson do Brasil


A maioria dos apaixonados por motocicletas, quando criança, provavelmente sonhava com velocidade sobre duas rodas, “voando” pela estrada ou até mesmo arrastando o joelho nas curvas fechadas de uma pista de corrida (não tente fazer isso em casa!). Mas qual seria o resultado dessa história caso não fosse possível parar com segurança? Com certeza não acabaria bem.

Parar com segurança pode ser a competência mais importante que você pode ter quando estiver pilotando. Atualmente, tecnologias avançadas — como freios ABS e o Sistema Reflex™ de Pilotagem Defensiva (RDRS) da Harley-Davidson — podem tornar isso mais fácil do que nunca. Mas técnicas e práticas fundamentais de frenagem continuam sendo fundamentais para qualquer motociclista.


MANTENHA DISTÂNCIA


Uma das melhores coisas que você pode fazer quando se trata de parar é ter certeza de que não precisará frear mais repentinamente do que o necessário. Para isso, é preciso manter a distância adequada do veículo à sua frente. Lembre-se, a distância de parada inclui o tempo e a distância de que você precisa para identificar e reagir ao que pode acontecer. Manter uma distância mínima de dois segundos atrás do veículo à sua frente irá minimizar a necessidade de frear com mais força do que você gostaria.


PARE EM LINHA RETA


Considerando-se que todas as condições sejam iguais, a maneira mais segura de parar é em linha reta, em uma pista lisa e seca. Então vamos começar por aí. Para uma parada básica que não seja de emergência, mantenha sua motocicleta na posição mais vertical possível e acione os dois freios de forma suave e controlada. Acione a embreagem e reduza a marcha conforme for desacelerando, de modo a engatar a primeira marcha no momento em que você parar.

Quando estiver próximo da parada completa, acione a embreagem para não deixar o motor morrer e lembre-se de manter a cabeça erguida e os olhos apontados para a estrada à sua frente. Pode ser tentador olhar para baixo, para a frente da sua motocicleta ou logo à frente do pneu dianteiro. Mas isso pode fazer com que você se desvie do seu curso ou, até mesmo, perca o equilíbrio. Manter os olhos focados bem à sua frente ajudará a manter tudo nos eixos.

Além disso, lembre-se de não ter medo do freio dianteiro, que fornece cerca de 70% do seu poder de parada. Se os seus pneus estiverem em boas condições e a pista estiver seca, você poderá aplicar muita força de frenagem sem correr o risco de perder a tração.

Para reduzir bastante a velocidade sem usar os freios, você também pode usar o que costumamos chamar de “freio motor”, o que significa, simplesmente, deixar que a resistência do motor desacelere sua motocicleta. Faça isso acionando a embreagem e reduzindo as marchas. Quando você soltar a embreagem, o motor irá girar e sua motocicleta irá desacelerar naturalmente. Mas não reduza mais de uma marcha de cada vez, pois o efeito poderá ser muito repentino e intenso.

Por fim, lembre-se de que parar em uma curva muda tudo (falaremos sobre isso mais adiante). Se possível, endireite sua motocicleta antes de aplicar os freios.


QUANDO AGIR COM CAUTELA


Quando as condições estiverem abaixo das ideais, é preciso ter cuidado extra.

  • Condições da estrada: pista molhada, óleo no asfalto, superfície áspera, detritos e outros fatores podem comprometer sua capacidade de parar. Aumente sua distância do veículo à sua frente e pare mais gradualmente nessas situações. Evite acionar os freios repentinamente, pois seus pneus ficarão mais propensos a travar e perder a tração quando a pista ficar escorregadia.
  • Cargas pesadas: quando estiver transportando muito equipamento ou pilotando com um passageiro, o peso extra aumentará seu tempo e distância de parada. Novamente, aumente a distância entre sua motocicleta e o veículo à sua frente e reserve mais tempo e espaço para frear.

  • Pneus carecas, freios ruins: para obter melhores resultados em quaisquer condições, certifique-se de que seus freios estão em dia com a manutenção e seus pneus com a banda de rodagem adequada. Pastilhas de freio gastas e pneus carecas são a receita ideal para uma frenagem desastrosa.


EM CASO DE EMERGÊNCIA


Mesmo que você seja um motociclista cuidadoso, às vezes pode ser necessário fazer uma parada de emergência repentina. A regra número 1 é: “Não entre em pânico!” Acionar os dois freios com a maior força possível não é a coisa certa a se fazer (para os freios ABS as regras são diferentes).

Em vez disso, acione ambos os freios com suavidade e firmeza. Se a roda traseira travar, não solte o freio traseiro. Mantenha a motocicleta totalmente na vertical e apontada em linha reta para “superar a crise” e libere o freio traseiro gradualmente para recuperar a tração. Por outro lado, se a roda dianteira travar, solte o freio imediatamente e acione-o novamente. Uma roda dianteira travada pode provocar uma queda rapidamente.

Mesmo depois que a motocicleta parar você ainda pode estar correndo risco. Verifique imediatamente seus espelhos para ver o que está acontecendo atrás de você e esteja preparado para acelerar e sair do caminho. Além disso, tenha em mente que parar mais rápido do que o necessário no trânsito pode ser perigoso. Não conte com o reflexo do motorista atrás de você para respeitar a distância como você respeita.


CURVAS À SUA FRENTE


Parar em linha reta é uma coisa, mas parar em uma curva requer atenção extra. Frear e fazer a curva ao mesmo tempo demanda maior esforço da tração dos seus pneus. Ou seja, parte da sua capacidade de “aderência” é usada para impedir que a motocicleta escorregue para o lado, deixando menos aderência disponível para ajudá-lo a parar. Evite frear em uma curva sempre que possível — ou, se sua velocidade e espaço permitirem, endireite a motocicleta dentro da curva antes de frear.

Caso seja necessário parar em uma curva, o mais importante é não parar nem desacelerar mais rapidamente do que preciso. Acione os dois freios suavemente para diminuir a velocidade conforme você faz a curva.

Tenha em mente que as leis da física farão com que a motocicleta queira “se levantar” enquanto você desacelera. Portanto, pode ser necessário aplicar um pouco mais de pressão ao virar o lado de dentro do guidão (lembre-se dos seus princípios de contraesterço) à medida que você reduz a velocidade para manter a motocicleta na linha desejada.

Finalmente — e isso é importante — lembre-se de endireitar a motocicleta para deixá-la na vertical pouco antes de parar completamente. Se estiver inclinado quando parar, você poderá muito bem acabar beijando o chão ao invés de ficar radiante de orgulho por sua parada lindamente controlada em uma curva.



REPITA CONFORME NECESSÁRIO


Essas habilidades são fáceis de praticar, então localize um bom estacionamento vazio para fazê-lo sozinho antes de ser obrigado a experimentá-las no trânsito. E lembre-se de que cada motocicleta poderá passar uma sensação um pouco diferente. Se comprou sua motocicleta recentemente, reserve algum tempo para se acostumar com a sensação de como ela para antes de precisar testá-la no mundo real. Vale ressaltar a importância de se realizar manutenções periódicas e preventivas em uma concessionária Harley-Davidson autorizada. 

As motocicletas da Harley-Davidson do Brasil estão disponíveis para um exclusivo Test Ride em toda a rede de concessionárias autorizadas da marca no País, de acordo com a disponibilidade dos modelos na rede e seguindo as recomendações dos governos estaduais e municipais em relação aos cuidados com a saúde. Para registrar seu interesse, acesse o site https://testrides.harley-davidson.com/pt_BR e inscreva-se. Encontre a loja Harley-Davidson mais próxima em https://www.harley-davidson.com/br/pt/tools/find-a-dealer.html. Confira as ofertas do mês em https://www.harley-davidson.com/br/pt/tools/offers.html.
 


HARLEY-DAVIDSON

https://www.harley-davidson.com.br


Interações dos chatbots no WhatsApp com os consumidores está avançando e melhorando

Quem está acostumado com o uso de chatbots, tanto nas interações da perspectiva do cliente como na atuação nos bastidores, já conhece bem o que os assistentes virtuais conseguem e não são capazes de fazer. Contudo, o recente desembarque da tecnologia no WhatsApp começa a revelar possibilidades de melhorias. Um dos primeiros indícios é a recorrência do uso de números entre interações. Isto é, a “URAlização” das conversas que deveriam (ou poderiam) ser mais inteligentes. 

Primeiramente, é preciso assumir que esse comportamento é eficiente. O chatbot existe e “promete” entregar atendimento rápido e capaz de resolver problemas. Esse tipo de operação, no qual o assistente virtual diz “digite 1 para isso, 2 para aquilo, 3 para mais opções”, atende muito bem. Porém, é exagero dizer que esse comportamento dá um passo atrás para os chatbots? Isso não lembra, e muito, as URAs e conversas automáticas do antigo SMS?

 

O problema é que o “chatbot” deveria ser um robô de conversação. Assim, era de se esperar que ele tanto enviasse quanto recebesse mensagens por meio de digitação. A dificuldade, normalmente, é liberar a digitação e, consequentemente, a interação enviada não ser compreendida pelo chatbot.

 

No caso do WhatsApp, em particular, há restrições da própria plataforma que, de um modo ou de outro, causam essa experiência. A começar pela ausência de botões. No aplicativo de mensagens, os chatbots (ainda) não conseguem exibir botões e indicar aos usuários onde devem clicar para seguir com a conversa. Este é o principal motivo para recorrer a uma experiência mais controlada. 

Para contornar isso, boa parte do que a maioria dos bots já têm resolve a situação. Ou seja, determinar o que o usuário “precisa” digitar. Por exemplo: “Você quer saber disso ou daquilo?”. Ou ainda: “Aqui estão as opções que eu consigo te ajudar. Digite uma delas”.

Então qual a dificuldade?  Simples, a linguagem natural.

 

Dependendo da tecnologia, o chatbot precisa que o usuário digite exatamente o que ele espera. Por exemplo, se ele solicita ao usuário que digite “carro” ou “banana”, e a pessoa decide escrever “automóvel”, a primeira opção deveria ser identificada. Mas, normalmente, não é, pois o chatbot precisa que o usuário digite exatamente o que ele espera.

 

Portanto, a maneira para abandonar (ou reduzir) as interações por comandos numéricos seria apostar em ferramentas que operam com Processamento de Linguagem Natural. Essas ferramentas são capazes de compreender a linguagem humana, ou seja, elas interpretam e manipulam a nossa linguagem. Com o uso delas, é possível que o chatbot compreenda perfeitamente, mas sem treinamentos exaustivos.

 

Na prática, os assistentes que possuem esse tipo de tecnologia poderiam deixar o menu numérico para trás por meio da semântica. Isto é, se apegando mais ao significado do que às palavras-chave (ou números). Imagine um chatbot que possui em seu diálogo inicial a oferta de três opções de assunto: 

 

1 - carros

2 - frutas

3 - cidades

Normalmente, no WhatsApp, somos obrigados a digitar um dos três algarismos. Do contrário, a conversa não seguirá para a próxima etapa. Por mais que tentássemos digitar algo como “quero falar de carros” ou até mesmo a simples interação “carros”, o bot não seria capaz de lidar com esse input.

Por outro lado, o ato de processar a linguagem natural, viabilizada em alguns assistentes do mercado, permitiria a interpretação de toda e qualquer informação enviada pelo usuário. Na prática, o bot apresentaria a primeira opção para qualquer uma das interações a seguir:

 

Carros

Quero saber de carros

Tô com problema no carro

Meu veículo

Tenho um automóvel

Os ganhos com esse tipo de experiência podem ser enxergados em aspectos distintos. O primeiro é difícil de medir, mas, ainda assim, importante: a experiência em si. O fundamental é entregar a informação ao usuário. É verdade, contudo, que o modo como isso é feito também conta (e muito). Para o usuário, saber que ele pode digitar à sua maneira, sem “URAlizar” o processo com números, estabelece uma relação de confiança e a certeza de que está lidando com uma máquina verdadeiramente inteligente. 

O segundo ganho significativo é o aspecto conversacional. Ao abandonar números, e liberando a digitação, o chatbot passa a estabelecer um diálogo real. Seguindo algumas boas práticas, é possível manter a conversa guiada, mas sem a dependência dos números. Exatamente como acontece em uma interação entre duas pessoas.

 

 

Adriano Bertin, Knowledge Engineer da Inbenta, empresa global especializada em Inteligência Artificial, pioneira no desenvolvimento de tecnologia de IA Simbólica, que potencializa o autoatendimento digital e conecta informações úteis às interações (naturalmente) humanas



Investimento: conhecimento é fundamental para evitar tombos no mercado de ações

Bolsa de Valores fechou 2020 com mais de 2,6 milhões de investidores formados por pessoas físicas; especialista alerta para risco de se aventurar na modalidade sem informação

 

A busca por novos investimentos está levando cada vez mais pessoas ao mercado de ações. Cientes de que não é preciso grandes quantidades para investir na bolsa e levadas pelo turbilhão de informações enganosas disseminadas na internet, pessoas comuns se aventuram no mercado financeiro, mesmo sem conhecimento em aplicações arriscadas.

A Bolsa de Valores (B3) fechou o ano de 2020 com mais de 2,6 milhões de investidores formados por pessoas físicas. O especialista em investimentos e gestor financeiro da Roar Educacional, Rogério Araújo, alerta para o risco de ingressar no mercado de ações sem conhecimento ou assessoria especializada. “O entusiasmo sem conhecimento pode levar a grandes prejuízos”, alerta.

Foi o que aconteceu com o empresário Gildazio Junior. Ele começou no mercado internacional de moedas, depois de ver uma propaganda. “Eu fazia os investimentos por meio de aplicativo e no início, como todo mundo, cheguei a ganhar dinheiro. Mas logo veio a quebra e descobri que a modalidade era considerada ilegal no Brasil”, lembra.  Junior passou então a investir em ações. “Cheguei a ter mais de 20 tipos diferentes de ações, sem conhecimento específico do assunto, apenas seguindo algumas indicações. Com a crise perdi mais de 40% do meu patrimônio”, diz.

Com o tombo, Junior decidiu estudar e buscar conhecimento para investir com segurança. “Aprendi que o melhor investimento é o conhecimento. Só entendendo o risco de cada operação é possível minimizar os prejuízos futuros”, afirma.

Mas o caminho da educação financeira nem sempre é o escolhido. “Infelizmente as pessoas são levadas por informações erradas, disseminadas na internet, principalmente nas redes sociais. Mas para entrar na Bolsa de Valores, é preciso ter informação. É um mercado altamente competitivo e arriscado, com pessoas com alto nível de conhecimento tecnológico e econômico”, aponta o especialista.

Rogério Araújo chama a atenção para o caso de uma prefeitura do Sul do país, que ganhou destaque nacional, depois de um funcionário perder R$ 8 milhões dos cofres públicos supostamente em operações de day trade.

O termo day trade, nome de uma operação de compra e venda de ações de uma mesma empresa, realizada em um único dia na bolsa de valores, tornou-se um dos mais pesquisados nos sites de busca. Por causa do seu altíssimo risco, o especialista Rogério Araújo recomenda que operações como esta sejam feitas por profissionais.  

 

Como adequar os escritórios de advocacia à LGPD?

O art. 3º da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) não deixa dúvidas da extensão dos seus efeitos aos escritórios de advocacia. 

É praticamente impossível afastar o tratamento de dados pessoais das rotinas jurídicas. A elaboração de minutas contratuais, pareces jurídicos, due diligences e as petições judiciais ou administrativas dependem do uso de dados pessoais. Sem contar que os escritórios também possuem colaboradores, prestadores de serviços terceirizados, parceiros comerciais, cujos dados pessoais também devem ser tratados em conformidade com LGPD. 

Assim, a realização das operações acima sem a observância da LGPD poderá acarretar aplicação das penalidades previstas no art. 52, tais como advertência, multas, bloqueio dos bancos de dados, publicização das infrações aos advogados/sociedades de advogados etc. 

A partir de agora, o advogado tem o dever de assegurar o sigilo profissional e a proteção dos dados pessoais dos seus clientes. Tais situações não se confundem, pois enquanto o sigilo profissional tem amparo no Código de Ética e Disciplina da OAB e diz respeito ao dever de confidencialidade sobre as informações conhecidas em razão do seu exercício profissional, a proteção de dados pessoais é disciplinada pela LGPD, que determina como os dados pessoais devem ser tratados para garantir o direito dos seus titulares. 

Uma sugestão para começar o processo de adequação do escritório de advocacia é elaborar o Registro de operações de tratamento de dados pessoais, pois além de ser uma obrigação legal (art. 37 da LGPD), tal documentação permitirá o pleno conhecimento dos dados tratados, seus titulares e o seu fluxo dentro do escritório. 

Ainda com base neste registro, será possível que o advogado verifique se os tratamentos estão sendo realizados em conformidade com os princípios da LGPD (art. 6º) que determinam a observância da finalidade, adequação e necessidade do tratamento. Ou seja, a partir de agora o advogado deve se preocupar em coletar e armazenar apenas as informações pessoais absolutamente necessárias para atender os propósitos da sua contratação, eliminando todo o excesso. 

A próxima etapa será a construção da Política de Privacidade de Dados Pessoais alinhada com os tratamentos realizados pelo escritório e a implementação de medidas técnicas que garantam a proteção dos dados pessoais pelos advogados no ambiente digital e físico. Importante lembrar que a lei exige a comprovação da adoção e eficácia de tais medidas. 

O passo seguinte será a adaptação das minutas contratuais, documentos importantes na definição das responsabilidades dos agentes de tratamento. Diante de cada um dos contratos firmados deve ser definido qual o papel ocupado pelo advogado/sociedade de advocacia: se é de controlador ou operador dos dados pessoais.

 Pelos termos da LGPD, será considerado como controlador a “pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, a quem competem as decisões referentes ao tratamento de dados pessoais;” (art. 5º, inciso VI). Por outro lado, será considerado como operador “pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que realiza o tratamento de dados pessoais em nome do controlador (art. 5º, inciso VII). 

As Autoridades Europeias como a United Kingdom Information Commissioner's Office, Agência de Informações do Reino Unido e o Conselho Europeu de Proteção de Dados já publicaram orientações sobre as posições de controlador e do operador de dados. Considerando a atuação específica do advogado, a Agência de Informações do Reino Unido, concluiu que o advogado deve ser considerado controlador: (i) quando receber dados pessoais sobre terceiros para assessorar o cliente em relação a seus direitos; e (ii) quando o cliente tiver pouco discernimento acerca de como os dados serão tratados no curso da representação profissional pelo advogado. 

Embora as orientações acima sejam de grande valia, apenas diante da análise casuística é possível definir a posição ocupada pelo advogado/sociedade de advogados em cada relação contratual. 

Quando o advogado atuar na condição de controlador é importante evidenciar nos instrumentos contratuais a determinação da finalidade do tratamento, o respeito aos termos da LGPD e da sua Política de Privacidade de Dados Pessoais, o procedimento para os titulares exercerem os seus direitos, as medidas técnicas de segurança utilizadas, dever de confidencialidade, o modo de comunicação em caso de incidentes. 

Por seu turno, o advogado será considerado operador quando atuar no apoio, seguindo premissas e objetivos pré-determinados, como por exemplo quando atua como correspondente e revisões de procedimentos. Nesta situação o advogado deve seguir estritamente as ordens lícitas do controlador, sem qualquer desvio e não utilizar os dados pessoais para atender finalidades próprias. 

Estes cuidados serão considerados ao se averiguar a (des)necessidade de aplicação de sanções pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados e por isso devem ser avaliados com cautela. 

Por fim, cabe evidenciar que empresas em conformidade com a LGPD devem exigir a mesma conformidade dos seus prestadores de serviço nas situações envolvendo o compartilhamento de dados pessoais. Tendo em vista que a grande maioria dos serviços jurídicos depende do uso de dados pessoais compartilhados pelo cliente, é certo que será cada vez mais exigido dos escritórios de advocacia a comprovação de conformidade com a LGPD.



 
Juliana Callado Gonçales - sócia do Silveira Advogados e especialista em Direito Tributário e em Proteção de Dados (www.silveiralaw.com.br)


Dia das Mães: estudo da Tempest mostra que golpe virtual vêm aumentando e pode ser ainda mais explorado no período

 Empresa chama a atenção das empresas e usuários das redes sociais para essa modalidade de golpe, que tende a aumentar significativamente na próxima data do calendário de varejo


A Tempest Security Intelligence, maior empresa de cibersegurança do Brasil, alerta os consumidores e empresas para redobrar os cuidados com a segurança de seus dados, e a atenção a golpes que exploram as redes sociais para obtenção de tais dados, em especial no período do Dia das Mães -  uma das principais datas do calendário do varejo no país. A expectativa é de que o aumento das vendas online, em função da pandemia, aumente a incidência de golpes e ameaças virtuais.

No ano passado, o faturamento das vendas online no período mais do que dobrou em relação a 2019, passando de R$ 2,78 bilhões para R$ 6,02 bilhões, segundo o Movimento Compre&Confie, que realiza medições de vendas do e-commerce.  Em todo o mundo, a expectativa é que essa modalidade de fraudes gere no e-commerce mundial prejuízo acima de US$ 20 bilhões, em 2021, superando em 18% as perdas geradas no ano anterior, de acordo com a pesquisa Fraude de Pagamento Online: Ameaças Emergentes, Análise de Segmento e Previsões de Mercado 2021-2025. Assim, é importante que varejistas e consumidores fiquem atentos a medidas protetivas para não serem vitimados.

“Os cibercriminosos se aproveitam da intensificação do relacionamento por canais digitais como ponto de contato entre empresas e clientes para se apoderar não apenas de dinheiro, mas dos dados, que muitas vezes pode ser algo ainda mais rentável”, explica Aldo Albuquerque, vice-presidente de Customer Delivery da Tempest Security Intelligence. Um dos golpes mais recorrentes é conhecido como Atendente Impostor, mas o executivo também alerta para o envio de e-mails e mensagens com links falsos com o objetivo de roubar dados, prática conhecida como Phishing.

A Tempest Security Intelligence detalha a seguir essas duas modalidades de golpe, e  também reforça algumas dicas de como se proteger  dessas ameaças, que costumam afetar usuários e empresas no ambiente digital, em especial nas datas do calendário de varejo.


Atendente impostor

Se por um lado é cada vez mais comum que empresas usem seus perfis nas redes sociais, tais como Facebook, Linkedin, Twitter e Intagram, para divulgar suas campanhas, promoções e avisos, por outro lado os usuários finais dessas mesmas redes adotam esses canais como fonte de relacionamento para direcionar a essas empresas suas dúvidas, reclamações e solicitar informações, muitas vezes compartilhando dados pessoais e até financeiros. 

Nesse cenário, criminosos passaram a conduzir ataques contra clientes que entram em contato para sanar dúvidas ou em busca de atendimento, utilizando perfis falsos (nestes perfis é comum o uso de termos como “SAC”, “atendimento” ou “suporte” a fim de aumentar a impressão de legitimidade nas vítimas). Esses ataques podem ser conduzidos de forma passiva ou ativa. 

Na primeira modalidade, os criminosos buscam imitar o comportamento do perfil oficial da empresa buscando ganhar a confiança da vítima e leva-la a entrar em contato. 

Já na forma ativa, os criminosos monitoram as interações dos perfis legítimos das empresas e abordam os clientes de forma direta. Depois de estabelecer contato, os falsos operadores levam a comunicação para outra plataforma, como WhatsApp ou Telegram, podendo, a depender da intenção, sequestrar a conta do WhatsApp, a fim de estender o golpe aos contatos da vítima ou direcionar a vítima para um site falso que simula a página legítima de uma empresa para roubar suas credenciais.

“De olho nessas movimentações, os criminosos identificam e abordam clientes de diversas empresas, valendo-se de ataques baseados em engenharia social que variam desde o sequestro de sessão WhatsApp até a aplicação de golpes e o roubo de informações”, alerta Albuquerque.

Embora não seja uma modalidade nova de ataque, ela tem se popularizado durante a pandemia. Há cerca de 7 anos a equipe de Threat Intelligence (Inteligência de Ameaças) da Tempest tem monitorado essa categoria de golpe direcionado e, desde março de 2019, registrou um aumento de aproximadamente 60 para quase 1.200 perfis falsos em redes sociais.





Aumento no número de perfis falsos em redes sociais detectados entre março de 2019 e março de 2021. Imagem: Tempest.

Uma forma simples de prevenir esse tipo de golpe é, antes de entrar em contato via mídias sociais, procurar conhecer os canais de comunicação com a marca ou empresa, em seu site oficial. Nessa página muitas vezes é possível checar todas as redes sociais em que a companhia tem perfis, além de todos os canais de contato e atendimento ao consumidor.


Phishing

Outro golpe comum, que aumenta o número de vítimas em datas sazonais, é o phishing.  Só no primeiro bimestre deste ano teve um crescimento de 70% em relação a igual período do ano passado, de acordo com a Febraban. Essa prática, cujo nome faz referência à pescaria (fishing) de vítimas, usa e-mails, SMS, entre outras ferramentas para induzir a vítima fazer algo como como clicar em um link, abrir um arquivo ou instalar um vírus de computador, com o objetivo de obter informações sigilosas como dados bancários, cartão de crédito, senhas e outras informações confidenciais.

No Dia das Mães, os golpistas costumam explorar a data para enviarem mensagens falsas como links de promoções inexistentes, falsos pedidos de atualizações de dados, entre outros, se passando por outras empresas (como bancos, lojas, empresas de delivery, etc).

É possível reduzir a chance de ser fisgado: os usuários devem evitar clicar em links, descarregar arquivos ou abrir anexos em e-mails (ou em redes sociais), mesmo que pareça ser de uma fonte de confiança. Também recomenda-se evitar o clique em links que direcionem para websites suspeitos, preferindo  quando possível digitar a URL de onde deseja navegar. Tenha cuidado com as mensagens que solicitem informações confidenciais, como dados bancários ou pessoais.

Aldo Albuquerque, da Tempest Security Intelligence, também chama a atenção dos consumidores para desconfiar de anúncios publicitários com prazos urgentes e grandes promoções fora do comum.

No Dia das Mães, é usual os criminosos enviarem promoções com produtos ou serviços muito abaixo do valor, com mensagens como “último dia para aproveitar” ou “os primeiros a clicar ganharão um desconto de 50%”, por exemplo, ou outros textos do gênero. Também são comuns avisos, multas ou informativos dizendo que uma conta será encerrada caso não atualize os dados, oferecendo um link para tal atualização. Nesses casos, é fundamental ignorar tais táticas de Engenharia Social (nome usado nas práticas baseadas na manipulação psicológica), e contatar a empresa por meio de um canal de confiança (telefone ou e-mail).

“Ler com atenção é uma forma de defesa. Muitos e-mails de phishing são bastante óbvios, por conterem erros de digitação, palavras caixa alta e pontos de exclamação. Podem também ter saudações impessoais como ‘Caro Cliente’ ou ‘Caro Senhor(a)’ em vez do seu nome – ou apresentar um conteúdo implausível e geralmente surpreendente. Os cibercriminosos frequentemente cometem esses equívocos, por vezes até intencionalmente, para ultrapassar filtros de spam”, afirma Aldo Albuquerque.

Deve-se sempre utilizar websites seguros (indicado por https:// e um ícone de “bloqueio” de segurança na barra de endereços do navegador), especialmente ao submeter informações sensíveis, como dados de cartão de crédito. Também é aconselhável evitar Wi-Fi público para efetuar operações bancárias, compras ou enviar informações pessoais online (a conveniência pode ser um trunfo para o fraudador). Em caso de dúvida, prefira a utilização dos dados do seu celular.


 

Outras formas de se defender

Outra questão importante que os consumidores precisam  estar alertas durante Dia das Mães é a atenção para o uso das senhas. O ideal é ter senhas diferentes em cada plataforma pois, em caso de descoberta, os cibercriminosos tentarão utilizá-las em diferentes canais. Com acesso à senha do Facebook, por exemplo, tentarão a mesma para acessar contas em bancos, lojas e outros locais. Quando não buscam dinheiro, procuram algo que também gera lucro, como dados pessoais ou milhas. Há todo um comércio para essas informações.

“Para pagamentos é indicado fazê-los por meio de cartões virtuais, já que, nessas transações, instituições financeiras enviam códigos de segurança distintos para cada compra, evitando que consumidores tenham que inserir dados do cartão bancário”, finaliza o vice-presidente de Customer Delivery da Tempest Security Intelligence.

 

 

Tempest Security Intelligence

 

Posts mais acessados