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segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

CUIDADOS A TER COM A SUA COLUNA: EM CASA O MAIOR INIMIGO É O SO

Apesar de parecer confortável, passar longas horas no sofá pode causar dores nas costas, pescoço e prejudicar o descanso.


Sem dúvidas o sofá é um dos itens mais utilizados em um ambiente doméstico, quer estejamos visitando a família, jogando no vídeo-game, tirando um momento para relaxar depois de um dia cansativo ou assistindo televisão; o sofá está sempre lá para acolher a todos. Mas infelizmente, o sofá fofinho pode ser o oposto de conforto e gerar problemas a longo prazo. 

De acordo com Bernardo Sampaio, fisioterapeuta e diretor clínico das Unidades de Guarulhos do ITC Vertebral e do Instituto Trata, passar muito tempo sentado ou deitado no sofá pode causar mais dor do que relaxamento. “Dependendo da maneira como você fica, é impossível manter a postura correta. Na maioria das vezes estamos afundados entre as almofadas. Depois, há o fato de que ficar sentado por muito tempo faz com que os músculos de suporte ao redor da coluna e da pélvis sejam desativados, o que pode levar a uma dor crônica nas costas” – explica o especialista. 

O profissional pontua que durante o tempo em que as pessoas estão no sofá, geralmente estão preocupadas com outras coisas e por isso fica difícil analisar como estão sentadas e a má postura acaba sendo uma das principais responsáveis pelas dores. A postura inadequada  pode causar estresse nos tecidos, articulações e discos. Estresse esse, que enfraquece lentamente a saúde geral das costas e pode ocorrer não apenas quando estamos sentados, mas também deitados e em pé. “Mas calma, não precisa começar a ficar sentado em uma cadeira com os dois pés apoiados no chão criando um ângulo de 90º” – brinca.

Segundo Bernardo, a primeira regra é não fazer do sofá o local preferido da casa. Dá para relaxar nele, claro que dá, mas alterne as posturas. “Se o sofá for muito profundo uma boa opção é utilizar almofadas para ficar mais confortável. Se preferir você também pode colocar um banquinho para apoiar os pés, o segredo é sempre certificar-se de que não está com a coluna muito arredondada. Levantar de tempos em tempos também é recomendado para dar para dar às costas um pouco de descanso da posição” – finaliza Bernardo Sampaio.

 


BERNARDO SAMPAIO - Fisioterapeuta pela PUC-Campinas (Crefito: 125.811-F), diretor clínico do ITC Vertebral e do Instituto Trata, unidades de Guarulhos, Bernardo Sampaio é também professor do curso de pós-graduação em fisioterapia traumato-ortopédica do Instituto Imparare e do curso de fisioterapia do Centro Universitário ENIAC (Guarulhos) e também leciona como convidado nos cursos de pós-graduação na Santa Casa de São Paulo. Possui experiência em fisioterapia ortopédica, traumatologia e esporte; e especialização em fisioterapia músculo esquelética, aprimoramento em membro superior e oncologia ortopédica pela Santa Casa de São Paulo. Saiba mais em: www.institutotrata.com.brewww.itcvertebral.com.br


Janeiro Branco destaca a importância de cuidar da saúde mental

Pixabay


De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o Brasil é o país mais deprimido da América Latina e ocupa o primeiro lugar no ranking da lista de países com pessoas mais ansiosas no mundo. Uma bomba-relógio ainda está para explodir, pois pesquisa da USP aponta que pacientes que tiveram Covid-19 ainda podem ter que lidar com surtos psicóticos, que vão desde mudanças de humor até crises de ansiedade

O início de um novo ano é marcado pela cultura da renovação e novas metas, porém, essas idealizações podem gerar ansiedade, pressão e outras sensações angustiantes. Para dar luz a esse assunto, psicólogos de Uberlândia, Minas Gerais, criaram, em 2014, o Janeiro Branco, que tem por finalidade convidar a sociedade para refletir sobre as questões e necessidades relacionadas à saúde mental e emocional, que, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), depende do bem-estar físico e social e o conceito vai além da ausência de doenças.

Um fator que reforça ainda mais a importância da discussão em torno desse tema é o cenário da pandemia, que elevou o número de brasileiros que desenvolveram doenças relacionadas à má qualidade de saúde mental, como depressão, ansiedade, síndrome de burnout, entre outras, ocasionadas por diversas razões: desde a incerteza da estabilidade no trabalho, medo de contrair o coronavírus até as preocupações em conseguir conciliar tudo ao mesmo tempo, como vida profissional e pessoal.

Além de todos os sintomas físicos da doença, uma pesquisa do grupo de Psiquiatria do IPq-USP aponta um cenário que é uma verdadeira “bomba-relógio” prestes a explodir. Segundo o estudo, pacientes que tiveram Covid-19 podem ter que lidar com surtos psicóticos, ou seja, desde mudanças de humor até crises de ansiedade. Isso porque, de acordo com o estudo, no auge da pandemia, 30% das pessoas diagnosticadas com a doença em estado grave entre abril e agosto apresentaram transtornos psicóticos. E o pior: metade desses pacientes não tinha histórico anterior de transtorno mental. Conforme dados divulgados pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019 do IBGE, houve um crescimento expressivo em 34,2% do número de casos de depressão em um período de seis anos (2013-2019). A pesquisa indica que, atualmente, 16,3 milhões de brasileiros sofrem da doença, representando 10,2% da população com mais de 18 anos.

Outro dado alarmante é que o Brasil foi apontado pela Organização Mundial da Saúde, em 2019, como o país mais deprimido da América Latina, com 5,8% das pessoas diagnosticadas com a doença (cerca de 12 milhões). A ansiedade é outro transtorno que afeta 9,3% dos brasileiros, em torno de 19,4 milhões, fazendo com que o Brasil ocupe o primeiro lugar no ranking da lista de países com pessoas mais ansiosas no mundo.

O doutor Edmundo Clairefont Dias Maia, psiquiatra do Hospital HSANP, enfatiza que além da saúde física é importante dar atenção à saúde mental. “Cuidar da mente é uma forma de manter o corpo saudável, uma vez que tudo é interligado. Quando estamos estressados ou ansiosos, por exemplo, o corpo começa a apresentar sinais, podendo desencadear diversas doenças. Para se ter uma ideia, quando os níveis de ansiedade estão altos, o indivíduo pode apresentar dores de cabeça, problemas digestivos, falta de concentração e memória, insônia, entre outros sintomas”, explica o especialista.

“Por isso, é fundamental que a população se conscientize sobre a importância de cuidar da ansiedade e depressão e não encare como frescura. É necessário quebrar esse paradigma que muitas pessoas ainda têm”, enfatiza doutor Edmundo.


Como ter a mente saudável?

Ainda estamos em época de pandemia, mas mesmo assim é possível realizar atividades para cuidar da mente sem precisar sair de casa, pois o distanciamento social é uma forma de prevenção. Para isso, o doutor Edmundo separou algumas dicas que podem ajudar a manter o corpo e mente saudáveis: 

- Praticar exercícios físicos;

- Fazer meditação;

- Praticar a leitura;

- Se inscrever em cursos que seja do seu interesse;

- Ter uma boa noite de sono;

- Manter uma alimentação saudável;

- Reforçar os laços de amizade;

- Passar mais tempo com a família;

- Passar mais tempo com seu animal de estimação;

 


HSANP

MEDICINA INTEGRATIVA - Um Conceito Amplo e Mais do Que Necessário Nos Dias Atuais

O Que Você Está Fazendo PARA VOCÊ de Forma Objetiva Para Ser Mais Saudável? 


Muito ouvimos hoje falar da Medicina Integrativa e muitos médicos intitulam-se integrativos, mas vamos entender o real significado deste termo?

Bem, a Medicina Integrativa, ao contrário do que pode se pensar, não é uma especialidade da Medicina, mas sim, uma maneira do profissional medico usar todos os seus recursos e conhecimentos disponíveis dentro da medicina convencional ou não, de forma ampla e integral, a fim de individualizar o paciente e trata-lo de maneira única, contribuindo para o tratamento de doenças e principalmente para uma significativa melhora da qualidade e expectativa de vida do paciente.

Diversos recursos além da medicina convencional podem e devem ser usados na Medicina Integrativa; temos por exemplo: a Homeopatia, a Medicina Ortomolecular, a Ozonioterapia, a Medicina Quântica e Vibracional, as Múltiplas Psicoterapias, a Nutrologia, o Condicionamento Físico, o estudo do sono, da respiração, a relação com o Universo...ou seja, tudo que possa contribuir para o aumento da qualidade de vida do paciente .

Na Medicina Integrativa, trabalha-se com uma análise profunda de quem é o indivíduo e como este funciona e se relaciona com a vida. O indivíduo passa por uma rígida e completa anamnese e investigação clínica, metabólica, laboratorial e de imagem se necessário.

Somente depois desta avaliação e resultados é que podemos traçar o tratamento individualizado e personalizado para este indivíduo a fim de que ele desfrute da melhor forma de otimizar a sua qualidade de vida.

“ Nós individualizamos o paciente e ao invés de tratarmos o diagnóstico, tratamos o paciente em todo seu contexto  , como um  todo, abrangendo ao máximo nossa visão, a fim de alcançar para ele, os melhores resultados”- diz a Dra. Gesika Amorim, médica integrativa, cujo currículum inclui formações em pediatria, neurologia, psiquiatria, medicina ortomolecular, homeopatia e podemos seguir...

Nunca precisou-se tanto da Medicina Integrativa, como nos dias atuais. Isto porque as pessoas estão doentes, inflamadas e intoxicadas. A imunidade está baixa e quando pensamos em alimentação, esta, apesar de maior quantidade, perde em qualidade, com excesso de sal, açúcar, processados e aditivos químicos.

Tudo isso influencia muito quando falamos em doenças degenerativas ou doenças infecciosas e com o coronavirus não seria diferente.

“É  preciso entender que  o vírus em si não  mata, o organismo hígido , consegue lidar e debelar essa infecção , porem  as complicações clinicas ocorrerão  mais facilmente em um indivíduo previamente doente, inflamado, obeso, com colesterol e triglicerídeos elevados, gordura no fígado, resistência insulínica ,glicose descompensada, hormônios desregulados,  fumante, com doenças prévias, etc ...

Resumindo, alguém cujo organismo já se encontra travando uma batalha diária para se manter “saudável” e que ao adquirir o vírus, pede arrego, perde essa capacidade de adaptação e entra em falência.” – Explica a Dra. Gésika Amorim, Médica Integrativa. – que segue falando....”Então, vamos pensar em nos mantermos saudáveis, em usar o álcool gel, fazer o uso correto da máscara, vacina, distanciamento, tudo certo! Mas em primeiro lugar, vamos pensar em VOCÊ!!!”

O que você está fazendo PARA VOCÊ de forma objetiva para ser mais saudável?

Do que adianta não ter COVID, porem sucumbir a um AVC ou infarto?

Se ame mais, aproveite esse período para procurar um médico integrativo e verdadeiramente cuidar da pessoa que existe ai dentro!

 


Dra Gesika Amorim - Médica Integrativa, Pediatra e Neuropsiquiatra com ênfase em saúde mental e neurodesenvolvimento infantil. É pós graduada em Psiquiatria, e Neurologia Clínica.  É também referência no Tratamento de TEA- Transtorno do Espectro Autista com utilização de HDT – Homeopatia Detox – Tratamento Integral do Autismo.

www.dragesikaamorim.com.br

Instagram: @dragesikaautismo


Rosácea: saiba o que é e como preveni

 Trasmontano
A doença inicia-se, geralmente, entre 20 e 50 anos de idade e é mais frequente em mulheres


Você já viu alguém com a pele extremamente vermelha e com acne? Isso pode ser Rosácea, doença vascular inflamatória crônica que pode piorar ao longo da vida. No entanto, existem diversos tratamentos para o controle com resultados expressivos. São conhecidos quatro tipos de variações:

  • Eritemato-telangectasica – Subtipo1;
  • Papulopustuloso – Subtipo2;
  • Fimatoso (Rinofima) – Subtipo3;
  • Ocular – Suptipo4: pode acompanhar qualquer um dos outros ou de maneira isolada, podendo causar até cegueira

A rosácea normalmente inicia-se entre os 20 e 50 anos de idade e o paciente pode apresentar mais de uma forma clínica. É mais frequente em mulheres, porém, atinge também homens, sendo neles mais frequente a associação com a forma fimatosa (caracterizado por aumento nos tecidos da face causando aspecto infiltrado especialmente nariz, região malar)

Facilmente detectável, a doença apresenta sintomas como flushing (vermelhidão facial de maneira súbita, associado à sensação de queimação, desencadeado por alimentos condimentados, bebida alcoólica, atividade física, etc), vermelhidão facial permanente, pequenos vasos sanguíneos no nariz e bochechas, que muitas vezes incham e tornam-se visíveis, protuberâncias no rosto que se assemelham à acne, secura ocular e pálpebras avermelhadas, com irritação e inchaço e nariz alargado. Pode ainda deixar a pele do nariz mais espessa, fazendo com que adquira um aspecto grosseiro.

De acordo com o Dr. Vinícius de Alencar da Rocha, médico dermatologista do Trasmontano Saúde, apesar de não ter cura, existem diversos tratamentos que amenizam os sintomas em conjunto com a mudança de hábitos. “Os ácidos são os produtos mais recomendados, mas cada variação tem a sua peculiaridade. Assim, é de extrema importância seguir as recomendações do médico dermatologista. Mas uma dica de ouro válida para todos os casos é a aplicação diária do protetor solar”.

Mesmo sendo crônica, há maneiras de prevenir ou ainda evitar a piora do estágio da doença como, por exemplo, a moderação na dieta, evitando alimentos muito quentes e picantes, e o consumo de álcool em excesso. “Prestar atenção em hábitos corriqueiros que podem contribuir para o agravamento da doença é fundamental. Por isso, não ficar exposto a temperaturas muito altas, exposição ao sol, estresse e exercícios extenuantes são práticas que devem ser evitadas”, finaliza o especialista.

 


Trasmontano Saúde

https://www.trasmontano.com.br/


Temperaturas altas exigem atenção redobrada com hidratação

Hidratação no calor é fundamental
(Freepik)

Alerta é da Sociedade Brasileira de Dermatologia - Secção RS (SBD-RS)

 

As temperaturas mais quentes exigem hidratação redobrada, tanto para a pele quanto para o organismo como um todo. Por isso, alguns hábitos devem ser rotineiros no verão para aproveitar a estação com saúde e bem-estar.

A orientação da SBD-RS é aumentar a ingestão de líquidos nesta época do ano. Beber muita água, sucos naturais ou água de coco são dicas importantes para manter a hidratação. Segundo o dermatologista e secretário da SBD-RS, Juliano Peruzzo, alguns alimentos também podem ajudar na prevenção aos danos que o sol causa à pele, combatendo os radicais livres, como cenoura, abóbora, mamão, maçã, beterraba, além das frutas vermelhas.

“No verão estamos mais dispostos a comer de forma saudável, ingerindo carnes grelhadas, alimentos crus e cozidos, frutas e legumes com alto teor de água, fibras e antioxidantes. Apostar nesses alimentos ajuda na hidratação do corpo, previne doenças e ainda retarda os sinais do envelhecimento”, afirmou.

No banho, recomenda-se usar sabonetes compatíveis com o tipo da pele, porém, sem excessos. A temperatura da água deve ser fria ou morna, para evitar o ressecamento.

 


Marcelo Matusiak e Natália Goulart


Estrutura do novo coronavírus pode inspirar desenho de nanopartículas para uso terapêutic

 Proposta foi apresentada por pesquisadores do CNPEM em artigo publicado na revista Nano Today. Arranjo meticuloso das proteínas existentes na superfície do SARS-CoV-2 garante alta eficiência na interação com os receptores-alvo nas células humanas, afirmam os cientistas (representação esquemática em nanoescala da interação entre o SARS-CoV-2 e os cílios micrométricos das células epiteliais do nariz; imagem: CNPEM/divulgação

Determinadas características estruturais que conferem ao coronavírus SARS-CoV-2 grande eficiência para interagir com seus receptores-alvo nas células humanas e desencadear a COVID-19 poderiam inspirar o desenho de nanopartículas sintéticas capazes de carrear e liberar medicamentos de forma mais bem controlada, que poderiam ser usadas no tratamento de tumores, infecções e inflamações.

A sugestão foi feita por pesquisadores do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) em um artigo publicado com destaque na revista Nano Today. O trabalho, baseado em estudos de correlação, tem apoio da FAPESP.

“O SARS-CoV-2 é uma nanopartícula extremamente eficiente na interação com seus receptores-alvo e pode servir de modelo para o desenvolvimento de nanopartículas sintéticas para aplicações biológicas mais direcionadas”, diz à Agência FAPESP Mateus Borba Cardoso, pesquisador do CNPEM e um dos autores do estudo.

De acordo com Cardoso, os vírus, em geral, são nanopartículas naturais em escala nanométrica (da bilionésima parte do metro) que interagem de modo preciso e eficiente com o maquinário biológico dos organismos e, graças a características de estrutura homogeneamente distribuídas, conseguem excelentes resultados de infecção e, consequentemente, de replicação.

No caso do SARS-CoV-2, um dos fatores que permitiram ao vírus se tornar altamente contagioso foi justamente a eficiência no direcionamento.

A principal porta de entrada do novo coronavírus no corpo humano é o nariz, de onde o vírus se espalha para todo o trato respiratório. Nessa região, se encontra alojada nas células epiteliais dos cílios móveis a proteína ACE2, com a qual o SARS-CoV-2 se liga para viabilizar a infecção.

A interação do SARS-CoV-2 com os cílios micrométricos das células epiteliais do nariz apresenta vantagens consideráveis para o vírus. Primeiro, porque o comprimento dos cílios é cerca de 50 vezes o tamanho do vírus – de mais ou menos 5 micrômetros (μm) contra aproximadamente 100 nanômetros (nm). Em segundo lugar, porque a interação com o vírus prejudica a função adequada das células em estágios posteriores da doença, inibindo a depuração de muco que poderia prevenir futuras infecções virais, sublinham os pesquisadores.

“A chave que desencadeia a COVID-19 é uma interação guiada entre o SARS-CoV-2 com o receptor ACE2 nas células nasais, com o qual apresenta uma afinidade de ligação dez vezes mais forte do que o SARS-CoV, embora ambos compartilhem 76% da sequência genética da proteína spike [com a qual o vírus se liga ao receptor ACE2 das células humanas]”, afirma Cardoso.

No SARS-CoV-2 as proteínas spikes estão distribuídas homogeneamente na superfície do vírus, de acordo com padrões de geometria e simetria bem definidos. Esse arranjo meticuloso, com espaços ordenados de 15 nm entre as proteínas spikes, otimiza a replicação e transforma uma série de interações fracas em fortes, aumentando as chances de entrada e replicação do vírus nas células.

A organização espacial meticulosa entre as proteínas também aumenta a probabilidade de interação uma vez que permite que estruturas flexíveis da spike e da ACE2 assumam diferentes orientações espaciais, favorecendo os pontos de contato ativo entre essas proteínas. Essa flexibilidade tão depurada do maquinário viral não é comumente encontrada em outros coronavírus.

Após ser ativada, a proteína spike também muda radicalmente sua conformação e expõe o domínio de ligação ao receptor (RBD, na sigla em inglês) para acoplar com a ACE2 com alta afinidade, afirmam os pesquisadores.

“Estamos propondo usar esses conceitos de especificidade e de eficiência do SARS-CoV-2, que consegue interagir muito seletivamente com as células humanas, para desenvolver nanopartículas com características que o vírus apresenta de modo que se liguem a receptores de uma determinada região tumoral, por exemplo. Dessa forma, seria possível diminuir drasticamente as doses e os efeitos secundários de quimioterápicos”, avalia Cardoso.

Inspiração para nanomedicina

De acordo com os pesquisadores, um dos maiores desafios para imitar as características do SARS-CoV-2 na produção de nanopartículas sintéticas está no controle preciso da organização de superfícies dessas estruturas. Para se obter algo similar ao nível organizacional dos vírus, os designers de nanomateriais precisam superar os atuais métodos e incorporar abordagens sintéticas ainda mais precisas, como estratégias de funcionalização que permitam o controle do distanciamento médio entre grupos bioativos.

Os métodos de funcionalização de nanopartículas utilizados hoje não permitem que as estruturas tenham uma superfície homogênea como a do SARS-CoV-2, o que provavelmente dificulta a interação específica entre grupos ativos e seus receptores.

Outro desafio importante está relacionado com a alta seletividade, que garante a precisa "responsividade" aos eventos biológicos. Os receptores precisam superar obstáculos de interação e passar ilesos pelo reconhecimento do sistema imunológico até que encontrem os alvos que permitam a entrada nas células. A falta de eficácia de direcionamento frequentemente leva nanopartículas funcionalizadas a se acumularem em células indesejadas e tecidos enquanto aumentam os efeitos relacionados à toxicidade.

Para isso, será preciso considerar a combinação racional de conhecimentos relacionados aos arranjos estruturais da superfície do vírus para que, em contato com o receptor, promovam reações pontuais com maior eficiência, indicam os pesquisadores.

“Desenvolvemos no CNPEM há mais de uma década uma plataforma para produção de nanopartículas para aplicações em nanomedicina. Nossas partículas, assim como os vírus, vêm sendo mutadas para melhorarmos cada vez mais a eficiência delas”, afirma Cardoso.

O artigo Nano-targeting lessons from the SARS-CoV-2 (DOI: 10.1016/j.nantod.2020.101012), de I. R. S. Ribeiro, R. F. da Silva, C. P. Silveira, F. E. Galdino e M. B. Cardoso, pode ser lido na revista Nano Today em www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S174801322030181X.
 


Elton Alisson

 Agência FAPESP 

https://agencia.fapesp.br/estrutura-do-novo-coronavirus-pode-inspirar-desenho-de-nanoparticulas-para-uso-terapeutico/35002/


5 dicas para ter um feed dos sonhos

Para quem possui as redes sociais como principal instrumento de trabalho, seja um influenciador digital, empresa ou marca,  um feed organizado, bonito e chamativo pode ser a chave do sucesso. Mas muita gente ainda sofre, tentando encontrar uma fórmula que funcione para o perfil do negócio e tipo de conteúdo. 

Pensando em ajudar quem quer começar a dar mais atenção para a organização e engajamento dos posts, a Non Stop, maior agência de influenciadores digitais da América Latina, lista cinco dias muito importantes.


Conheça sua personalidade 


Se você cuida da sua própria página, como um influenciador digital, ou se é responsável por administrar a página de uma marca ou empresa, conhecer e definir a sua persona é essencial. Saber quem você é e o que te agrada ajuda a definir o feed mais ideal e que chamará atenção do seu público, além de te auxiliar a conquistar novos seguidores.


Seja leal ao conceito


Após definir a sua persona, é muito importante que você consiga ser fiel a isso. Por exemplo, se o seu conceito é fazer um feed preto e branco, não é possível inserir uma imagem super colorida no meio.  


Aplicativos de edição 


Os aplicativos para edição de fotos podem ser os melhores amigos para construir um feed de sucesso, mas é muito importante que você escolha apenas um app e siga utilizando o mesmo. Escolha o filtro e as cores que quer trabalhar e siga desta maneira, para não acontecer do seu feed ficar confuso e desorganizado. 


Seja estratégico 


Antes de publicar qualquer foto, uma forma de ser estratégico e ter certeza de que aquela imagem deve mesmo ser publicada é utilizar aplicativos que mostram como ficará o seu feed, antes mesmo de efetivamente postar a foto.


Inspire-se 


Como para qualquer coisa na vida que desejamos melhorar e evoluir, é importante buscar inspirações. Procure por páginas de influenciadores e marcas que tenham um conceito parecido com o seu e use para te ajudar a ter novas ideias e melhorar a cada dia o seu feed. Se manter atualizado das últimas tendências é essencial. 


Inflação de alimentos básicos para refeição em casa atingiu o maior patamar em 18 anos; nutricionista dá dicas para minimizar gastos

 Planejar e apostar em novas receitas e sabores ajuda a economizar


O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro de 2020 mostra que a alimentação em domicílio registrou alta de 18,15% – o maior patamar em 18 anos, segundo o IBGE. Os alimentos que tiveram maior aumento de preço fazem parte da rotina brasileira, como arroz (de 1,17% para 76,01%); frutas (de 7,25% para 25,40%); e óleo de soja (de 8,81% para 103,79%). Considerando os efeitos da inflação no bolso dos brasileiros, o Nutricionista do WW Vigilantes do Peso, Matheus Motta, separou dicas para ajudar o consumidor a minimizar os prejuízos no orçamento.


Planejamento é essencial

Motta explica que a economia começa antes da ida ao mercado. "Não importa quanto dinheiro você tenha que economizar, a lista de compras ajuda na hora de resistir ao desejo por itens desnecessários e de investir no que é essencial", reforça. 

A comparação entre mercados também ajuda a economizar. Alguns cobrem as ofertas dos concorrentes e, por isso, Motta sugere levar os encartes com os menores preços para pedir desconto no momento do pagamento.

Na hora de escolher os itens no mercado, o Nutricionista sugere também comparar o preço por peso e por unidade. "Às vezes, embalagens maiores não são tão econômicas quanto parecem e pode ser mais barato comprar duas caixas pequenas, por exemplo". Motta sugere ainda que o consumidor pode abrir mão de certas facilidades - como as frutas vendidas já cortadas em bandejas de isopor - que, naturalmente, custam mais.

Além disso, é importante ter atenção a alguns truques. Por exemplo: os produtos mais caros costumam ficar nas prateleiras do meio, ao alcance dos olhos, enquanto os mais baratos ficam abaixo. Esses, geralmente, são de marca própria do supermercado mas, muitas vezes, fabricados pelos mesmos produtores e apenas colocados em embalagem diferente.


Aposte nas hortaliças da estação

Outra dica para cortar custos é apostar nas frutas, legumes e verduras da estação e, se possível, fazer as compras na feira, em vez do supermercado – onde o poder de barganha é maior. "Apesar da alta de preço das frutas, saber em qual período cada uma deve ser comprada ajuda a economizar. No verão, dê prioridade para frutas como abacaxi, ameixa, maracujá, melancia, pera e uva, por exemplo. Além da economia, o consumidor garante um cardápio mais variado e saudável", lista Motta.

Banana, caju, coco, cenoura, berinjela, mandioca, milho verde, pimentão, abobrinha, batata-doce, alcachofra, chuchu e quiabo também são hortaliças da safra de verão.


Aproveitamento total dos alimentos para novas receitas

Muitos alimentos não são aproveitados em sua totalidade. Para evitar o desperdício, siga dicas como usar talos de verduras, como brócolis e couve-flor, ricos em fibras e que auxiliam no bom funcionamento do intestino. Eles podem ser utilizados para das mais consistência a sopas e cremes ou para o preparo de suflês de legumes. As cascas de banana também pode ser incorporadas em uma receita de bolo, por exemplo.

"O arroz, por exemplo, é um alimento versátil e pode ser utilizado em diferentes receitas antes de azedar, como no arroz doce ou em um bolinho de arroz italiano", sugere Motta. 

Outro exemplo são as folhas de raízes como beterraba, cenoura e rabanete. Em vez de descartá-las, é possível refogá-las para sopas ou saladas. As cascas de limão e laranja, que normalmente vão para o lixo, podem ser utilizadas para fazer chás ou para cozimento junto com arroz ou quinoa, após serem corretamente higienizadas com água e hipoclorito de sódio. 

 



WW Vigilantes do Peso

vigilantesdopeso@smartpr.com.br


Nova Zelândia anuncia permissão de entrada para mil estudantes internacionais de ensino superior

 

Iniciativa corrobora importância da educação internacional para o país, considerado um dos que melhor educa para o futuro;

Todas as universidades neozelandesas estão classificadas entre a

s melhores do mundo, de acordo com o índice internacional QS World University Rankings.

 

A Nova Zelândia vai permitir o retorno de mil estudantes internacionais de ensino superior que haviam voltado para seus países em decorrência da pandemia de Covid-19. A decisão conta com apoio da Education New Zealand (ENZ), agência do governo neozelandês para a educação internacional, e a previsão é que os estudantes comecem a chegar ao país a partir de abril.

As instituições de ensino neozelandesas serão responsáveis por selecionar os estudantes, de acordo com a proximidade do período de conclusão do curso e necessidade de estar na Nova Zelândia para realizar os estudos, dentre outros critérios. A entrada na Nova Zelândia vai seguir protocolos de segurança sanitária estabelecidos pelos órgãos competentes, incluindo isolamento de 14 dias em locais determinados pelo governo.

A decisão reforça o compromisso do país com o ensino internacional e tem apoio da ENZ – em outubro do ano passado a Nova Zelândia já havia anunciado o retorno de 250 alunos internacionais de mestrado e doutorado.

Segundo o presidente da ENZ, Grant McPherson, a educação internacional gera amplos benefícios para a sociedade, e o retorno gradual de pequenos grupos de estudantes é parte do plano do governo neozelandês para a recuperação do setor. “Este é um bom passo neste sentido, e nós estamos animados para receber mais estudantes com a devida segurança”.

O retorno seguro dos alunos é um estímulo importante à educação e à diversidade do país. “Este anúncio não apenas sinaliza o compromisso do governo com o setor de educação internacional, mas também com os estudantes internacionais afetados pela pandemia. A Nova Zelândia foi enriquecida pela diversidade de perspectivas que esses alunos trazem para nossas salas de aula e comunidades”, afirma McPherson.

 

Destaque em educação para o futuro 

A Nova Zelândia é uma das nações que melhor educa para o futuro – o país ocupa a terceira posição (é primeiro entre os países de língua inglesa) do ranking mundial realizado e divulgado pela The Economist. Todas as universidades neozelandesas estão classificadas entre as melhores do mundo, de acordo com o índice internacional QS World University Rankings.  

  

Sobre a Education New Zealand (ENZ)

A Education New Zealand (ENZ) é a principal agência do governo para a divulgação e representação da educação da Nova Zelândia em âmbito internacional. Com o objetivo de tornar a Nova Zelândia conhecida como destino para estudantes internacionais e como a mais importante parceira para conhecimento e serviços ligados à educação, a ENZ conta com 70 funcionários em mais de 20 localidades e é dirigida por uma junta nomeada pelo Ministro de Educação Superior, Competências e Ofícios.

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Vida longa aos caixas eletrônicos

Sim, ainda existem diversos caixas eletrônicos nas ruas, em lojas, mercados, shoppings, em passarelas e em estações de metrô. Apesar do avanço progressivo dos sistemas de pagamento em todo o mundo, e todas as inúmeras facilidades que isso envolve, o bom e velho terminal de autoatendimento não vai sumir tão cedo.

Mesmo que no Brasil a violência ainda seja um problema constante, principalmente no que diz respeito a explosão de caixas e tentativas de vandalismo, os grandes bancos estão cada vez mais enxugando as suas estruturas. Afinal, as agencias precisam se remodelar, redimensionando diretorias, áreas de apoio e rede, e apostando em terminais de auto atendimento, que já é uma tendencia mundial. Claro, que tudo isso é um desafio constante, porque esbarramos em várias questões como desligamento de equipes inteiras, recolocações e uma série de outros pontos, mas o caminho é sem volta.

Diversos especialistas apontam que se o país desejar, de fato, ser mais presente no setor financeiro, precisa reduzi custos e garantir a interoperabilidade dos caixas eletrônicos. A discussão se as pessoas preferem cartão, dinheiro, ou digital é totalmente desnecessária, a preocupação deve ser em torno de oferecer a melhor experiencia para o cliente, seja ele onde estiver, e dar meios dele decidir qual meio vai usar.

Fora do Brasil, esses terminais possuem presença constante, principalmente nos grandes centros turísticos e deverão crescer em todo o mundo. Pasme, ainda há diversos lugares que aceitam pagamento somente em dinheiro. Além disso, ter a possibilidade de acessar um ATM, sacar com o seu cartão de crédito em dólar, evita que o turista, ou qualquer pessoa, tenha que sempre se preocupar em manter alguma quantia, em espécie, na carteira.

Nos Estados Unidos, onde a população já adota uma postura mais autossuficiente na execução de operações financeiras via caixas eletrônicos, a realidade dos ATMs, ou caixas eletrônicos já é impressionante. A cidade de Nova York, por exemplo, está se unindo a uma tendência que já domina o resto do país. Menos agências bancárias ou unidades menores.

Além de serem úteis ao dia a dia, os ATMS também são uma forma de investimento. Quando uma pessoa retira dinheiro em um caixa eletrônico, paga uma taxa média de U$ 2,99 por saque sendo que 30% é transferido para o local em que o caixa eletrônico está instalado, U$ 0,75 relativos ao capital de giro fornecido pelo investidor para distribuição eletrônica de dinheiro, que são utilizados para serviços de manutenção e administração, e o valor restante é para o próprio investidor. Dessa forma, o proprietário do caixa eletrônico receberá diariamente U$ 1,25 por transação.

Os terminais são ótimas opções para aqueles que não gostam de viajar com muitos dólares ou então para quem comprou muito e ficou sem dinheiro. Se for sacar com cartões de crédito, é preciso olhar a bandeira na parte de trás para saber se é aceito naquele terminal. É preciso utilizar a mesma senha para compras (caso seu cartão de crédito seja de chip). Caso não, o código a ser usado é aquele enviado junto com o cartão.

Saber como sacar dinheiro no exterior usando caixas automáticos é uma forma de economizar em taxas e impostos e também ter mais praticidade em relação ao porte do dinheiro durante suas viagens internacionais. A outra vantagem é que certamente você vai encontrar mais caixas eletrônicos durante a sua viagem do que casas de câmbio.

 



Francisco Moura - Vasta experiência com mais de 15 anos no mercado de seguros no Brasil e na América Latina. Formado em Ciências Atuariais pela PUC / SP e em Gestão e Planejamento de Marketing e Vendas pela Universidade Anhembi Morumbi. Empresário em série, nos EUA, participou ativamente da criação de várias empresas em diversos segmentos dentre eles: restaurantes, valet parking e gestão de garagens, importadora de medicamentos e o principal negócio, chamado ATM CLUB, com receita nos últimos três anos que ultrapassa US $ 4 MM.

 

Nilo José Mingrone - Vasta experiência com mais de 30 anos no segmento jurídico corporativo. Autor de vários artigos sobre Direito Empresarial. Direito Empresarial pela ESEADE Buenos Aires. Ex-Presidente dos Comitês de Direito Societário e Prerrogativas da Subseção OAB . Co-autor do livro "Investimentos no Brasil - Aspectos Legais". Também é um dos fundadores do ATM CLUB.

 

ATM Club

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A transformação digital não precisa ser forçada!

O ano de 2020, apesar de muito difícil para a economia mundial, foi um ano muito produtivo, agitado e com ótimos resultados para as empresas brasileiras de tecnologia. Segundo pesquisa da IDC, o setor de TI cresceu 5,5% na América Latina, e tem previsão de alta de 7,7% neste ano.  Um dos motivos foi que a tão falada transformação digital teve de acontecer, seja naturalmente ou "na marra". 

O comportamento humano tem mudado rapidamente, principalmente se olharmos para esse movimento de implementação tecnológica realizado sobretudo pelas empresas de varejo, como quiosques de autoatendimento, checkouts móveis, compra pela web e retirada na loja etc. Com a pandemia, muitas companhias tiveram de rever e mudar rapidamente seus processos e até modelos de negócios para sobreviver e poder atender aos clientes de forma estruturada e segura. Ao avaliarmos essas mudanças, notamos uma série de oportunidades para a criação de infoprodutos - que têm surgido cada vez mais e com mais frequência - para atender demandas antes reprimidas ou para melhorar processos que já utilizavam algum tipo de tecnologia, mas não em escala suficiente para contar com processos automatizados.

Antes de sair ao mercado em busca de soluções, a  pergunta importante a se fazer é: "o que eu preciso e qual a melhor solução para o meu negócio?" Uma coisa, porém, é certa: todas as empresas precisam de tecnologia para evoluir, principalmente num momento tão complexo e cheio de incertezas - e que exige esse tipo de soluções em um panorama de isolamento social. Definir fluxos, aprovações e fechamento de contratos com agilidade, segurança e sem deixar a obrigação jurídica de lado em nenhum momento (sobretudo após a adoção da LGPD) é um desafio e tanto.

Ferramentas como a iGree utilizam tecnologias de ponta para oferecer às empresas processos que, uma vez automatizados, facilitam o dia a dia de todo o ciclo de pessoas envolvidas em validações e confirmações de clientes, parceiros, colaboradores etc. A plataforma oferece processos de onboarding digital e assinatura de acordos digitais seguindo todas as exigências e boas práticas regulatórias, além de oferecer também a customização de processos sem a necessidade de intervenção na construção do seu código fonte. Com isso, as empresas podem definir - no próprio painel administrativo - qual será o processo que mais se adequa ao seu fluxo de validação de clientes e assinatura de acordos.

 



Fabiano Falvo - Head de Produto da Neo


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