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domingo, 14 de junho de 2020

Orientadora Emocional fala sobre o Complexo de Salvadora

Divulgação

Você já ouviu falar em complexo de salvadora? Ele existe, é considerado pela psicologia e é muito mais comum do que se imagina. Sabe aquela pessoa que se entrega além dos limites e faz tudo pelo outro, sem esperar nada em troca, apenas achando que fará dele uma pessoa melhor? Então, ela pode ser você.



Amar incondicionalmente está entre os objetivos de quem quer evoluir como pessoa. Entregar seu melhor para o mundo, sem esperar nada em troca. Ser alguém capaz de promover transformações nas pessoas, nas relações, nos ambientes. Amor incondicional é lindo, mas não funciona nos relacionamentos de casal. Nem mesmo nos mais saudáveis.

Para a Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em relacionamentos, Camilla Couto, a base de um relacionamento saudável entre dois adultos é o equilíbrio: “dar e receber precisam ser na mesma medida. Aí, sim, é possível construir algo verdadeiro e que seja benéfico e engrandecedor para os dois”.

Camilla lembra que essa matemática não vai fechar todos os dias: “todos nós, seres humanos, temos nossas fragilidades, vulnerabilidades, dias difíceis – em que precisamos de mais carinho, atenção e amor. Acontece que existe algo chamado complexo de salvadora, que ultrapassa os limites do que é considerado saudável em uma relação de casal. E esse complexo acomete muita gente, especialmente as mulheres”, explica ela.

A Orientadora lembra que, quando temos esse tipo de comportamento, achamos (mesmo inconscientemente) que é válido fazer de TUDO pelo o outro: “nos vemos capazes de salvar ou mudar o outro com nosso amor e nossa dedicação. Muitas vezes, nos vemos até na obrigação de fazê-lo. E fazemos pelo outro muito mais do que ele próprio faz por si mesmo – com o intuito de salvá-lo de um problema financeiro, emocional ou de saúde, por exemplo”.

“Se temos um companheiro ou uma companheira que vive triste, nos empenhamos ao máximo para que seja feliz, se vivemos com alguém de baixa autoestima, fazemos de tudo para que se sinta alguém melhor e merecedor de amor. Se amamos alguém que está passando por uma grave crise financeira, gastamos tudo o que temos e ainda contraímos uma dívida na tentativa de mudar a situação. Se temos um alguém que tem problemas considerados clínicos, como depressão, ansiedade, bipolaridade, nos colocamos como cuidadores, nos doamos completamente na tentativa de salvar o outro”, revela Camilla.

Mas ela enfatiza: “acontece que não podemos. É claro que em todos esses casos, amor é fundamental. Sim, o amor pode fazer toda a diferença. Só que, relacionamento não é remédio e nem terapia, e não podemos nos colocar na posição de salvadores. Especialmente quando o outro não pode ou não querer ser salvo. E aí, o relacionamento vai se tornando algo pesado – para ambos”.

Esse tipo de complexo acaba não só ultrapassando os limites do que é saudável em uma relação, como também, permite que negligenciemos a nós mesmos, ao nosso bem-estar.  “E assim”, ela explica, “com o tempo, o que temos são duas pessoas passando por enormes dificuldades. E não tem como viver um amor saudável dessa forma. Muitas vezes, o salvador sofre por desamor, por falta de carinho e de atenção, ou mesmo por puro cansaço de se entregar, fazer tudo que está ao seu alcance e perceber que o outro não sai do lugar em que se colocou”.

Não podemos nos esquecer de que amar não é salvar alguém. Amar pode ser mostrar o caminho, propor soluções, se mostrar parceiro, mas sem a pretensão de, sozinho, eliminar um problema – ainda mais quando é do outro. Amar também é, se for o caso, entender que talvez aquela relação não seja para você, pelo simples fato de o outro não estar disponível. Amar é entender os próprios limites e os limites do outro.

Se a pessoa com quem você se relaciona não se ajuda, não reconhece seu apoio e não faz questão de recebê-lo, talvez ela não esteja pronta para amar. Pode ser sofrido, mas, por amor-próprio, talvez seja mais saudável se afastar. “Amar não é se esquecer de si. Amar é olhar para ambos e enxergar o que é melhor para os dois. Não permita que sua relação acabe se tornando tóxica, mesmo sem querer. Não se sinta culpado por fazer apenas o que lhe cabe e o que lhe é possível. Dificuldades existem e sempre existirão nos relacionamentos. Mas elas têm de ser encaradas a dois. Não só por você. Perceber isso e tomar das devidas providências também é amar”, finaliza Camilla.






Camilla Couto - Orientadora Emocional para Mulheres, com foco em Relacionamentos. Criadora/ autora do Blog das Amarildas e fundadora do PAR - Programa Amarildas de Relacionamentos. Orientadora emocional, Terapeuta Floral (TF-153-17/SP) e Contoterapeuta, viveu durante 8 anos no exterior conhecendo diferentes culturas e comportamentos. No blog amarildas.com.br, compartilha seus estudos sobre amor, relacionamentos e dependência emocional - com o propósito de promover mais entendimento sobre esses temas e de incentivar as mulheres a se amarem e valorizarem cada vez mais.


O home office de excelência


Em momentos de tensão mundial, onde o comércio se mantém online, um atendimento de qualidade é a base para o sucesso.

Em momentos de tensão mundial, onde a maior parte do comércio se mantém online, um atendimento de qualidade é a base para o sucesso.

Enquanto a vida segue perante a pandemia, são necessárias adaptações para resolver os novos desafios da vida. O isolamento social proposto, gerou preocupação entre os trabalhadores. Com o comércio fechado, como ficaria o atendimento ao público e por seguinte as relações financeiras?

O bom relacionamento com o cliente é o que leva um negócio a ser bem sucedido; a satisfação com o atendimento em uma compra gera fidelidade à empresa. Entretanto, se este desafio já existia antes da pandemia, agora foi intensificado com as vendas online.

Pesquisas mostram que, entre os motivos de perda de confiança do cliente, 68% deles estão ligados com a insatisfação da atitude dos funcionários perante vendas. Isto pode provocar um fim prematuro às companhias, pois elas estão pagando para que seus atendentes realizem o serviço com baixa qualidade e não tragam os resultados esperados.

É de se imaginar o perigo desta questão em pleno isolamento, sem uma organização empresarial ou planejamento claro e acompanhamento no home office, se obteria a derrocada total de grandes negócios que já estão em andamento.

Medidas extremas no desenvolvimento e treinamento das equipes de atendimento são imprescindíveis; o empenho coletivo levará a empresa para o caminho certo, onde ela poderá se manter firme mesmo em momento de tensão.

Sirley Machado, Analista comportamental explica “Nós, do Instituto Interpeds, já começamos a adaptar os nossos treinamentos a essas novas demandas, todos na modalidade remota, para contribuir com a formação e capacitação da equipe, que está preparada para realizar um atendimento de excelência”.

Então, separamos os 4 As do Atendimento Humanizado e de Excelência.

1- Acolher: Atender os clientes com amor, dedicação e profissionalismo. Atitudes simples, como se colocar a disposição do cliente, com carisma e simpatia, leva ao bom relacionamento, e confiança do comprador.

2- Atender: Atender com empatia e se colocar no lugar do cliente gera a percepção da parte do funcionário acerca de como o cliente quer ser ouvido, tratado e como gostaria de resolver os seus problemas.

3- Agir: Agir com desejo de surpreender, superar limites, entregar sempre o melhor, e ter autonomia em cada ação realizada.

4- Agradecer: Por fim, mesmo que o momento seja de conturbação, agradecer as novas conquistas, a felicidade de se estar em um trabalho onde se pode fazer a diferença e a importância do outro em nossas vidas; essa atitude cativa e fideliza sucesso nas próximas jornadas.

Sirley finaliza contando “Seguindo os 4 As, podemos garantir um atendimento de excelência, humanizado e com propósito. Assim teremos a certeza de que não será um vírus que nos abalará”.





INTREPEDS – Instituto de Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento do Ser
Sirley Machado Maciel - Analista comportamental, terapeuta e escritora
www.intrepeds.com
Facebook: Intrepeds.Desenvolvimento
sirleym.maciel@gmail.com
Facebook: Sirley Machado Maciel Intrepeds

Aplicativo Saúde Já usa inteligência artificial para tirar dúvidas sobre o coronavírus e monitorar sintomas dos pacientes



Com o auxílio da inteligência artificial,
 o aplicativo Saúde Já Curitiba permite integração
 com um robô para monitorar os sintomas dos pacientes
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Destaque da nova atualização é o acesso aos resultados de exames da Covid-19




                                            
 

O aplicativo Saúde Já Curitiba recebeu novas atualizações nesta semana, com um menu específico para informações sobre o coronavírus. Desenvolvida pelo Instituto das Cidades Inteligentes (ICI), a plataforma é usada para agendamentos de atendimentos nas Unidades Básicas de Saúde, porta de entrada do SUS no município, e já foi reconhecida internacionalmente. 

Com o auxílio da inteligência artificial, o aplicativo Saúde Já Curitiba permite integração com um robô para monitorar os sintomas dos pacientes. Segundo o coordenador de Sistemas Gestão Saúde do ICI, Jefferson Vachowicz, responsável pelo projeto, o novo item apresenta três recursos. “Os usuários poderão tirar dúvidas relacionadas à Covid-19 a partir da integração com o Robô Laura, inteligência artificial que monitora os sintomas informados pelos pacientes e realiza orientações”, explica. Além disso, o cidadão terá acesso no aplicativo a boletins informativos disponibilizados pela Secretaria Municipal da Saúde.

O destaque da nova atualização é a área de resultados do exame da Covid-19. Segundo Jefferson, a consulta via app facilitará o acesso ao resultado. “É mais prático e rápido. Disponibilizar esse recurso online garante mais conforto ao cidadão, que não precisa sair de casa e se deslocar para um estabelecimento de saúde para aquisição do resultado, ainda mais em tempos de isolamento social por conta da pandemia”, conta. 

O app Saúde Já Curitiba é gratuito e está disponível para download nas versões Android, iOS e web. Para acessar, basta informar o número do Cartão SUS (ou CPF) e a data de nascimento. Mais informações www.saudeja.curitiba.pr.gov.br.





ICI – Instituto das Cidades Inteligentes


Uso de álcool na limpeza de elevadores pode causar incêndios, alerta AABIC


Associação estimula reforço na limpeza dos equipamentos durante a pandemia, mas alerta condomínios sobre riscos à segurança


Condomínios não devem utilizar álcool ou outros produtos abrasivos e corrosivos na limpeza dos elevadores, sob risco de danificar o equipamento e ocasionar incidentes mais graves, como incêndios. O alerta é da Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC), maior entidade representativa do segmento no Estado. Desde o início da pandemia, a associação vem estimulando a iniciativa dos empreendimentos em intensificar a limpeza dos elevadores como forma de mitigar o contágio do novo coronavírus, mas enfatiza que o procedimento deve ser feito com cautela, seguindo as orientações das empresas fabricantes.

De acordo com a AABIC, o uso indiscriminado de álcool pode molhar os circuitos internos do equipamento, sendo desautorizada a aplicação em alavancas de abertura das portas, áreas de contato, interfone e principalmente botoeiras. “Apesar da autocombustão ser pouco provável, a substância pode entrar em contato com uma fonte externa, como chama ou faísca, incorrendo em explosões ou incêndios”, explica o presidente da AABIC, José Roberto Graiche Júnior.  

A associação faz, ainda, um alerta especial para as botoeiras, componentes mais utilizados nos elevadores e naturalmente mais propícios à proliferação do vírus. A limpeza do painel e dos indicadores deve ser feita utilizando um pano levemente umedecido com água e sabão neutro. Em seguida, recomenda-se passar um pano seco e macio.

Algumas fabricantes e conservadoras de elevadores, já disponibilizam capas de proteção para botoeiras, que podem ser aplicadas dentro da cabine e nos pavimentos do edifício. A solução permite que a higienização seja feita várias vezes ao dia, sem o risco dos produtos de limpeza entrarem diretamente em contato com a parte elétrica do componente.

De acordo com a Atlas Schindler, consultada sobre esses perigos, cuidados específicos devem ser observados também na limpeza das outras peças do elevador, como luminária, vidro, espelho, aço inoxidável, ladrilho e soleira. “Seja qual for o componente, a determinação permanece no sentido de evitar qualquer uso de álcool, incluindo aqueles com formulações menos inflamáveis, como o álcool 70%”, enfatiza o presidente da AABIC. A associação destaca que os condomínios devem continuar disponibilizando a substância perto dos elevadores, visando apenas a assepsia das mãos dos condôminos e funcionários. 





Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo (AABIC)

Por que investir em Comunicação Interna é tão importante?


A comunicação interna sempre foi um ponto importante em diversas empresas e ultimamente, devido às novas diretrizes de trabalho por conta da pandemia, ganhou mais importância e visibilidade. Ter um alinhamento entre filosofia da empresa e ações cotidianas dentro das equipes faz toda a diferença para o sucesso de uma empresa, seja ela de pequeno ou grande porte. 


 Benefícios da comunicação interna 

Manter uma boa comunicação é importante pois mantém o ambiente organizacional alinhado com os objetivos da organização. Além das boas práticas, faz com que os colaboradores entendam e sigam o posicionamento da empresa em prol de suas metas. Separamos alguns dos principais benefícios de uma comunicação interna bem-feita, confira:


·         Alinhamento da equipe de trabalho
Para ter um bom desempenho, a empresa precisa contar com uma equipe de trabalho alinhada com os valores, a missão e a estratégia do negócio. Ou seja, todos remando para o mesmo lado e motivados porque conhecem os objetivos e o caminho. 


·         Agilidade nos processos
Quando os colaboradores estão integrados com os procedimentos e com os outros departamentos da empresa, os processos tornam-se ágeis e eficientes. 


·         Melhoria do ambiente de trabalho
Manter uma comunicação clara e objetiva traz mais transparência nas atividades e evita rumores e boatos que podem gerar conflitos entre o público interno.


·         Engajamento dos funcionários
O engajamento dos profissionais é um desafio e contar com uma boa comunicação interna é essencial, pois permite que todos interajam em um só lema, a empresa e seu bem-estar.

·         Problemas de uma comunicação interna que não funciona
Quando uma empresa não dá atenção à sua comunicação interna, ela fica exposta e suscetível a situações que podem colocar em risco muitos pontos importantes, como produtividade, assertividade e até as vendas da mesma.


·         Ruídos na comunicação
Sem a ajuda da comunicação institucional, os colaboradores tratam de propagar por seus próprios meios aquilo que julgam relevante. O velho “rádio peão” e os grupos no WhatsApp assumem o poder da notícia interna e pode assim transformar algo simples em uma grande crise.


·         Perda de credibilidade
Quando o colaborador recebe algumas informações de outras pessoas, a credibilidade da organização e de seus líderes fica comprometida. Se todos possuem um veículo interno, esse problema é sanado.


·         Queda de produtividade
Quando não há constância de conteúdo que é transmitido ao colaborador, com certeza, haverá dificuldade no entendimento do papel dele na organização.  O seu colaborador sabe o que você espera dele? 

Ações e ferramentas 

Temos inúmeras ações e ferramentas que podem facilitar a comunicação interna e torná-la ainda mais eficiente para os colaboradores e organização.
·         Mural ou TV corporativa em pontos estratégicos 
·         Grupo WhatsApp
·         Grupo de Rede Social fechada
·         Rede Social Corporativa 
·         Comunicado
·         Revista Interna
·         Portal do Funcionário / Intranet
·         E-mail MKT interno
·         Ações de integração
·         Pesquisa de Clima 
·         Lâmina de bandeja para refeitório 
·         Imagem da área de trabalho do computador
·         Conversas entre líder e liderado
·         Café com presidente e afins
·         Aplicativos para comunicação interna
Mas para obter resultados positivos e relevantes, é importante que se crie um plano de comunicação interna que vá ao encontro de todas as necessidades da organização. Para isso, pense com clareza quais as metas que quer atingir, como quer que seu colaborador atinja a máxima de ser um embaixador da empresa e de como fará isso através de todas essas ferramentas.


Priscilla Granzotto -jornalista e consultora de comunicação da Alfapress Comunicações.

Financiamento ou consórcio: saiba qual se encaixa melhor às suas possibilidades de aquisição de um imóvel



Com ou sem crise, o fato é que ainda há pessoas que compram imóveis. Entre as alternativas para quem não possui recursos para fazer o pagamento à vista estão o financiamento e o consórcio. A diferença é que, enquanto no primeiro, se aprovado, a liberação do valor para a aquisição do bem acontece de forma imediata, no consórcio o interessado tem acesso ao crédito somente após a contemplação. Antes de se decidir, é essencial conhecer bem as características de cada um.

O presidente da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH), Vinícius Costa explica que o financiamento habitacional é regido por lei própria e tem como principais operadores instituições financeiras bancárias legalmente habilitadas junto ao Banco Central do Brasil é uma alternativa para quem quer ter um imóvel de forma imediata, mas não tem dinheiro para pagá-lo à vista. “O grande modelo de destaque é a Caixa Econômica Federal, que lidera o segmento em quantidade de financiamentos liberados”, aponta.

Os contratos podem ser vinculados ao Sistema de Financiamento Habitacional (SFH) ou ao Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). Nesses financiamentos, Vinícius Costa diz que o mutuário se compromete a devolver o capital emprestado pelo banco com a devida remuneração (juros e correção monetária) e dá o imóvel como garantia da dívida. “Terminando o pagamento, a propriedade plena do imóvel é repassada ao comprador. Em caso de inadimplência, o banco pode tomar o imóvel como forma de pagamento da dívida”, conta.

Outra alternativa é recorrer ao financiamento junto à construtora que, na verdade, consiste no parcelamento do valor da compra e venda. A única semelhança que essa modalidade de aquisição tem com o financiamento via instituições bancárias é a incidência de correção e juros sobre o parcelamento. “Havendo liquidação da dívida, a construtora simplesmente outorga a escritura de compra e venda e o comprador poderá transferir a propriedade do imóvel para o seu nome. Não havendo a quitação, o contrato é rescindido, o imóvel devolvido ao construtor, que tem a obrigação de devolver parte do valor pago, conforme contrato firmado”, explica o advogado.

Em relação ao consórcio imobiliário, trata-se de uma modalidade de aquisição a médio e longo prazos, uma vez que o dinheiro só é liberado quando o consorciado é contemplado em assembleia. Antes disso, ele paga apenas as parcelas do consórcio. “Após, a liberação da carta de crédito, é assinado um novo contrato que respeita, basicamente, as mesmas regras do contrato de financiamento, em especial o fato de o imóvel ser dado como garantia do valor liberado pelo consórcio”, esclarece Vinícius Costa.

Segundo o presidente da ABMH, o lado positivo do consórcio é que essa modalidade fica com taxas mais atraentes que o financiamento habitacional e o parcelamento com a construtora. “O ponto negativo é que a aquisição do bem depende de contemplação do consorciado, o que leva algum tempo”, completa.





Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH)


Confira como preencher a Declaração de Imposto de Renda de 2020


O especialista Fabio Barreta explica critérios de restituição e quais são os dados que devem ser utilizados no processo


Chegou o momento de fazer a declaração do imposto de renda, aquele período em que é necessário reunir uma série de documentos para ficar em dia com a Receita Federal e as devidas tributações e pagamentos. É importante se atentar que devido a situação atípica de pandemia, a data da entrega da declaração foi prorrogada até o dia 30 de junho.

O CEO da Coan Contabilidade e Consultoria, Fabio Barreta, explica que esse momento é uma oportunidade para ter algum retorno sobre os valores que foram investidos ao longo desse período. “Com uma declaração simples, mas detalhada, é possível receber a restituição quando há excesso de pagamentos de impostos no ano de 2019, gerando esse valor que será ressarcido”, relata.

O envio da declaração de imposto de renda é imprescindível para pessoas que possuem rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70, isentos acima de R$ 40.000,00 e também proprietários de imóveis com valor superior a R$ 300.000,00.

Nesse documento devem estar presentes informações como o saldo das contas bancárias, aplicações, poupanças, investimentos e seus respectivos rendimentos, além de salário ou valores recebidos de pessoas físicas, doações feitas ou recebidas, herança, venda de bens e empréstimos contraídos ou concedidos.

“É muito importante que os itens declarados estejam corretos. Isso porque a omissão pode fazer com que tudo caia na malha fina. Isso significa lembrar também de realizar a declaração de despesas como autônomo e de dependentes, como comprovantes de despesas médicas ou de ensino. Caso ocorra algum erro após envio, corrija e transmita uma declaração retificadora”, relata.

O especialista também ressalta a importância de prestar atenção a todos os dados para evitar transtornos, checando sempre com a contabilidade de empresas em que esteve empregado ou com um contador próprio. “A questão que mais impacta é esquecer de preencher esses documentos, uma vez que eles podem gerar uma multa sobre o IR devido”, Fabio finaliza.






Fábio Barreta - diretor executivo desde 2018 da COAN- consultoria contábil. É bacharel em ciências contábeis desde 2005 pela PUC/SP.  Também possui especialização em planejamento tributário pela FECAP/SP em 2010. Atua na área contábil desde 1997, onde ingressou na COAN CONTABIL passando pelas áreas contábil, fiscal e legal, acumulando vasta experiência em assessoria contábil. Fábio é sócio diretor desde 2010, período em que marcou o ingresso da COAN CONTABIL nos programas de qualidade e certificação ISO9001. Para saber mais, visite o site https://coancontabil.com.br/, mande e-mail para fabio@coancontabil.com.br ou acesse o perfill no instagram @coan_contabil e pelo facebook CoanContabilidade


O novo normal: tendências e gestão de negócios no pós-pandemia



A pandemia do novo coronavírus trouxe consigo uma crise sem precedentes. O mercado está passando por transformações profundas que devem se estender por muito tempo, algumas delas se tornando tendências para o futuro das empresas. Mas, afinal, o que é o novo normal e como será a gestão de negócios pós-pandemia?

A dúvida é natural, tanto que esse é um assunto em discussão na maioria das organizações e em grupos de especialistas. Por isso, criamos este conteúdo para esclarecer qual é o novo normal nesse contexto, o que fazer para garantir a manutenção da sua empresa no mercado e quais as tendências para o futuro próximo. Confira!


Quais são as principais mudanças no mundo empresarial?

A necessidade de adotarmos medidas de isolamento fez com que o home office se destacasse como primeira grande mudança na estrutura das empresas. Na verdade, essa era uma tendência que já vinha avançando, com cada vez mais organizações adotando o trabalho remoto. O que a pandemia fez foi impulsionar essa mudança com força.

E não foi só o trabalho propriamente dito que passou por uma digitalização. O mercado está se adaptando para levar ao mundo digital tantas atividades quanto for possível: desde reuniões e aulas até a assinatura de documentos estão sendo transferidas para o ambiente eletrônico. De fato, a eliminação das informações físicas traz uma redução de custos valiosa e tende a se concretizar como principal estratégia.

Outro ponto que merece atenção é o crescimento da demanda por soluções em nuvem. Com os colaboradores espalhados, é ainda mais interessante para as empresas manter sua infraestrutura 100% online e acessível.


O que fazer para se adaptar?

O primeiro passo é alinhar as suas estratégias com os destaques acima. A gestão de negócios pós-pandemia deve estender o home office como alternativa viável, por exemplo, já que a infraestrutura estará pronta e as vantagens disso são muitas: menos tempo de deslocamento, acessibilidade a qualquer momento, menos custo para manter as instalações da empresa etc.

Contudo, um ponto essencial é avaliar as necessidades de todos os colaboradores que compõem a sua força de trabalho. Se for possível adotar o home office permanentemente para reduzir custos fixos, é preciso entender quais medidas permitirão isso. Três pontos merecem atenção especial nesse sentido:

qualidade do notebook e de outras tecnologias necessárias;

cuidados com a segurança da informação da empresa;

qualidade da conexão para garantir disponibilidade dos colaboradores.

Vale destacar que o home office dá mais autonomia para os profissionais, algo que pode reduzir o estresse e aumentar a produtividade das equipes.


Quais são as tendências para o novo normal?

O isolamento social deve se manter em algum nível na cultura das pessoas. Empresas que trabalham em contato direto com o consumidor precisam repensar suas estratégias para fortalecer essa relação na internet. Lojas virtuais (e-commerces), por exemplo, tendem a se tornar o principal canal de vendas para muitos setores.

A cibersegurança também tende a ganhar força. Com a vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) se aproximando, é importante estar alinhado com a regulamentação e não colocar a empresa em risco. Por fim, vale destacar que a presença da marca nas redes sociais — e na internet como um todo — nunca foi tão essencial para captar e fidelizar clientes.

Então, se você busca uma estratégia para o novo normal, saiba que as coisas não serão exatamente como antes. De certo ponto de vista, a crise atual deve impulsionar a inovação para a gestão de negócios pós-pandemia. Então, coloque a tecnologia para trabalhar a seu favor e navegue em águas mais seguras durante e após os tempos difíceis.

Quer aprofundar seus conhecimentos e estar preparado para essa nova era do mercado? Então, entre no nosso site e se cadastre na nossa newsletter . Você receberá semanalmente conteúdos que levarão sua carreira e negócio para um novo patamar






Georgia Roncon Empresária e empreendedora com mais de 13 anos de experiência em gerenciamento comercial, marketing, desenvolvimento de equipes, criação de produtos e implementação de cultura organizacional e inovação, atualmente é Co- Founder do ECQ Lifelong Learning. É formada em Letras Inglês e possui MBA em Gestão Empresarial e Marketing pela FGV.
Apaixonada por educação, marketing e tecnologias é  co- fundadora da AGE GROUP, que atua em seguimentos como:  Turismo, Investimentos e com Educação em Inovação e Tecnologia com o ECQ Lifelong Learning, que opera tanto no Brasil e nos EUA.



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Como as empresas devem entender o comportamento do consumidor pós-pandemia



As lições para economia em recessão, resultado da pandemia causada pelo covid-19, são claras. As empresas devem segmentar seus consumidores e focar nos mais lucrativos e influentes. Mas a pergunta principal é: Quem são eles? Onde estão e como se sabe isso?

É fundamental entender a necessidade desse público. Qual a sensibilidade dos clientes aos fatores de qualidade, narrativa, entrega, preços. Existem novos segmentos de mercado a serem traçados? Se houver, quem são e como são esses potenciais consumidores? É preciso decidir qual público atingir, estudar suas características e conhecê-lo a fundo. Com este perfil em mãos, o empreendedor não apenas saberá com quem está falando, mas como e o que falar e por quais ferramentas.

Outra dica valiosa: usar o passado como ferramenta do presente. As pessoas tornam-se nostálgicas em momentos difíceis. Nós, consumidores contemporâneos, tendemos a acreditar que dias do passado são bem melhores em relação ao atual. As pessoas sentem carinho por lugares e objetos que evocam e remetem tempos mais saudosos e aprazíveis. São produtos e peças de comunicação que representam integridade, estabilidade e felicidade. Nesses casos, as marcas tentam ajudar seu público a se sentir bem em relação ao mundo.

Estimular o “boca a boca” focando no básico, os consumidores estão cada vez mais

mutantes, requerendo dinamismo por parte das empresas. Os princípios fundamentais e cardiais do marketing continuam presentes e se amplificam. O “boca a boca”, o santo graal do marketing, nunca esteve tão em evidência, tudo aquilo que é falado sobre a empresa fica guardado para a posteridade em rastros digitais. Por isso, estimular debate é fundamental. Também é importante lembrar que a melhor fórmula para o sucesso é sempre focar no básico, em humanizar seu atendimento e criar um contato direto com o consumidor.

Mais do que nunca, as empresas serão julgadas pela práxis. Reputação, liderança e autenticidade são as palavras da vez e, por isso, responsabilidade social ganhará uma nova dimensão. O discurso assumirá um caráter menor do que antes. Ainda mais secundário, quiçá pueril. Marca forte será sinônimo de inteligência social. Consumidores depositarão suas expectativas em um portfólio reduzido de marcas. O poder de diferenciação é o que marcas estelares possuem em comum. No contexto atual de crise sem precedentes, diferenciação significa entregar valor real para a sociedade de forma única, ativa, eficiente e humana.

As prioridades mudarão, pois enfrentaremos uma crise, quiçá, depressão econômica. E isso terá um impacto transgeracional. O Covid-19 também acelerará tendências que já estavam aí: integração de dados, trabalho remoto, veganismo e debates sobre privacidade.






Gabriel Rossi - Professor da ESPM, palestrante profissional em marketing, estrategista especializado na construção e no gerenciamento de marcas e reputação e diretor-fundador da Gabriel Rossi Consultoria, com passagens por instituições como Syracuse/Aberje, Madia Marketing School, University of London e Bell School. Especialista convidado para lecionar no curso de extensão da Fundação Escola de Sociologia e Política (FESP) e na pós-graduação de Marketing da USP. Referência de mercado, Gabriel é, atualmente, o profissional no País mais requisitado pela grande mídia (mainstream) para falar sobre marketing. É citado extensivamente, sendo colunista de portais de destaque, como Mundo de Marketing. Possui diversos artigos e estudos publicados no Estadão, em o Globo, Brasil Econômico, Correio Braziliense, JT, UOL, HSM e colabora com veículos como Band News TV, Folha de S. Paulo, Revista Nova, Veja, Portal G1, entre inúmeros outros. Rossi e sua equipe atuam tanto no campo político como no empresarial, trabalham com empresas internacionais, como Petrobras, The Marketing Store e Tetra Pak, além de serem candidatos ao Senado Federal. Rossi participou de momentos históricos importantes, como o comentarista especial da TV Estadão no primeiro e no segundo turno das eleições 2010 e comentarista oficial para a rádio Eldorado.




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