A pandemia do novo coronavírus trouxe consigo uma
crise sem precedentes. O mercado está passando por transformações profundas que
devem se estender por muito tempo, algumas delas se tornando tendências para o
futuro das empresas. Mas, afinal, o que é o novo normal e como será a gestão de
negócios pós-pandemia?
A dúvida é natural, tanto que esse é um assunto em
discussão na maioria das organizações e em grupos de especialistas. Por isso,
criamos este conteúdo para esclarecer qual é o novo normal nesse contexto, o
que fazer para garantir a manutenção da sua empresa no mercado e quais as
tendências para o futuro próximo. Confira!
Quais são as principais mudanças no mundo
empresarial?
A necessidade de adotarmos medidas de isolamento
fez com que o home office se destacasse como primeira grande mudança na
estrutura das empresas. Na verdade, essa era uma tendência que já vinha
avançando, com cada vez mais organizações adotando o trabalho remoto. O que a
pandemia fez foi impulsionar essa mudança com força.
E não foi só o trabalho propriamente dito que
passou por uma digitalização. O mercado está se adaptando para levar ao mundo
digital tantas atividades quanto for possível: desde reuniões e aulas até a
assinatura de documentos estão sendo transferidas para o ambiente eletrônico.
De fato, a eliminação das informações físicas traz uma redução de custos
valiosa e tende a se concretizar como principal estratégia.
Outro ponto que merece atenção é o crescimento da
demanda por soluções em nuvem. Com os colaboradores espalhados, é ainda mais
interessante para as empresas manter sua infraestrutura 100% online e
acessível.
O que fazer para se adaptar?
O primeiro passo é alinhar as suas estratégias com
os destaques acima. A gestão de negócios pós-pandemia deve estender o home
office como alternativa viável, por exemplo, já que a infraestrutura estará
pronta e as vantagens disso são muitas: menos tempo de deslocamento, acessibilidade
a qualquer momento, menos custo para manter as instalações da empresa etc.
Contudo, um ponto essencial é avaliar as
necessidades de todos os colaboradores que compõem a sua força de trabalho. Se
for possível adotar o home office permanentemente para reduzir custos fixos, é
preciso entender quais medidas permitirão isso. Três pontos merecem atenção
especial nesse sentido:
qualidade do notebook e de outras tecnologias
necessárias;
cuidados com a segurança da informação da empresa;
qualidade da conexão para garantir disponibilidade
dos colaboradores.
Vale destacar que o home office dá mais autonomia
para os profissionais, algo que pode reduzir o estresse e aumentar a
produtividade das equipes.
Quais são as tendências para o novo normal?
O isolamento social deve se manter em algum nível
na cultura das pessoas. Empresas que trabalham em contato direto com o
consumidor precisam repensar suas estratégias para fortalecer essa relação na
internet. Lojas virtuais (e-commerces), por exemplo, tendem a se tornar o
principal canal de vendas para muitos setores.
A cibersegurança também tende a ganhar força. Com a
vigência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) se aproximando, é importante
estar alinhado com a regulamentação e não colocar a empresa em risco. Por fim,
vale destacar que a presença da marca nas redes sociais — e na internet como um
todo — nunca foi tão essencial para captar e fidelizar clientes.
Então, se você busca uma estratégia para o novo
normal, saiba que as coisas não serão exatamente como antes. De certo ponto de
vista, a crise atual deve impulsionar a inovação para a gestão de negócios
pós-pandemia. Então, coloque a tecnologia para trabalhar a seu favor e navegue
em águas mais seguras durante e após os tempos difíceis.
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preparado para essa nova era do mercado? Então, entre no nosso site e se
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Georgia Roncon Empresária e empreendedora com mais de 13 anos de
experiência em gerenciamento comercial, marketing, desenvolvimento de equipes,
criação de produtos e implementação de cultura organizacional e inovação,
atualmente é Co- Founder do ECQ Lifelong Learning. É formada em Letras Inglês e
possui MBA em Gestão Empresarial e Marketing pela FGV.
Apaixonada por educação, marketing e tecnologias
é co- fundadora da AGE GROUP, que atua em seguimentos como:
Turismo, Investimentos e com Educação em Inovação e Tecnologia com o ECQ
Lifelong Learning, que opera tanto no Brasil e nos EUA.
ECQ
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