Pesquisar no Blog

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Reiki e Fim de Ano: Como essa prática pode ajudar na renovação espiritual para 2020


Como as energias do Reiki contribuem, independente de religião, na vinda de melhorias para o ano novo


Muito se conhece da tradição da medicina oriental e também suas milenares aplicações. Porém, poucos conhecem realmente os benefícios que o Reiki traz para as pessoas. A técnica cada vez é mais procurada, mais ainda reserva alguns mistérios sobre suas aplicações.

De forma resumida, Reiki é uma terapia que auxilia no relaxamento e controle do stress. Considera-se que todo ser humano possui energia, e quando essa está baixa, a pessoa está propensa a adoecer e a outros inimigos externos.
Dessa forma, apresento aqui algumas sugestões de pauta criadas a partir da expertire do Mestre em Reiki Luís Delgado* sobre como essa prática pode agregar para um fim de ano mais prazeroso e auxiliar na busca pela paz e renovação energética em 2020:


Natal também é tempo de Reiki, renove as suas energias e da sua casa antes da ceia.

Como o sistema permite tratar também os ambientes e situações, além da saúde física. Uma matéria sobre a aplicação de energia neste momento de introspecção, favorecendo um ambiente saudável para si mesmo e toda a família, a fim de encontrar um sentido maior para a data.


Comece 2020 com energia renovada através de Reiki ou Que tal uma sessão de Reiki pra começar 2020 com o pé direito?

Sobre como uma harmonização dos chacras neste momento tão intenso e de tanto anseio pode, não só trazer paz mental em meio ao alvoroço, clareando as intenções para o próximo ano, como ainda deixando a energia de cada um mais leve e em harmonia para aproveitar melhor a chegada do novo ciclo que se inicia.


Faça uma caixa de desejos para o fim de ano usando Reiki ou Ao invés de escrever para o Noel, escreva para o Universo.

Sobre a técnica ensinada nos primeiros níveis do método, onde o praticante coloca fotos, anseios por escrito, questões que deseja solucionar, dentro de uma caixa, pode ser de sapatos, e envia a amorosa energia universal para as situações que deseja harmonizar. 


Reiki e Ansiedade

Experiência pessoal de uma pessoa que sofria de ansiedade e fobia social e que, ao longo do tratamento médico oficial com psiquiatra, medicamentos, sessões com psicólogo, veio a ter contato com o método Reiki de modo complementar e como isso fez toda a diferença no tratamento e na aprendizagem sobre como lidar com tudo isso posteriormente. Um relato de cura emocional.


Enviando Reiki para o planeta

Muito se fala no uso da energia Reiki para o tratamento de saúde, bem como harmonização emocional, entre outros. No entanto, quando se chega ao terceiro nível do curso de Reiki alcança-se o que é chamado de Frequência de Multidão, dando ao reikiano a capacidade de tratar mais de uma pessoa ao mesmo tempo e a distância, a partir daí muitos chegaram ao consenso de poder tratar o planeta com o envio de energia, mostrando como é possível cuidar do lugar onde vivemos através de uma prática espiritual diversa das orações, e que não as exclui.


Reiki e o que se fala acerca de Transição Planetária

Esotéricos, místicos, bem como devido ao que o fantástico médium Chico Xavier alertou há décadas atrás, espera-se que estejamos neste exato momento entrando em uma fase de grande avanço e renovações na história da humanidade. Se prestarmos atenção, realmente a vida mudou muito em pouquíssimo tempo. Vimos a chegada em massa ao Brasil de novas práticas espirituais e sua popularização. Em meio a elas está o Reiki. Mas o que esse sistema trouxe de novo e como pode ajudar na transformação do mundo?


Reiki e os novos tempos

O mundo muda constantemente, o que veio a acarretar níveis de stress altíssimos. O consumo de ansiolíticos, bem como a busca pelos mais diversos tipos de terapia, mostram o quanto o ser humano anda sobrecarregado. Nesse cenário, o Reiki pode atuar como uma prática simples e diária para reequilibrar a saúde emocional, de modo a promover não só a saúde física, como também a mental.


Natal é época de reflexão. E como o Reiki pode ajudar?

O Reiki é uma prática espiritual, porém não exige nenhuma religião, tampouco exige que seus praticantes se afastem das mesmas. E, num momento em que a humanidade tende a olhar para o seu íntimo, a rever conceitos e aprendizados, o Reiki pode se mostrar como uma prática também meditativa e de busca por paz mental e mundial; como uma espiritualidade que permite a convivência entre as diferenças.


Meditar no Natal? Claro! Os melhores presentes estão dentro de você.

A meditação, como prática contemplativa, pode ser praticada o ano todo. Contudo, em face do recolhimento usual de final de ano, a oportunidade é excelente, uma vez que meditar não é afirmar ou negar nenhum credo, mas buscar o autoconhecimento de uma outra forma, não analítica, mas de experiência direta com o desconhecido dentro de nós, com a divindade interna de cada um.


Você é seu mestre

Todos aqueles ditos iluminados apontaram numa mesma direção: os muitos potenciais do ser humano. Eles incomodaram muitas vezes, e ainda incomodam, tirando-nos de nossa zona de conforto, porém suas intenções não eram senão devolver a cada um a responsabilidade sobre sua própria vida. Nosso sofrimento não é de responsabilidade dos outros, não importa o que eles façam. Aí uma verdade dolorosa, no entanto da coragem de se aceitar isso advém uma profunda liberdade, um grande entendimento.


Luís Delgado - Mestre em Reiki e Karuna Reiki. Também é autor com 7 livros publicados e é sócio-correspondente da Academia Brasileira de Letras. 

Iniciando o ano saudável em todos os sentidos

Semente Quântica

Com o início de 2020, um ponto importante para todos é cuidar cada vez mais da sua saúde mental


Na mudança de ano, muitos gostam de traçar metas para iniciar essa nova etapa da melhor forma possível e ter os próximos meses cheios de felicidade e prosperidade. E a saúde mental, felizmente, está sendo cada vez mais uma preocupação de todos. 

Para seguir nessa nova etapa de forma consistente e feliz, um ponto importante é entender os seus erros, para saber como não repeti-los no futuro. É aqui que entra o auto perdão e a auto compaixão. O primeiro é a capacidade de perceber todos os seus erros e, mesmo assim, trazer o aprendizado em relação a eles e se perdoar. Já o segundo, é perceber que você é um ser humano, entender sua própria dor e imperfeição, para assim acolhê-las, se nutrindo de amor incondicional.

Para Amanda Pissolatti, nome por trás do Semente Quântica, espaço na capital dedicado ao thetahealing, esses dois conceitos andam juntos. "Você precisa entender quem você é, inclusive suas sombras, trazendo todos os aprendizados em relação aos desafios, perdoando o que você fez. Era o que você dava conta naquele momento, com a sua sabedoria, aprendendo então a trazer leveza para todas essas situações e se nutrir a partir disso. É preciso perceber que você é um ser divino e está em constante construção de si mesmo."

Um ponto importante para você seguir em frente nesse momento da virada do ano, é perceber algo que te corrói por dentro, para se libertar desses padrões e trazer o auto perdão e a auto compaixão. Amanda diz que, para isso, é importante fazer uma "dieta" de pensamentos. "Quanto mais você pensa através da mente você nutre todas essas situações, alimentando e ampliando tudo isso, assim, faz-se necessário nutrir-se de bons pensamentos, pensamentos elevados e de puro amor incondicional".

Portanto, nessa nova fase da sua vida, aprenda a cuidar de você e da sua saúde mental. É imprescindível ser gentil consigo mesmo e viver uma vida mais plena e positiva. Assim, você se liberta de crenças limitantes e alinha seu propósito com sua abundância.


Roupa Nova? Branca ou colorida? Saiba como passar a virada de ano em grande estilo

 Divulgação

 Roupa branca ou colorida? Tenho que usar uma peça nova? Consultora de estilo dá dicas para criar combinações incríveis para o Réveillon, seja qual for a cor escolhida


O Réveillon é a data mais esperadas do ano, a sensação de renovação e o pensamento positivo para o próximo período deixam o clima especial e comemorativo e as cores que exercem um papel muito importante na forma como percebemos alguns sentimentos, também devem ser escolhidas de acordo com a ‘vibe’ do momento. Para Danielle Kono, consultora de estilo e co-founder do Brechó Agora é Meu, a máxima ‘ano novo, roupa nova’ não cabe mais no atual cenário econômico e social. “A moda circular está em alta, ajuda o planeta, é mais barata e democrática. Além disso, é possível garimpar as peças que já existem e dar uma cara nova usando, cores, acessórios e, claro, a criatividade”, argumenta. Para quem está em dúvida, Danielle separou algumas dicas bastante úteis. Veja abaixo:


Branco
A cor é a tradicional da virada, simboliza pureza, paz e tranquilidade. Ideal um ano mais calmo. “All white nunca é over”, aposta a especialista. Mas é preciso ter atenção às peças íntimas, para  que elas não apareçam.


Azul
Seus tons mais claros também transmitem tranquilidade e leveza e, consequentemente atraem essas sensações para a vida de quem os veste, sendo uma ótima opção para começar 2020 com o pé direito.


Rosa
Conhecida como a cor do amor, inspira romantismo, mas também afetividade, sendo assim, é indicada para quem deseja um ano com amigos por perto, família unida e também um amor. “Segundo a Pantone, a cor coral será  a tendência do novo ano”, ressalta Danielle.


Amarelo
Para os que precisam dar uma melhorada na conta bancária no ano que está por vir, um look amarelo ouro é a escolha perfeita. Acessórios dourados também podem ser usados, inclusive com peças de outras cores, como o branco, por exemplo.


Verde
Perfeita para quem busca um recomeço e equilíbrio emocional. “Para quem  ainda quer estar na moda nesta noite especial, a dica é apostar no verde menta, que também estará em alta no verão”, indica a consultora.


Vermelho
Cor da paixão, mas que também pode significar propósito. Ou seja, é a escolha mais indicada para quem quer dar um ‘up’ na vida profissional.




Brechó Agora é Meu


COP 25: MAIS DE 630 INVESTIDORES INTERNACIONAIS SE UNEM PARA PEDIR AÇÃO E AMBIÇÃO DOS GOVERNOS CONTRA A CRISE CLIMÁTICA



Grupo reúne número recorde de investidores, com ativos com valor acima de US$ 37 trilhões, para pedir aos governos que abandonem o carvão, precifiquem o carbono, acabem com os subsídios aos combustíveis fósseis e fortaleçam as contribuições nacionalmente determinadas (NDC) para o Acordo de Paris



Madri, 9 de dezembro de 2019 – Uma declaração de 631 investidores internacionais, que administram mais de US$ 37 trilhões em ativos, pede aos governos que intensifiquem os esforços para enfrentar a crise climática global e alcançar os objetivos do Acordo de Paris. Apresentada hoje durante a Conferência do Clima de Madri (COP 25), a “Declaração de Investidores Globais aos Governos sobre Mudança Climática” insta os governos a eliminar gradualmente a energia térmica do carvão, precificar as emissões de carbono, acabar com os subsídios aos combustíveis fósseis e atualizar e fortalecer as contribuições nacionalmente determinadas (NDC) para cumprir as metas do Acordo de Paris.

“A mudança global para a energia limpa já está em andamento, mas muito precisa ser feito pelos governos para acelerar a transição para o baixo carbono e melhorar a resiliência de nossa economia, sociedade e sistema financeiro aos riscos climáticos”, diz a declaração. Os signatários advertem que os atuais compromissos governamentais deixam uma “lacuna de ambição” que não impedirá que a temperatura média global suba além do limite de 1,5oC, algo que a ciência alerta que poderia desencadear efeitos catastróficos e irreversíveis no clima global.

O apelo dos investidores à ação foi sublinhado pelo Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, em sua declaração aos chefes de estado e de governo na abertura da COP 25. “Vejo a comunidade empresarial e a comunidade financeira muito ativas. Recebemos (...) uma carta dos líderes das entidades de gestão de ativos (...) pedindo aos líderes políticos que melhorem a ação climática, acabem com os subsídios aos combustíveis fósseis e coloquem um preço no carbono”, disse Guterres (texto aqui).

A assinatura da Declaração de Investidores Globais aos Governos sobre Mudança Climática é um exemplo de ação de policy advocacy da The Investor Agenda, lançada em 2018 por sete parceiros fundadores – Asia Investor Group on Climate Change, CDP; Ceres, Investor Group on Climate Change, Institutional Investors Group on Climate Change, Principles for Responsible Investment e UNEP Finance Initiative. A The Investor Agenda é uma iniciativa colaborativa que visa acelerar e ampliar as ações dos investidores em todo o mundo, que são fundamentais para enfrentar a mudança do clima e alcançar as metas do Acordo de Paris com o objetivo de manter o aumento da temperatura média global em não mais do que 1,5oC. Ela proporciona aos investidores um conjunto de ações em quatro áreas principais: investimento, engajamento corporativo, divulgação de informações aos investidores, e policy advocacy.

“Investidores com US$ 37 trilhões em ativos sob gestão, exigindo que os líderes políticos atuem com rapidez e ousadia na crise climática, é algo extraordinário”, observou Mindy Lubber, CEO e presidente da Ceres. “Com a imensa influência que esses investidores possuem sobre nossa economia, os líderes políticos devem responder a esse chamado coletivo à ação com a urgência e a ambição necessárias para impulsionar uma economia de emissões líquidas zero”, concluiu.

“Os investidores estão cientes de que os governos deveriam ser muito mais ambiciosos na abordagem da mudança climática”, disse Stephanie Pfeifer, CEO do Institutional Investors Group on Climate Change (IIGCC). “A ciência mostra que precisamos alcançar a neutralidade climática até 2050, no mais tardar. Várias economias já estabeleceram metas de emissões líquidas zero e outros países devem agora seguir seu exemplo”.

“Como os investidores na Ásia e em todas as regiões estão cada vez mais buscando alocar seu capital em investimentos de baixo carbono, eles estão pedindo aos governos e formuladores de políticas que desbloqueiem as barreiras para permitir a transição necessária para economias de carbono líquido zero”, disse Rebecca Mikula-Wright, diretora do Asia Investor Group on Climate Change (AIGCC). “The Investor Agenda tem um papel fundamental a desempenhar como uma plataforma para apoiar os investidores a liderar a ambição e catalisar o investimento sustentável, enquanto promove o engajamento em todas as regiões e jurisdições”.

Para a diretora-executiva do Investor Group on Climate Change (IGCC), Emma Herd, “os investidores globais não poderiam ser mais claros: os governos devem intensificar e concretizar a ambição política necessária para gerir os custos da mudança do clima. Sem objetivos climáticos ambiciosos, apoiados por uma política de investimento, as mudanças do clima continuarão sendo um risco financeiro crescente”.

The Investor Agenda constitui um fórum mundial sem precedentes para os investidores acelerarem a ação em matéria de mudança do clima e impulsionarem a transformação dos mercados de capital, a fim de criar uma economia de baixo carbono compatível com a meta de 1,5oC”, aponta Paul Simpson, CEO da CDP. “Para isso, os investidores precisam tomar medidas adicionais por conta própria, mas também precisam de incentivos mais fortes dos governos”.

“Ambição e ação significativa dos governos, empresas e setor financeiro são imperativos para frear a atual trajetória do aquecimento global. Esses grupos devem agir agora para conter a emergência climática que o mundo enfrenta, alcançando os objetivos do Acordo de Paris e sua meta de aquecimento em 1,5oC”, disse Fiona Reynolds, CEO da Principles for Responsible Investment.

“Há uma urgência crescente para que os investidores e corporações ajam de acordo com os objetivos do Acordo de Paris. Hoje, a temperatura média global já subiu um grau centigrado com relação aos níveis pré-industriais”, disse Eric Usher, chefe da UNEP Finance Initiative. “Para manter o aumento da temperatura dentro da meta de 1,5oC, a liderança de dentro da comunidade de investidores será fundamental. The Investor Agenda é uma plataforma crítica para apoiar os investidores em suas ações individuais”.

Quase 1,2 mil investidores tomaram medidas em uma ou mais áreas de foco da The Investor Agenda desde 2018, de acordo com o relatório anual de progresso do projeto publicado em setembro passado. Mais de 750 investidores se envolveram ou influenciaram diretamente as empresas para agir sobre mudança do clima, e mais de 400 intensificaram sua própria divulgação de informações sobre clima, sendo que 260 deles estabeleceram metas climáticas para seus investimentos.


Sobre The Investor Agenda
Ela é uma iniciativa colaborativa para acelerar e intensificar as ações dos investidores que são fundamentais para combater a mudança do clima e alcançar os objetivos do Acordo de Paris. Proporciona aos investidores um conjunto de medidas em quatro áreas de foco principal: investimento, engajamento corporativo, divulgação de informações aos investidores, e policy advocacay. Mais informações em www.theinvestoragenda.org


Seis motivos para entender que a inovação tecnológica não é coisa do futuro



Que a inovação tecnológica vem revolucionando a forma das empresas fazerem negócios não é novidade. Mas, a rapidez com que esses recursos estão evoluindo, e o quanto exponenciam resultados, talvez ainda não seja de amplo conhecimento.

É difícil imaginar a dinâmica de empreendimentos, de todos os portes, não ser afetada por essa modernização. E, por isso, fica a reflexão: qual a relação do seu negócio com as tecnologias? O assunto recebe cada dia mais destaque no mundo dos negócios, e empresas de todos os tipos e tamanhos têm investido pesado nessa estratégia.

Separei algumas dicas com novidades e os seis principais motivos que mostram o porquê pequenas e médias empresas deveriam investir em tecnologia.

  1. Agilidade nos processos
Os avanços tecnológicos modificaram bastante a forma de atuação das empresas. No cenário atual, boa parte das atividades são realizadas pelas máquinas, sobretudo aquelas repetitivas. Hoje, esses equipamentos vêm adquirindo inclusive a capacidade de raciocinar.

O uso de softwares modernos simplifica e agrega velocidade em todos os setores — o que levaria horas ou dias para se executar manualmente, essas ferramentas conseguem resolver em poucos minutos. E isso é benéfico tanto para grandes empreendimentos quanto os de pequeno e médio porte.

  1. Redução dos custos
A implementação de tecnologias não é um processo simples, e depende de um investimento inicial que pode ser considerado caro por muitos empreendedores. No entanto, se analisarmos os resultados a longo prazo, a redução dos custos operacionais são bem evidentes e demonstram a eficiência da estratégia.
Ao automatizar tarefas, o gestor tem maior controle dos dados que são gerados na rotina empresarial e, consequentemente, uma melhor percepção daquilo que funciona bem, dos pontos fracos que necessitam de aprimoramento.
Dessa forma, ele consegue identificar gargalos com mais facilidade e distribuir corretamente os recursos. Além disso, o auxílio da tecnologia reduz significativamente os prejuízos causados por erros, pois eles passam a acontecer com menos frequência, e isso evita o retrabalho e desperdício de recursos.

Ademais, a automatização contribui para o melhor aproveitamento das equipes, que são liberadas dos trabalhos repetitivos e passam a desempenhar papéis estratégicos na organização. 

  1. Melhoria no controle de qualidade
O investimento em um bom software aumenta a capacidade de registro, organização e gerenciamento de dados sobre tudo o que se passa na empresa, inclusive dos históricos de relacionamentos com os seus clientes.
Com esse domínio, o controle sobre todas as operações e também sobre a qualidade dos seus produtos ou serviços é muito mais efetivo. Além de tornar os procedimentos mais ágeis, o uso de ferramentas modernas auxilia na manutenção de um padrão sempre elevado.

  1. Atração e fidelização de clientes
Outro aspecto positivo da implementação de novas tecnologias é a otimização do relacionamento com os clientes. Em primeiro lugar, graças aos recursos das mídias sociais, as empresas conseguem estabelecer uma interação mais próxima com o público, o que representa uma excelente estratégia para gerar engajamento.
Para as etapas de atendimento, a Inteligência Artificial aprimora cada vez mais o tempo e a qualidade nas respostas aos consumidores, os chatbots.
A medida em que as tecnologias se tornam parte do funcionamento das empresas, inclusive as de pequeno e médio porte, o que se obtém é o aumento da sua capacidade de personalização, e não restam dúvidas de que clientes satisfeitos estão mais propensos à fidelização.

  1. Engajamento e motivação dos colaboradores
A gestão de talentos é sempre um grande desafio para os empreendedores. Se você não oferece um ambiente de trabalho agradável, com as ferramentas necessárias para que os funcionários rendam mais, e uma gestão que os faça sentir valorizados, dificilmente vá conseguir manter a motivação do time.
Lembre-se de que profissionais engajados com a cultura da empresa e com os valores que ela gera no mercado são mais produtivos. E o uso das tecnologias é importante para se atingir esse objetivo — eles ficam, por exemplo, menos presos aos trabalhos repetitivos e sentem-se mais úteis.

  1. Melhoria na comunicação
Uma das questões que colocam em xeque o desempenho de qualquer empreendimento é a falha na comunicação. Isso pode trazer desde problemas de desempenho até erros mais graves, que comprometam a imagem da marca.
Se funcionários e gestores não “falam a mesma língua”, se há ruídos na troca de mensagens, fica bem difícil manter um alinhamento de ideias, para fazer com que cada envolvido entenda o seu papel para o alcance das metas.

Por essa razão, é fundamental investir na comunicação interna do ambiente de trabalho. Hoje, há uma infinidade de recursos que facilitam os diálogos do dia a dia. Dentre eles, podemos destacar os softwares de gestão, que reúnem informações de todos os setores em uma única plataforma e ainda permitem o acesso remoto pelos envolvidos.

Nesse contexto, os sistemas de telefonia IP possibilitam o recebimento de chamadas do telefone comercial mesmo que o funcionário esteja fora da empresa. Além disso, temos os aplicativos de troca de mensagens e as ferramentas de telecomunicações em geral.

Implementar tecnologias para melhorar a comunicação interna garante à organização rapidez para solucionar suas demandas diárias e, assim, evitar dores de cabeça futuras.


Quais as consequências ao não aderir a inovação tecnológica?

A não inclusão de inovações tecnológicas nos processos corporativos pode desencadear uma série de consequências negativas, que vão resultar na perda de competitividade da empresa.

Em um mercado em que todos estão buscando alternativas que tragam eficiência e, ao mesmo tempo, economia de custos sem a perda da qualidade, ficar de fora dessa tendência pode custar a sobrevivência do negócio. Separei alguns dos principais efeitos: perda financeira, falta de informações exatas dos clientes e fornecedores, perda de venda, controle de compra e estoque ineficiente.

A inovação tecnológica nas empresas já não é uma tendência, mas, sim, um mecanismo de sobrevivência, diante da acirrada competitividade no mercado. Por isso, sua incorporação à rotina do empreendimento é um assunto que deve ser dominado com urgência. Os benefícios da estratégia são muitos e é melhor não perder tempo para usufruí-los.




Georgia Roncon – empresária, formada em Letras Inglês e possui especialização em Gestão Empresarial e Marketing pela FGV. É cofundadora da AGE GROUP, que atua em Turismo, Investimentos e com Educação em Inovação e Tecnologia com o ECQ Lifelong Learning, que opera tanto no Brasil e nos EUA. 
redes sociais @ecqonline_br .


Como a Inteligência Emocional pode ser um diferencial para a Mulher nas eleições?


As pesquisas comprovam e o resultado histórico feminino nas eleições sugere fragilidade nas candidaturas femininas. Desde 1932 quando o voto feminino foi liberado, as mulheres passaram a participar das eleições. Em 1934 a primeira Mulher foi eleita. A partir daí o que vimos foi uma tentativa de inserir a mulher nas eleições, inclusive com a legislação eleitoral específica que obriga os Partidos Políticos a compor todas as “chapas” para câmaras Municipais, Estaduais ou Federais com um mínimo de 30% de candidatas. A teoria da proporcionalidade sugeriria que, com essa exigência, teríamos algo em torno de 30% de mandatos femininos, dando um tom de sensibilidade a esse universo historicamente masculino. 

A partir desse foco passamos a estudar porque os números não integralizam este resultado. Menos de 15% dos mandatos brasileiros são ocupados por mulheres. Uma curiosidade pode nos ajudar a apontar um caminho que elucide e apresente alternativas. O Senado Federal foi criado em 1960, o primeiro banheiro feminino no Senado foi construído apenas em 2016, as Mulheres até então eram obrigadas a utilizar os banheiros do restaurante anexo. Vamos entender as competências de Inteligência Emocional e começar a desenvolver um raciocínio que talvez nos ajude a perceber e elucidar o porquê desses resultados, ao mesmo tempo, quem sabe, abrir uma nova perspectiva para que a Mulher possa ocupar de vez o lugar que de fato lhe pertence.
Dos quatro pilares de Inteligência Emocional, dois são internos e dois são externos. Segundo Daniel Goleman, o pai da Inteligência Emocional, Autoconhecimento e Autocontrole são características desenvolvidas internamente. Capacidade de gerar Empatia e Relacionamentos Sociais são características desenvolvidas externamente.
Ao analisar o cérebro humano, o que se percebeu é que as áreas referentes às duas características internas são mais desenvolvidas no Homem, enquanto que nas outras duas áreas o cérebro feminino aparece com maior atividade. Para sintetizar, o Sistema Límbico das Mulheres, área do cérebro que cuida das nossas emoções é mais desenvolvido e o Córtex Pré Frontal, área do cérebro que governa a razão onde nascem os pensamentos cognitivos, tem mais atividade no Homem. 
Ao tentarmos entender resultados, invariavelmente temos que analisar comportamento, ou seja, para obter um determinado resultado você precisa desenvolver um determinado comportamento. Porque as Mulheres não obtêm os resultados numéricos proporcionais? Qual comportamento a Mulher precisa desenvolver, ou melhor, quais as habilidades comportamentais que precisam se agrupar formando um comportamento condizente com a VITÓRIA NAS URNAS?
Quero lançar mão de uma das principais ferramentas para definição comportamental, uma técnica de Coaching que se aplica neste caso de forma bem eficiente. Em um dos treinamentos que tive a oportunidade de ministrar fiz a seguinte pergunta a uma plateia de mais de 300 mulheres: qual o primeiro voto que você Mulher precisa conquistar? A resposta? O próprio voto. 
A primeira e maior interferência de resultado para as mulheres é interna. Enquanto os homens simplesmente saem por aí pedindo votos de forma, na maioria das vezes, atabalhoada, a mulher não. As Mulheres precisam se convencer de que são capazes.
Para a mulher agir, ela precisa parar olhar pra dentro de si e dizer: eu quero!!! Logo depois precisa ter a seguinte certeza: Eu posso! A palavra ação remete a alguma consequente reação e neste momento a mulher começa a provocar resultados impactantes em seu ambiente. 
Voltando à Pirâmide Comportamental, a ferramenta que citei lá em cima. Na base está o Ambiente, ou seja, o meio em que a ação e a reação ocorrem. A Mulher historicamente é reativa. A nossa sociedade ainda é muito machista e o ambiente Político mais ainda. Quando você se propõe uma candidatura, você está se propondo a AÇÃO. Invariavelmente passará a provocar REAÇÃO e para isso precisa de uma mudança comportamental. 
A mudança comportamental vem quando somos capazes de lançar mão de um novo arsenal de Competências ou Habilidades. Não será possível pra ninguém lançar mão de novas Habilidades sem contar com a Crença de que “Sou capaz”. Essa crença só vai nascer de forma estruturada quando fica absolutamente clara a “sua Missão”, seu propósito. É justamente aqui que trabalhamos em nossas palestras e treinamentos. Justamente por ter uma capacidade de gerar emoção superior à dos Homens, o sofrimento no Ambiente torna-se mais impactante para a Mulher. Instalar na Mulher a certeza de ela pode sim vencer, ela pode sim causar resultados impactantes na sociedade, ela pode sim alcançar o seu propósito, faz com que suas características de Inteligência Emocional fiquem potencializadas. Então mais do que os homens, elas são capazes de conjugar a “Fórmula do Voto”. 
Durante o Treinamento pergunto várias vezes: você seria capaz de executar este passo? Recebo “sempre” um sonoro SIM. Uma crença positiva vai se instalando e fazendo com que a “emoção” do Propósito seja palpável. Quando finalizo pedindo que as Mulheres olhem para seu Propósito, sintam, ouçam, o que recebo em troca é uma palavra repetida três vezes em altíssimo volume: ÓTIMO, ÓTIMO, ÓTIMO! Enfim, MULHER, EMOÇÃO e VOTO, essa mistura representa VITÓRIA!



Osmar Bria - especialista em Análise Comportamental e presidente da Associação Brasileira de Alta Performance. 

Udemy faz cinco previsões para o treinamento de profissionais em 2020



Estudo da plataforma de cursos online indica como as empresas deverão ensinar novas habilidades para os seus colaboradores no próximo ano


O mundo do trabalho está sendo cada vez mais transformado pela tecnologia, não há dúvidas. Por exemplo, com a inteligência artificial, os computadores já conseguem realizar as mesmas tarefas que os seres humanos – e com mais eficiência. Já com os robôs, quem trabalha em fábricas ou com outros trabalhos manuais está sendo substituído. Mas o que profissionais e empresas podem fazer para encarar essas mudanças?
De acordo com o “2020 Workplace Learning Trends Report: The Skills of the Future”, estudo feito pela plataforma de cursos online Udemy, tanto profissionais quanto negócios precisarão se transformar. “As empresas vão ter que reavaliar quais habilidades os seus funcionários precisam de fato possuir e treiná-los para tal”, afirma Sergio Agudo, diretor de negócios da Udemy para a América Latina.
O estudo faz cinco previsões sobre como os profissionais deverão ser treinados para o trabalho em 2020. Essas conjecturas são inspiradas em como algumas companhias inovadoras estão preparando os seus colaboradores para lidar com temas como inteligência artificial, robótica e computação na nuvem. São elas:

1.   Mapear habilidades para planejar contratações e treinamentos
O mapeamento de habilidades nada mais é do que uma representação visual de que competências um profissional precisa possuir para realizar determinada função. Para isso, é feita uma comparação com as habilidades que os outros funcionários da empresa já possuem. É um exercício que ajuda os profissionais de RH a identificarem lacunas de habilidades.
Isso é importante porque, para muitos dos empregos do futuro, não há candidatos com todas as habilidades necessárias – as empresas terão que treinar pessoas para ocupar essas funções.

2.          Criar “escolas de competências” para treinar colaboradores em temas específicos
As “escolas de competências” são programas ou encontros recorrentes a que os funcionários comparecem para desenvolver habilidades específicas para trabalharem em certas áreas ou estratégias de negócios. Um exemplo é uma “escola de competência” de inteligência artificial para funcionários de uma empresa de tecnologia que não trabalha como o tema, mas que trabalha com temas correlatos.
Essa iniciativa evita que a empresa precise contratar um novo colaborador de uma hora para outra se um dia precisar de alguém que entenda do assunto.

3.          Criar comunidades online de aprendizado e prática
No mundo da programação, isso já é uma realidade. Quando um programador tem algum problema com um código, ele recorre a um fórum online e outras pessoas ajudam a achar o que está errado. Assim, o problema se resolve de maneira rápida e eficaz.
A ideia é que as empresas criem essas comunidades online de aprendizado e prática para os seus funcionários como complemento às “escolas de competências”.

4.          Mudar radicalmente a forma como o departamento de RH lida com ensino e desenvolvimento
A experiência do aluno/funcionário precisa ser otimizada nas empresas. Recursos avançados como inteligência artificial, realidade virtual, realidade aumentada e chatbots deverão ser adicionados aos treinamentos oferecidos pelas equipes de RH das empresas.
A perspectiva é animadora. Hoje, apenas 5% das empresas dizem usar inteligência artificial para o treinamento dos seus colaboradores. No entanto, 26% das empresas que ainda não usam dizem planejar usar no futuro próximo.

5.          Construir um mercado interno de talentos
Os profissionais não deverão mais ter funções fixas nas empresas. Em vez disso, eles deverão ser selecionados para projetos específicos de acordo com as suas habilidades. Dessa forma, poderão participar de inúmeros projetos diferentes (e ocupando funções diferentes) ao longo de um ano.




Udemy
Facebook: @UdemyBrasil


Lei Geral de Proteção de Dados: como ela afeta a sua empresa?


Entrando em vigor em 2020, projeto promete mudar a relação entre em instituição e consumidor.



O ano de 2020 está chegando, e com ele, uma interessante transição no universo digital: a Lei Geral de Proteção de Dados. Sancionada em 2018, a lei implica em um maior cumprimento das empresas em relação à proteção de dados dos usuários, além de mais transparência e investimento na comunicação com os clientes sobre como esses dados são armazenados e tratados.

Embora entre em vigor apenas a partir de agosto, muitos empreendimentos já estão se movimentando para a reconfiguração de cenário que ela traz. De acordo com a consultora de Marketing Digital Priscyla Caldas, “a lei promete alterar o organograma das empresas, que terá de incluir profissionais específicos para a proteção de dados, os chamados DPO’s, além de pessoas de Direito especializadas nessa área”.

De acordo com Priscyla, que atua como diretora da agência Aruna Marketing, “a lei dá mais poder ao usuário, um movimento que já vem sido perceptível nas últimas décadas, com o avanço do marketing voltado para o consumidor e para os valores. Hoje em dia, não há imposição da empresa, o público  não só está no controle, mas também a par de tudo que os negócios fazem, se eles respeitam as leis e são éticas”.

“Em relação às empresas, foram dois anos de adaptação para que revissem as posturas e elaborassem novos jeitos de dialogar com o público, explicar de maneira sucinta e didática como aqueles dados serão usados. É uma oportunidade para estreitar laços e estabelecer uma relação de confiança com seus clientes”, afirma Priscyla, que é Mestre em Comunicação nas Organizações pela Universidade Lusófona (Portugal).

“É um momento adequado para pôr em ordem qualquer irregularidade no seu negócio, não só por medo da lei, mas para estar de acordo com os valores socioculturais e respeitar seu público consumidor. Com o aumento da fiscalização, e um conselho nacional de proteção de dados, é interessante contratar outras empresas especializadas que ajudem a reforçar a criptografia e testar possíveis falhas assim que possível, até para garantir um ambiente de trabalho mais seguro”, finaliza a profissional.






Deixar de concluir projetos pode se tornar um obstáculo



O hábito influencia sua vida profissional e pessoal

É normal ficarmos extremamente animados com novos projetos, pois com eles vêm as novas perspectivas, mas para levá-los adiante é preciso esforço e dedicação. Madalena Feliciano, criadora do 1º MÉTODO IPC (Impacto Positivo Comportamental) e CEO da Outliers Careers, conta como não terminar o que começamos pode nos prejudicar. 

“Ser perfeccionista é tido como uma qualidade em muitos pontos de vista, mas pode sim, ser um problema na hora de terminar um projeto, pois aquele que é perfeccionista não o conclui até estar satisfeito, e isso é realmente difícil”, relata. “O medo de fracassar também é muito comum, principalmente no começo da carreira profissional! Os jovens sentem que não tem o apoio ou base necessários para continuar com o projeto”. Outros obstáculos comuns também são a procrastinação e a síndrome de impostor.

Aquele que não concluí seus projetos é prejudicado na vida pessoal, pois seus amigos param de procurá-lo ao perceber que você nunca cumpre o planejado, e, principalmente na vida profissional, afinal ninguém vai contratar um funcionário que não honra os prazos e ainda pode prejudicar os colegas.

A especialista ressalta quais atitudes podem fazer com que você consiga alcançar o objetivo: Faça o que gosta, inicie projetos que lhe interessam; Perceba a importância do seu trabalho, como ele impacta no andamento da empresa e dos seus colegas. Fuja do convencional, isso vai te tornar mais criativo; Seja sempre direto e sincero, não inicie projetos que não tem capacidade para terminar; e, por fim, peça ajuda! “Se existem mais pessoas trabalhando com você, não hesite em compartilhar os problemas que encontrou no caminho”, finaliza Madalena.





Madalena Feliciano - Gestora de Carreira
Professor Aprígio Gonzaga 78, São Judas, São Paulo - SP.

Especialista dá dicas de como tornar permanente o emprego temporário


 Alexandre Slivnik oferece dicas para que os candidatos possam aproveitar a oportunidade e conseguir efetivação


Com a chegada de datas festivas e o ano acabando, cada vez mais empresas começam a pensar em novas contratações, especialmente de colaboradores temporários. Embora a contratação seja específica para a época, muitas vezes, se houver um ótimo desempenho, podem garantir uma vaga efetiva.

O especialista em Gestão de Pessoas e diretor da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD), Alexandre Slivnik, explica quais são as qualidades que os empresários buscam para que o contratado permaneça na empresa após o término de contrato. “Para a maioria das empresas, existe boa chance do candidato que se destacar, mostrar interesse e gerar bons resultados, conseguir com que a vaga seja prolongada e até mesmo uma efetivação”, conta.
No entanto, até mesmo para conseguir a vaga temporária, é importante estar atento durante a entrevista.  “Algumas perguntas sobre o futuro do candidato na empresa podem surgir e é essencial tomar certo cuidado com as respostas. 
Se o entrevistador quiser saber sobre a vontade de permanecer na empresa, a resposta deve ser sim, sem dúvidas. Mas caso a pergunta não seja feita, o ideal é não falar sobre o assunto, pois pode gerar uma quebra de expectativa em ambas as partes”, aconselha Slivnik.

Alexandre também fala sobre quais comportamentos devem ser apresentados pelo colaborador temporário, que deve ser especialmente voltado para os resultados da empresa. “Para ter uma chance maior, essa pessoa deve se empenhar para obter resultados excelentes, motivar seus colegas de trabalho e ter energia positiva, pois essas são atitudes com potencial para torná-lo um colaborador permanente”, relata o especialista.

Veja abaixo uma pequena lista de atitudes que podem ajudar durante o processo:

Ser proativo: buscar ajudar a todos os colegas de trabalho e superiores, estar disponível para trabalhos difíceis e que demandam maior força de trabalho.

Aprender em todas as empreitadas: é essencial estar atento ao que as pessoas falam, fazer o possível para aprender processos e estar conectado com as estratégias da empresa.

Buscar novas ideias para incrementar o negócio: muitas vezes por ser um funcionário novo e temporário, essa pessoa pode ter medo de apresentar ideias no trabalho. Mas isso é uma ótima maneira de fazer diferença e ajudar a melhorar o desempenho do negócio, e com isso, pode fazer com que o trabalho seja mais valorizado.





Alexandre Slivnik - reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É membro da Society for Human Resource Management (SHRM) e da Association for Talent Development (ATD). Palestrante e profissional com 19 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, ÁFRICA e JAPÃO, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education - Boston/ EUA). www.slivnik.com.br

Posts mais acessados