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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Finados: dia triste para alguns e de festa para outros



Dois de novembro: uma data que, no Brasil, remete à orações silenciosas e certa tristeza ao relembrarmos os que já se foram, o Dia de Finados é também motivo de festa e comemoração em outras partes do mundo. Inúmeros países celebram o Dia de Finados e cada cultura tem o seu jeito próprio de fazer isso. A data é bastante valorizada nos países latino-americanos e também nos Estados Unidos, mas é no México que se encontra uma das principais celebrações aos mortos.

Segundo a Britannica Digital Learning, o “Dia de los muertos”, como é conhecido por lá, é derivado dos rituais de antepassados que viveram no México há milhares de anos. Sua celebração, que durava um mês, era liderada pela deusa Mictecacihuatl, conhecida como "Senhora dos Mortos". Com a chegada dos espanhóis ao México e a conversão dos povos nativos para o catolicismo romano, a comemoração mudou de data para coincidir com a celebração do Dia de todos os santos (1 de novembro) e Dia de todas as almas (2 de novembro).

Atualmente, as formas de se festejar o feriado variam de região para região. Em algumas áreas rurais, as famílias adornam locais de sepultura com velas e os alimentos favoritos dos parentes falecidos, na tentativa de persuadir os entes queridos a retornar para uma reunião familiar. Nas áreas urbanas, as pessoas saem às ruas para celebrações festivas e se dedicam ao consumo de alimentos e álcool. Alguns usam máscaras de crânio de madeira conhecidas como calacas. Muitas famílias criam altares em suas casas, como se fossem oferendas, decorando-os com fotos, velas, flores e alimentos. Brinquedos e itens alimentares, incluindo pães e doces, são criados sob a forma de símbolos da morte, como crânios e esqueletos.






Dia Mundial do Veganismo: entenda a diferença entre produtos veganos e cruelty-free


Patrícia Lima, fundadora da Simple Organic, explica a diferença entre as duas categorias


1 de novembro é celebrado o Dia Mundial do Veganismo. Além da alimentação, esse estilo de vida vem ganhando espaço na indústria cosmética. Embora cada vez mais se fale sobre o assunto, ainda há muita confusão entre o que é um produto vegano e o que é um produto cruelty-free. "Os ditos veganos não utilizam matérias-primas de origem animal, o que não significa que ele seja natural ou orgânico. Ele pode ser inteiramente sintético e, ainda assim, continuar sendo vegano", explica Patricia Lima, fundadora da Simple Organic, marca de cosméticos naturais, orgânicos, veganos e cruelty-free.

A expressão cruelty-free, por sua vez, vem do inglês e significa "sem crueldade". Dessa forma, os cosméticos que compõem essa categoria não realizam testes em animais. Todavia, isso não significa que não há matérias-primas provenientes de origem animal em sua composição. "Ou seja, é possível ser cruelty-free, sem ser vegano", acrescenta a empresária.

Confira alguns produtos da Simple Organic que atendem quem busca um novo olhar para o consumo consciente. "A nossa concepção de beleza natural ultrapassa os limites da maquiagem, invadindo o lifestyle, em produtos que representam o nosso consumidor em todas as suas esferas: desde o cuidado com a saúde até a preocupação com a cadeia sustentável", conclui.












A importância da informação em época de crise



Saber como, quando e onde usar as informações também faz enorme diferença nos resultados.



Nosso país vive um momento muito conturbado de sua história, afundado em crises políticas rotineiras, com impactos diretos sobre nós e nossas famílias, já que a economia e a política andam de mãos dadas.

Em momentos assim, sentimo-nos, muitas vezes, desanimados e esquecemos que precisamos “tocar a vida” e planejá-la. A dificuldade em manter a economia satisfatória tem sido bastante visível nos últimos tempos. Separar política e economia não é tarefa fácil e quem consegue tem muito mais chances de alcançar o sucesso.

Continuar caminhando é preciso, mas as empresas que não se calçarem com informações pertinentes, dificilmente atravessarão a crise de maneira sóbria e com bons resultados. A informação sempre foi uma importante aliada na dissociação economia/política, reportagens, matérias especiais, publicações específicas para a área da economia sempre ajudam a entender melhor o que está acontecendo e nos auxiliam a traçar um plano de ação para o futuro.

Para empresários, diretores, gestores e demais tomadores de decisão nas empresas, apenas informações superficiais não são suficientes, surgem então as informações “profissionais”, através de programas e sistemas especializados que ofertam projeções para pequeno, médio e longo prazo.

Esse tipo de informação permite que as empresas consigam planejar suas ações para atravessar ou mesmo nem entrar em crise. Saber o andamento dos números sobre juros, moedas internacionais e índice Bovespa são essenciais para os gestores que querem apresentar propostas para que suas empresas sobrevivam com sucesso à crise nacional que se instalou em nossa economia.

Atualmente esse tipo de informação já pode ser facilmente obtida através de programas e serviços disponibilizados por empresas especialistas em estudos econômicos e mercado financeiro. Esses serviços de informações inteligentes servem como guias para ações instantâneas ou para o planejamento de ações futuras. Saber com o que está lidando e, principalmente, saber o que pode vir pela frente é um diferencial que transforma muitas empresas em líderes de mercado.

No entanto é importante lembrar que, não adianta apenas ter acesso a informação é preciso entende-la para poder utiliza-la. Saber como, quando e onde usar as informações também faz enorme diferença nos resultados, isso porque, caso seja feito um mau planejamento a partir das projeções, os resultados não serão os esperados, podendo ainda, colocar a empresa em uma crise maior.

Contudo, a troca, a checagem e a utilização de informações pode ser um dos principais triunfos para quem quer atravessar e deixar a crise para trás. Conseguir lidar com essas informações, certamente, fará com que empresas se destaquem no mercado econômico nacional e a recuperação da economia no Brasil poderá, quem sabe, voltar a crescer independente do setor político.






Carlos Eduardo Lima - formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo com MBA em finanças pela FGV.
Fonte: O DEBATE






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