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segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Exportações brasileiras crescem mais de 19% no primeiro semestre de 2017




·         Embarques para os países da América Latina impulsionam o resultado
·         Operadora logística Panalpina Brasil é uma das responsáveis por transportar produtos nacionais para os países da região

O desempenho das exportações brasileiras vem sendo destaque no cenário internacional em 2017. Segundo dados da Organização Mundial do Comércio (OMC), somente no primeiro semestre do ano, o Brasil registrou um aumento de 19,34% no valor dos embarques nacionais para o exterior, comparado ao mesmo período de 2016.

Ainda de acordo com a entidade, a taxa de crescimento do país se elevou acima da média global, superando em mais de dez pontos percentuais o número alcançado por grandes potências mundiais, como os Estados Unidos, que teve alta de 6,7%, e a China, que obteve elevação de 8,5%. Já as vendas externas dos países da União Europeia subiram 4,7% no acumulado de janeiro a junho.

Informações do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) mostram que as movimentações do Brasil para o exterior neste período atingiram US$ 107,7 bilhões. Grande parte deste montante transportado tem como destino os países da América Latina, como a Argentina. A venda de automóveis aos "vizinhos", por exemplo, registrou um crescimento de praticamente US$ 1 bilhão na comparação entre janeiro e julho de 2016 e 2017.

 No ano anterior, o comércio de veículos para os argentinos alcançou US$ 1,9 bilhão, enquanto neste ano chegou a US$ 2,7 bilhões.

Outro dado que comprova o potencial de negócios da região é o divulgado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Segundo a organização, as exportações da América Latina e do Caribe, como um todo, aumentaram 17% somente no primeiro trimestre do ano. De acordo com o levantamento, em um paralelo entre todos os países locais, o Brasil é o quinto que mais exportou neste período. 

Por essas razões, o Grupo Panalpina, um dos principais operadores logísticos globais, investe cada vez mais em suas operações no país, por meio de sua filial local, a Panalpina Brasil, responsável por transportar os produtos nacionais para os países da região. Por isso, com o objetivo de impulsionar ainda mais o crescimento de seu volume de negócios no Trade Intra Latam, a companhia promoverá, nesta semana, um encontro inédito entre suas principais lideranças da América Latina, o Americas Meeting, que será realizado em sua sede nacional, em São Paulo (SP).

Dessa forma, os presidentes de suas unidades em oito países (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Panamá e Peru) se reunirão com o CEO Global da companhia, Stefan Karlen, e com o CEO Regional Americas, Franck Hercksen, para definirem estratégias conjuntas para aprimorar ainda mais o desempenho da corporação na região, que já atinge ótimos resultados ano após ano. 

"Esta reunião é uma consequência direta do sucesso que alcançamos com a campanha BRAMECO (Brasil, México e Colômbia), fomentada entre agosto de 2016 e agosto de 2017, que proporcionou um crescimento considerável dos negócios entre estes países", afirma o presidente da Panalpina Brasil, Marcelo Caio.




Grupo Panalpina - www.panalpina.com





domingo, 8 de outubro de 2017

Seis dicas para que seus pets vivam bem em apartamentos


Como a maioria das pessoas nos grandes centros moram em apartamentos, quando bate aquela vontade de ter um pet, muitas dúvidas aparecem. Como melhor acomodar os bichinhos de estimação em espaços reduzidos e sem quintal? A Ink Incorporadora tem cinco projetos em andamento na capital paulista e preza por qualidade de vida, em todos os sentidos. Por esse motivo, não esquece dos adorados pets e preparou algumas dicas para ajudar nesse processo.

“Antes de mais nada, é necessário conhecer as regras do condomínio quanto às condições necessárias para ter um pet no apartamento”, afirma Gabriela Coelho, da Ink. Também é preciso saber qual raça se encaixa melhor com o ambiente. 

Normalmente, animais de portes médio e grande não se adaptam bem a espaços muito reduzidos. “Para facilitar a escolha, pergunte ao veterinário qual raça é mais indicada para cada tipo de família e moradia”, orienta Gabriela.
Abaixo seguem seis dicas para ter uma boa convivência com o seu animal de estimação e seus vizinhos, além de cuidados importantes para os bichinhos.


Escolha o animal certo

Os gatos adaptam-se melhor a espaços menores, mas precisam de atenção, cuidados com higiene e um local para tomar sol. Cachorros de porte grande e que geralmente são cheios de energia são difíceis de se adaptar. Eles também precisam de tempo para o banho de sol e, claro, passear e correr.


Cães, normalmente, precisam de outros cães

Os cachorros precisam sair do apartamento para ter contato com outros ambientes, outros cheiros e outros cães. Esses estímulos são essenciais para eles serem saudáveis. Outro cuidado importante é com o sedentarismo. A falta de espaço pode tornar os animais sedentários, o que pode contribuir para obesidade e doenças originárias do sobrepeso. O ideal é passear diariamente e estimular o animal a praticar exercícios físicos.


Local para dormir

Providencie colchões, caminhas e casinhas bem higienizados para os pets. A limpeza deve ser feita periodicamente, pois cães e gatos têm contato íntimo com seus proprietários e podem transmitir doenças.


Necessidades dos animais

É questão de higiene e educação que o dono se responsabilize pela sujeira deixada pelos animais. O indicado é, todas as vezes que sair para passear com o bichinho, leve uma pá e um saquinho para recolher as necessidades deixadas no local e depositá-lo no lixo. Nesse tópico, vale falar sobre ter um local adequado dentro do apartamento para que os animais possam fazer suas necessidades. Recomenda-se que seja em um lugar que não incomode as pessoas da casa, como área de serviço, varanda ou banheiro dos fundos.  Podem ser utilizadas toalhas higiênicas que ajudam a reduzir os odores e que podem ser trocadas frequentemente (no caso dos cães) e caixas higiênicas com areia (no caso dos gatos).


Elevador

Em apartamentos, o elevador é utilizado diariamente. Por isso, alguns cuidados são necessários para que o ambiente fique sempre limpo para todos os moradores. Na maioria dos prédios, a regra básica é que o animal só pode utilizar o elevador se estiver no colo do seu dono (no caso de não haver um elevador de serviço).


Barulho

Os animais emitem sons para se comunicar e se expressar. Algumas precauções podem ser tomadas para evitar transtornos com a vizinhança. A melhor forma de evitar confusões é solucionar os problemas que fazem o animal ficar exaltado. Por exemplo: alguns cachorros latem muito quando veem pessoas passando na rua: a dica, então, é colocar algo que tape sua visão da rua. O que também ajuda é passear com o animal diariamente pelo menos duas vezes por dia para controlar a ansiedade.





Ink




SEBORREIA CANINA: DOENÇA POSSUI DIFERENTES CAUSAS E MAIOR PREVALÊNCIA EM DEPERMINADAS RAÇAS



Bastante comum, a seborreia canina pode ser indicativa de uma desordem no processo de queratinização e nas glândulas sebáceas dos animais, ou de problemas mais graves, como um câncer. A maioria dos casos possui cura, mas necessita de grande dedicação por parte dos tutores, especialmente com o uso de produtos tópicos como xampus e hidratantes. 



A seborreia canina é uma síndrome caracterizada por um transtorno nas glândulas sebáceas dos cães, podendo haver uma descamação excessiva que provoca maior volume de oleosidade na pele do cão. Entre os principais sintomas estão oleosidade excessiva, ressecamento da pele, queda dos pelos, falta de brilho e opacidade na pelagem. Os animais podem ainda apresentar coceira. 

A doença se classifica em duas categorias, primária ou secundária. “No primeiro caso, não há cura, porém o uso de produtos adequados ajuda a manter a doença sob controle e garante conforto ao cão. Já a seborreia canina secundária deve ser tratada com xampus e medicamentos tópicos indicados pelo veterinário, permitindo o desaparecimento completo dos sintomas”, explica o veterinário da Virbac, Ricardo Cabral. Ele ressalta ainda que o tratamento da seborreia é longo e precisa de comprometimento dos tutores para que haja melhora do quadro.

Nos casos em que a doença é secundária, é preciso que haja uma investigação da causa, pois ela pode indicar um problema mais sério. “A seborreia secundária pode ser provocada por alergias, fungos, problemas endócrinos, dietas pobres em nutrientes, transtornos metabólicos, doenças pancreáticas, parasitas, doenças autoimunes e até mesmo por câncer de pele”, orienta Ricardo Cabral.

Algumas raças como Cocker Inglês, Teckel, Beagle, Labrador Retriever, Pastor Alemão, Pinscher e Spaniel apresentam maior predisposição a desenvolver seborreia e, portanto, devem receber maior atenção dos tutores. 


Tipos de seborreia canina

A seborreia possui sempre a característica de uma disfunção das glândulas sebáceas, que produzem um excesso de secreção, percebido como oleosidade. Nesses casos, essa oleosidade serve de substrato para o crescimento de bactérias e leveduras, provocando inflamação e coceira.

Antigamente, a descamação excessiva sem envolvimento das glândulas sebáceas era conhecida como seborreia seca, porém hoje esse quadro é classificado apenas como síndrome de disqueratinização (já que seborreia pressupõe a presença de sebo).

Há ainda o tipo misto, no qual o animal apresenta uma combinação das anteriores, ou seja, um excesso de oleosidade com descamação. Esse cão deve apresentar crostas como principal sinal.





Virbac






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